(1) O documento descreve as principais etapas de processamento de gás natural em Unidades de Processamento de Gás Natural (UPGN), incluindo tratamento, ajuste de ponto de orvalho e processamento de condensado. (2) A UPGN remove impurezas como H2S, CO2 e Hg do gás e produz gás natural seco, GLP e condensado. (3) O documento explica os equipamentos e processos envolvidos em cada etapa, como torres, leitos fixos, ciclos de resfriamento e compressores.
O documento descreve o histórico e os tipos de caldeiras, incluindo suas partes e aplicações. As caldeiras evoluíram desde a eolipila na Antiguidade até os diversos modelos atuais com diferentes tipos de aquecimento e combustíveis. Existem também caldeiras elétricas e é importante tratar a água para evitar incrustações.
O documento descreve as principais etapas do tratamento de efluentes, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. É detalhado o funcionamento de cada etapa através de processos físicos, químicos e biológicos.
O documento lista 12 refinarias da Petrobras no Brasil e fornece detalhes sobre suas localizações, capacidades de produção e principais produtos. Além disso, descreve brevemente os processos de refino do petróleo, incluindo destilação fracionada, processamento químico e produção de gás liquefeito de petróleo.
O documento apresenta uma apostila sobre cálculo de reatores químicos. Discute a classificação de reatores em termos de escala, natureza das fases, modo de operação e comportamento. Descreve os principais tipos de reatores como batelada, de mistura perfeita, tubular e de fluxo oscilatório. Apresenta conceitos sobre projeto de reatores simples e para reações paralelas.
O documento apresenta uma introdução sobre refino de petróleo e petroquímica. Discute a origem e formação do petróleo, sua composição química variável e os principais tipos de hidrocarbonetos presentes. Também descreve os processos iniciais de destilação atmosférica realizados em refinarias para separar as frações do petróleo bruto.
O documento discute trocadores de calor, definindo-os como dispositivos que permitem a troca de calor entre fluidos a diferentes temperaturas. Descreve os principais tipos de trocadores de calor, como duplo tubo, casco e tubo, serpentina e placas. Também aborda fatores que influenciam seu desempenho, como características dos fluidos, temperatura, pressão e velocidade de escoamento.
É um trabalho que abrange como funcionam torres de separação por 3 tipos de operações,tais como absorção,adsorção e destilação,além de uma definição básica do conceito de cada uma delas.
O documento discute as principais operações unitárias da indústria química, incluindo operações mecânicas, transferência de calor e transferência de massa. Define operações unitárias como etapas seqüenciais de um processo químico e fornece exemplos de equipamentos como bombas, trocadores de calor e colunas de destilação.
O documento apresenta o conceito de operações unitárias, definindo-as como seqüências de operações físicas necessárias para viabilizar processos químicos industriais. Descreve os principais tipos de operações unitárias como mecânicas, transferência de calor e transferência de massa, dando exemplos de equipamentos utilizados em cada uma.
O documento discute o gás natural, definindo-o como um combustível fóssil formado por camadas de animais e vegetais soterrados. Explora sua regulamentação no Brasil, obtenção, usos como combustível em indústrias e veículos, ocorrências no Brasil e mundialmente, e impactos ambientais como sua queima mais limpa versus ser um recurso não renovável.
O documento discute processos químicos industriais, abordando conceitos como reagente limitante, reagente em excesso, pureza, conversão, seletividade e rendimento. Exemplos como a produção de amônia e ácido sulfúrico são usados para ilustrar esses conceitos.
Este documento descreve os objetivos e conteúdos de um curso sobre transferência de massa. Os objetivos são o conhecimento básico das leis de transferência de massa e a capacidade de modelar matematicamente processos de transferência de massa, com foco em equipamentos de contato direto. Os principais tópicos abordados incluem fundamentos da transferência de massa molecular e convectiva, equações diferenciais de transferência de massa, difusão molecular no estado estacionário e transiente, transferência de massa convectiva e equipamentos de transferência
O documento descreve o processo de cristalização, incluindo suas aplicações industriais. A cristalização é uma operação unitária antiga de separação de sólido-líquido baseada na variação da solubilidade com a temperatura ou quantidade de solvente. Descreve os principais tipos de cristalização como arrefecimento, evaporação e drowning-out e seus equipamentos associados. Apresenta exemplos industriais como produção de sal, açúcar, fármacos e metais.
O documento descreve os principais processos de destilação e separação utilizados no refino de petróleo, incluindo destilação atmosférica, destilação a vácuo e outros processos como desasfaltação a propano e extração de aromáticos. A destilação fracionada é o principal processo de separação e permite obter diferentes frações do petróleo com graus variados de pureza.
