O documento apresenta:
1) Uma agenda para a evolução do mercado livre de energia elétrica no Brasil, incluindo maior facilidade para migração de consumidores e comercialização de excedentes de geração distribuída.
2) As tecnologias implementadas pela CCEE para aprimorar a gestão e operação do mercado, como a plataforma de integração e soluções de business intelligence.
3) Prêmios recebidos pela CCEE em reconhecimento às boas práticas em gestão da qualidade,
O documento discute os desafios do mercado de energia no Brasil. Apresenta informações sobre o crescimento do mercado livre de energia, a judicialização do mercado de curto prazo e as evoluções no mercado, incluindo a divulgação de informações. Também fornece dados sobre a geração e consumo de energia no Brasil e em Pernambuco.
O documento fornece uma visão geral do mercado livre de energia elétrica no Brasil, descrevendo a CCEE, números e crescimento do mercado, e como consumidores podem participar. É destacado que pequenas indústrias têm impulsionado o crescimento, e orientações são dadas sobre análise de viabilidade e direitos/obrigações no mercado livre.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia elétrica no Brasil. Resume a evolução do mercado desde a criação do consumidor livre na década de 1990, passando pela reforma regulatória de 2004 que criou o Ambiente de Contratação Livre. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre nos últimos anos, porém com redução no consumo em 2014 devido à retração econômica e preços elevados. Discute potenciais aprimoramentos como a figura do Comercializador Varejista para facilitar a mig
O documento discute as perspectivas do setor elétrico brasileiro entre 2016 e 2020, abordando tópicos como: 1) crescimento do mercado livre, com aumento de consumidores livres e especiais; 2) resultados dos leilões de energia nova e situação da sobrecontratação das distribuidoras; 3) regras do MCSD de energia nova e situação da judicialização do GSF.
O documento discute o mercado livre de energia para consumidores no Brasil. Ele explica que (1) o mercado é dividido em ambientes de contratação regulada e livre, (2) os consumidores livres podem escolher seus fornecedores e negociar contratos bilaterais, e (3) a CCEE é responsável pela medição, contabilização e liquidação financeira das transações no mercado livre.
O documento discute o mercado de energia elétrica no Brasil e as tendências para o futuro. Em três pontos:
1) Analisa as características de mercados maduros de eletricidade, como competição no varejo, regulação por incentivos, segurança financeira e sinal de preço adequado.
2) Discutem a separação entre lastro (garantia de capacidade) e energia, argumentando que manter os dois juntos pode aumentar desnecessariamente os custos dos contratos.
3) Apontam quatro grandes tendências para o
O documento discute o desenvolvimento da geração distribuída de energia elétrica no Brasil. Apresenta a evolução da regulamentação que permitiu o sistema de compensação de energia e a comercialização de excedentes. Também aborda os impactos regulatórios e tributários, além de novos modelos de negócios que podem ser impulsionados pela geração distribuída.
1) O documento apresenta um panorama da comercialização de energia elétrica no Brasil, discutindo os ambientes de contratação regulado e livre.
2) É descrito o funcionamento dos leilões de energia no mercado regulado e as negociações bilaterais no mercado livre.
3) Também são explicados conceitos como preço de liquidação das diferenças e a atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro.
Apresentação realizada por Ary Pinto, conselheiro da CCEE, no XXXII Encontro Nacional dos Contadores do Setor de Energia Elétrica - Enconsel, em 21/11/2016
O documento discute a situação atual e perspectivas da comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta o crescimento acentuado do mercado livre nos últimos anos, impulsionado pelas comercializadoras, e a redução consequente dos preços para os consumidores. Também aborda a evolução dos preços médios nos leilões de energia existente e o alto grau de contratação da demanda nesses leilões.
O documento discute a comercialização de energia elétrica no mercado livre brasileiro e o papel da CCEE como operadora desse mercado. Apresenta estatísticas sobre a participação da biomassa na geração de energia e discute uma agenda para o desenvolvimento contínuo do mercado, incluindo liquidação centralizada, garantias financeiras e simplificação da medição.
