O documento discute o conceito de ativos "encalhados" no setor de petróleo e gás no Brasil e no mundo, analisando o potencial de recursos descobertos e não descobertos no Brasil ficarem "encalhados" devido a mudanças climáticas e de mercado. Recomenda acelerar a exploração no Brasil para monetizar recursos antes que percam valor econômico.
O documento discute termos técnicos relacionados a recursos de petróleo e gás, destacando a incerteza envolvida. Também menciona que algumas informações são baseadas em projeções sujeitas a riscos e incertezas, portanto investidores não devem assumir que resultados projetados serão alcançados.
SLK Óleo e Gás - Trabalho MBA - Relacionamento com InvestidoresViviane Davico
O documento descreve a empresa SLK Óleo e Gás, que aluga equipamentos de perfuração para a indústria de petróleo e gás no Brasil. A empresa prevê um papel maior no setor nos próximos anos devido à alta demanda e seu know-how. As descobertas no pré-sal tiveram 100% de sucesso e estimativas apontam para um crescimento sustentado da demanda por petróleo globalmente e no Brasil, tornando este um bom investimento de longo prazo.
O documento discute os riscos associados aos recursos potenciais da companhia OGX, que ainda não foram confirmados comercialmente. Também menciona que as projeções contidas no documento possuem alto grau de incerteza e não devem ser consideradas previsões ou garantias de resultados futuros.
O documento discute os riscos associados aos recursos potenciais da companhia OGX, que ainda não foram confirmados comercialmente. Ele também alerta que as projeções contidas no documento estão sujeitas a incertezas e não devem ser consideradas previsões ou garantias de resultados futuros. Por fim, isenta a companhia de responsabilidade caso os resultados reais divirjam das projeções.
O documento discute os riscos associados a estimativas de recursos potenciais e projeções feitas pela empresa OGX. Ele alerta que devido às incertezas envolvidas, os recursos potenciais não devem ser considerados como reservas e que não há garantia de que serão descobertos ou poderão ser desenvolvidos economicamente. Além disso, adverte que as projeções foram feitas apenas para análise e estão sujeitas a incertezas significativas.
O documento discute as oportunidades econômicas para o estado do Amapá decorrentes da descoberta e exploração de petróleo e gás natural na Bacia da Foz do Amazonas. Apresenta dados sobre a geografia da bacia, os resultados da 11a Rodada de Licitações, as atividades exploratórias planejadas, a cadeia produtiva de apoio à indústria de petróleo e gás, e os desafios e benefícios para o Amapá. A ANP se coloca à disposição para apoiar o
O documento discute os riscos associados a estimativas de recursos potenciais de petróleo e gás, afirmando que devido à incerteza, esses recursos não devem ser classificados como reservas. Também menciona que projeções contidas no documento foram preparadas apenas para análise de riscos e benefícios potenciais, e não há garantia de que os resultados futuros seguirão essas projeções.
O documento discute termos técnicos relacionados a recursos de petróleo e gás, destacando a incerteza envolvida. Também menciona que algumas informações são baseadas em projeções sujeitas a riscos e incertezas significativas, não devendo ser consideradas previsões ou garantias de resultados futuros. O documento pede que investidores analisem cuidadosamente os riscos antes de tomar decisões.
O documento discute os riscos associados a recursos potenciais e contingentes em acumulações a serem descobertas, e afirma que devido às incertezas envolvidas, esses recursos não devem ser classificados como reservas. Também menciona que algumas informações são baseadas em projeções sujeitas a incertezas significativas, e que não há garantias de que os resultados futuros se igualarão às projeções.
O documento discute termos técnicos relacionados a recursos de petróleo e gás, destacando a incerteza envolvida. Também menciona que algumas informações são baseadas em projeções sujeitas a riscos e incertezas significativas, não devendo ser consideradas previsões ou garantias de resultados futuros. O documento pede que investidores analisem cuidadosamente os riscos antes de tomar decisões.
O documento discute termos técnicos relacionados a recursos de petróleo e gás, destacando a incerteza envolvida. Também menciona que algumas informações são baseadas em projeções sujeitas a riscos e incertezas significativas, não devendo ser consideradas previsões ou garantias de resultados futuros. O documento pede que investidores analisem cuidadosamente os riscos antes de tomar decisões.