O documento descreve os principais componentes de um sistema de refrigeração, condensadores e evaporadores. Condensadores transformam o gás quente em líquido e incluem os tipos shell and tube, shell and coil e evaporativos. Evaporadores causam mudança de estado do refrigerante de líquido para gás e incluem os tipos seco e inundado.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
O processo de craqueamento catalítico visa aumentar a produção de gasolina e GLP através da conversão de cortes pesados de petróleo em frações mais leves. É realizado utilizando um catalisador sólido que promove as reações de quebra de moléculas em temperaturas e pressões controladas. O catalisador é regenerado continuamente para manter sua atividade.
O documento descreve os aspectos gerais da gaseificação, incluindo os tipos de reatores (leito fixo e fluidizado), as reações químicas envolvidas e os fatores que afetam o desempenho do sistema. É detalhado o processo de gaseificação em reatores de leito fixo do tipo contracorrente (updraft) e cocorrente (downdraft), assim como suas vantagens e desvantagens.
Aula 01 - Noções de Processamento Químico e Outros.pdfcoteibras
O documento descreve as principais unidades de processo de uma refinaria de petróleo, incluindo destilação atmosférica e a vácuo, reforma catalítica, craqueamento catalítico fluido, desasfaltação a propano, geração de hidrogênio e unidades de hidrotratamento. Detalha os processos, reações, produtos e rendimentos de cada unidade.
O documento descreve as etapas da cadeia produtiva do gás natural, incluindo exploração, produção, processamento, transporte e distribuição. O processamento envolve dessulfurização, fracionamento de líquidos e recuperação de condensado. O transporte pode ser no estado gasoso ou líquido, enquanto a distribuição leva o gás natural diretamente aos consumidores.
1. O documento descreve as principais seções de um separador de petróleo, gás e água, incluindo a seção de entrada, a seção de acumulação de óleo, e a seção de acumulação de água.
2. É explicado que o separador tem a finalidade de separar as fases líquidas (petróleo ou petróleo + água) e vapor (gás seco ou saturado), onde o líquido decanta no fundo e o gás é removido na parte superior.
3. O separador trifás
O documento descreve os cálculos estequiométricos de combustão, incluindo: 1) o cálculo da necessidade teórica e real de ar, 2) o cálculo da quantidade estequiométrica de produtos de combustão, 3) o cálculo da quantidade de excesso de ar, e 4) o cálculo do rendimento da combustão. Realiza cálculos para determinar as quantidades teóricas e reais de ar, produtos de combustão, e excesso de ar necessários para uma combustão completa com base nas proporções estequiométricas das re
O documento descreve as principais partes e operação de fornos em refinarias. Resume que os fornos são usados para aquecer e vaporizar parcialmente produtos e compreendem seções de radiação, convecção e chaminé. Detalha também os principais componentes de um forno como queimadores, refratários e variáveis operacionais como temperatura e fluxo.
Este documento discute diferentes tipos de caldeiras, seus componentes e operação. Ele descreve caldeiras flamotubulares, aquatubulares e elétricas, além de componentes como fornalhas, acessórios e sistemas de combustão e circulação de água.
O documento discute os benefícios do uso de gás natural em relação a outros combustíveis na indústria, destacando que ele é o combustível menos poluente e tem menor emissão de gases do efeito estufa. Também recomenda medidas para manter os queimadores limpos e ajustados para uma combustão eficiente.
O documento apresenta um método de cálculo do balanço térmico de caldeiras que permite analisar o rendimento de forma correta do ponto de vista termodinâmico. Descreve como calcular a energia disponível, útil e as perdas, considerando variáveis como o poder calorífico do combustível, temperatura, vazão de vapor e água. A análise do balanço é essencial para otimizar o rendimento térmico da caldeira.
1. O documento apresenta 8 exercícios sobre balanços térmicos de caldeiras que queimam diferentes combustíveis como óleo, carvão e álcool.
2. Os exercícios cobrem tópicos como composição química dos combustíveis, cálculo de vazões, rendimentos térmicos, balanços de massa e energia.