A apresentação resume as principais atribuições e operações da CCEE, incluindo a liquidação financeira do mercado de energia, o cálculo do preço spot da energia, e o monitoramento de agentes. Também discute a agenda da CCEE, incluindo novas regras para as bandeiras tarifárias e garantias financeiras.
O documento discute soluções para portabilidade na conta de energia elétrica no Brasil. Apresenta a estrutura atual do mercado de energia, como funciona a CCEE e o mercado livre. Também discute soluções como o uso de comercializadores varejistas, simplificação da medição e benchmark do modelo de competição no varejo do Texas.
O documento apresenta:
1) Uma introdução sobre o mercado brasileiro de energia elétrica, incluindo sua estrutura e mecanismos de incentivo.
2) Detalhes sobre a CCEE, que opera o mercado de energia elétrica no Brasil.
3) A estrutura do mercado brasileiro, dividido entre ambiente de contratação regulado e livre.
Este documento discute a importância da comercialização de energia renovável no mercado livre de energia no Brasil e as principais ações futuras. Ele descreve o papel da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) no mercado de energia brasileiro, a evolução do número de agentes, e propõe a criação de um "comercializador varejista" para simplificar a participação de pequenos consumidores e geradores renováveis no mercado livre.
1. O documento discute a arbitragem de contratos de energia elétrica no Brasil.
2. A Convenção Arbitral do Mercado estabelece que disputas envolvendo agentes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) devem ser resolvidas por arbitragem.
3. A maioria das questões arbitrais envolve o não registro ou rescisão de contratos alegando caso fortuito ou força maior devido à volatilidade do mercado.
Apresentação feita em 19/3 no evento Abastecimento Setorial e Preço, do Canal Energia, pelo presidente do Conselho de Administração da CCEE, Luiz Eduardo Barata Ferreira.
1) O documento discute a simplificação da medição e faturamento de energia no Brasil e o papel dos comercializadores varejistas.
2) A simplificação da medição tem como objetivo reduzir custos para os agentes do setor elétrico e flexibilizar regras sem comprometer a segurança dos dados.
3) Os comercializadores varejistas podem desempenhar um papel importante no crescimento organizado do mercado livre de energia no Brasil, oferecendo gestão eficiente e tratamento adequado aos consumidores de diferentes port
[1] O documento apresenta o panorama e perspectivas da comercialização de energia elétrica no Brasil.
[2] Os principais desafios para 2017 incluem resolver as liminares judiciais sobre o GSF, lidar com a sobrecontratação e migrar a gestão das contas setoriais para a CCEE.
[3] Em fevereiro de 2017, o consumo total foi de 63.780 MW médios, sendo 27% no mercado livre e 73% no regulado, enquanto a geração foi majoritariamente hidráulica
Preço da Energia, Derivativos e Gestão de ExcedentesInformaGroup
1) O documento anuncia uma conferência sobre os desafios e novas regras do mercado livre de energia, abordando tópicos como a volatilidade dos preços, formação de preços, derivativos de energia e gestão de excedentes.
2) A conferência ocorrerá nos dias 27 e 28 de julho em São Paulo e contará com palestrantes renomados do setor elétrico.
3) O programa inclui discussões sobre o modelo brasileiro de formação de preços, melhores práticas internacionais, preços de
Este documento resume uma reunião realizada entre a Aneel, CCEE e agentes do mercado de energia para discutir a implementação da Resolução Aneel no 531/2012 sobre novas regras para garantias financeiras no mercado de curto prazo. A reunião incluiu apresentações da Aneel e CCEE sobre a motivação e detalhes da nova metodologia, além de uma sessão de perguntas e respostas.
1) O documento descreve os tipos e uso de paquímetros, incluindo o paquímetro universal, mais usado para medições internas, externas, de profundidade e ressaltos.
2) Explica o princípio do nônio, que possui uma divisão a mais que a unidade da escala fixa, e como calcular a resolução do instrumento.
