O documento discute as tendências do mercado de petróleo e gás em 2015/2016. Apresenta dados sobre demanda global de energia, preços do petróleo, reservas mundiais e brasileiras. Analisa fatores como crescimento econômico dos BRICS, fontes alternativas de energia e instabilidade política no Oriente Médio que impactam o mercado. Conclui que o petróleo continuará importante, apesar dos desafios de preço e mudanças climáticas.
O documento discute as cadeias globais de valor no agronegócio da soja. Apresenta o mercado internacional da soja, o papel das grandes empresas no setor, a financeirização da produção e do comércio, e as perspectivas para o complexo soja. Discute também os desafios e oportunidades do complexo soja no Rio Grande do Sul.
O documento discute as principais fontes de energia do Brasil e como elas contribuem para o suprimento energético nacional. Ele destaca que as fontes de energia mais importantes são a hidrelétrica, responsável por cerca de 90% da geração de eletricidade, o petróleo, que representa cerca de 38% do consumo total de energia, e os biocombustíveis como o etanol. O documento também discute as reservas de petróleo recém-descobertas na camada pré-sal e como elas podem transformar o
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
O documento resume informações econômicas internacionais e brasileiras. Nos EUA, o índice de atividade industrial caiu em abril. Na zona do euro, os índices PMI da indústria e serviços indicam contração na França e Alemanha em maio. No Brasil, a taxa de desemprego caiu em abril e o CAGED mostrou abertura líquida de empregos no mês.
O documento apresenta uma análise macroeconômica global com foco nos principais riscos no curto prazo, incluindo vencimentos da dívida grega, eleições na França e EUA, e os impactos da seca no México e Europa na produção agrícola e nos preços de commodities. Também discute as perspectivas para a economia brasileira com projeções de inflação, balança comercial e contas externas.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012Sistema FIEB
1. Uma pane deixou mais de 5,1 milhões de pessoas sem luz na Bahia por quatro horas devido a um incêndio em equipamentos de transmissão entre Tocantins e Amazonas.
2. O governo acionou todas as usinas térmicas disponíveis para tentar recuperar o volume de água nos reservatórios das hidrelétricas, que estão com os piores níveis dos últimos 11 anos em algumas regiões, devido à seca. Isso deve provocar alta na conta de luz.
3. A União concedeu
O documento discute os benefícios da transição para uma economia verde sustentável no Brasil, incluindo a redução de impactos ambientais, aumento da competitividade e atração de investimentos. Aborda também as oportunidades em energias renováveis, eficiência energética, indústria verde e resíduos, bem como os desafios da mudança climática e escassez de recursos.
O documento discute os benefícios da transição para uma economia verde sustentável no Brasil, incluindo a redução de impactos ambientais, aumento da competitividade e atração de investimentos. Aborda também as oportunidades em energias renováveis, eficiência energética, indústria verde e resíduos, bem como os desafios da mudança climática e escassez de recursos.
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Maio 2012Sistema FIEB
O relatório apresenta três principais pontos:
1. O nível do reservatório de Sobradinho atingiu 76% de sua capacidade máxima em abril de 2012, abaixo do registrado no ano anterior.
2. O nível de energia armazenada no Nordeste em abril de 2012 foi de 78,5% do volume máximo, acima da curva de risco.
3. O consumo de energia elétrica no Brasil e no Nordeste aumentou em março de 2012 na comparação com o ano anterior, puxado pelos setores comercial e
O documento resume as principais informações sobre o Grupo AES Brasil e suas subsidiárias AES Tietê e AES Eletropaulo. O Grupo AES Brasil atua nos setores de geração, distribuição e comercialização de energia elétrica no Brasil desde 1997, com 7,7 mil funcionários e investimentos de R$5,8 bilhões. A AES Tietê é a segunda maior geradora privada do país e a AES Eletropaulo é a maior distribuidora de energia da América Latina.
