Este documento resume os principais métodos de perfilagem geofísica utilizados para caracterizar rochas e solos em poços de sondagem. Ele descreve brevemente cada método, seus benefícios, limitações e aplicações comuns.
O documento discute os principais mecanismos de produção em reservatórios de petróleo, incluindo mecanismo de gás em solução, mecanismo de capa de gás, mecanismo de influxo de água e mecanismo combinado. Também descreve métodos convencionais de recuperação, como injeção de água e gás, projetos de injeção e eficiência de recuperação.
O documento discute a mecânica das rochas no contexto de um curso técnico em mineração. Aborda conceitos como estados de tensão em maciços rochosos, fluxo de água subterrânea, classificação geomecânica de maciços rochosos e ações dinâmicas sobre as rochas.
O documento discute o potencial petrolífero do Brasil, apresentando informações sobre: 1) as principais bacias sedimentares brasileiras, com destaque para a Margem Equatorial e a Margem Leste, que possuem grande potencial exploratório; 2) o atual cenário exploratório no Brasil, com ênfase nas descobertas na província do Pré-Sal; 3) as perspectivas exploratórias nas bacias terrestres.
Este documento estabelece a simbologia a ser utilizada para representar termos geológicos, rochas, solos e suas propriedades em mapas e relatórios técnicos. Ele define símbolos para investigações geotécnicas, texturas de solo, tipos de rochas, atitudes geológicas, contatos, dobras, falhas e outros elementos. A simbologia deve ser usada em conjunto com a NBR 6502 que define a terminologia técnica relacionada a rochas e solos.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
O documento discute os processos de dispersão geoquímica, que envolvem a redistribuição de elementos químicos na Terra através de processos físicos e químicos. A dispersão pode ser profunda ou superficial e primária ou secundária. A dispersão depende da mobilidade dos elementos e pode resultar na formação de halos geoquímicos ao redor de depósitos minerais.
O documento discute técnicas de perfuração direcional e poços horizontais. Abrange tópicos como controle da verticalidade em poços, causas e consequências de tortuosidade, instrumentos de orientação como MWD, operações de desvio, tipos de poços direcionais e horizontais, e evolução histórica da tecnologia de poços multilaterais.
1. O documento discute métodos de recuperação avançada de petróleo, incluindo métodos primários, secundários e terciários.
2. Os métodos primários incluem influxo de água, gás em solução e expansão de capa de gás. Os métodos secundários envolvem a injeção de água ou gás no reservatório.
3. Os métodos terciários discutidos são térmicos, miscíveis, químicos e eletromagnéticos, visando aumentar a produção além dos métodos
Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úoWalknaércio Alves
Este documento discute métodos indiretos de prospecção, incluindo métodos geofísicos, geológicos e geoquímicos. Ele explica que a geofísica estuda propriedades físicas das rochas para mapear o subsolo e que esses métodos fornecem informações sobre áreas inacessíveis. A sísmica de reflexão é o método geofísico mais utilizado na prospecção de petróleo devido à sua ampla cobertura em área e profundidade.
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpBruno Silva
O documento discute a geração de petróleo e gás natural a partir da matéria orgânica nos sedimentos. Explica que a matéria orgânica deve constituir pelo menos 2% do volume dos sedimentos para que a geração seja possível. Descreve as condições necessárias como temperatura entre 60-120°C e ambiente redutor. Também aborda os sistemas petrolíferos, que requerem rocha-fonte, reservatório, selo e estruturas de acumulação para existirem.
A Geologia estuda a Terra através de observações diretas, enquanto a Geofísica estuda partes profundas da Terra usando instrumentos para medir propriedades físicas. A Geologia está associada ao petróleo ao reconhecer bacias sedimentares e estudar sua possibilidade de acúmulos de petróleo e gás. Métodos sísmicos usam ondas sísmicas artificiais para mapear o subsolo, com Reflexão observando reflexões e Refração observando propagações.
Este documento discute a história e os conceitos fundamentais da geoquímica, incluindo suas divisões e aplicações. A geoquímica estuda a distribuição química dos elementos na Terra através do tempo geológico utilizando princípios da química e geologia. Sua importância inclui a prospecção mineral e monitoramento ambiental.
Este documento apresenta os princípios básicos e técnicas de interpretação de perfis dipmeter. Inclui conceitos sobre verticalização de poços, correlação entre camadas, resolução de dados, ferramentas utilizadas e suas principais aplicações na identificação de mergulhos, correlação entre poços e mapeamento de falhas e paleocorrentes. Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
Este trabalho de fim de curso avalia os reservatórios de hidrocarbonetos do poço Amoq-1 na Bacia do Kwanza, Angola. Realiza uma análise petrofísica quantitativa e qualitativa utilizando dados geológicos, perfis geofísicos e cálculos de parâmetros como porosidade, saturação e volumes in place. Conclui que o poço contém reservas de gás natural e petróleo com estimativas iniciais de volumes recoveráveis.
O documento descreve a origem e acumulação do petróleo, incluindo a formação das rochas e os processos geológicos associados à geração e armazenamento de petróleo em reservatórios. É explicada a teoria da origem orgânica do petróleo a partir da decomposição térmica da matéria orgânica em rochas geradoras sob determinadas condições de temperatura e pressão. Também são descritas as propriedades das rochas reservatório e capazes de armazenar petróleo.
well logging tools and exercise_dileep p allavarapuknigh7
Logging is a process that provides comprehensive formation information through continuously recording parameter measurements with depth. It plays an important role in exploration and production by obtaining resistivity, porosity, and lithology logs to identify hydrocarbon-bearing zones. Different disciplines like drilling, logging, core analysis, and reservoir modeling are interrelated and provide both open and cased hole data. Logs are interpreted to calculate parameters like water saturation, hydrocarbon saturation, and effective porosity, with the goal of determining hydrocarbon saturation multiplied by effective porosity in reservoir units. Accurate interpretation requires integration of log data with core analysis and rock physics studies.