3) Discutem erros de leitura como falta de habilidade, paralaxe e pressão de medição, e como ajustar os parafusos da mola para solucionar erros
E-poti: Análise e Monitoramento da Qualidade da Energia ElétricaCarlos Carvalho
O documento discute a análise e monitoramento da qualidade da energia elétrica. Aborda a motivação para o estudo da qualidade da energia, introduz os principais fenômenos que afetam a qualidade como variações de tensão e distorções harmônicas. Também apresenta aspectos sobre o monitoramento da qualidade da energia como o que monitorar, locais de medição e duração das medições.
O documento discute a geração distribuída de energia elétrica no Brasil, com foco na geração solar. Apresenta os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares e destaca os desafios enfrentados pelos projetos. Também descreve a regulamentação da geração distribuída e estudos para simplificar a comercialização dos excedentes gerados.
Impacto de Sistemas Eólicos na Qualidade de Energia_ApresentaçãoMarcos
Discute os principais aspectos da qualidade das redes de energia elétrica que são impactados devido à conexão de sistemas eólicos de energia à mesma.
Elaborado em: 23/05/2011
Pode ser baixado mediante solicitação via blog: marcosmajor.blogspot.com
O documento discute os princípios da comercialização de energia aplicados aos projetos de energia solar no Brasil. Apresenta as atribuições da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o mercado regulado e livre de energia, e os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares.
Qualidade energia - 105 Slides de conteúdo verdadeiramente relevanteSala da Elétrica
O documento discute os conceitos de qualidade da energia elétrica e os principais distúrbios que afetam essa qualidade, como variação de tensão, flicker, transientes, surtos e desequilíbrio de tensão. Explica como esses distúrbios impactam diferentes tipos de equipamentos e indústrias e quais são as soluções para melhorar a qualidade da energia ao longo da geração, transmissão, distribuição e uso.
Conheça, nesta apresentação, as principais funcionalidades e facilidades do Slideshare, rede social que permite que pessoas e empresas compartilhem conteúdos nos formatos ppt ou pdf, além de vídeos e áudios.
Este documento discute os benefícios da contratação pública eletrônica, incluindo a redução de custos, aumento da transparência e eficiência. Ele também descreve exemplos de como a plataforma VORTAL foi usada para leilões eletrônicos que resultaram em economias significativas para várias organizações de saúde.
"O contributo das tecnologias de informação e comunicação para a sustentabilidade do setor" - ENEG 2013 - Encontro Nacional de Entidades Gestoras de Águas
O documento discute a expansão do mercado livre de energia no Brasil. Apresenta as atribuições e operações da CCEE, operadora do mercado de energia elétrica. Também discute propostas para reduzir limites de acesso ao mercado livre, separar lastro e energia, e criar novos papéis como agregador e fornecedor de última instância.
11.o Snt Aptel2010 Márcio Aneel - Projetos Demonstrativos para Testes de Conc...Márcio Alcântara
O documento discute a motivação e metodologia para projetos demonstrativos de rede inteligente no Brasil. Apresenta a necessidade de análise de benefícios e custos de tais projetos usando a metodologia da EPRI, e descreve a evolução das pesquisas em rede inteligente no âmbito dos programas de P&D e eficiência energética da ANEEL.
O documento resume a agenda da CCEE para 2015, incluindo: (1) aprimoramentos na segurança do mercado de energia, como novas regras para garantias financeiras; (2) evolução dos sistemas e tecnologia da CCEE para dar mais transparência e facilitar as operações; e (3) discussões sobre a evolução do mercado, como a possibilidade de contabilização semanal.
1) O documento fornece atualizações sobre várias iniciativas tecnológicas da CCEE, incluindo as versões 1.4 e 2.0 do CliqCCEE, a versão 3.0 do CliqCCEE, o sistema DRI, o SCDE 2.0, o novo SOMA e a plataforma de integração.