O documento discute as vantagens competitivas do Brasil para a produção agrícola e energética, destacando os recursos naturais de água, solo e radiação solar, assim como o papel da ciência no aumento da produtividade. A Embrapa teve importante contribuição para o crescimento da agricultura brasileira por meio da pesquisa agrocientífica. O capim-elefante e a silvicultura são apontados como promissores para a geração de energia renovável devido aos abundantes recursos naturais e baixo cust
1) O documento discute a situação atual da oferta de energia no Brasil, com a queda da geração hidrelétrica e aumento das térmicas, fazendo subir as tarifas.
2) Também aborda a queda nos preços globais do petróleo e o aumento das fontes renováveis, indicando uma mudança no perfil energético mundial.
3) Por fim, destaca a necessidade de diversificar a matriz elétrica brasileira com mais gás natural e fontes renováveis, além de reformas regulatóri
1) O documento discute a regulação do gás natural no Brasil diante do aumento esperado da produção decorrente do pré-sal e das alternativas não convencionais.
2) Apresenta as características econômicas da indústria do gás natural e sua estrutura no Brasil, com destaque para a concentração no segmento de produção e comercialização.
3) Discutem-se as perspectivas para a demanda de gás natural no curto e longo prazo considerando usos térmicos e industriais, e os des
1) O documento descreve o perfil e as operações do Grupo AES Brasil, composto por sete companhias nos setores de geração, distribuição e comercialização de energia e telecomunicações.
2) As principais empresas do grupo são a AES Tietê, maior geradora privada do Brasil, e a AES Eletropaulo, maior distribuidora de energia da América Latina.
3) O documento fornece detalhes sobre as operações, desempenho financeiro e projetos de expansão das empresas AES Tietê e AES Eletropaulo
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
Apresentação credit suisse - v brazil equity ideas conferenceAES Tietê
O documento fornece um resumo sobre o Grupo AES Brasil, destacando sua presença no setor elétrico brasileiro desde 1997, com investimentos de R$6,9 bilhões e 7,4 mil funcionários. Também descreve a estrutura acionária e os negócios das subsidiárias AES Tietê e AES Eletropaulo, que atuam respectivamente na geração e distribuição de energia.
Presentation barclays capital latin america regulated industries conferenceAES Tietê
O documento fornece um resumo do Grupo AES Brasil, descrevendo sua atuação no setor elétrico brasileiro desde 1997, sua estrutura acionária e de negócios, além de perspectivas para o setor elétrico brasileiro.
Apresentação barclays capital latin america regulated industries conferenceAES Tietê
O documento fornece um resumo sobre o Grupo AES Brasil, destacando sua atuação no setor elétrico brasileiro desde 1997, com investimentos de R$6,9 bilhões e 7,4 mil funcionários. Também descreve o perfil da AES Tietê, sua segunda maior geradora com 2,6 GW de capacidade instalada.
Seminário "Desafios de Gestão Pública no Brasil e nos Estados Unidos"
Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil.
Apresentação de Luciano Coutinho | Agosto de 2014
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, para a Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal, em 21/05/2019, em resposta ao Requerimento n. 06/2019.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento apresenta um diagnóstico do setor de gás natural no Brasil, discutindo os desafios da oferta e demanda. Apresenta dados sobre a evolução da oferta e demanda entre 2001-2007, com destaque para o crescimento das importações da Bolívia. Discute também os desafios de expansão da oferta doméstica para atender o aumento projetado da geração térmica até 2016, e a estratégia da Petrobras de diversificar as importações de GNL.
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...PAC
Apresentação realizada pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadual com Novos Prefeitos e Prefeitas de Santa Catarina, no dia 02/08/2013.
O documento resume as principais características do Grupo AES Brasil, que atua nos setores de geração, distribuição e comercialização de energia. O Grupo está presente no Brasil desde 1997, possui 7,6 mil funcionários e realizou investimentos de R$6,9 bilhões entre 1998-2010. A AES Tietê é uma das principais geradoras do Grupo, com 2,6 GW de capacidade instalada de hidrelétricas em São Paulo e Minas Gerais.