O documento discute diferentes métodos de elevação de fluidos de poços de petróleo, incluindo elevação natural quando a pressão do reservatório é suficiente, e métodos artificiais como bombeio centrífugo submerso, bombeio por hastes mecânicas, gas-lift e bombeio por cavidades progressivas quando é necessária elevação induzida. Fatores como vazão, profundidade, viscosidade dos fluidos e custo operacional devem ser considerados na escolha do método.
O documento apresenta um resumo das principais operações de perfuração de poços de petróleo, incluindo a classificação de poços, métodos e custos de perfuração, equipamentos, fluidos de perfuração e operações como perfuração, revestimento, cimentação e completação de poços.
Well log interpretation involves using well log data to estimate reservoir properties. It has been used since the 1920s to qualitatively identify hydrocarbons and is now a quantitative tool. A key figure was Gustavus Archie who in the 1940s established the field of petrophysics by relating well logs to core data. His work allowed properties like porosity, permeability and fluid saturation to be estimated. A presentation on well log interpretation outlined the workflow including editing logs, estimating properties like shale volume, porosity, permeability and fluid saturation, and presented two case studies analyzing different carbonate reservoirs.
O documento fornece uma introdução sobre engenharia de reservatórios, discutindo seus objetivos, propriedades básicas dos reservatórios, regimes de fluxo e classificação de reservatórios. Ele também lista os tópicos a serem cobertos, incluindo fluidos produzidos, mecanismos de produção, estimativa de reservas e métodos de recuperação.
CARNEIRO Jr.,C. (2006) Desenvolvimento de um Sistema de Inspeção baseado em Transmissão de Radiação Gama para Aplicação em Dutos Flexíveis e Colunas Industriais.
Este documento apresenta uma monografia desenvolvida por Marcelo Menezes da Silva para o Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás Natural da Universidade Federal Fluminense. A monografia tem como objetivo implementar uma rede neural artificial para predição da taxa de penetração (ROP) utilizando dados históricos de parâmetros de perfuração de poços de correlação no Campo de Jubarte, pré-sal brasileiro. O trabalho descreve a geologia da área estudada, fatores que afetam o ROP, conceitos de re
Este trabalho apresenta um estudo experimental e de modelagem matemática da difusão multicomponente e das reações de desidrogenação do n-dodecano num catalisador industrial. Dados experimentais de composição na superfície de partículas de catalisador foram obtidos em um reator especial e usados para calcular fatores de efetividade baixos. Uma equação de difusão modificada foi combinada com balanços de massa e os resultados experimentais foram ajustados, mostrando que o método matemático adotado não foi adequado
Este documento apresenta um resumo de três frases sobre a dissertação de mestrado de Elizabeth Fancio sobre a aplicação do método de Rietveld para análise quantitativa de fases dos polimorfos da zircônia por difração de raios X. A dissertação analisa amostras de zircônia monoclínica dopada com diferentes concentrações de ítria e aplica o método de Rietveld para determinar as porcentagens das fases monoclínica, tetragonal e cúbica, considerando efeitos de absorção.
Aplicação do método de rietveld para análise quantitativa de fases dos polimo...José da Silva Rabelo Neto
Este documento apresenta um resumo de três frases sobre a aplicação do método de Rietveld para análise quantitativa de fases dos polimorfos da zircônia por difração de raios X. A dissertação analisa amostras de zircônia monoclínica dopada com diferentes concentrações de ítria e aplica correções para efeitos de absorção como rugosidade superficial e microabsorção. Os resultados obtidos para as porcentagens de fases dos polimorfos da zircônia estão de acordo com os valores esperados para cada concent
Este documento discute vários métodos geofísicos usados para perfilagem de poços, incluindo métodos elétricos (resistividade, potencial espontâneo), radiométricos (perfis gama e de densidade), de propagação de ondas (perfis sônicos) e magnéticos. O objetivo da perfilagem é medir propriedades de rochas e fluidos para identificar formações reservatório e correlacionar poços.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço que mapeiam propriedades das rochas e identificam zonas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e sônico que medem propriedades diferentes;
3) A perfilagem é complementada por testemunhagem para validar interpretações e fornecer dados adicionais.
1. O documento apresenta um resumo do livro "Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Fundamentos", escrito por Homero Pinto Caputo.
2. O livro aborda tópicos como a origem e formação dos solos, suas propriedades físicas e mecânicas, ensaios de laboratório e no campo, teorias sobre compressibilidade e resistência ao cisalhamento.
3. Ao longo de suas edições, o autor buscou atualizar o conteúdo e incluir novos capítulos
1. O documento descreve uma dissertação de mestrado sobre os efeitos da incorporação do ácido α-eleosteárico, purificado do óleo de tungue, na dinâmica molecular de lipossomos contendo fosfatidilcolina.
2. O objetivo geral é isolar e purificar o α-ESA do óleo de tungue e caracterizar seus efeitos no grau de hidratação, ordem e mobilidade de lipossomos de fosfatidilcolina através de técnicas espectroscópicas e cal
Este trabalho aplica métodos de mecânica da fratura ao polietileno de média densidade destinado à extrusão de tubos. Foram realizados ensaios de tenacidade à fratura no estado plano de deformação (KIc), Integral-J e trabalho essencial de fratura (EWF) para investigar os efeitos de diferentes técnicas de introdução de pré-trincas. Os resultados dos ensaios de KIc e EWF demonstraram que as técnicas de pré-trincagem afetam os resultados dos ensaios de fratura no polietil
O documento discute dois tipos de amor que são relevantes para a liderança: amor como sentimento e amor como comportamento. O amor como comportamento, demonstrando preocupação pelas pessoas, é o tipo mais importante de amor para um líder exercer.