O documento discute os riscos associados aos recursos potenciais e contingentes da companhia, afirmando que devido à incerteza de comercialidade e ausência de perfurações exploratórias, esses recursos não devem ser classificados como reservas. Também menciona que as projeções contidas no documento foram preparadas apenas para análise de riscos e benefícios potenciais, e não há garantia de que os resultados futuros seguirão essas projeções.
O documento discute os riscos associados a recursos potenciais e contingentes, afirmações prospectivas e projeções. Ele alerta que devido às incertezas envolvidas, os investidores não devem assumir que os recursos potenciais ou projeções serão alcançados e podem perder seu investimento. O documento também isenta a empresa de responsabilidade por decisões de investimento tomadas com base nas informações fornecidas.
O documento discute os riscos associados aos recursos potenciais da companhia OGX, que ainda não foram confirmados comercialmente. É mencionado que devido às incertezas inerentes às projeções feitas, não há garantia de que os resultados futuros da companhia corresponderão às projeções apresentadas. O documento também contém declarações prospectivas sujeitas a riscos.
A defesa do pré sal e a soberania nacional
Local: Seminário Dialogos Capitais 2011 - promovido pela revista Carta Capital
Palestrante: Haroldo Lima - diretor-geral da ANP
As principais razões da Petrobras ser a operadora unicaConversa Afiada
As três principais razões apresentadas são: 1) A Petrobrás como operadora única permite maior controle sobre a taxa de produção e evita a extração predatória. 2) Isso evita o risco de fraude na medição da produção e custos, que poderiam reduzir a parcela partilhada com a União. 3) A Petrobrás como operadora única permite promover uma política industrial para desenvolver fornecedores locais e tecnologias nacionais.
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues24x7 COMUNICAÇÃO
O documento discute a reconstrução do agronegócio no Brasil. Ele aborda: 1) as projeções de aumento da produção global de alimentos e a liderança do Brasil nesse aumento; 2) a importância da tecnologia e da gestão no campo para aumentar a produtividade de forma sustentável; 3) a necessidade de organização do setor e articulação entre instituições; 4) o papel das políticas públicas de infraestrutura, crédito rural, seguro rural e comércio exterior para apoiar o agronegócio.
O documento descreve a história do petróleo no Brasil desde sua descoberta até os dias atuais, incluindo a criação da Petrobras, a abertura do setor para a iniciativa privada, e os planos atuais da Petrobras para investimentos e expansão internacional.
O documento discute os desafios e oportunidades do Brasil na próxima década no setor de petróleo e gás. Ele destaca que o Brasil pode dobrar sua produção de petróleo e gás nos próximos anos graças aos investimentos no pré-sal, tornando-se um importante exportador. Também enfatiza a importância de investimentos em conteúdo local, P&D e novas fronteiras exploratórias para garantir o desenvolvimento econômico do país.
O documento discute o problema dos ativos e recursos de petróleo e gás natural que podem se tornar "encalhados" devido à transição para fontes de energia de baixo carbono. Apresenta as definições de termos como ativos encalhados, recursos encalhados e classificação de recursos e reservas. Também aborda o Acordo de Paris e seus possíveis impactos globais na indústria de petróleo e gás.
O documento discute as políticas de mudança climática do Brasil e as energias renováveis. Aborda os riscos e oportunidades das políticas nacionais, estaduais e municipais de mudança climática para empresas e setores produtivos. Também menciona novas exigências regulatórias em termos de compliance ambiental, avaliação de impactos climáticos e índices de carbono para empresas.
Organizações Reguladoras dos Principais Países Produtores de Petróleo e Gás N...Junior Ozono
1. A ANP regula, fiscaliza e contrata atividades do setor petrolífero brasileiro. 2. A ANP monitora a qualidade de combustíveis, combate adulteração e fiscaliza o mercado. 3. A ANP também realiza estudos geológicos e geofísicos para identificar novas reservas, licita áreas para exploração e fiscaliza concessionárias.
Caso desejem uma cópia enviem-me um e-mail solicitando:
brazilsalesforceeffectiveness@gmail.com
(Sorry, but this presentation is only to portuguese readers.)
Oil and Gas,Exploration,Oil&Gas,Rio Oil & Gas,IBP,Rio,Odebrecht Oil & Gas,GE Oil & Gas,Rio oil and Gas, Compliance, Conhecimento, Engenharia, Fórum Financeiro, Onshore, Sustentabilidade, Tecnologia,
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O 7o Congresso Estadual de Profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (7o CEP-RJ) aprovou propostas para melhorar o Sistema Confea/Crea que serão levadas ao Congresso Nacional dos Profissionais. Entre elas estão eleições diretas em todos os níveis do Sistema e ações para implementar a Engenharia e Arquitetura Pública. O evento reuniu representantes dos profissionais para definir as pautas.
