O documento descreve o arcabouço regulatório para máquinas agrícolas no Brasil, incluindo as várias autoridades reguladoras e regulamentos técnicos. Também aborda os procedimentos para desenvolvimento de normas e regulamentos, avaliação da conformidade, certificação e reconhecimento de certificações estrangeiras.
O documento fornece informações sobre os principais sistemas e equipamentos de um veículo, incluindo motor, sistema elétrico, transmissão, direção, suspensão, freios, estrutura e equipamentos de segurança. É destacada a importância da manutenção periódica para garantir o bom funcionamento e segurança do veículo.
PÁ CARREGADEIRA CATERPILLAR 924H - MANUAL DE ESPECIFICAÇÕES DA MÁQUINA!Daniel Andrade
A Carregadeira de Rodas 924H da Caterpillar possui um motor C6.6 de 96 kW que oferece alta potência e baixas emissões. Sua cabine espaçosa e controles por joystick proporcionam conforto ao operador. Ela também conta com uma ampla variedade de ferramentas de trabalho que tornam a máquina versátil.
Este documento descreve os requisitos e procedimentos para a inspeção de segurança de pneus e rodas em veículos leves e pesados de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14040-9. A inspeção é realizada visualmente e avalia itens como desgaste dos pneus, tamanho e tipo, simetria, estado geral dos pneus e rodas, classificando qualquer defeito encontrado.
Este documento fornece instruções sobre operações seguras de guindastes portuários móveis, definindo papéis e responsabilidades de pessoal, requisitos de planejamento, inspeção de equipamentos e manutenção de registros. Inclui diretrizes para categorizar içamentos como rotineiros ou não rotineiros e requisitos adicionais para içamentos não rotineiros.
1) O documento discute conceitos fundamentais de engenharia de tráfego como volume de tráfego, velocidade e densidade de tráfego.
2) Apresenta três abordagens para análise de tráfego: macroscópica, microscópica e mesoscópica.
3) Discutem-se atribuições da engenharia de tráfego como estudos de características de tráfego, operação, planejamento e projeto de vias.
Este documento descreve os requisitos e procedimentos para a inspeção de segurança veicular de eixos e suspensão de veículos leves e pesados de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14040-8. A norma especifica os itens a serem inspecionados, equipamentos necessários, classificação de defeitos e procedimentos de teste para verificar o funcionamento correto dos sistemas de suspensão.
Este documento descreve os requisitos e procedimentos para a inspeção de identificação de veículos leves e pesados de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14040-2. A norma especifica como verificar as informações do certificado de registro do veículo, a conformidade das características do veículo com a documentação, e a classificação de possíveis defeitos identificados.
Gestão Estrategica de Transporte e Distribuição- Carlos Menchik.pdfLuizFelipe925640
O documento apresenta os seguintes pontos essenciais:
1) O transporte representa em média 60% dos custos logísticos das empresas e é fundamental para atender as necessidades dos clientes em velocidade e pontualidade;
2) A logística existe há muito tempo, mas só se tornou um conceito gerencial moderno a partir da década de 1990, quando autores como Porter passaram a estudá-la de forma sistemática;
3) Na cadeia de valor genérica proposta por Porter, a logística atua na operação interna das empresas
O documento descreve o processo de implementação do Sistema Global Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) no Brasil, incluindo a criação da Comissão Nacional de Segurança Química (CONASQ) e do Programa Nacional de Segurança Química (PRONASQ), além das atividades realizadas pelo Grupo de Trabalho GHS desde 2001 para a harmonização da classificação e comunicação de riscos químicos no país.
Aula 20 equipamentos para escavação e compactação e transporte vllHomero Alves de Lima
O documento descreve diferentes equipamentos para transporte horizontal de materiais, incluindo seus benefícios. Ele discute ferramentas manuais primitivas como alavancas e carrinhos de mão, e como eles reduzem o esforço físico. Também descreve caminhões comuns e especializados, e como eles são classificados de acordo com seu propósito e capacidade de carga.
Guia da Avaliação da Conformidade - InmetroInmetro
O documento discute a importância da avaliação da conformidade como uma estratégia competitiva para os países no contexto da globalização. A avaliação da conformidade pode facilitar o comércio internacional ao garantir que produtos atendam requisitos técnicos de outros mercados. Além disso, promove a melhoria contínua da qualidade entre as empresas e fortalece o poder regulatório do Estado.
O documento discute como ajustar os espelhos laterais do veículo para uma posição de 90 graus para melhorar a visibilidade e reduzir os pontos cegos. Isso pode ajudar a evitar acidentes causados por mudança de faixa, que matam centenas de pessoas a cada ano. O documento incentiva os motoristas a testarem imediatamente a nova configuração dos espelhos para dirigirem de forma mais segura.
O documento descreve a legislação de trânsito no Brasil, incluindo o Código de Trânsito Brasileiro e a estrutura do Sistema Nacional de Trânsito, composto pela União, estados e municípios. É apresentada a hierarquia dos órgãos normativos, executivos, fiscalizadores e de recurso no âmbito federal, estadual e municipal.
O documento descreve um projeto de esteira transportadora automatizada que realiza controle de qualidade durante a produção industrial. A esteira possui um sensor de peso que mede cada produto e envia um sinal para um motor que direciona o produto para a próxima etapa de acordo com seu peso. O projeto visa melhorar a produtividade reduzindo tempo e custos no processo produtivo.
O documento fornece especificações técnicas de um guindaste hidráulico telescópico truck crane. A capacidade é de 30 toneladas a 3 metros de altura. O sistema hidráulico é alimentado por uma bomba tripla acionada pela tomada de força do caminhão. O documento também lista vários dispositivos de segurança incluindo medidor de carga, freios e travas.
O documento fornece instruções para dimensionar correias transportadoras, incluindo cálculos para determinar a tensão, número de tecidos, espessura da cobertura e diâmetro do tambor. Passo a passo, explica como calcular os parâmetros essenciais para projetar uma correia transportadora, com um exemplo prático ilustrativo no final.