This document provides information on Y strainers from Spence, including:
- Key features of Y strainers such as low pressure drop, large strainer screens, and compact dimensions.
- Materials, sizes, ratings, and end connections available for Y strainers ranging from small bronze or cast iron models up to large fabricated steel models.
- Design details like body-cover joints, screen seating, and screen burst pressure calculations.
- Standard screen materials, sizes and pressure drop curves for 125Y series bronze and cast iron Y strainers with NPT, sweat or flanged connections from 3/8" to 16".
Artigo descargas eletrostaticas e a manutenção de equipamentos sensiveisREAL
1) O documento discute a importância da confiabilidade e da manutenção na indústria e como esses conceitos estão interligados.
2) A manutenção deve ter como objetivo garantir altos níveis de disponibilidade dos sistemas de produção para maximizar a lucratividade das empresas.
3) A confiabilidade de um sistema está diretamente relacionada à sua taxa de falha, que deve ser monitorada e usada para planejar as atividades de manutenção.
1. Os levantamentos gravimétricos medem variações no campo gravitacional da Terra causadas por diferenças de densidade nas rochas subsuperficiais.
2. A interpretação das anomalias gravimétricas permite determinar a profundidade, forma e massa do corpo geológico causador da anomalia.
3. As medições da gravidade são corrigidas para remover efeitos como a deriva do instrumento, latitude, elevação, relevo do terreno e marés terrestres, permitindo interpretar apenas as anomalias causadas por var
Este documento descreve um método estatístico para identificar litotipos em perfis de poços aplicando análise discriminante. O método foi testado em poços no campo de Namorado na Bacia de Campos, Brasil e no Lago Maracaibo na Venezuela. Os resultados mostraram excelente acordo entre os litotipos identificados pelo método e as interpretações geológicas dos poços.
Science communication: a fresh look at the relationship between scientists and journalists. Lecture given by Henri Kugler at the Federal University of Juíz de Fora in 2013.
35. ______________________________________________________________________
2.RESUMO DE PROPRIEDADES FÍ2.RESUMO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE ROCHAS ESICAS DE ROCHAS E
MINERAIS RELACIONADAS COM PERFILAGEMMINERAIS RELACIONADAS COM PERFILAGEM
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
36. 22..11 MASSAMASSA ESPECÍFICAESPECÍFICA ((ρρ))::((ρρ))
NoNo SI,SI, aa massamassa específicaespecífica éé expressaexpressa emem kg/mkg/m33..
EmEm termostermos gerais,gerais, rochasrochas dada crostacrosta terrestreterrestre
ífiífi i di d tt 10001000possuempossuem massamassa específicaespecífica variandovariando entreentre 10001000 ee
30003000kg/mkg/m33..
DiversosDiversos mineraisminerais podem,podem, individualmente,individualmente,p ,p , ,,
apresentarapresentar valoresvalores acimaacima dede 30003000kg/mkg/m33.. ExemplosExemplos
importantesimportantes sãosão osos mineraisminerais dede ferroferro hematita,hematita, magnetitamagnetita
ee martitamartita ((49004900 aa 52005200kg/mkg/m33))..ee martitamartita ((49004900 aa 52005200kg/mkg/m ))..
AlémAlém dada composiçãocomposição mineralógica,mineralógica, espaçosespaços vaziosvazios
causadoscausados pelospelos diversosdiversos processosprocessos geológicosgeológicos ee oo tipotipo dede
hi thi t d td t ii t bét bé t lt lpreenchimentopreenchimento destesdestes vaziosvazios tambémtambém controlamcontrolam aa massamassa
específicaespecífica dosdos materiaismateriais dada crostacrosta..
AA tabelatabela dodo próximopróximo slideslide apresentaapresenta umauma relaçãorelação dedepp pp çç
materiaismateriais geológicosgeológicos juntamentejuntamente comcom asas respectivasrespectivas
massasmassas específicasespecíficas..
38. 22..22 POROSIDADEPOROSIDADE ((φφ))::
ÉÉ i d di d d i t ti t t dd hh ii ddÉÉ umauma propriedadepropriedade importanteimportante dasdas rochas,rochas, poispois medemede
aa suasua capacidadecapacidade dede armazenamentoarmazenamento dede fluidosfluidos.. ÉÉ
definidadefinida comocomo aa relaçãorelação entreentre oo volumevolume dede espaçosespaços vaziosvazios
(Vv)(Vv) dede umauma rocharocha ee oo volumevolume totaltotal (Vt)(Vt) dada mesma,mesma,
expressaexpressa emem percentagempercentagem.. φφ == (Vv/Vt)(Vv/Vt) xx 100100%%
ExemplosExemplos dede porosidadesporosidades observadasobservadas emem litologiaslitologias
diferentesdiferentes ……
39. -- PorosidadePorosidade primáriaprimária éé aquelaaquela queque aa rocharocha adquireadquirePorosidadePorosidade primáriaprimária éé aquelaaquela queque aa rocharocha adquireadquire
durantedurante aa suasua deposiçãodeposição.. ExemploExemplo:: porosidadeporosidade
intergranularintergranular dosdos arenitosarenitos ee aa porosidadeporosidade interpartículasinterpartículas
dosdos calcárioscalcáriosdosdos calcárioscalcários..
-- PorosidadePorosidade secundáriasecundária éé aquelaaquela resultanteresultante dede
processosprocessos geológicosgeológicos subseqüentessubseqüentes àà conversãoconversão dosdos
sedimentossedimentos emem rochasrochas.. ExemploExemplo:: fraturasfraturas emem rochasrochas ee asas
cavidadescavidades devidasdevidas àà dissoluçãodissolução emem calcárioscalcários..