O documento descreve a história e as atividades da empresa Futura Investimentos, incluindo a criação de novas filiais e empresas entre 2003-2008. Detalha também os ramos de atuação, estrutura, números e ranking da empresa, além de apresentar informações sobre a conjuntura econômica brasileira atual.
1. O documento discute o novo marco regulatório para exploração e produção de petróleo no Brasil, incluindo as áreas do pré-sal.
2. Será criado um Fundo Social para investimentos de longo prazo em indústria e saúde pública, complementando o novo modelo de exploração de petróleo.
3. A Petrobras planeja investir US$ 224 bilhões até 2014 para aumentar a produção de petróleo e gás, gerando muitos empregos na indústria nacional.
Apresentação com o tema "A Situação da Infraestrutura e dos Portos da Bahia. Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Salvador", realizada pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia, durante o primeiro evento Agenda Bahia 2011, no dia 4 de agosto.
O documento discute os desafios e oportunidades do Brasil na próxima década no setor de petróleo e gás. Ele destaca que o Brasil pode dobrar sua produção de petróleo e gás nos próximos anos graças aos investimentos no pré-sal, tornando-se um importante exportador. Também enfatiza a importância de investimentos em conteúdo local, P&D e novas fronteiras exploratórias para garantir o desenvolvimento econômico do país.
PR - 2012 - ibracon - cenário econômico: perspectivas e oportunidades para o ...Delta Economics & Finance
Crise econômica mundial e desdobramentos. A América Latina terá desafios significativos: (i) governança pública, (ii) inclusão social, (iii) infraestrutura e (iv) custos de "fazer negócios". Brasil enfrenta inúmeros desafios mas oferece grandes oportunidades de negócios
This webinar covers the most recent findings from IEA’s Energy Efficiency Market Report 2018, featuring the Efficiency World Scenario, the Efficient World Strategy, and a special focus on Brazil and Mexico. It includes a discussion on the current rate of progress on improving energy efficiency, as well as historic and current trends. The webinar was organised in cooperation with the Brazilian Ministry of Mines and Energy (MME), Energy Research Office (EPE) and the Mexican Ministry of Energy (SENER), and presented by Joe Ritchie and Edith Bayer.
Investimentos da indústria de base florestal, influência do câmbio nos negóci...Instituto Besc
MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico da Industria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre – RS
PAC como Alavanca no Investimento Público em Saneamento, por Elvio Lima Gaspa...Instituto Besc
O documento discute a economia brasileira, a crise financeira internacional e as perspectivas e ações de curto prazo. Ele também analisa os investimentos em infraestrutura de saneamento no Brasil, os avanços obtidos e os desafios futuros. O PAC tem sido um orientador para políticas de investimento em saneamento com o objetivo de universalizar o acesso à água e ao tratamento de esgoto.
1) O cenário econômico internacional está mais desafiador com a desaceleração da China e a valorização do dólar, afetando os termos de troca do Brasil.
2) No cenário doméstico, o Brasil mantém sólidos fundamentos macroeconômicos, como baixa dívida pública e reservas internacionais, mas há riscos de deterioração das expectativas inflacionárias.
3) A projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2013 é de 2,7%, menor do que anos anteriores, com o
VIII Encontro com Investidores - CPFL EnergiaCPFL RI
O documento discute os desafios recentes e perspectivas para a CPFL Energia. Apresenta os principais desafios no setor elétrico como a MP 579, leilões não realizados e cenário hidrológico deteriorado. Também aborda a agenda para 2015-2016, incluindo como enfrentar o risco de racionamento, mitigar desequilíbrios tarifários e recuperar a atratividade do setor para novos investimentos.
Semelhante a Palestra tendências para o mercado de petróleo e gás - alberto machado (20)
Este documento contém 12 questões sobre geometria analítica que abordam conceitos como elipses, hipérboles, parábolas e suas equações canônicas. As questões pedem para identificar características geométricas destas curvas, obter equações reduzidas com dados sobre focos, vértices e eixos, esboçar os gráficos, e identificar sistemas de coordenadas de regiões no espaço.