Manual de inspeção e manutenção de correias transportadorasValmir Mendes
1. O documento fornece informações sobre inspeção e manutenção de correias transportadoras, incluindo pontos como carregamento correto, impacto no ponto de carregamento, chutes de carga e descarga, guias laterais e limpeza da correia.
2. É dedicado à esposa e filhos do autor e agradece a colaboradores e revisores.
3. Fornece detalhes técnicos sobre componentes como roletes, tambores, esticamento e topografia, além de orientações sobre inspeção, montagem
O documento discute a técnica de ferrografia para análise de óleo, que envolve a quantificação e observação de partículas em suspensão no lubrificante para avaliar o desgaste de componentes. A ferrografia é realizada por meio de um ferrógrafo que deposita o fluido e partículas em um vidro para análise, permitindo identificar causas de desgaste e problemas na máquina.
Este documento descreve os requisitos e métodos de ensaio para aquecedores de água a gás tipo instantâneo no Brasil. Ele especifica características mínimas, condições de ensaio e metodologia para garantir a segurança e eficiência destes dispositivos.
Manual para Importação de Brinquedos para o BrasilInmetro
Este documento fornece um resumo dos principais pontos sobre a regulamentação e certificação de brinquedos no Brasil. Ele descreve as autoridades reguladoras, como o Inmetro, e organizações responsáveis por normas, como a ABNT. Também explica os processos de certificação e laboratórios de ensaios, além de regulamentos técnicos relevantes emitidos pelo Inmetro.
O documento discute o uso de normas técnicas pelo governo brasileiro. Ele explica que a normalização é um processo que traduz as expectativas de partes interessadas em relação a produtos e serviços em documentos técnicos chamados normas. Essas normas podem ser usadas pelo governo em compras públicas, regulamentação e desenvolvimento de políticas públicas. O Brasil tem um sistema nacional de normalização coordenado pelo Inmetro e ABNT que participa de organismos internacionais e regionais de normalização.
Este documento fornece um resumo sobre:
1) A definição de barreiras técnicas e conceitos relacionados como regulamentos técnicos, normas técnicas e procedimentos de avaliação da conformidade.
2) Os principais serviços disponibilizados pelo Inmetro para apoiar exportadores brasileiros a superar barreiras técnicas.
3) Perguntas frequentes sobre como identificar e superar barreiras técnicas no processo de exportação.
Manual de Barreiras Técnicas às Exportações (2014)Inmetro
Este documento fornece um resumo sobre:
1) A definição de barreiras técnicas e conceitos relacionados como regulamentos técnicos, normas técnicas e procedimentos de avaliação da conformidade.
2) Os principais serviços disponibilizados pelo Inmetro para apoiar exportadores brasileiros a superar barreiras técnicas.
3) Perguntas frequentes sobre como identificar e superar barreiras técnicas no processo de exportação.
O documento discute as normas de segurança para máquinas e equipamentos no Brasil. Ele apresenta a história da Norma Regulamentadora NR-12, seu processo de revisão entre 2009-2010 que resultou em uma nova versão publicada em 2010, e a criação de uma comissão para acompanhar sua implementação.
[1] A regulamentação técnica é definida como documentos técnicos estabelecidos por autoridades governamentais que contêm requisitos técnicos obrigatórios para produtos, serviços e processos; [2] A regulamentação técnica tem evoluído para se tornar mais sofisticada, transparente e alinhada com acordos internacionais; [3] No Brasil, vários órgãos federais, estaduais e municipais emitem regulamentações técnicas de acordo com suas respectivas áreas de atuação.
O documento discute regulamentação técnica no Brasil. Ele explica que vários órgãos governamentais emitem regulamentos técnicos e cada um tem sua própria cultura regulatória. O Inmetro é o órgão executivo do Comitê Brasileiro de Regulamentação que estabelece políticas nacionais sobre regulamentação técnica.
1. O documento discute reuniões de comitês da OMC sobre barreiras técnicas e medidas sanitárias, destacando preocupações comerciais específicas levantadas, como regulamentos do Equador sobre rotulagem de alimentos e bebidas.
2. A UE aprovou legislação permitindo que países proíbam cultivo de organismos geneticamente modificados em seus territórios.
3. A Austrália aprovou lei exigindo embalagens genéricas para produtos fumígenos para reduzir consumo.
Este documento fornece um guia sobre medidas regulatórias e exigências técnicas, sanitárias e fitossanitárias no comércio internacional. Ele discute a história dos acordos sobre barreiras regulatórias na OMC, tipos de barreiras, pontos focais brasileiros e desenvolvimento de padrões regulatórios. O glossário no final fornece definições de termos importantes relacionados a regulamentações e comércio.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
As normas técnicas estabelecem padrões e requisitos técnicos para produtos, processos e serviços. No Brasil, o Sistema Brasileiro de Normalização coordena o desenvolvimento de normas técnicas por meio da ABNT. As normas são desenvolvidas em comitês técnicos e seguem princípios como consenso e transparência.
Este documento fornece respostas às perguntas sobre a Resolução RDC no 17/2010, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos no Brasil. O documento esclarece questões sobre reteste de materiais, requisitos para revisão periódica de produtos, simulação de recolhimento de medicamentos e ambientes para amostragem e pesagem de matérias-primas não estéreis.
Este Manual de Auditoria de Obras Públicas e Serviços de Engenharia decorre do Termo de
Cooperação Técnica firmado entre o Instituto Rui Barbosa (IRB) e o Instituto Brasileiro de
Auditoria de Obras Públicas (Ibraop), no dia 20 de junho de 2012, em Palmas-TO, por ocasião do
Encontro Nacional de Auditoria de Obras Públicas - Enaop/2012, objetivando o desenvolvimento
de ações para elaboração, divulgação e capacitação de procedimentos para auditoria de obras
públicas.
Cartilha resíduos sólidos FecomercioSP - logística reversaCelso LS
O documento fornece informações sobre os produtos que requerem logística reversa no Brasil de acordo com a legislação, incluindo baterias automotivas, eletroeletrônicos, embalagens de agrotóxicos, entre outros. Ele explica os instrumentos legais como acordos setoriais e termos de compromisso, além de apresentar modelos de coleta seletiva e pontos de entrega voluntária usados no estado de São Paulo.