1. O documento discute o novo marco regulatório para exploração e produção de petróleo no Brasil, incluindo as áreas do pré-sal.
2. Será criado um Fundo Social para investimentos de longo prazo em indústria e saúde pública, complementando o novo modelo de exploração de petróleo.
3. A Petrobras planeja investir US$ 224 bilhões até 2014 para aumentar a produção de petróleo e gás, gerando muitos empregos na indústria nacional.
28/09/2011 - 09h30 às 13h - TI & Petróleo Guilherme EstrellaRio Info
O documento discute as oportunidades de TI na exploração e produção de petróleo e gás natural no Brasil. Ele destaca que o pré-sal oferece grande demanda para E&P em águas ultraprofundas, representando uma oportunidade para o desenvolvimento tecnológico e industrial brasileiro. A Petrobras tem investido pesadamente em novas tecnologias e na construção de plataformas e navios no Brasil para explorar o pré-sal e induzir o desenvolvimento do setor de petróleo e gás no país.
I - O documento descreve o Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural, incluindo a criação da Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural de São Paulo (Cespeg) e do Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural para coordenar as ações do programa.
II - O programa tem como objetivos internalizar os benefícios econômicos e sociais da indústria de petróleo e gás no estado, minimizar impactos ambientais e consolidar a pesquisa nessas áreas.
III - As ações incluem ampl
Edição 40 - Petrobras em Ações - Novembro 2013Petrobras
O documento resume a participação da Petrobras no consórcio vencedor do leilão do bloco de Libra, localizado no pré-sal da Bacia de Santos, e destaca investimentos e projetos da empresa para aumentar a produção de petróleo nos próximos anos, como novas plataformas e refinarias.
1) O documento discute os desafios ambientais e oportunidades econômicas relacionadas ao mar no Brasil e no mundo, como urbanização costeira, mudanças climáticas e avanços tecnológicos.
2) Apresenta estatísticas sobre setores como transporte marítimo, construção naval, energia offshore, pesca e turismo naval.
3) Argumenta que uma abordagem integrada e sustentável à economia azul é necessária para enfrentar tendências globais e alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustent
O documento discute os fatores que influenciarão o fornecimento e demanda de petróleo e gás no século 21. A produção de petróleo e gás convencional continuará aumentando, mas a demanda global também aumentará significativamente. Novas tecnologias serão necessárias para explorar depósitos não convencionais e ultraprofundos como o pré-sal brasileiro, que pode conter bilhões de barris de petróleo. Restrições como mudanças climáticas e escassez de mão de obra e capital também precisam ser superadas
1. O documento discute as rodadas de licitação de 2017 e seus potenciais impactos no Rio de Janeiro.
2. Apresenta o cenário atual do setor de petróleo e gás no Brasil e no RJ, com queda nos investimentos e atividades nos últimos anos.
3. Detalha o cronograma de rodadas de licitação e partilha de produção agendadas para 2017-2019, incluindo a oferta de blocos terrestres e marítimos no RJ.
O documento discute a retomada do setor sucroenergético no Brasil em 2016. Após anos de crise, o setor está se recuperando graças aos bons preços do açúcar e etanol, aumento da demanda e expectativa de crescimento de 5% na moagem da cana. A 24a edição da FENASUCRO & AGROCANA, entre 23-26 de agosto, espera receber 30 mil visitantes e gerar R$2,8 bilhões em negócios, mostrando soluções tecnológicas para a cadeia
Palestra do engº Ricardo Maranhão - petróleo, petrobrás, tecnologia e sobera...Miguel Rosario
O documento discute a importância estratégica do petróleo para o desenvolvimento e soberania nacional de um país. Apresenta dados sobre a participação do petróleo na matriz energética brasileira e mundial e descreve como o controle das reservas e produção de petróleo levou a tensões geopolíticas e conflitos ao longo da história. Também mostra como as empresas estatais passaram a dominar a produção global de petróleo em detrimento das grandes companhias privadas.