O documento discute técnicas para ler e interpretar desenhos técnicos, incluindo:
1) A importância de associar vistas múltiplas para entender a forma espacial de um objeto;
2) Como identificar o diedro utilizado no desenho analisando as projeções ortogonais de uma superfície;
3) Técnicas como construção de modelos e esboços em perspectiva para facilitar a visualização da forma espacial.
O documento apresenta o Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a Administração Pública e explica suas definições e conceitos principais. O código possui duas classes comuns a todos os órgãos públicos: Classe 000 referente à Administração Geral e Classe 900 sobre Assuntos Diversos. As demais classes de 100 a 800 dizem respeito às atividades-fim de cada órgão. O código usa um sistema decimal para classificar documentos por assunto de forma hierárquica, desde classes gerais até subgrupos específicos.
O documento contém 30 questões sobre a tabela periódica dos elementos. As questões abordam tópicos como a ordem dos elementos na tabela periódica, propriedades periódicas, configuração eletrônica, número atômico, período e grupo dos elementos.
O documento discute o empreendedorismo, definindo-o como a arte de fazer coisas acontecerem com motivação e criatividade. Aborda as dimensões do empreendedorismo, como a criação de empresas, o intraempreendedorismo e as políticas públicas. Também diferencia empresário de empreendedor e apresenta as características e desafios de um perfil empreendedor.
O documento fornece informações sobre sistemas operacionais, incluindo: 1) a definição de sistema operacional e suas principais funções; 2) exemplos de sistemas operacionais populares como Windows e Linux; 3) componentes básicos do Windows como o Explorador de Arquivos e a Área de Trabalho.
5. • A RENDA PER CAPTA DE 2 BILHÕES DE PESSOAS SERÁ
DE 30 MIL EM 2031
• MAIORIA = CHINESES E INDIANOS
• CHINESES E INDIANOS TERÃO PADRÃO DE CONSUMO
EQUIVALENTE AOS AMERICANOS DE HOJE (?)
• A DEMANDA DE ENERGIA DEVERÁ CRESCER 75% NOS
PRÓXIMOS 20 ANOS – OFERTA ????
• SE A CHINA TIVER 10% DE SUA POPULAÇÃO COM NÍVEL
SUPERIOR, TERÁ UM BRASIL DE FORMADOS
• A MORTE DO PETRÓLEO ESTÁ LONGE DE SER
REALIDADE
• MUDANÇAS CLIMÁTICAS;
6. • ENERGIA NUCLEAR QUESTIONADA E REPRESENTA MENOS
DE 6% NA MATRIZ MUNDIAL
• INSTABILIDADE DO ORIENTE MÉDIO E NORTE DA ÁFRICA
• RISCOS DE ATAQUES DE HACKERS ÀS REDES DE ENERGIA;
• NENHUMA ENERGIA RENOVÁVEL É CAPAZ DE SUBSTITUIR O
PETRÓLEO.
18. Zoneamento Nacional de
Recursos de Óleo e Gás
Em elaboração MME-
EPE
Instrumento para
planejamento das
ações de governo e
elaboração de
políticas para a
indústria do petróleo
18
21. CENÁRIO - MUNDO
COTAÇÃO DO PETRÓLEO
DISTRIBUIÇÃO DAS RESERVAS
CAPACIDADE INSTALADA
CUSTO DE PRODUÇÃO
ESTOQUES FÍSICOS
CAPACIDADE DE ESTOCAGEM
FONTES ALTERNATIVAS
ENERGIA
TRANSPORTE
29. FATORES DETERMINANTES:
PESO DO PETRÓLEO NA ECONOMIA
CRESCIMENTO DA ECONOMIA – BRICS
ESPECULAÇÃO/CRISES FINANCEIRAS
CATÁSTROFES/GUERRAS
ESTOQUES
DUELO –
• PRODUTORES X NEOPRODUTORES
• PRODUTORES x DEPENDENTES DA RECEITA
CUSTO DAS ALTERNATIVAS
31. US$ NOMINAL