Normas e procedimentos de projetos elétricos. visa propiciar conhecimentos no uso de normas técnicas e normas de usuário das organizações que apresentam Procedimentos de Projeto, Regras, Diretrizes ou Características Técnicas para Produtos, Processos ou Métodos de Produção.
Este documento fornece uma introdução às normas técnicas e procedimentos de projeto elétricos. Ele define normas técnicas e explica como elas são desenvolvidas por organizações de normalização para padronizar produtos, processos e métodos de produção. Além disso, descreve como as normas técnicas trazem benefícios ao serem usadas voluntariamente por fabricantes e consumidores.
O documento discute barreiras técnicas ao comércio exterior, definindo-as como normas ou regulamentos técnicos não transparentes ou não baseados em padrões internacionais que dificultam o fluxo de comércio. Descreve acordos como o TBT da OMC que estabelecem regras para barreiras técnicas e a função do Inmetro no Brasil de fornecer informações sobre requisitos técnicos de exportação.
1) As normas internacionais são desenvolvidas pela ISO e IEC e adotadas como normas nacionais por países membros como o Brasil para facilitar o comércio internacional. 2) As normas internacionais impactam as MPEs brasileiras tanto por exigências regulatórias quanto por demandas do mercado, e atender a elas é estratégico. 3) A ABNT representa o Brasil na ISO e IEC e é o canal para que as empresas brasileiras participem do processo de desenvolvimento de normas internacionais.
Convergências, oportunidades e desafios das normas ABNT NBR ISO 26000 e ABNT...Sistema FIEB
O documento apresenta informações sobre o analista Leonardo Salema Nogueira de Souza e sobre o sistema de gestão da responsabilidade social no Brasil, incluindo a evolução histórica das normas e programas relacionados. Resume os principais objetivos, requisitos e mecanismos de avaliação da conformidade no país.
O documento fornece orientações práticas sobre como incluir critérios sustentáveis em licitações públicas em 3 etapas: 1) Discute os fundamentos legais para a realização de licitações sustentáveis; 2) Apresenta exemplos de como critérios sustentáveis podem ser incluídos na especificação técnica e nos requisitos de habilitação; 3) Discutem etapas e fontes de informação para a realização de licitações sustentáveis.
Semelhante a Manual para Importação de Máquinas Agrícolas para o Brasil (20)
1. A metrologia em Portugal dependia da necessidade de padronizar o sistema de pesos e medidas para prover confiança às trocas comerciais, especialmente a partir do século XV com o aumento das transações internacionais.
2. No Brasil Colônia, as primeiras menções à atividade metrológica remetem à fiscalização dos mercados locais, e figuras como o almotacé fiscalizavam os pesos e medidas de acordo com cada região e comércio.
3. A institucionalização da metrologia no Brasil ocorreu ao
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)Inmetro
O documento descreve o Sistema Internacional de Unidades (SI), o sistema universal de medidas adotado globalmente. O SI evoluiu a partir de sistemas locais de medidas baseados no corpo humano para um sistema baseado em constantes físicas universais, tornando as medidas precisas e consistentes em qualquer lugar. O novo SI, adotado em 2019, define sete unidades básicas com base em constantes fundamentais como o segundo, metro, kelvin e quilograma.
Palestra CGU - Lei nº 12.527/2011 - Autoridade de MonitoramentoInmetro
Este documento discute o papel dos "guardiões" da Lei de Acesso à Informação no Brasil (LAI). A LAI exige que cada órgão público nomeie uma "autoridade de monitoramento" responsável por garantir o cumprimento da lei e receber reclamações sobre pedidos de informação negados. No entanto, dados mostram que muitas reclamações ainda não são resolvidas pelas autoridades de monitoramento. O documento também reflete sobre como aprimorar o monitoramento do cumprimento da LAI pelos órgãos públicos.
Palestra Reclame Aqui - A disruptura do consumidor cidadãoInmetro
O documento discute como o comportamento do consumidor moderno está mudando, comprando menos casas e carros e preferindo canais digitais de atendimento ao cliente. A geração mais jovem valoriza experiências ao invés de bens materiais tradicionalmente associados ao sucesso. Empresas precisam adaptar sua cultura e processos para atender as novas expectativas dos consumidores na era digital.
Palestra CGU - Política de Dados Abertos no Poder Executivo FederalInmetro
O documento descreve as ferramentas, objetos e estratégias da Política de Dados Abertos no Poder Executivo Federal, incluindo planos de dados abertos, bancos de dados abertos, monitoramento, capacitação e normatização. A política tem como objetivo promover a transparência, o controle social e gerar novos negócios a partir da abertura e reutilização dos dados do governo.
Barreiras Técnicas e a Competitividade EmpresarialInmetro
1. O documento apresenta uma cartilha desenvolvida pelo Inmetro sobre tecnologia industrial básica e competitividade empresarial.
2. A cartilha aborda conceitos de metrologia, normalização, regulamentação técnica, avaliação da conformidade e gestão da qualidade para ajudar empresas a exportar.
3. O objetivo é fornecer informações que permitam às empresas superar barreiras técnicas e aumentar sua competitividade no mercado interno e externo.
Manual para exportação de calçados para os Estados UnidosInmetro
Este documento fornece um resumo das principais regulamentações e normas técnicas dos Estados Unidos relacionadas à exportação de calçados, incluindo: 1) regulamentos federais de agências como CPSC, CBP, FTC e OSHA; 2) leis estaduais, como as da Califórnia sobre químicos tóxicos; e 3) normas setoriais desenvolvidas por organizações como ASTM.
Manual para exportação de móveis para os Estados UnidosInmetro
Este documento resume os principais regulamentos de segurança e requisitos de importação para móveis nos Estados Unidos, cobrindo agências como a CPSC, EPA, FTC e CBP. Regras da CPSC regulam inflamabilidade, chumbo em tintas e produtos infantis. A EPA regulamenta formaldeído em madeira e retardantes de chama. Importações devem cumprir marcação de país de origem da CBP.