40. AA porosidadeporosidade absolutaabsoluta levaleva emem contaconta oo volumevolume totaltotal dede
vaziosvazios presentespresentes nana rocha,rocha, enquantoenquanto queque aa porosidadeporosidade
efetivaefetiva éé expressaexpressa aa quantidadequantidade dede porosporos interconectadosinterconectados eeefetivaefetiva éé expressaexpressa aa quantidadequantidade dede porosporos interconectadosinterconectados ee
queque podempodem transmitirtransmitir fluidosfluidos ouou correntecorrente elétricaelétrica..
OsOs principaisprincipais fatoresfatores queque afetamafetam aa porosidadeporosidade dede
rochasrochas porosasporosas comocomo osos arenitosarenitos sãosão::
--GrauGrau dede seleçãoseleção ee irregularidadeirregularidade dosdos grãosgrãos--GrauGrau dede seleçãoseleção ee irregularidadeirregularidade dosdos grãosgrãos
--ArranjoArranjo dosdos grãosgrãos
--CimentaçãoCimentação
--CompactaçãoCompactação
--ConteúdoConteúdo dede argilaargila
42. 22 44 PROPRIEDADESPROPRIEDADES ELÉTRICASELÉTRICAS22..44 PROPRIEDADESPROPRIEDADES ELÉTRICASELÉTRICAS
AA resistênciaresistência elétricaelétrica dede umum materialmaterial éé definidadefinida comocomoAA resistênciaresistência elétricaelétrica dede umum materialmaterial éé definidadefinida comocomo
sendosendo aa habilidadehabilidade daqueladaquela substânciasubstância emem impedirimpedir
passagempassagem dede correntecorrente elétricaelétrica..
AA i tê ii tê i ( )( ) dd d td t éé di t tdi t tAA resistênciaresistência (r)(r) dede umum condutorcondutor éé diretamentediretamente
proporcionalproporcional aoao comprimentocomprimento (L),(L), aa serser percorridopercorrido pelapela
correntecorrente elétrica,elétrica, ee inversamenteinversamente proporcionalproporcional aa áreaárea (A)(A)
atravessadaatravessada.. IstoIsto éé:: rr == RR LL // AA ..
AA constanteconstante (R)(R) introduzidaintroduzida nestanesta equaçãoequação éé
denominadadenominada resistividaderesistividade.. ComoComo aa unidadeunidade dede resistênciaresistênciadenominadadenominada resistividaderesistividade.. ComoComo aa unidadeunidade dede resistênciaresistência
éé Ohm,Ohm, aa unidadeunidade dede resistividaderesistividade seráserá portantoportanto:: OhmOhm xx
mm22/m/m (Ohm(Ohm--m)m)..
AA d ti id dd ti id d lét ilét i (( )) éé d fi idd fi id iiAA condutividadecondutividade elétricaelétrica ((σσ)) éé definidadefinida comocomo oo inversoinverso
dada resistividaderesistividade:: σσ == 11 // RR .. NoNo sistemasistema SI,SI, aa
condutividadecondutividade éé dadadada emem (Ohm(Ohm--m)m)--11 ouou siemenssiemens/metro/metro
(S/m)(S/m)..
49. FATORFATOR DEDE FORMACÃOFORMACÃOFATORFATOR DEDE FORMACÃOFORMACÃO
EmEm relaçãorelação àà porosidade,porosidade, verificaverifica--sese queque::
FF == aa // φφmm ;;// φφ ;;
sendosendo aa == coeficientecoeficiente litológicolitológico ouou dede tortuosidadetortuosidade;;
mm == coeficientecoeficiente dede cimentaçãocimentação;;
φφ == porosidadeporosidade..
ConcluiConclui sese queque oo fatorfator dede formaçãoformação (F)(F) dede umauma rocharocha estáestáConcluiConclui--se,se, queque oo fatorfator dede formaçãoformação (F)(F) dede umauma rocharocha estáestá
relacionadorelacionado comcom::
AA resistividaderesistividade dada rocharocha saturadasaturada porpor fluidofluido qualquerqualquer;;
AA resistividaderesistividade dodo fluidofluido queque saturasatura aa rocharocha;;
AA porosidadeporosidade dada rocharocha;;
AA lit l ilit l i // t t id dt t id d dd ililAA litologialitologia e/oue/ou tortuosidadetortuosidade dede seusseus capilarescapilares
condutivoscondutivos..
50. AlgunsAlguns valoresvalores dede aa ee mm emem litologiaslitologias ……
0.62 < a < 0.810.62 < a < 0.81
2 < m < 2.152 < m < 2.15
A relação F =A relação F = RoRo // RRww = a /= a / φφmm é válida considerandoé válida considerando--sese
rochas porosas com matriz de alta resistividade semrochas porosas com matriz de alta resistividade semrochas porosas, com matriz de alta resistividade, semrochas porosas, com matriz de alta resistividade, sem
argilas e saturação de água nos poros igual a 100%.argilas e saturação de água nos poros igual a 100%.
Para um mesmo tipoPara um mesmo tipo litollitolóógicogico,, aa ee mm são constantes.são constantes.Para um mesmo tipoPara um mesmo tipo litollitolóógicogico,, aa ee mm são constantes.são constantes.
58. Módulo de Young (E):Módulo de Young (E):
É l ã t ã /d f ãÉ l ã t ã /d f ãÉ a relação tensão/deformaçãoÉ a relação tensão/deformação
existente em uma compressão (ou expansão)existente em uma compressão (ou expansão)
linear simples.linear simples.
Módulo de PoissonMódulo de Poisson ((λλ):):(( ))
É a relação entre deformação lateralÉ a relação entre deformação lateral
e deformação axial existente em umae deformação axial existente em umae deformação axial existente em umae deformação axial existente em uma
compressão linear.compressão linear.