US$ FEVEREIRO DE 2014
FONTE: ENERGY INFORMATION ADMINISTRATION AND BUREAU OF LABOR STATISTICS
COTAÇÃO DO PETRÓLEO
BRENT (1987)
32. 32Fonte: US ENERGY INFORMATION ADMINISTRATION
PREÇO DO PETRÓLEO – setembro/2014
Fonte: US ENERGY INFORMATION ADMINISTRATION
36. 2015
• 85% da energia vem do Petróleo
• Setor de transportes lidera o consumo
• Há + de 1 bilhão de automóveis no mundo e
a demanda é crescente
• Só o álcool brasileiro tem condições reais de
competir com a gasolina
• Gargalo no refino
• Novos consumidores
• Mudanças climáticas – emissão de CO2
37. 2015
• Vida útil da infra-estrutura
• Tecnologias mais eficientes
• Fontes alternativas
• Fontes alternativas introduzidas
através do Petróleo
• Diesel é ameaça à gasolina – motor
diesel é mais eficiente que o motor
à gasolina
38. 2015
• Petróleo ainda continuará em destaque
• Desafios:
– Preço
– Mudanças climáticas
• Consumo de energia
– Moradia e comércio
– Indústria e agricultura
– Transportes
• (1/2 da energia particulares)
41. • AJUSTE FISCAL
• RETORNO DA INFLAÇÃO
• AUMENTO DA TAXA DE JUROS
• DESEMPREGO
• TAXA DE CÂMBIO
• DESEQUILÍBRIO NO BALANÇO DE
PAGAMENTOS
• DESIDUSTRIALIZAÇÃO
• PERDA DE CAPACITAÇÃO
• FALÊNCIA DE PROGRAMAS
MACROECONOMIA
50. CENÁRIO - BRASIL
SITUAÇÃO DA PETROBRAS
RESERVAS DE
HIDROCARBONETOS
POLÍTICA SETORIAL (?)
MOBILIZAÇÃO DA INDÚSTRIA
51. COMPRAS POR EPCISTAS
INADIMPLÊNCIA DE EPCISTAS
AFRETAMENTO DE PLATAFORMAS
REDUÇÃO NOS INVESTIMENTOS
PLANOS AMBICIOSOS DEMAIS
DESINVESTIMENTOS
PERDA DO GRAU DE
INVESTIMENTO
PETROBRAS
59. Consumo aparente mensal
R$ bilhões constantes*
Mês / Mês anterior = -5,6%
Mês ano / Mês do ano anterior = -0,5%
Acumulado / Acumulado ano anterior = +2,2%
0
2
4
6
8
10
12
14
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Faturamento Interno Líquido (MM3) Importados (c/ CIF+II) MM3
Consumo aparente mensal
Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ . * Deflator utilizado coluna 32 - FGV
A estabilidade do consumo
aparente em 2015, com R$
47,405 bilhões no
quadrimestre, está nos
mesmo níveis de 2014, mas
é muito mais um efeito
cambial do que uma
realidade.
De fato, com o câmbio
constante, mantido ao
mesmo nível do 1º
quadrimestre de 2014, o
consumo aparente cai 7,2%.
Por outro lado a queda nas
importações e no consumo
interno nos levam a prever,
em 2015, uma nova redução
no consumo aparente
brasileiro, após cair 14,4%
em 2014/2013.
60. Comportamento
do faturamento
Média 2010-2013 vs 2014 e 2015
Fonte: DCEE/ABIMAQ . Nota: Deflator utilizado – coluna 32 - FGV
A instabilidade e volatilidade
do ambiente econômico
tornam difícil fazer projeções
sobre o comportamento do
ano, mas abril já indica um
desempenho do faturamento
abaixo de 2014 confirmando
a previsão de uma queda na
produção e na venda da
indústria fabricante de Bens
de Capital.
61. Taxa de câmbio nominal
Variação % acumulada – base dez/13
A depreciação do Real foi
interrompida a partir de
março 2015, com o resultado
de que os ganhos de
competitividade ficaram
limitados ao Dólar enquanto
com relação ao Euro e à
cesta de moedas os
resultados são claramente
insuficientes.