Manual para exportação de partes de veículos automotores para os Estados UnidosInmetro
Este documento fornece uma visão geral da estrutura regulatória federal dos EUA para exportação de peças de veículos, cobrindo agências como a NHTSA, EPA e CBP. A NHTSA estabelece Normas Federais de Segurança para Veículos que peças importadas devem atender. A EPA regula emissões de motores. A CBP exige marcação de país de origem de acordo com regulamentos alfandegários.
A guide to brazil toiletry perfume and cosmetic products compliance requirementsInmetro
This document provides a guide to the compliance requirements for toiletry, perfume, and cosmetic products in Brazil. It outlines the key regulatory authorities - the Brazilian Health Regulatory Agency (Anvisa) and the National Institute of Metrology, Quality and Technology (Inmetro). It also summarizes Anvisa's product market authorization process, which involves either registration or prior notification for products exempted from registration. The guide provides an overview of relevant regulations, standards, testing laboratories, and other stakeholders in the compliance process for these types of products in Brazil.
Conflito de interesses - prevenção e resolução (CGU)Inmetro
Material de apoio à palestra sobre a Lei de Conflito de Interesses (Lei 12.813/2013), promovida pela Controladoria-Geral da União - CGU. (palestra ministrada em Abril de 2017, no Inmetro)
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Bibliografia
A preservação da memória institucional da metrologia no país está retratada no livro "Medida, Normalização e Qualidade - aspectos da história da metrologia no Brasil" - com seus antecedentes políticos, a adoção do sistema métrico decimal e sua disseminação no século XIX, a trajetória do crescimento científico e industrial, e a incorporação da normalização e da certificação da qualidade.
Este livro é um projeto do Inmetro realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da Fundação Getúlio Vargas.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Notas
A preservação da memória institucional da metrologia no país está retratada no livro "Medida, Normalização e Qualidade - aspectos da história da metrologia no Brasil" - com seus antecedentes políticos, a adoção do sistema métrico decimal e sua disseminação no século XIX, a trajetória do crescimento científico e industrial, e a incorporação da normalização e da certificação da qualidade.
Este livro é um projeto do Inmetro realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da Fundação Getúlio Vargas.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Este documento discute a história da metrologia, normalização e qualidade industrial no Brasil. Começa com a criação do Sinmetro em 1973 para associar metrologia à política industrial e tecnológica do Estado. Depois descreve o desenvolvimento inicial destas áreas sob um modelo de fomento centralizado nas décadas de 1970 e 1980, e sua adaptação à abertura econômica dos anos 1990. Finalmente, analisa os desafios enfrentados pelo Sinmetro ao agregar novas áreas como normalização e qualidade industrial.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
O documento descreve a evolução da metrologia no Brasil desde os primeiros esforços no início do século XX até a criação do Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM) em 1961. As atividades de metrologia inicialmente estavam sob responsabilidade do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), mas eram insuficientes. Após anos de debates, o INPM foi criado para assumir as atribuições metrológicas, separando-as das atividades de pesquisa do INT.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Capítulo 4 - A legislação metrológica do Estado Novo
A preservação da memória institucional da metrologia no país está retratada no livro "Medida, Normalização e Qualidade - aspectos da história da metrologia no Brasil" - com seus antecedentes políticos, a adoção do sistema métrico decimal e sua disseminação no século XIX, a trajetória do crescimento científico e industrial, e a incorporação da normalização e da certificação da qualidade.
Este livro é um projeto do Inmetro realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da Fundação Getúlio Vargas.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
O documento descreve a evolução da metrologia científica e suas organizações no século XIX e início do século XX. Detalha a criação do Bureau Internacional de Pesos e Medidas em 1875 e o desenvolvimento de laboratórios nacionais como o Physikalisch-Technische Bundesanstalt da Alemanha em 1887 e o National Bureau of Standards dos EUA.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Capítulo 2 - Metrologia no Império do Brasil
A preservação da memória institucional da metrologia no país está retratada no livro "Medida, Normalização e Qualidade - aspectos da história da metrologia no Brasil" - com seus antecedentes políticos, a adoção do sistema métrico decimal e sua disseminação no século XIX, a trajetória do crescimento científico e industrial, e a incorporação da normalização e da certificação da qualidade.
Este livro é um projeto do Inmetro realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da Fundação Getúlio Vargas.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
1) A idéia de um sistema universal de medidas baseado em constantes físicas surgiu recentemente na história das ciências. 2) Vários sistemas de medidas foram propostos por cientistas e academias nos séculos XVII e XVIII, mas nenhum foi amplamente adotado devido a dificuldades técnicas e resistência política. 3) A Revolução Francesa criou as condições para que o sistema métrico decimal, associando ciência e governo, pudesse ser estabelecido.
Estudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar - TCCPaulo Emerson Pereira
Estudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar, Pós-Graduação em Data Protection Officer (LGPD/GDPR) como requisito parcial para obtenção do título de Pós-Graduado(a) em Data Protection Officer (LGPD/GDPR)
Orientador: Professor Dr. Davis Souza Alves
Veronica Daniel Dantas Opportunity Recebe 5 Premios Ademi.pdfVeronica Dantas
A Opportunity, liderada por Veronica Valente Dantas, recebeu cinco prêmios Ademi, destacando-se no setor imobiliário. A premiação reconheceu a excelência em inovação, sustentabilidade e qualidade dos projetos desenvolvidos pela empresa. Veronica Valente Dantas, com sua visão estratégica e liderança, foi fundamental para alcançar esses resultados. A cerimônia de premiação celebrou o compromisso da Opportunity em entregar projetos de alto padrão, contribuindo para o desenvolvimento urbano e a valorização do mercado imobiliário. Esses prêmios reforçam a posição da Opportunity como uma referência no setor, impulsionada pela dedicação e expertise de Veronica Valente Dantas e sua equipe. https://www.absoluterio.com.br/post/opportunity-recebe-5-premios-ademi
A ADEQUAÇÃO À LGPD DA UNIVERSIDADE UNIVAZADA: UM ESTUDO DE CASO FICTÍCIO DE U...Paulo Emerson Pereira
A ADEQUAÇÃO À LGPD DA UNIVERSIDADE UNIVAZADA: UM ESTUDO DE CASO FICTÍCIO DE Estudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar, Pós-Graduação em Data Protection Officer (LGPD/GDPR) como requisito parcial para obtenção do título de Pós-Graduado(a) em Data Protection Officer (LGPD/GDPR)