O documento discute os planos e investimentos da Petrobras para exploração e produção de petróleo e gás no Brasil até 2013, incluindo o pré-sal. Serão investidos US$ 174 bilhões em novas sondas, plataformas, refinarias, gasodutos e geração de energia para aumentar a produção e processamento de petróleo e gás. O documento também discute parcerias com universidades e órgãos governamentais para pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
O documento descreve as operações da Shell no campo de petróleo BC-10 no Espírito Santo, Brasil. Detalha as Fases 2 e 3 do projeto, incluindo os poços, equipamentos e tecnologias utilizadas, com foco no fornecimento local, recursos humanos, segurança e benefícios socioeconômicos para a região.
1. O documento apresenta o relatório de sustentabilidade da Petrobras referente ao ano de 2010.
2. O relatório foi elaborado com base nas diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) e aborda o desempenho econômico, social e ambiental da empresa.
3. A Petrobras utilizou uma matriz de materialidade para definir os conteúdos mais relevantes a serem apresentados no relatório, considerando a perspectiva dos públicos de interesse e da própria empresa.
Semelhante a Papaterra,2020 - STRANDED ASSETS E O PETRÓLEO NO BRASIL (20)
Papaterra,2020 - STRANDED ASSETS E O PETRÓLEO NO BRASIL
1. STRANDED ASSETS E O PETRÓLEO NO BRASIL
Guilherme Eduardo Zerbinatti Papaterra
Geólogo - Especialista em Regulação
30 Outubro de 2020
2. I. Conceito
II. O problema dos ativos e recursos “encalhados” de
petróleo e gás natural
III. Hipótese de recursos e ativos “encalhados” de
petróleo e gás natural no Brasil
IV. Conclusão e Recomendações
AGENDA
3. Stranded Assests (or Resources)
Ativo (ou recurso*) que perde seu valor econômico
bem antes da sua expectativa de vida útil, devido a:
✓ mudanças na legislação e regulamentação,
✓ forças de mercado,
✓ inovação disruptiva,
✓ normas sociais ou choques ambientais.
Generation Foundation, 2013
*Ativo é um recurso controlado no presente pela entidade como resultado de
evento passado.
*Recurso é um item com potencial de serviços ou com a capacidade de gerar
benefícios econômicos.
4. ....Manter o aumento da temperatura média global
bem abaixo dos 2°C acima dos níveis pré-industriais
e buscar esforços para limitar o aumento da
temperatura a 1,5°C acima dos níveis pré-
industriais, reconhecendo que isso reduziria
significativamente os riscos e impactos das
mudanças climáticas;
Acordo de Paris - Resposta global à
ameaça das mudanças climáticas
6. IMPACTO GLOBAL DOS ATIVOS “ENCALHADOS
”Reservas “encalhadas” de hidrocarbonetos
Fonte: IRENA (2017)
7. Reservas “encalhadas” de hidrocarbonetos
✓430 bilhões de petróleo e 95 trilhões de m³ de gás natural,
considerando a meta de aumento global da temperatura em até 2ºC
(fonte: McGlade e Ekins, 2015)
País ou Região
Bilhão de
bbl
%
Trilhão
m³
% Gt* %
Bilhão de
bbl
%
Trilhão
m³
% Gt* %
África 23 21% 4,4 33% 28 85% 28 26% 4,4 34% 30 90%
Canada 39 74% 0,3 24% 5 75% 40 75% 0,3 24% 5,4 82%
China e India 9 25% 2,9 63% 180 66% 9 25% 2,5 53% 207 77%
Ex-repúblicas
soviéticas
27 18% 31 50% 203 94% 28 19% 36 59% 209 97%
America Central
e do Sul
58 39% 4,8 53% 8 51% 63 42% 5 56% 11 73%
Europa 5 20% 0,6 11% 65 78% 5.3 21% 0,3 6% 74 89%
Oriente Médio 263 38% 46 61% 3,4 99% 264 38% 47 61% 3,4 99%
OCDE* Pacífico 2,1 37% 2,2 56% 83 93% 2.7 46% 2 51% 85 95%
ODA* 2 9% 2,2 24% 10 34% 2.8 12% 2,1 22% 17 60%
EUA 2,8 6% 0,3 4% 235 92% 4.6 9% 0,5 6% 245 95%
Global 431 33% 95 49% 819 82% 449 35% 100 52% 887 88%
*CCS= carbon capture and storage (Captura e armazenamento de gás carbônico); Gt= bilhão de toneladas;
OCDE = Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico; ODA = Other developing Asian
countries (outros países asiáticos desenvolvidos)
Petróleo Gás Natural
2ºC com CCS
Carvão
2ºC sem CCS
Petróleo Gás Natural Carvão
8. Fonte: Modificado de EPE, 2017
POTENCIAL EXPLORATÓRIO DO BRASIL
•Área Sedimentar com
chances de Acumulações:
4,1 milhões de km² (53%
do total)
•Áreas Sedimentares com
pouco conhecimento
geológico: 3,7 milhões de
km² (90%)
❑Recursos Descobertos: 36
a 46 b. boe.