O Banco Central
aparentemente teve uma
recaída na utilização do
câmbio como âncora
inflacionária levando a SELIC
a um nível que garante
ganhos superiores ao retorno
do investimento produtivo e
mantendo, ainda que
parcialmente a rolagem, dos
“swaps” cambial.
62. Balança comercial
US$ bilhões FOB
Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ .
-2
-1.5
-1
-0.5
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out
jan
abr
jul
out2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Saldo (MM3) Exportação (MM3) Importação (MM3)
Mês corrente / mês anterior = +24,9%
Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -13,6%
Acumulado ano corrente / Acumulado ano anterior = -17,1%
A redução do déficit na
balança comercial de BKM,
de um patamar da ordem de
US$ 1,5 bilhões mensais
para perto de US$ 1,0 bilhão
mensal resulta, como o
gráfico aponta, muito mais
da redução das importações
do que uma melhora nas
exportações.
64. NUCI (%) e Carteira de Pedidos
(em meses para o atendimento) por setores
Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ .
A utilização da capacidade
instalada está em nível
bastante preocupante, tanto
na indústria de bens seriados
como na de bens sob
encomenda. Em bens
seriados, o setor atinge o
seu pior nível da série. Em
bens sob encomenda, apesar
da melhora pontual ocorrida
em fevereiro/15, o setor
volta a reduzir sua utilização
de capacidade.
A carteira de pedidos sofreu
redução em abril/15 em
comparação com março/15,
sendo de 1,7% em bens
seriados e 10,7% em bens
sob encomenda.
69.13
64.62
50
60
70
80
90
100
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Seriados Pesada
NUCI (%)
7.25
1.61
0
4
8
12
16
20
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Pesada Seriados
CARTEIRA (meses)
65. Pessoal ocupado
(em mil pessoas)
Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ.
180
220
260
300
340
380
420
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
Jul
Out
Jan
Abr
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
EmpregoMês corrente / mês anterior = -1,3%
Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -5,9%
O comportamento do
emprego confirma a
tendência de queda no
faturamento do setor. A
partir de 2011, o número de
pessoas ocupadas na
indústria de BKM, mostra um
declínio contínuo que se
acentua em 2015.
Nos últimos doze meses de
abril/14 a abril/15 o setor
fabricante de BKM, reduziu
em 4,5% o emprego no
setor o que representa
22.430, postos de trabalho.
77. 9/6/2015
O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) publicou no dia 9/6/2015, no Diário Oficial da
União, a Resolução nº 1/2015, que autoriza a ANP a realizar a 13ª Rodada de Licitações de Blocos
Exploratórios de Petróleo e Gás Natural. Serão ofertados 266 blocos exploratórios, totalizando uma
área de 125.045,9 km². Foi ainda aprovada a inclusão de áreas inativas com acumulações
marginais.
Do total de blocos, 182 são localizados nas bacias terrestres do Amazonas, Parnaíba, Recôncavo e
Potiguar e 84 nas bacias marítimas de Sergipe-Alagoas, Jacuípe, Espírito Santo, Campos,
Camamu-Almada e Pelotas.
Serão ofertadas ainda 11 áreas inativas com acumulações marginais, nas bacias do Recôncavo,
Tucano Sul, Paraná, Barreirinhas, Potiguar e Espírito Santo, totalizando uma área de 58,4 km².
A 13º Rodada de Licitações está prevista para ocorrer em 7 e 8 de outubro de 2015.
Clique aqui para acessar a Resolução CNPE nº 1/2015
Clique aqui para acessar o mapa geral e os mapas por bacias da 13ª Rodada.