Orientador: Professor Dr. Davis Souza Alves
Manual para Importação de Máquinas Agrícolas para o Brasil
2. 1
Manual para Importação de Máquinas Agrícolas para o Brasil
1. Escopo
2. Visão Geral do Arcabouço Regulatório do Brasil
3. Autoridades Regulamentadoras para Máquinas Agrícolas
3.1 Regulamentos Técnicos do CONTRAN;
3.2 Regulamentos Técnicos do CONAMA;
3.3 Regulamentos Técnicos do MMA;
3.4 Regulamentos Técnicos do IBAMA;
3.5 Regulamentos Técnicos do MTE;
3.6 Regulamentos Técnicos do INMETRO.
4. Organizações Responsáveis pelo Desenvolvimento de Normas
4.1 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
5. Órgãos de Certificação e Ensaio
5.1 Laboratórios de Certificação Listados pelo Inmetro
5.2 Laboratórios de Ensaios Listados pelo Inmetro
6. Parceiros Governamentais
7. Principais Entidades de Mercado
3. 2
Este manual aborda todos os tipos de máquinas agrícolas regulamentadas no Brasil.
Um grande número de órgãos em nível federal tem a autoridade para elaborar
regulamentos técnicos na área específica da sua competência. Os Regulamentos Técnicos
são sempre publicados no Diário Oficial e, em geral, baseiam-se em normas internacionais.
Todos os órgãos seguem procedimentos gerais semelhantes para adotar regulamentos
técnicos. Esses podem iniciar a elaboração de um regulamento técnico ex officio ou a
pedido de terceiros. Se a autoridade competente considerar necessário, após uma avaliação
de impacto do novo regulamento técnico, um projeto de regulamento é elaborado e
publicado no Diário Oficial. Regulamentos técnicos assumem a forma de leis, decretos ou
resoluções. O Brasil normalmente permite um período de seis meses entre a publicação da
medida e sua entrada em vigor.
Audiências públicas também são uma das formas de promover a consulta pública dos
regulamentos técnicos. Em paralelo, se o projeto de regulamento técnico é considerado
como tendo efeitos sobre o comércio, esse é notificado à OMC para permitir aos membros
tecerem seus comentários.
O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) é o responsável
pela notificação de projetos de regulamentos técnicos à Organização Mundial do Comércio
(OMC) e também exerce a função de Ponto de Focal nacional do Acordo TBT. São
notificados todos os projetos de regulamento técnico que têm impacto sobre o comércio
internacional, mesmo que esses regulamentos sejam idênticos às normas internacionais.
Nota-se, que a grande maioria dos regulamentos técnicos do Brasil é elaborada com base
em normas internacionais e em critérios de desempenho.
Além de seus regulamentos e procedimentos de avaliação da conformidade, o Inmetro
notifica à OMC exigências técnicas de outros órgãos do governo como, por exemplo, da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), do Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (MAPA), da Agência Nacional do Petróleo (ANP), do Ministério de
Minas e Energia (MME), bem como da Agência Nacional de Telecomunicações
(ANATEL).
O INMETRO é responsável pelo recebimento de comentários internacionais acerca dos
projetos de regulamento. O setor privado, tanto nacional como estrangeiro, pode participar
das discussões. Após todos os comentários e sugestões serem levados em consideração, o
órgão responsável decide se deve adotar o regulamento técnico, com ou sem modificações.
Ainda sobre a elaboração de regulamentos técnicos, em 2007, o Brasil adotou um Guia de
Boas Práticas Regulatórias, oferecendo recomendações sobre como elaborar, revisar,
revogar e disseminar os regulamentos técnicos. Isso estimula a transparência e a
1. Escopo
2. Visão Geral do Arcabouço Regulatório do Brasil
3.
4. 3
consistência das práticas regulatórias. O Guia recomenda que os órgãos públicos tenham
como foco a segurança, a saúde, o meio ambiente e as questões de defesa do consumidor.
Não há, contudo, regras obrigatórias de aplicação geral para elaborar os regulamentos
técnicos, sendo cada entidade responsável pela adoção de regulamentos técnicos com base
nos seus próprios procedimentos.
O INMETRO e todos os outros regulamentadores podem desenvolver e adotar
procedimentos de avaliação da conformidade. O processo pelo qual é realizada a avaliação
da conformidade assemelha-se ao procedimento de elaboração dos regulamentos técnicos.
Há um período de consulta pública e a medida é publicada no Diário Oficial.
Procedimentos de avaliação da conformidade que difiram das normas internacionais ou que
exerçam considerável impacto econômico são também notificados à OMC pelo
INMETRO.
Com base nas características específicas do produto, avaliação da conformidade pode ser
realizada mediante certificação, rotulagem, inspeção, amostragem e / ou uma declaração de
conformidade do fornecedor. A certificação é realizada por terceiros credenciados e
geralmente é voluntária. Produtos e serviços sujeitos a certificação obrigatória são aqueles
que podem afetar a saúde e a segurança do consumidor ou o meio ambiente.
Brasil reconhece a certificação de produtos e de sistemas realizada por organismos de
certificação de produtos (OCP) estrangeiros que possuem um memorando de
entendimento com um OCP brasileiro ou com quem o INMETRO assinou um acordo.
Igualmente, o INMETRO é a entidade nacional responsável pela acreditação dos órgãos de
certificação, inspeção, treinamento, calibração e ensaio.
No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é órgão não-
governamental que recebe apoio financeiro do Governo Federal, é responsável pela
elaboração de normas voluntárias. A ABNT representa o Brasil na Organização
Internacional para Normalização (ISO) e a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) e
nos foros regionais de normalização.