2) Está em andamento a implementação do CliqCCEE 2.0 para atender aos processamentos de outubro e novembro de 2013, enquanto o CliqCCEE 3.0 está na fase final de validação antes
O documento discute as alterações recentes e futuras no setor elétrico brasileiro e na CCEE. Apresenta dados sobre o mercado de energia no Brasil e detalha releases do sistema CliqCCEE para implementar mudanças regulatórias. Também menciona a Agenda Positiva do Mercado e o White Paper sobre a construção de um mercado elétrico inteligente no Brasil.
O documento fornece um resumo das informações sobre:
1) O mercado livre de energia no Brasil, incluindo dados sobre consumo, agentes e liquidação financeira.
2) As mudanças regulatórias recentes, como a criação da figura do comercializador varejista e novas regras para garantias financeiras.
3) A agenda positiva do mercado livre proposta pela CCEE em parceria com o MME e ANEEL, visando promover o desenvolvimento sustentável do setor elétrico brasileiro.
O documento fornece uma perspectiva sobre as oportunidades geradas pela necessidade de transformação no mercado de energia. Apresenta tendências tecnológicas como Blockchain, Internet das Coisas e 5G que irão impactar positivamente o setor, promovendo maior eficiência energética e sustentabilidade. Também discute desafios regulatórios e geopolíticos como o crescimento da influência chinesa no mercado global de energia.
O documento discute o mercado de geração distribuída no Brasil e o papel da CCEE em sua operacionalização. Aborda mecanismos para comercialização de excedentes, estudos sobre lastro de energia incentivada e fontes fotovoltaicas, além do potencial da resposta da demanda.
O documento descreve os sistemas de medição e rede inteligente da Landis+Gyr e apresenta alguns casos de sucesso. A Landis+Gyr é líder global em medição inteligente e pioneira em redes inteligentes, com soluções para eletricidade, água, gás e iluminação pública. O documento também resume projetos implementados pela Landis+Gyr para a TEPCO no Japão e para a Light no Brasil.
O documento fornece uma introdução sobre controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, definição, princípios de funcionamento e aplicações na automação industrial. Aborda conceitos de lógica combinacional, tipos de sinais, hardware e software dos controladores, além de sistemas associados como redes de comunicação e supervisão.
O documento fornece uma introdução sobre controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, evolução, definição, hardware e software. Explica como os controladores programáveis revolucionaram a automação industrial ao permitirem que os sistemas de controle fossem programados e reprogramados facilmente.
O documento descreve um módulo de treinamento sobre automação de processos industriais. O módulo introduz controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, definição, princípios de funcionamento e aspectos de hardware e software. Também discute sistemas associados como redes de comunicação e supervisão e controle.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CPs). Ele fornece uma breve história dos CPs e explica como eles evoluíram para substituir sistemas de controle analógicos e digitais fixos. Também descreve os principais componentes de hardware e software de um CP, incluindo linguagens de programação, redes de comunicação e sistemas de supervisão associados.
Controlador Lógico Programável segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), é um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Segundo a NEMA (National Electrical Manufacturers Association), é um aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para armazenar internamente instruções e para implementar funções específicas, tais como lógica, sequenciamento, temporização, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos.
Um CLP é o controlador indicado para lidar com sistemas caracterizados por eventos discretos (SEDs), ou seja, com processos em que as variáveis assumem valores zero ou um (ou variáveis ditas digitais, ou seja, que só assumem valores dentro de um conjunto finito). Podem ainda lidar com variáveis analógicas definidas por intervalos de valores de corrente ou tensão elétrica. As entradas e/ou saídas digitais são os elementos discretos, as entradas e/ou saídas analógicas são os elementos variáveis entre valores conhecidos de tensão ou corrente.
Os CLP's estão muito difundidos nas áreas de controle de processos e de automação industrial. No primeiro caso a aplicação se dá nas indústrias do tipo contínuo, produtoras de líquidos, materiais gasosos e outros produtos, no outro caso a aplicação se dá nas áreas relacionadas com a produção em linhas de montagem, por exemplo na indústria do automóvel.Num sistema típico, toda a informação dos sensores é concentrada no controlador (CLP) que de acordo com o programa em memória define o estado dos pontos de saída conectados a atuadores.