❑Recursos Recuperáveis:
99 b. de barris de petróleo
(Rystad Energy, 2019)
❑Potencial de
compensação financeira em
torno de US$ 400 a
US$ 480 bilhões
9. RESULTADOS - HIPÓTESES
✓ Recursos descobertos (36 bilhões a 46 bilhões
de boe)
▪ Factíveis de serem plenamente extraídos (explotados)
nos próximos 20 a 30 anos. Risco pequeno.
➢ quantidade significativa de investimentos em
desenvolvimento da produção já foram realizados nestes
projetos
✓ Recursos não descobertos (50 a 60 bilhões)
▪ Risco real de ficarem “encalhados”.
➢ questão temporal é um fator crítico
➢ endurecimento da política climática e da rigidez no
orçamento de emissões cumulativas de carbono e
inovação tecnológica produzindo substitutos baratos
para petróleo e gás.
10. ✓ Independente da incerteza temporal sobre o pico de demanda
de petróleo e eventual impacto das novas políticas climáticas
globais sob o setor fóssil, a transição energética, já em
andamento, sinaliza o inexorável declínio da era do petróleo no
médio a longo prazo.
✓ A descoberta tardia e abundante de petróleo e gás natural,
num cenário global orientado para uma economia de baixo
carbono, pode resultar na perda de valor destes recursos ao
Brasil.
✓ Levando em conta nossas dimensões continentais e o
desconhecimento do real potencial de recursos de petróleo e
gás natural no Brasil, a aceleração do processo exploratório
precisa ser encarada pelos tomadores de decisão, sob risco de
ficarem sem demanda no futuro.
CONCLUSÕES
11. I. Ampliar o conhecimento geológico e geofísico em áreas
sedimentares com baixa densidade de dados e informações,
através de recursos próprios do Governo ou por meio de
incentivos a empresas privadas.
II. Identificar e avaliar o potencial de áreas de relevante
interesse petrolífero em todo o território brasileiro.
III. Aprimorar a governança estatal no licenciamento ambiental
do setor de petróleo e gás natural, através de uma efetiva
articulação tanto interministerial como entre os entes da
Federação, garantindo o equilíbrio do desenvolvimento
socioeconômico com a proteção do meio ambiente.
IV. Acelerar a monetização dos recursos já descobertos; com a
criação de ambiente favorável à atração de investimentos e
de previsibilidade
RECOMENDAÇÕES
12. REFERÊNCIAS
✓ PAPATERRA, Guilherme Eduardo Zerbinatti; DUTRA, Luís Eduardo Duque. Ativos encalhados e
o petróleo do pré-sal. Valor Econômico, São Paulo, p. A14 e p. 15-17, 17 dez. 2018. Disponível
em: https://pt.scribd.com/document/400904422/Ativos-Encalhados-e-o-Petroleo-Do-Pre-sal-
papaterra-dutra-2018.
✓ PAPATERRA, Guilherme Eduardo Zerbinatti; DUTRA, Luís Eduardo Duque. Before the future
without oil. EPBR, 2019. Disponível em: https://epbr.com.br/before-the-future-without-oil/
✓ PAPATERRA, Guilherme Eduardo Zerbinatti. Stranded assets e o petróleo no Brasil. 2019. 61f.
Trabalho de Conclusão de Curso - Departamento de Estudos, Estratégia, Escola Superior de
Guerra (ESG), Rio de Janeiro, 2019. Disponível em:
https://www.slideshare.net/gpapaterra/stranded-assets-e-o-petrleo-no-brasil
✓ PAPATERRA, Guilherme Eduardo Zerbinatti ; KOSTIN, Sérgio. Stranded assets e o petróleo no
Brasil. TN Petróleo 130, 2020. Disponível em:
https://tnpetroleo.com.br/revistas/download/1u-8aaeef3f9188887f3ec0/