3. A resolução detalhada de um exercício exemplifica os cálculos para determinar parâmetros como poder calorífico, composição dos gases de combustão, temperatura adiabática
Condensação em Processos de Parada e Partida em plantas de H2SO4 - David Mi...COBRAS
O documento analisa os riscos de condensação ácida em diferentes procedimentos de partida e parada em plantas de H2SO4, como partida com aquecimento prévio via sopro seco ou queima direta. A análise mostra que a queima direta representa maior risco de condensação no interior dos leitos catalíticos, podendo comprometer a integridade dos equipamentos com repetições do procedimento. O uso de trocador gás-gás para aquecimento indireto elimina o risco de condensação e reduz significativamente o tempo para partida da
O documento discute geradores de gás e ignitores usados em sistemas de propulsão aeroespacial. Apresenta três tipos de geradores de gás - a propelente sólido, monopropelente e bipropelente - e descreve suas características. Também explica métodos de ignição como velas, hipergólicos e elétricos.
O documento discute o tratamento químico de sistemas de geração de vapor, abordando conceitos como balanço de massa, balanço térmico e parâmetros de controle. É destacada a necessidade de tratamento da água para caldeiras para evitar problemas de incrustação e corrosão.
O documento discute sistemas de vapor e retorno de condensado. Ele explica porque é importante retornar o condensado para a caldeira, apresenta exemplos de economia obtida com o retorno de condensado, e descreve equipamentos como bombas mecânicas de condensado e purgadores de bombeamento que auxiliam no processo de retorno.
O documento discute química ambiental e energia. Aborda os tipos de combustíveis derivados do petróleo, como gasolina e diesel, além de gás natural e biomassa. Também explica processos como destilação fracionada, craqueamento e refino de petróleo.
O documento discute diferentes tipos de combustíveis, incluindo sólidos como carvão e lenha, líquidos derivados do petróleo como óleo diesel e combustível, e gasosos como gás natural. Ele também explica conceitos como combustão, análise de gases de combustão e técnicas de controle de combustão em caldeiras.
1) O documento discute a produção e purificação de biogás, incluindo os benefícios de seu uso como combustível renovável e os fatores que influenciam sua produção.
2) É explicado que o biogás é produzido por bactérias a partir de matéria orgânica e contém principalmente metano e dióxido de carbono. Sua purificação é necessária para remover impurezas como hidrogênio sulfúrico.
3) Dois métodos principais de purificação são descritos: remoção química de hid
Metodologia de calculo de capex de upgnsGabriel Costa
Este documento apresenta uma metodologia simplificada para estimar o custo de capital de unidades de processamento de gás natural. A metodologia envolve desenhar diagramas de blocos e fluxogramas dos processos, dimensionar equipamentos-chave, e aplicar correlações de custo para estimar os custos de itens individuais e totais. Os resultados mostram o custo total instalado de uma unidade de 5,7 MMm3/d sendo US$ 339,6 milhões.
Analise economica de instalacoes de ESGNGabriel Costa
O documento analisa a viabilidade econômica de instalações de armazenamento subterrâneo de gás natural no Brasil. Estuda casos como arbitragem de preços de GNL, venda flexível para usinas térmicas e alívio de pico de produção. Conclui que diversas estratégias são viáveis, pagando US$5-6/MMBtu, e depende do quanto os usuários estão dispostos a pagar considerando custos alternativos como diferenças de preços internacionais.
O documento apresenta uma introdução ao software Simulink, descrevendo seus principais recursos e funcionalidades, como: simulação orientada a objetos, biblioteca de blocos para modelagem de sistemas, blocos fonte, cálculo e sumidouro. Exemplos ilustram o uso de blocos para modelagem de sistemas como tanques e processos biológicos.
Este documento apresenta um curso básico de MATLAB, abordando conceitos como tipos de variáveis, criação e manipulação de matrizes, operações básicas, criação e manipulação de gráficos, funções, equações diferenciais, loops e condicionais. O curso inclui exemplos de código e exercícios para fixar os conceitos apresentados.
Este documento apresenta um curso de MATLAB Avançado e Simulink dividido em duas partes. A primeira parte aborda conceitos básicos de MATLAB, criação e manipulação de matrizes, gráficos e processamento de imagens. A segunda parte tratará de variáveis simbólicas, programas em interface gráfica e Simulink.
Este documento apresenta um exemplo sobre tanques acoplados e fornece as equações que descrevem o fluxo entre os tanques. É mostrado como linearizar as equações para definir a função de transferência e como calcular a variação no nível do tanque 2 quando o nível do tanque 1 é alterado linearmente. O documento também apresenta os principais objetos e propriedades para desenvolvimento de interfaces gráficas no MATLAB.
O documento apresenta um resumo dos tópicos abordados em seis cursos de Excel e VBA, incluindo: 1) macros gravadas e VBA, 2) interface com o usuário, 3) tipos comuns de macros, 4) formulários, 5) figuras e gráficos, e 6) interface com outros arquivos.