59. Equações para os módulos mecânicos:Equações para os módulos mecânicos:
60. 22 66 PROPRIEDADESPROPRIEDADES RADIOATIVASRADIOATIVAS DASDAS ROCHASROCHAS22..66 PROPRIEDADESPROPRIEDADES RADIOATIVASRADIOATIVAS DASDAS ROCHASROCHAS
BasicamenteBasicamente umum átomoátomo consisteconsiste dede::
--NêutronsNêutrons dede massamassa igualigual aa 11 UU..MM..AA.. ee nenhumanenhuma cargacarga
elétricaelétrica;;
P ótP ót dd i li l 11 UU MM AA lét ilét i--PrótonsPrótons dede massamassa igualigual aa 11 UU..MM..AA.. ee cargacarga elétricaelétrica
positivapositiva;;
--ElétronsElétrons comcom massamassa desprezíveldesprezível ee cargacarga elétricaelétricapp gg
negativanegativa..
OO úú dd (A)(A) tt úú dd ótótOO númeronúmero dede massamassa (A)(A) representarepresenta oo númeronúmero dede prótonsprótons
ee nêutronsnêutrons existenteexistente nono núcleonúcleo..
OO númeronúmero atômicoatômico (Z)(Z) indicaindica aa quantidadequantidade dede prótonsprótons dodo( )( ) qq pp
núcleonúcleo ouou dede elétronselétrons dada eletrosferaeletrosfera.. ChamaChama--sese dede isótopoisótopo
aosaos diferentesdiferentes estadosestados dede umum elementoelemento qualquerqualquer ondeonde sese
observamobservam valoresvalores diferentesdiferentes dede AA enquantoenquanto ZZ permanecepermaneceobservamobservam valoresvalores diferentesdiferentes dede AA enquantoenquanto ZZ permanecepermanece
inalteradoinalterado..
61. PROPRIEDADESPROPRIEDADES RADIOATIVASRADIOATIVAS DASDAS ROCHASROCHASPROPRIEDADESPROPRIEDADES RADIOATIVASRADIOATIVAS DASDAS ROCHASROCHAS
AlgunsAlguns isótoposisótopos sãosão estáveis,estáveis, enquantoenquanto queque outros,outros,gg pp ,, qq qq ,,
instáveis,instáveis, trocamtrocam naturalmentenaturalmente dede estruturaestrutura ee emitememitem
energiaenergia emem formaforma dede radiações,radiações, transformandotransformando--sese emem
elementoselementos diferentesdiferentes..elementoselementos diferentesdiferentes..
AA maiormaior parteparte dada energiaenergia liberadaliberada porpor estesestes núcleos,núcleos,
durantedurante suasua fasefase dede instabilidadeinstabilidade temporária,temporária, consisteconsiste dede::
RadiaçõesRadiações ALFAALFA –– dede naturezanatureza positiva,positiva, possuempossuem 44
vezesvezes aa massamassa dodo prótonpróton.. DevidoDevido aa suasua grandegrande massa,massa,vezesvezes aa massamassa dodo prótonpróton.. DevidoDevido aa suasua grandegrande massa,massa,
penetrampenetram apenasapenas algumasalgumas folhasfolhas dede papelpapel..
RadiaçõesRadiações BETABETA –– dede naturezanatureza negativa,negativa, sãosão elétronselétrons dede
dd t tt t f il tf il t d i dd i dpequenapequena massa,massa, sendosendo portantoportanto facilmentefacilmente desviadosdesviados
pelospelos camposcampos magnéticosmagnéticos.. PodemPodem penetrarpenetrar váriosvários
milímetrosmilímetros emem alumínioalumínio..
67. Invasão de formações porosas pelos fluidos deInvasão de formações porosas pelos fluidos de
perfuraçãoperfuração
A lama de perfuração, ao penetrar em estratos porosos eA lama de perfuração, ao penetrar em estratos porosos ep ç p pp ç p p
permepermeáveisáveis, sofre segregação das suas fases líquida e sólida., sofre segregação das suas fases líquida e sólida.
• R b é d d tí l ólid d l• R b é d d tí l ólid d l• Reboco é uma camada de partículas sólidas da lama que• Reboco é uma camada de partículas sólidas da lama que
se acumula em frente às camadasse acumula em frente às camadas permopermo--porosasporosas..
• Filtrado é a fase líquida da lama que penetra nas• Filtrado é a fase líquida da lama que penetra nas
camadascamadas permopermo--porosasporosas, invadindo e expulsando os fluidos, invadindo e expulsando os fluidos
originalmente presentes nos poros da rochaoriginalmente presentes nos poros da rocha permopermo--porosaporosa..
Este processo de invasão se dá até uma certa distância radialEste processo de invasão se dá até uma certa distância radials e p ocesso de s o se d é u ce d s c ds e p ocesso de s o se d é u ce d s c d
a partir do eixo do poço. Formama partir do eixo do poço. Formam --se assim, radialmente aose assim, radialmente ao
poço, zonas de distintas misturas fluidas :poço, zonas de distintas misturas fluidas :
• Zona lavada: Nesta primeira zona o fluido original foi• Zona lavada: Nesta primeira zona o fluido original foi• Zona lavada: Nesta primeira zona o fluido original foi• Zona lavada: Nesta primeira zona o fluido original foi
totalmente substituído pelo filtrado de lama;totalmente substituído pelo filtrado de lama;
68. InvasãoInvasão dede formaçõesformações porosasporosas......
• Zona invadida: É uma zona de transição onde há uma• Zona invadida: É uma zona de transição onde há uma
mistura de fluido original e de filtrado;mistura de fluido original e de filtrado;
• Zona virgem: É a zona mais distante onde o fluido• Zona virgem: É a zona mais distante onde o fluido• Zona virgem: É a zona mais distante, onde o fluido• Zona virgem: É a zona mais distante, onde o fluido
original não foi perturbado.original não foi perturbado.