Atualizado em 10/06/2015 16:08:09
13ª RODADA DE LICITAÇÕES
Fonte: ANP
82. • MERCADO PRODUTOR COM SEGMENTOS COMPETITIVOS
• DIMENSÃO E DINAMISMO DO MERCADO INTERNO
• ACÚMULO DE RESERVAS E DIVERSIFICAÇÃO DE
MERCADOS
• PRÓXIMO DA REAL AUTO-SUFICIÊNCIA EM ENERGIA
• LIDER EM PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE ETANOL
• POTENCIAL HÍDRICO
• SEXTA RESERVA DE URÂNIO
• ENORME ÁREA AGRICULTURÁVEL
• VENTO, SOL E LITORAL
83. • Quase todo o crescimento líquido da
produção fora da Opep pode ser
atribuído a apenas cinco países: Canadá,
Brasil, Estados Unidos, Cazaquistão e
Rússia”. (Fonte: Relatório Panorama Internacional da
Energia 2014)
• O México tem boas perspectivas,
dependendo dos resultados da abertura
para a iniciativa privada depois de 75
anos de monopólio.
• Venezuela??
84. • OUTRAS FONTES:
• MÉXICO
• ESTADOS UNIDOS
• CANADÁ
• VENEZUELA
• RÚSSIA
• CAZAQUISTÃO
• MEIO AMBIENTE
• LOGÍSTICA
• FALTA DE UMA POLÍTICA CONSISTENTE DE
DESENVOLVIMENTO NACIONAL.
85. PETROBRAS 2014
Prejuízo de R$ 21,6 bilhões no ano:
• Desvalorização de ativos: R$ 44,6 bilhões
• Corrupção (Lava-Jato): R$ 6,2 bilhões
• Recebíveis setor elétrico: R$ 4,5 bilhões
• Refinarias Premium I e II: R$ 2,8 bilhões
• PDV: R$ 2,4 bilhões
86. PETROBRAS 2015
MEDIDAS:
• REDUÇÃO NOS INVESTIMENTOS
• CONGELAMENTO DE PROJETOS
• VENDA DE ATIVOS
• BUSCA DE PARCERIAS
• REDUÇÃO NA ALAVANCAGEM:
o nível de endividamento líquido alcançou R$ 332,457
bilhões no primeiro trimestre. ano passado R$ 282 bilhões
ou US$ 106 bilhões. Apesar do endividamento ter subido,
como a geração de caixa também aumentou, a relação
dívida líquida/geração de caixa saiu de 4,77 vezes para
3,86 vezes, o que é bem visto pelo mercado.
88. • Analogia com a década de oitenta, com a
descoberta da Bacia de Campos – 500 mil
barris.
• Perda de tempo e do timing.
• Desvantagem do operador único.
• Uso de macro - EPCistas.
• Produzir petróleo pode ser o objetivo de uma
empresa de petróleo, mas não pode ser o único
objetivo de um país.
• O país tem que pensar em desenvolvimento
homogêneo e sustentável além do petróleo.
• Preservação do mercado interno é preservação
de emprego e renda.
89. O setor de petróleo é um dos mais organizados
no país, assim sendo, pode e deve ser utilizado
como alavancador do processo.
Temos que eleger um “guardião da causa”, com
poder para exercer seu papel e um “guardião do
conceito” para manter o foco.
É um erro achar que politica industrial é só
para desenvolver a indústria, é para
desenvolver o país a partir da indústria, em
todos os seus níveis, com ênfase nos setores
onde tem maior potencial, mais oportunidades
e permite maior geração de empregos.
90. Alguns erros do passado:
• Prominp dentro da Petrobras – conflito de interesses;
• Cobrança de Conteúdo Local do comprador sem dar
condições ao vendedor para ser competitivo;
• Culpar a indústria pelas multas contratuais pelo não
cumprimento de conteúdo local;
• Parada dos leilões;
• Planos muito audaciosos e sem análise de viabilidade
física;
• Falta de planejamento e estudos de viabilidade
financeira adequados;
• Obras iniciadas sem um projeto básico aprovado;
• Falta de um aproveitamento coerente do mercado
interno (uso do poder de compra do país);
• Políticas muito abrangentes e mal alocadas.
91. Petróleo no poço nada vale se não for
monetizado.
Petróleo exportado pouco acrescenta ao país se
não trouxer desenvolvimento.
Devemos aproveitar o pré-sal como catalisador
de uma politica industrial de fato, focada e
gradual, que abranja os diversos níveis da
cadeia de valor do setor de petróleo e,
posteriormente, os demais setores.