O documento fornece um resumo das perspectivas para o gás natural no Brasil entre 2017-2026. A produção nacional de gás natural deve aumentar a uma taxa de crescimento anual de 5,3%, impulsionada principalmente pelo pré-sal, enquanto a demanda total deve crescer a 3,1% ao ano. O balanço de oferta e demanda deve ser positivo no início do período, mas investimentos adicionais em infraestrutura de importação e processamento serão necessários para atender a demanda crescente.
O documento discute a malha de gasodutos de transporte no Brasil, incluindo os tipos de gasodutos, elementos essenciais como linhas tronco, ramais e estações de compressão. Também analisa a oferta e demanda de gás natural, e propõe um novo gasoduto ligando uma unidade de processamento à malha integrada para transportar gás do pré-sal.
2. 1. Introdução
• Da produção até o consumo, o Gás Natural passa
por várias etapas:
* UPGN – Unidade de Processamento de Gás Natural
2
Consumidor
Citygate
Gás Natural
Especificado
Gás Natural
Úmido
Exploração
& Produção
Processamento
(UPGN)
3. 1. Introdução
• De modo geral, uma UPGN consiste de:
– Unidade de tratamento do gás (UTG)
Remove impurezas, Hg, H2S, CO2 e H2O em excesso
– Unidade de Ajuste do Ponto de Orvalho (UAPO)
Especifica o Gás Natural, removendo LGN, e o comprime
– Unidade de Processamento de Condensado de Gás
Natural (UPCGN)
Processa o LGN, particionando-o em diversas frações
– Unidades de tratamento dos produtos
Tratamento cáustico (UTC) e estabilização dos produtos
– Unidades Auxiliares
Sistema de tocha e armazenamento dos produtos
3
4. 1. Introdução
• Esquema simplificado:
LGN
DESMETANIZADORA
DESETANIZADORA
DESPROPANIZADORA
DESBUTANIZADORA
Gás Natural Úmido
(GNU) com
contaminantes
Gás Natural
Seco (GNS) Etano Propano
GLP
UTG
H2S
CO2
(Hg)
UTC
Unidades
Auxiliares
GNU
C3+ C4+ C5+
4
5. 2. Unidade de Tratamento do Gás
(1)
É usado um vaso de carga para
recuperar o condensado da
corrente após a primeira
queda de pressão.
Vaso de
carga
GNU com
contaminantes
Condensado
Filtro para
sólidos Filtro para
sólidos
Aquecimento
Leito fixo para
remoção de Hg
(2)
O mercúrio é removido
por meio de um leito fixo
com sulfeto metálico (FeS,
MgS, etc).
5
6. 2. Unidade de Tratamento do Gás
• Remoção do Mercúrio
6
: Partículas de Sulfeto Metálico
GN com mercúrio
gasoso – Hg(g)
GN sem mercúrio
Hg + FeS -> FeHgS
Hg + MgS -> MgHgS
Hg + CuS -> CuHgS
7. 2. Unidade de Tratamento do Gás
(3)
Após nova recuperação de
condensado, o gás é submetido a
um filtro coalescedor para remover
o restante dos sólidos e gotículas de
condensado.
Vaso de
carga
Filtro
Coalescedor
Condensado
(4)
O H2S é removido usando
óxidos metálicos.
Filtro para
sólidos
Leitos
para
remoção
de H2S
7
8. 2. Unidade de Tratamento do Gás
• Filtro coalescedor
Coalescência: capacidade de formar agregados e precipitar
8
GN com
partículas
: partículas de impurezas
9. 2. Unidade de Tratamento do Gás
• Filtro coalescedor
Coalescência: capacidade de formar agregados e precipitar
9
Fase
líquida
Fase líquida
com partículas
GN com
partículas
GN sem
partículas
: partículas de impurezas
10. 2. Unidade de Tratamento do Gás
• Remoção de H2S
10
: Partículas de Óxido Metálico
GN com H2S
GN sem H2S
H2S + FeO -> FeS + H2O
H2S + MgO -> MgS + H2O
H2S + CuO -> CuS + H2O
11. 2. Unidade de Tratamento do Gás
(5)
O gás é lavado com MEA e DEA
para remover CO2 (e H2S residual).
A amina pode ser regenerada.
(6)
A amina é regenerada e o CO2 e o
H2S são enviados para a atmosfera
e/ou incinerados.