AA figurafigura nono próximopróximo slideslide ilustrailustra asas diferentesdiferentes zonaszonas dede
invasãoinvasão. A. A nomenclaturanomenclatura indicadaindicada tem otem o seguinteseguinte
significadosignificado::significadosignificado::
69. Invasão dasInvasão das
f õf õformaçõesformações porosasporosas
pelopelo fluido filtradofluido filtrado
de lama:de lama:de lama:de lama:
ZonaZona lavadalavada
Zona deZona de transiçãotransição
Zona virgemZona virgem
81. A razão principal destes três elementos seremA razão principal destes três elementos serem
predominantes nas radioatividades naturais das rochaspredominantes nas radioatividades naturais das rochas
está na ordem de grandeza da meiaestá na ordem de grandeza da meia--vida delesvida deles
(aproximadamente a idade da própria Terra(aproximadamente a idade da própria Terra -- 4,5 x 104,5 x 1099
anos).anos).))
Cada elemento filho das 3 séries radioativasCada elemento filho das 3 séries radioativas
t i (U Th K) it i di ti tt i (U Th K) it i di ti tnaturais (U, Th e K), emite raios gama, distintos emnaturais (U, Th e K), emite raios gama, distintos em
número e nível de energia, caracterizandonúmero e nível de energia, caracterizando--osos
qualitativa e quantitativamente. O Kqualitativa e quantitativamente. O K4040 emite raiosemite raios
gama monoenergéticos da ordem de 1,46 MeV,gama monoenergéticos da ordem de 1,46 MeV,
enquanto o Tório e o Urânio emitem vários níveis deenquanto o Tório e o Urânio emitem vários níveis de
energia, ao mesmo tempo, sendo usado para suasenergia, ao mesmo tempo, sendo usado para suasgg
detecções os picos correspondentes a 2,62 e 1,76 MeV,detecções os picos correspondentes a 2,62 e 1,76 MeV,
respectivamente.respectivamente.
83. AA DEPOSIÇÃODEPOSIÇÃO DOSDOS RADIOELEMENTOSRADIOELEMENTOS
AsAs argilasargilas e/oue/ou folhelhosfolhelhos sãosão osos elementoselementos maismais
naturalmentenaturalmente radioativosradioativos entreentre asas rochasrochas sedimentares,sedimentares,
d idd id àà h bilid dh bilid d tt íí dd U â iU â i Tó iTó i AAdevidodevido àà habilidadehabilidade emem reterreter íonsíons dede UrânioUrânio ee oo TórioTório.. AA
radiaçãoradiação emitidaemitida pelopelo PotássioPotássio4040 geralmentegeralmente éé dada ordemordem
dede 2020%% dodo totaltotal registradoregistrado..
RochasRochas ígneasígneas ee metamórficasmetamórficas possuempossuem níveisníveis
variadosvariados dede atividadeatividade radioativa,radioativa, podendopodendo ficarficar acimaacima ouou
abaixoabaixo dosdos materiaismateriais sedimentaressedimentares..abaixoabaixo dosdos materiaismateriais sedimentaressedimentares..
90. APRESENTAÇÃO DO PERFILAPRESENTAÇÃO DO PERFILAPRESENTAÇÃO DO PERFILAPRESENTAÇÃO DO PERFIL
DE RAIOS GAMADE RAIOS GAMA
O Raios Gama é registrado emO Raios Gama é registrado em
geral na primeira faixa, emgeral na primeira faixa, em
escala crescente da esquerdaescala crescente da esquerdaescala crescente da esquerdaescala crescente da esquerda
para a direita (escala em API).para a direita (escala em API).
91. UNIDADESUNIDADES DODO PERFILPERFIL DEDE RAIOSRAIOS GAMAGAMA
AA radioatividaderadioatividade totaltotal registradaregistrada porpor umum detectordetector
qualquerqualquer podepode serser expressaexpressa emem termostermos dede pesopeso dede umumqualquerqualquer podepode serser expressaexpressa emem termostermos dede pesopeso dede umum
elementoelemento conhecidoconhecido queque produzaproduza umauma quantidadequantidade dede
radiaçãoradiação equivalenteequivalente.. Assim,Assim, surgiusurgiu aa UnidadeUnidade PadrãoPadrão APIAPI
(API)(API) queque éé aa medidamedida dada radioatividaderadioatividade dede umauma rocharocha(API),(API), queque éé aa medidamedida dada radioatividaderadioatividade dede umauma rocharocha
(radioativa(radioativa artificialmente)artificialmente) queque serveserve dede normalização,normalização, nana
qualqual foifoi disseminadadisseminada quantidadesquantidades conhecidasconhecidas dede Urânio,Urânio,
Tó iTó i P tá iP tá iTórioTório ee PotássioPotássio..
AA unidadeunidade APIAPI éé definidadefinida comocomo sendosendo 11//200200 dadaAA unidadeunidade APIAPI éé definidadefinida comocomo sendosendo 11//200200 dada
diferençadiferença entreentre asas deflexõesdeflexões dede duasduas zonaszonas dede diferentesdiferentes
intensidadesintensidades dede RaiosRaios GamaGama numnum poçopoço testeteste dada
UniversidadeUniversidade dede HoustonHouston USAUSA AA diferençadiferença nanaUniversidadeUniversidade dede Houston,Houston, USAUSA.. AA diferençadiferença nana
radioatividaderadioatividade entreentre oo maiormaior ee oo menormenor valorvalor é,é, porpor
definição,definição, igualigual aa 200200 unidadesunidades APIAPI..
93. Efeitos do furo deEfeitos do furo deEfeitos do furo deEfeitos do furo de
sondagemsondagem
Exemplo comparativoExemplo comparativo
de registro GNde registro GN
executado em furoexecutado em furoexecutado em furoexecutado em furo
aberto e comaberto e com
revestimento metálico.revestimento metálico.