A fim de garantir que o conteúdo das normas esteja atualizado, as normas com mais de
cinco anos são revisadas. O processo de revisão segue as orientações internacionais e inclui
quatro meses de consulta pública por meio do site da ABNT. Durante o período de
consulta, as partes interessadas têm a oportunidade de opinar se a norma deve ser
confirmada, atualizada ou anulada.
5. 4
3.1. Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN
Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN
http://www.denatran.gov.br/contran.htm
Regulamentos Técnicos do CONTRAN:
I. Resolução No. 281, de 26 de junho de 2008 (suspense pela Resolução Contran No.
93/10. Emenda a Resolução Contran No. 344/10. Em vigor desde 7 de janeiro de 2010).
Estabelece critérios para o registro de tratores destinados a puxar ou arrastar maquinaria de
qualquer natureza ou a executar trabalhos agrícolas e de construção ou de pavimentação.
http://www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/RESOLUCAO_CONTRAN_281.pd
f
II. Resolução No. 344, de 5 de março de 2010 (Em vigor, Emenda a Resolução Contran
No. 281/08):
Altera o prazo previsto no artigo 11 da Resolução nº 281, de 26 de junho de 2008, do
Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN que estabelece critérios para o registro de
tratores destinados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar
trabalhos agrícolas e de construção ou de pavimentação.
http://www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/RESOLUCAO_CONTRAN_344_1
0.pdf
3.2. Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA
http://www.mma.gov.br/conama/
Regulamentos Técnicos do CONAMA:
I. Resolução No. 401, de 4 de novembro de 2008 (em vigor):
Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias
comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
ambientalmente adequado, e dá outras providências.
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=589
II. Resolução No. 416, de 30 de setembro de 2009 (entra em vigor um ano após a
publicação):
Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua
destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências.
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=616
III. Resolução No. 433, de 13 de julho de 2011 (entrará em vigor em janeiro de 2015):
Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE.
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=654
3. Autoridades Regulamentadoras para Máquinas Agrícolas
6. 5
3.3. Ministério do Meio Ambiente– MMA
http://www.mma.gov.br/
Regulamentos Técnicos do MMA:
I. Lei 12305/2010, de 2 de agosto de 2010 (entrando em vigor dois anos após a
publicação):
Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios,
objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao
gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos
geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis.
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=636
3.4. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis –
IBAMA
http://www.ibama.gov.br/
Regulamentos Técnicos do IBAMA:
I. Instrução Normativa No. 3, de 30 de março de 2010, que complementa a Resolução
CONAMA No. 401, de 4 de novembro de 2008.
http://www.inteligenciaambiental.com.br/sila/pdf/finsibama3-10.pdf
II. Instrução Normativa No. 1, de 18 de março de 2010, que estabelece os procedimentos
necessários para a Resolução CONAMA No. 416, de 30 de setembro de 2009.
http://www.iusnatura.com.br/News37/news03_arquivos/IBAMA_1_10.pdf
3.5. Ministério do Trabalho e Emprego – MTE
http://portal.mte.gov.br/portal-mte/
Regulamentos Técnicos do MTE:
I. NR 12, de 17 de dezembro de 2010 (em vigor):
Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DDC2FF4012DE27B8E752912/NR-
12%20(atualizada%202010).pdf
II. NR 15, de 28 de janeiro de 2011 (em vigor):
Atividades e Operações Insalubres
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812DF396CA012E0017BB3208E8/NR-
15%20(atualizada_2011).pdf
7. 6
III. NR 17, de 21 de junho de 2007 (em vigor):
Ergonomia. Parâmetros para a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo conforto,
segurança e desempenho eficiente.
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEFBAD7064803/nr_17.pdf
IV. NR 18, de 4 de agosto de 2011 (em vigor):
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D3226A41101323B2D85655895/nr_18.pdf
V. NR 31, de 3 de março de 2005 (em vigor):
Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e
Aquicultura.
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D2E7318C8012F53EC9BF67FC5/NR-
31%20(atualizada).pdf
3.6. Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO
Coordenação Geral de Articulação Internacional - CAINT
Divisão de Superação de Barreiras Técnicas - DISBT
http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/
Regulamentos Técnicos do INMETRO:
Pneus
I. Portaria No. 399, de 11 de outubro de 2011.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001749.pdf
II. Portaria No. 385, de 3 de outubro de 2011.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001744.pdf
III. Portaria No. 267, de 21 de junho de 2011.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001706.pdf
IV. Portaria No. 482, de 7 de dezembro de 2010.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001638.pdf
V. Portaria No. 444, de 19 de novembro de 2010.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001622.pdf
VI. Portaria No. 429, de 10 de novembro de 2010.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001619.pdf
8. 7
VII. Portaria No. 86, de 19 de março de 2010.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001542.pdf.
VIII. Portaria No. 342, de 24 de setembro de 2008.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001368.pdf
Emissões
I. Resolução MDIC/CONMETRO No. 6, de 18 de dezembro de 2007.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/resc/pdf/RESC000210.pdf
II. Resolution No. 6, December 18, 2007.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/resc/pdf/RESC000210.pdf
Motores
I. Portaria No. 488, de 8 de dezembro de 2010.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001643.pdf
II. Portaria Inmetro No. 156, de 25 de agosto de 2004.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC000912.pdf
III. Portaria No. 31, de 22 de janeiro de 2004.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC000879.pdf
9. 8
4.1. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
http://www.abnt.org.br/
I. ABNT NBR ISO 730:2011, de 25 de agosto de 2011 (Em vigor)
Tratores agrícolas de rodas — Engate traseiro de três pontos — Categorias 1 N, 1, 2 N, 2,
3 N, 3, 4 N e 4
Esta Norma especifica as dimensões e os requisitos do engate de três pontos para o
acoplamento de implementos ou equipamentos na traseira de tratores agrícolas de rodas.
II. ABNT NBR ISO 4252:2011, de 16 de agosto de 2011 (em vigor).
Tratores agrícolas – Local de trabalho do operador, acesso e saída – Dimensões
Esta Norma especifica as dimensões de projeto de tratores agrícolas que possuam uma
largura de bitola mínima que exceda 1 150 mm em relação.