Torre
absorvedora
GNU
tratado
Vaso de
topo
Amina para
descarte (purga)
Amina
Amina para
regeneração
Tocha
Vaso de
fundo
Torre
Regeneradora
Gás rico em CO2
e H2S
Vasos de
amina
Amina
nova
Amina nova +
regenerada
11
12. 2. Unidade de Tratamento do Gás
• Remoção de CO2 e do H2S restante
12
GN com CO2
(e H2S residual)
GN sem CO2 e sem H2S
CO2 + MEA ->
MEA-CO2
- + MEA-H+
Solução de aminas
regenerada
Solução de aminas esgotada
MEA: monoetanolamina
DEA: dietanolamina
CO2 + DEA ->
DEA-CO2
- + DEA-H+
13. 2. Unidade de Tratamento do Gás
• Regeneração da solução de aminas
13
A reação é reversível
sob aquecimento.
Ar quente
Solução de aminas
esgotada
Solução de aminas regenerada
Ar com água e CO2
15. 3. Unidade de Ajuste de Ponto de Orvalho
(1)
A pressão do gás é reduzida em
duas etapas, recolhendo-se o
condensado, e o gás é filtrado.
(2)
A água residual é removida
(quando necessário) por meio
de leitos fixos de zeólitas.
GNU
Condensado Condensado
Filtro
Coalescedor
Vasos
secadores
Filtro para
sólidos
15
16. 3. Unidade de Ajuste de Ponto de Orvalho
• Remoção de água
16
: Zeólitas
GN com água
GN sem água
Exemplos de zeólitas
Sua estrutura possui túneis e
cavidades nos quais a água fica retida.
(fonte: www.scielo.br)
17. 3. Unidade de Ajuste de Ponto de Orvalho
(3)
O gás úmido passa por um resfriamento
inicial, e é submetido ao resfriamento
simples com ciclo de propano.
(4)
O gás resfriado passa pelo
turboexpansor e entra na torre
desmetanizadora.
Ciclo de
Propano
LGN para a coluna
Gás do topo
da coluna
Gás para o
expansor
Gás
seco
Bomba
Desmetanizadora ou
desetanizadora
Compressor +
Turboexpansor
Refervedor
Gás
resfriado
LGN do
resfriamento
LGN
17
18. 3. Unidade de Ajuste de Ponto de Orvalho
• Ciclo de Propano
18
GN
GN
resfriado
Propano a -35°C
19. 3. Unidade de Ajuste de Ponto de Orvalho
• Turboexpansor
19
GN a -30°C
GN expandido, a -100°C
No turboexpansor, o gás perde pressão
e esfria (cerca de 1°C por atm perdido).
Este processo gera energia que pode ser
recuperada posteriormente na
compressão do próprio gás.
Turboexpansor
(fonte: geoilandgas.com)
Energia
Mecânica
20. 3. Unidade de Ajuste de Ponto de Orvalho
(5)
O gás é comprimido para ser enviado para a malha de gasodutos.
Após cada compressor o gás deve ser resfriado, pois sua temperatura aumenta.
Compressor 3
GNS
Compressor 1
(acoplado ao Turboexpansor)
Compressor 2
Gás seco após
troca térmica
com gás úmido
20
22. 4. Unidade de Processamento de Condensado
(1)
O LGN e o condensado são
misturados e aquecidos a 25°C
para a saída do etano e de parte
do propano, que serão usados
como combustível.
Gás rico em
etano e propano
LGN + Condensado
do coletor de
condensado e dos
vasos de carga
C3+
(2)
Outra parte do propano é
retirada em uma coluna e
pode ser usada como
insumo petroquímico ou
misturado à corrente
combustível.
(3)
O GLP é separado do C5+
em outra coluna.
C3+
Despropanizadora
Propano
C5+
Desbutanizadora
GLP
22
24. 5. Unidades de Tratamento e Auxiliares
• Coletor de Condensado
• Tanques de fluido refrigerante e de soda cáustica
• Ciclo de Propano
• Unidade de Tratamento do GLP
Lavagem cáustica para remoção de mercaptanas e
dissulfeto de carbono.
• Esferas de GLP
• Tanques de C5+
24
25. 6. Custo da UPGN
• Vasos
• Bombas
• Compressores
• Válvulas
• Torres
25
Custo(US$)
Capacidade ou tamanho
26. 7. Conclusões
• Quantidade de Gás Natural Seco e produtos gerados
• Previsão de investimentos
– UPGNs do Pré-Sal
– UPGNs em campos de gás novos
• Custo de processamento do Gás Natural
= Custo da UPGN
Número de anos x Gás processado por ano
• Preço final do gás
= custo de E&P + custo de escoamento
+ custo de processamento + custo de distribuição
+ impostos
26