Observar a redução doObservar a redução doObservar a redução doObservar a redução do
sinal registrado nasinal registrado na
situação comsituação com
revestimento porémrevestimento porémrevestimento, porémrevestimento, porém
mantevemanteve--se ótimase ótima
correlação entre ascorrelação entre as
curvas.curvas.
95. USOS PRINCIPAIS DO PERFIL DE RAIOS GAMAUSOS PRINCIPAIS DO PERFIL DE RAIOS GAMA
EmEm ambientesambientes sedimentares,sedimentares, oo perfilperfil dede RaiosRaios GamaGama
permitepermite distinguirdistinguir osos folhelhosfolhelhos e/oue/ou argilasargilas dosdos demaisdemaispermitepermite distinguirdistinguir osos folhelhosfolhelhos e/oue/ou argilasargilas dosdos demaisdemais
tipostipos litológicoslitológicos.. SabendoSabendo--sese queque oo perfilperfil dede RaiosRaios GamaGama
refletereflete aa proporçãoproporção dede folhelhofolhelho ouou argilaargila dede umauma formação,formação,
podepode sese utilizáutilizá lolo comocomo umum indicadorindicador dodo teorteor dede folhelhofolhelhopodepode--sese utilizáutilizá--lolo comocomo umum indicadorindicador dodo teorteor dede folhelhofolhelho
ouou argilosidadeargilosidade (VSHGR)(VSHGR) dasdas rochasrochas..
96. USOS PRINCIPAIS DO PERFIL DE RAIOS GAMAUSOS PRINCIPAIS DO PERFIL DE RAIOS GAMA
OO GNGN éé tambémtambém usadousado parapara detecçãodetecção ee avaliaçãoavaliação dede
mineraisminerais radioativosradioativos taistais comocomo UrânioUrânio TórioTório etcetcmineraisminerais radioativos,radioativos, taistais comocomo Urânio,Urânio, Tório,Tório, etcetc..
UmaUma vantagemvantagem dessedesse perfilperfil éé queque podepode serser usadousado emem
furosfuros revestidos,revestidos, tornandotornando--sese muitomuito útilútil emem trabalhostrabalhos dede
ll dd ii ddcompletaçãocompletação ee restauraçãorestauração dosdos poçospoços (os(os RaiosRaios Gama,Gama, dede
nívelnível energéticoenergético médio,médio, perdemperdem somentesomente aa metademetade dede suasua
intensidadeintensidade apósapós haverhaver penetradopenetrado cercacerca dede ½”½” nono aço)aço)..
97. USOS DO PERFIL DE RAIOS GAMAUSOS DO PERFIL DE RAIOS GAMAUSOS DO PERFIL DE RAIOS GAMAUSOS DO PERFIL DE RAIOS GAMA
--Identificação litológicaIdentificação litológica
--Correlação entre poços vizinhosCorrelação entre poços vizinhos
--Identificação de minerais radioativosIdentificação de minerais radioativos
--Volume de Folhelho (VSHGR)Volume de Folhelho (VSHGR)
Pode ser executado em poços já revestidosPode ser executado em poços já revestidos--Pode ser executado em poços já revestidosPode ser executado em poços já revestidos
102. AA sondasonda gamagama--gamagama contcontéémm umauma fontefonte dede radiaçãoradiaçãoAA sondasonda gamagama--gamagama contcontéémm umauma fontefonte dede radiaçãoradiação
(em(em geralgeral CésioCésio--137137)) ee umum ouou maismais detectoresdetectores
((cintilômetroscintilômetros)).. OsOs detectoresdetectores sãosão blindadosblindados dada radiaçãoradiação
di tdi t i di d dd f tf t dd t it i dd ( h b( h bdiretadireta vindavinda dada fontefonte usandousando metaismetais pesadospesados (chumbo(chumbo ouou
tungstênio)tungstênio)..
SondasSondas queque usamusam apenasapenas umum detectordetector nãonão sãosãoqq pp
focalizadasfocalizadas,, sendosendo maismais afetadasafetadas pelopelo furofuro dede sondagemsondagem..
SondasSondas modernasmodernas possuempossuem asas seguintesseguintes
característicascaracterísticas::característicascaracterísticas::
-- sãosão descentralizadasdescentralizadas ee lateralmentelateralmente colimadascolimadas
comcom osos detectoresdetectores ((colimaçãocolimação,, feitafeita comcom metaismetais pesadospesados,,
áátendetende aa focalizarfocalizar aa radiaçãoradiação dada fontefonte parapara aa áreaárea dada paredeparede
dodo furofuro queque estáestá emem contatocontato comcom osos sensoressensores),),
-- umum calipercaliper descentralizadodescentralizado medemede oo diâmetrodiâmetropp
dodo furofuro enquantoenquanto pressionapressiona aa sondasonda contracontra aa paredeparede dodo
furofuro,,
dispõedispõe dede procedimentosprocedimentos dede compensaçãocompensação-- dispõedispõe dede procedimentosprocedimentos dede compensaçãocompensação
((boreholeborehole--compensatedcompensated),), parapara minimizarminimizar efeitosefeitos dodo furofuro..
103. AA lógicalógica dede compensaçãocompensação éé aa seguinteseguinte::AA lógicalógica dede compensaçãocompensação éé aa seguinteseguinte::
-- aa razãorazão entreentre aa contagemcontagem dede radiaçãoradiação nono
detectordetector próximopróximo dada fontefonte ee nono detectordetector distantedistante éé plotadaplotada
tt ífiífi dd hh E tE t ãã éé ddcontracontra aa massamassa específicaespecífica dada rocharocha.. EstaEsta razãorazão éé usadausada
parapara reduzirreduzir osos efeitosefeitos dodo furofuro,, poispois oo detectordetector próximopróximo
temtem menormenor raioraio dede investigaçãoinvestigação queque oo detectordetector distantedistante,,
sendosendo maismais afetadoafetado emem suasua estimativaestimativa dede massamassa específicaespecífica..