III. ABNT NBR ISO 11783-8:2011, de 8 de julho 2011 (em vigor)
Tratores e máquinas agrícolas e florestais — Rede serial para comunicação de dados e
controle
Parte 8: Definição de mensagens do veículo
Esta parte da ABNT NBR ISO 11783 especifica uma rede serial de dados para controle e
comunicação em tratores agrícolas ou florestais e implementos montados, semimontados,
rebocados ou autopropelidos. Seu objetivo é padronizar o método e o formato de
transferência de dados entre sensores, acionadores, elementos de controle e unidades de
armazenamento e de exibição de informações, sendo estes montados no trator ou parte
dele ou do implemento. Esta parte da ABNT NBR ISO 11783 descreve as mensagens
necessárias por tratores e implementos autopropelidos.
IV. ABNT NBR ISO 26322-1:2011, de 13 de maio de 2011 (em vigor)
Tratores agrícolas e florestais — Segurança
Parte 1: Tratores convencionais
Esta parte da ABNT NBR ISO 263 22 especifica os requisitos gerais de segurança e sua
verificação para o projeto e construção de tratores convencionais utilizados na agricultura e
florestas. Estes tratores têm pelo menos dois eixos com rodas montadas com pneumáticos
ou esteiras em vez de rodas e menor bitola do eixo traseiro maior do que 1 150 mm, com
massa sem lastro maior do que 600 kg.
V. ABNT NBR ISO 12003-1:2011, de 15 de março de 2011 (em vigor)
4. Organizações Responsáveis pelo Desenvolvimento de Normas
5.
10. 9
Tratores agrícolas e florestais – Estruturas de proteção na capotagem (EPC) em tratores de
rodas de bitola estreita
Parte 1: EPC montada na dianteira
Esta parte da ABNT NBR ISO 12003 especifica os procedimentos para ambos os ensaios
estático e dinâmico da estrutura de proteção na capotagem (EPC) montada na dianteira de
tratores agrícolas e florestais de rodas com bitola estreita. Ela defi ne a zona de segurança e
as condições de aceitação para arcos de segurança (EPC com dois pontos de fi xação),
dianteiro, rígido ou inclinável, incluindo quaisquer dispositivos traseiros, e é aplicável a
tratores assim equipados que tenham as seguintes características.
VI. ABNT NBR ISO 12003-2:2011, de 11 de março de 2011 (em vigor)
Tratores agrícolas e florestais – Estruturas de proteção na capotagem (EPC) em tratores de
rodas de bitola estreita
Parte 2: EPC montada na traseira
Esta parte da ABNT NBR ISO 12003 especifica os procedimentos para os ensaios estático
e dinâmico da estrutura de proteção na capotagem (EPC) montada na traseira de tratores
agrícolas e florestais de rodas com bitola estreita. Ela define a zona de segurança e as
condições de aceitação para estruturas de proteção na capotagem de dois pontos de fixação
(arco de segurança), rígido ou inclinável, traseiro, estruturas de proteção ou cabine, e é
aplicável a tratores assim equipados que tenham as seguintes características.
VII. ABNT NBR 13909:2009, de 17 de novembro de 2009 (em vigor)
Rodas e aros de veículos rodoviários e agrícolas – Terminologia
Esta Norma define os termos técnicos e definições de rodas e aros utilizados em
automóveis e veículos deles derivados, de uso misto ou de carga, e seus rebocados,
camionetas, microônibus, ônibus, caminhões e seus rebocados.
VIII. ABNT NBR ISO 789-3:2009, de 5 de junho de 2009 (em vigor)
Tratores agrícolas - Procedimentos de ensaio
Parte 3: Diâmetros de giro e do espaço de giro
Esta parte da ABNT NBR ISO 789 especifica um método para determinação dos
diâmetros de giro e do espaço de giro de tratores agrícolas de rodas.
IX. ABNT NBR ISO 3776-2:2009, de 5 de março de 2009 (em vigor)
Tratores e máquinas agrícolas - Cintos de Segurança
Parte 2: Requisitos de resistência das ancoragens
Esta parte da ABNT NBR ISO 3776 especifica os requisitos de resistência das ancoragens
para cintos de segurança de retenção pélvica, destinados a serem utilizados por operadores
de tratores agrícolas e máquinas autopropelidas.
X. ABNT NBR ISO 3965:2009, de 27 de fevereiro de 2009 (em vigor)
11. 10
Tratores agrícolas de rodas - Velocidades máximas - Método de determinação
Esta Norma especifica um método para calcular a velocidade máxima de projeto teórica e
um método para medir a velocidade máxima de deslocamento de tratores agrícolas de
rodas.
XI. ABNT NBR ISO 11783-2:2009, de 13 de fevereiro de 2009 (em vigor)
Tratores e máquinas agrícolas e florestais - Rede serial para comunicação de dados e
controle
Parte 2: Camada física
Esta parte da ABNT NBR ISO 11783 especifica uma rede serial de dados para controle e
comunicação em tratores agrícolas ou florestais, ou implementos montados,
semimontados, rebocados ou autopropelidos. Seu objetivo é padronizar o método e o
formato de transferência de dados entre sensores, atuadores, elementos de controle e
unidades de display e armazenagem de informações, sendo estes montados no trator, ou
parte dele ou do implemento. Esta parte da ABNT NBR ISO 11783 define e descreve as
especificações da camada física, como transmissão de dados em um barramento a quatro
fios trançados, não blindados, e com taxa de transmissão de 250 kbits/s da rede.
XII. ABNT NBR ISO 11783-9:2009, de 13 de fevereiro de 2009 (em vigor)
Tratores e máquinas agrícolas e florestais - Rede serial para controle e comunicação de
dados
Parte 9: ECU do trator
Esta parte da ABNT NBR ISO 11783 especifica uma rede serial de dados para controle e
comunicação em tratores agrícolas ou florestais ou implementos montados, semimontados,
rebocados ou autopropelidos. Seu objetivo é padronizar o método e formato de
transferência de dados entre sensores, acionadores, elementos de controle e unidades de
display e armazenagem de informações, sejam estes montados no trator, em parte dele ou
no implemento. Esta parte da ABNT NBR ISO 11783 descreve a ECU do trator, a
unidade de controle eletrônico que fornece o gateway da rede entre os barramentos do
trator e do implemento, bem como realiza outras tarefas.