Os CLPs têm capacidade de comunicação de dados via canais seriais. Com isto podem ser supervisionados por computadores formando sistemas de controle integrados. Softwares de supervisão controlam redes de Controladores Lógicos Programáveis. Tem canais de comunicação nos que permitem conectar os CLP's à interface de operação (IHM), computadores, outros CLP´s e até mesmo com unidades de entradas e saídas remotas. Cada fabricante estabelece um protocolo para fazer com seus equipamentos troquem informações entre si. Os protocolos mais comuns são Modbus (Modicon - Schneider Eletric), EtherCAT (Beckhoff), Profibus (Siemens), Unitelway (Telemecanique - Schneider Eletric), DeviceNet (Allen Bradley) e RAPIEnet (LSis - LGis), entre muitos outros.
1. O documento discute automação industrial e controladores lógicos programáveis.
2. Controladores lógicos programáveis substituíram sistemas de comando por fiação e permitiram maior flexibilidade na programação de processos industriais.
3. O documento explica conceitos básicos de lógica combinacional e operações lógicas usadas em controladores programáveis.
Semelhante a As novas tecnologias e arquiteturas de mercado e o futuro do ACL - 7º Encontro Anual do Mercado Livre (20)
Montantes financeiros expressivos foram contabilizados pelo mercado de energia em 2017, apesar de questões jurídicas. É importante resolver a questão do risco hidrológico, com R$6 bilhões em aberto por liminares, impactando a liquidez. A CCEE seguirá promovendo diálogo para evoluções necessárias de forma escalonada e respeitando contratos.
The document provides an overview of Brazil's electricity sector, including its key institutions and players. It notes that Brazil has a centralized market and system operator (CCEE) and that renewable energy such as hydro, wind and solar make up around 80% of Brazil's energy matrix. It also discusses challenges around integrating intermittent renewables and ensuring sufficient dispatchable thermal capacity, as well as Brazil's plans to expand its use of natural gas for electricity generation through new liquefied natural gas import facilities.
O documento discute melhorias na metodologia de cálculo do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). A principal causa da variação do PLD é a diferença entre as previsões e as vazões hidrológicas reais. Estuda-se implementar um preço horário em 2020 e estudos sobre preços por oferta. A operação sombra entre abril e dezembro irá divulgar preços horários paralelamente aos preços atuais para avaliar o impacto da nova metodologia.
O documento fornece uma visão geral do mercado de energia elétrica no Brasil segundo a CCEE. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre, consumo e geração de energia, judicialização do risco hidrológico e perspectivas para o setor.
O documento discute os desafios e mudanças no setor elétrico brasileiro. Apresenta dados sobre o aumento de agentes no mercado e discute propostas para a modernização do setor, incluindo a ampliação do mercado livre, separação de lastro e energia, e implantação de preço horário. Defende mudanças graduais para preservar contratos e estabilidade, com diálogo entre os agentes.
CCEE is the market operator for Brazil's electricity sector. It oversees the centralized spot market and settlement of contractual positions. Brazil has a large electricity market with over 207 million people and GDP of $2.2 trillion in 2017. Renewables make up around 80% of installed capacity, led by hydro at 64%. Electricity consumption has been growing steadily at around 3.9% per year. Brazil holds auctions to contract new generation projects, which have resulted in over $38 billion in investments under competitive prices, especially for wind and solar.
This document discusses a panel on transforming the energy grid to be more renewable. The panel focused on pathways to achieving 100% renewable energy by 2050 as outlined in a 2018 report. It also briefly mentions the Brazilian energy market, energy auctions, and installed capacity as related to the country's grid system.
O documento discute a modernização do setor elétrico brasileiro através da implementação de preços horários de energia. Ele detalha o cronograma e processo para a revisão das regras de comercialização de energia para incluir preços horários em 2019, incluindo audiências públicas e testes de operação em paralelo com o sistema atual de preços por patamares. Ele também fornece estatísticas sobre as alterações necessárias nas regras atuais.