104. OsOs raiosraios gama,gama, logologo aoao sairsair dada fonte,fonte,
chocamchocam--sese sucessivamentesucessivamente comcom osos elétronselétrons
dasdas formaçõesformações dede acordoacordo comcom oo efeitoefeitodasdas formaçõesformações dede acordoacordo comcom oo efeitoefeito
ComptonCompton.. ÀÀ proporçãoproporção queque osos raiosraios gamagama
vãovão sese dispersando,dispersando, ouou sendosendo absorvidos,absorvidos, aa
intensidadeintensidade dodo feixefeixe emitidoemitido vaivaiintensidadeintensidade dodo feixefeixe emitidoemitido vaivai
diminuindodiminuindo..
A d d i t id d d f i i i l é f ãA mudança de intensidade do feixe original é função
da mudança na densidade eletrônica das rochas. Quanto
mais densa for a formação menor a intensidade da
radiação no detector e vice-versa.
108. Embalagem de transporte da fonte
radioativa (fonte selada)radioativa (fonte selada) …
fonte principal de radiação gama:
3 7 GB (100 Ci) C 1373,7 GBq (100mCi) Cs-137
fonte de calibração:
3,7 MBq (100μCi) Cs-137
109. Procedimentos de campo para o perfil de densidade:
- acoplamento da sonda com a fonte: a fonte fica posicionada
dentro da embalagem no acoplamento
Retirada da fonte já acoplada de
sua embalagemsua e ba age
121. Dois diferentes tipos de sistemas de perfilagem de
ãneutrons são empregados: neutron-gama log e neutron-
neutron log.
Sondas mais antigas usavam o sistema neutron-gama,
onde os raios gama secundários emitidos durante a captura de
neutrons pela matéria eram medidos por um detector pouconeutrons pela matéria eram medidos por um detector pouco
sensível posicionado na curta distância da fonte.
O d t t d ibilid d i i àO detector de pouca sensibilidade reagiria pouco à
influência da radiação gama natural, respondendo
essencialmente aos raios gama secundários.
Perfis de neutrons mais modernos são do tipo neutron-
neutron, usando detectores de Hélio-3, aproximadamente 6”neutron, usando detectores de Hélio 3, aproximadamente 6
distante da fonte, e respondem a neutrons termais, conforme
passam pelo detector após serem desacelerados pelas colisões
com a matéria.com a matéria.
122. Esta passagem pelo sensor ioniza a gás, causando um
pulso de luz, eletronicamente processado na sonda.
Os perfis são calibrados conforme padrões estabelecidos
pelo American Petroleum Institute, e são registrados em APIpelo American Petroleum Institute, e são registrados em API
Neutron Units.
A lib ã é f it l d d bi tA calibração é feita colocando a sonda em um ambiente
calibrador que duplica as condições de porosidade do site API
de teste da University of Houston.
123. A primeira vantagem do neutron log é o fato de que é umA primeira vantagem do neutron log é o fato de que é um
indicador confiável de porosidade de rochas reservatório.
d l áProvou-se que a resposta do neutron log está
empiricamente relacionada com o conteudo de hidrogênio das
rochas, e que este conteúdo no espaço poroso pode ser
acuradamente relacionado com porosidade em muitos casos.
Sondas compensadas usam dois detectores, o que permiteSondas compensadas usam dois detectores, o que permite
medidas de porosidade independentes (dentro de certos
limites) do diâmetro do furo de sondagem.
124. Perfis de porosidade neutron são caracterizadas para
arenitos “limpos” (sem argilas), calcários e dolomitos. Os sólidos
contidos em cada rocha possuem fatores de absorção de
neutrons diferentes, de forma que a mesma porosidade resultará
em registros diferentes para cada situação.
Por esta razão, neutron log pode ser apresentado em
unidades aparentes de porosidade para arenito calcário ouunidades aparentes de porosidade para arenito, calcário ou
dolomito.
I d á à d d i id dIsto corresponderá às verdadeiras porosidades em
formações limpas do mesmo tipo.
Felizmente, a transformação entre as escalas aparentes é
direta. Quando arenito puro está presente, porosidade neutron
vale 0 p.u. na escala de arenito, mas um calcário puro na mesmavale 0 p.u. na escala de arenito, mas um calcário puro na mesma
escala teria 1.5 p.u. Similarmente, calcário puro em uma escala
de calcário leria 0 pu, mas arenito puro leria -1.5pu. Em
maiores porosidades, a separação aumentaria de 1.5 a 4 p.u.maiores porosidades, a separação aumentaria de 1.5 a 4 p.u.
125. Porosidades em folhelhos não são porosidades verdadeiras
desde que hidróxidos em argilas e micas produzirão altasdesde que hidróxidos em argilas e micas produzirão altas
porosidades aparentes.
Com aumento da profundidade e compressão dos estratos,
á éfolhelhos perderão água levando a um decréscimo da
porosidade.
Valores típicos estão entre 30 e 50 p.u.
R t ã ã lt d id à dRespostas em carvão serão altas devido à presença de
hidrocarbonetos (valores ficam entre 50 e 80pu, dependendo
da qualidade do carvão).
Leituras em rochas ígneas e metamórficas não refletem as
porosidades verdadeiras devido aos seus componentesporosidades verdadeiras devido aos seus componentes
químicos – hidrogênio é medido não apenas em espaços
porosos mas em hidróxidos como hornblenda e micas, biotita e
muscovita.muscovita.
126. Resposta típica deResposta típica de
neutron para aneutron para a
porosidade emporosidade em
hhrochasrochas
sedimentaressedimentares
(porosidade para arenito)(porosidade para arenito)