Este documento discute as principais propostas da reforma do setor elétrico brasileiro contidas no Projeto de Lei do Ministério de Minas e Energia, incluindo a abertura total do mercado livre, a separação entre lastro e energia, e a implementação do preço horário.
O documento apresenta um resumo da conferência "IX Conferência do Setor Elétrico/Saneamento Brasil" realizada em 28/02/2018. Apresenta dados sobre consumo e geração de energia elétrica no Brasil em 2017-2018, projeções para o mercado de energia em 2018 e desafios do setor, como equacionamento do GSF e aperfeiçoamento do MRE.
A palestra discute os aprendizados do mercado livre de energia elétrica para o setor de gás, incluindo a estrutura de governança do setor elétrico, o crescimento do mercado livre de energia, e os riscos enfrentados pelos agentes no mercado livre.
The document summarizes the structure of Brazil's electricity market. It discusses the key institutions that govern the sector such as the Ministry of Mines and Energy and National Regulatory Agency. It then describes the market model which includes prices set through auctions and a spot price calculation model. Finally, it notes some attention points for the market such as high levels of judicialization and discusses potential reforms around expanding the free market and separating capacity and energy prices.
O documento discute as tendências atuais e futuras do mercado de energia elétrica no Brasil em três pontos principais: 1) A judicialização do GSF no mercado livre é a principal questão a ser resolvida; 2) A expansão da geração continuará atrelada ao mercado regulado, mas há discussões sobre separar lastro e energia; 3) A geração distribuída, preços horários e resposta da demanda são fundamentais para a evolução do mercado.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
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As novas tecnologias e arquiteturas de mercado e o futuro do ACL - 7º Encontro Anual do Mercado Livre
1. As novas tecnologias e arquiteturas de
mercado e o futuro do ACL
27/11/2015
7º Encontro Anual do Mercado Livre
Ary Pinto
Conselheiro de Administração
4. Associados CCEE
Última posição: out/15
Classe [%]
Gerador a Título de Serviço Público 31 1,0%
Gerador Autoprodutor 60 1,9%
Distribuidor 49 1,5%
Comercializador 168 5,3%
Gerador Produtor Independente 1065 33,8%
Consumidor Especial 1172 36,9%
Consumidor Livre 621 19,5%
Total 100,0%
Participação
4
5. Operação do mercado
Gestão da Conta-ACR
R$ 21,7 bilhões captados junto a instituições financeiras
Gestão da Conta Bandeiras
R$ 1,86 bilhão movimentados em 2015
Valores contabilizados em 2015
R$ 26,3
bilhões
R$ 2,3
bilhões
R$ 1,9
bilhão
R$ 190,3
milhões
R$ 2,5
bilhão
Operação de sete leilões de energia
4.425 MW médios e R$ 119,6 bilhões em contratos
em 2015
*
R$ 33,2 bilhões
*Receitadevendapagaaosgeradores
6
6. +0,4%+0,4%
Cativo
Consumo de energia elétrica
-5,0%-5,0%
Livre
Variação 2015 x 2014
(acum. jan-nov*)
-0,9%-0,9%
Cativo + Livre
*nov/15 – dados prévios,
sujeitos à alteração até a
contabilização
7
7. Ambiente de Contratação Livre – ACL, por setor industrial
Dados de consumidores livres e especiais
Consumo de energia elétrica
8
11. Flexibilização da medição
Requisitos mais flexíveis para pequenos consumidores
Redução dos custos de gestão e migração para o ACL
Facilita a migração para o mercado livre
Proposta:
• Queda do medidor de retaguarda (já foi tema de
audiência pública)
• Uso dos medidores do parque THS (cativo)
• Reavaliação da metodologia de estimativa de dados de
medição nos casos de ausência de dados
12
12. • Comercialização dos excedentes de geração no ACL por
intermédio de comercializadores, especialmente
comercializadores varejistas
• Alternativa ao sistema de compensação de energia elétrica.
Consumidor opta por comercializar toda a energia injetada
na rede, sem compensar seu consumo
• Projeto incentiva desenvolvimento da fonte de energia solar
• Tendência mundial, vem sendo considerada uma importante forma
de expansão e diversificação da oferta de energia
• Nota técnica enviada para o Ministério de Minas e Energia - MME,
Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel, Empresa de Pesquisa
Energética - EPE e associações do setor.
Proposta CCEE: comercialização de excedentes de geração distribuída
Micro e minigeração no ACL
13
13. Comercializador 1
4) Dados agregados são
transferidos para a CCEE,
representando a geração
das usinas virtuais de
cada comercializador
Distribuidora
(comercialização no varejo)
3) Agregação da
medição de acordo com
as negociações de venda
de excedentes dos
consumidores para cada
comercializador
CCEE
(comercialização no atacado)
2) Coleta da medição dos
excedentes de mini e
microgeração, com
sistema de medição atual
serviços
remunerados
Comercializador 2
1) Vendas de excedentes para os
comercializadores são registradas
junto à distribuidora local
5) Energia é negociada
normalmente no ACL
por meio de contratos
de venda, de acordo
com a regulação
vigente
Contratos no ACL
Contratos no ACL
Proposta CCEE: comercialização de excedentes de geração distribuída
14
14. Redes Inteligentes (Smart Grid)
• Alavanca a geração distribuída
• Forma inteligente de atender e gerenciar a demanda
• Permite comunicação em tempo real entre empresas e consumidores
• Eleva o patamar tecnológico do setor elétrico
• Reforça a eficiência energética
• Possibilita a integração entre energia elétrica, telecomunicação e tecnologia da
informação
• Incremento no processo de planejamento e operação do sistema elétrico
• Corte e religamento à distância
• Auxílio na identificação de falhas
15
16. Plataforma de integração
Funcionalidades permitem maior interação dos agentes nas transações com a CCEE
Minimização de atividades manuais
por meio de integração direta entre
sistemas
Menor custo e risco operacional
Primeiros serviços já disponíveis ao
mercado desde out-14
• Consultar dados de medição
• Consultar dados de contratos
• Criar, validar e alterar contratos
Plataforma de Integração CCEE
Comunicação B2B
17
17. Implantação da carga diária sob demanda
Tecnologia de Mercado
DRI – Divulgação de Resultados e Informações
Melhoria na performance da geração de arquivos
com a utilização de um motor de download
Agilidade no tempo de login para os agentes que
acessam um grande número de dados
63% De ganho de tempo
40% De ganho de tempo
75% De ganho de tempo
Informações ao mercado e novas soluções
Aprimoramento da plataforma
de coleta de dados de medição
Novas ferramentas de gestão
para o agente
Concessão de acesso aos pontos de
medição de agentes representados
(2016: acesso seletivo)
Soluções internas de BI Análises mais rápidas e sofisticadas para o
monitoramento do mercado
Otimização do processo de
tratamento diário e estimativa
dos dados de medição (2016)
Nova interface para a solução,
mais prática e usual (2016)
18
18. Melhores práticas e gestão da qualidade em TI
Certificação CMMI Nível II (mar/15)
Melhores práticas no desenvolvimento de sistemas
– Mais qualidade nas soluções para o mercado
100 + Inovadoras: 1º Lugar na categoria utilities e
9º lugar na classificação geral (nov/15)
Premiação promovida pelo grupo IT Mídia
– Reconhece as empresas mais inovadoras no uso
da tecnologia da informação
Boas práticas em segurança da informação
A IBM avaliou a maturidade dos processos de
gestão e tecnologia em segurança da informação,
considerando-os aderentes às melhores práticas
de mercado
19
19. CCEE: Empresa Pró-Ética 2015
CCEE foi eleita uma das empresas Pró-Ética
em 2015 pelo Instituto Ethos e pela
Controladoria-Geral da União - CGU
O prêmio foi recebido em 9 de novembro na
Federação das Indústrias do Rio de Janeiro - FIRJAN
O Pró-Ética é uma iniciativa que promove o reconhecimento
público de empresas comprometidas com a prevenção e o
combate à corrupção e que se esforçam para promover um
ambiente corporativo mais íntegro, ético e transparente
O que é?
20