XIII. ABNT NBR ISO 3776-1:2009, de 15 de janeiro de 2009 (em vigor)
Tratores e máquinas agrícolas - Cintos de segurança
Parte 1: Requisitos de localização das ancoragens
Esta parte da ABNT NBR ISO 3776 especifica a localização, posição relativa e dimensões
de furos roscados das ancoragens para conjuntos de cintos (de segurança) para retenção
pélvica, destinados para serem utilizados por operadores de tratores agrícolas e máquinas
autopropelidas.
XIV. ABNT NBR ISO 5700:2009, de 8 de janeiro de 2009 (em vigor)
12. 11
Tratores agrícolas e florestais - Estruturas de proteção na capotagem (EPC) - Método de
ensaio estático e condições de aceitação
Esta Norma especifica um método estático e as condições de aceitação para estruturas de
proteção na capotagem (estrutura ou cabine) de tratores agrícolas e florestais de rodas.
XV. ABNT NBR ISO 500-3:2008, de 7 de julho de 2008 (em vigor)
Tratores agrícolas - Tomada de potência traseira tipos 1, 2 e 3
Part 3: Localização e dimensões da tomada de potência e do eixo estriado
Esta parte da ABNT NBR ISO 500 especifica os requisitos de fabricação e a localização
das tomadas de potência traseira (TDPs) de tipos 1, 2 e 3 em tratores agrícolas.
XVI. ABNT NBR ISO 500-1:2008, de 17 de março de 2008 (em vigor)
Tratores agrícolas - Tomada de potência traseira tipos 1, 2 e 3
Parte 1: Especificações gerais, requisitos de segurança, dimensões para escudo protetor e
área livre
Esta parte da ABNT NBR ISO 500 prevê as especificações gerais, inclusive as velocidades,
os requisitos de segurança, as dimensões para escudo protetor e as áreas livres para
tomadas de potência traseira (TDP) de tipos 1, 2 e 3 em tratores agrícolas com um ajuste
de bitola maior que 1 150 mm (os tratores com uma largura de ajuste da bitola de 1 150
mm ou menor são abrangidos na ABNT NBR ISO 500-2.
XVII. ABNT NBR ISO 500-2:2008, de 17 de março de 2008 (em vigor)
Tratores agrícolas - Tomada de potência traseira tipos 1, 2 e 3
Parte 2: Tratores de bitola estreita, dimensões para escudo protetor e área livre
Esta parte da ABNT NBR ISO 500 especifica as dimensões do escudo protetor e as áreas
livres para tomada de potência traseira (TDP) de tipos 1 e 2 em tratores agrícolas de bitola
(largura da bitola de 1 150 mm ou menor).
XVIII. ABNT NBR 15406:2006, de 4 de setembro de 2006 (em vigor)
Correias V para máquinas agrícolas - Colheitadeiras - Requisitos
Esta Norma fixa os requisitos principais das correias V para máquinas agrícolas, sem fim,
para transmissão de potência em polias (ranhuradas), com canais para as seções transversais
HA, HB, HC, HD, H3V, H5V, H8V, HAA, HBB, HCC, HI, HJ, HK, HL, HM, HN, HO,
HQ, J, L, M, sobre eixos operando vertical, horizontal ou inclinadamente.
XIX. ABNT NBR ISO 9261:2006, de 21 de agosto de 2006 (em vigor)
Equipamentos de irrigação agrícola - Emissores e tubos emissores - Especificação e
métodos de ensaio
Esta Norma estabelece os requisitos mecânicos e funcionais para emissores e tubos
emissores para irrigação agrícola e, onde aplicável, suas conexões, além de estabelecer
13. 12
métodos de ensaios de conformidade com os requisitos. Também especifica os dados a
serem fornecidos pelo fabricante para permitir corretas informação, instalação e operação
no campo.
XX. ABNT NBR 15073:2004, de 30 de abril de 2006 (em vigor)
Tubos corrugados de PVC e de polietileno para drenagem subterrânea agrícola
Esta Norma especifica as características mínimas exigíveis para tubos corrugados de PVC e
de polietileno, empregados em drenagem subterrânea agrícola.
XXI. ABNT NBR ISO 7749-1:2000 Errata 2:2001, de 30 de setembro de 2001 (em vigor)
Equipamentos de irrigação agrícola - Aspersores rotativos
Parte 1: Requisitos para projetos e operação
Esta Errata 2 de 30.09.2001 corrige a ABNT NBR ISO 7749-1:2000. Aquisição somente
por consulta.
XXII. ABNT NBR ISO 7749-1:2000 Errata 1:2000, de 30 de julho de 2000 (em vigor)
Equipamentos de irrigação agrícola - Aspersores rotativos
Parte 1: Requisitos para projetos e operação
Esta Errata 1 de 30.07.2000 corrige a ABNT NBR ISO 7749-1:2000. Aquisição somente
por consulta.
XXIII. ABNT NBR ISO 7749-1:2000 Versão Corrigida:2001, de 30 de janeiro de 2000 (em
vigor)
Equipamentos de irrigação agrícola - Aspersores rotativos
Parte 1: Requisitos para projetos e operação
Esta parte da ABNT NBR ISO 7749 especifica os requisitos de projeto e de operação para
aspersores rotativos e de bocais de aspersores para equipamentos de irrigação agrícola, e
seus métodos de ensaio. É aplicada a aspersores instalados em rede de distribuição de água
para irrigação, operando de acordo com as pressões recomendadas pelo fabricante.
XXIV. ABNT NBR ISO 4254-1:1999, de 30 de dezembro de 1999 (em vigor)
Tratores e máquinas agrícolas e florestais - Recursos técnicos para garantir a segurança
Parte 1: Geral
Esta Norma fornece diretrizes relativas à prevenção de acidentes provenientes do uso de
tratores e máquinas agrícolas e florestais. Também especifica recursos técnicos na melhoria
do grau de segurança pessoal dos operadores e de outros envolvidos no curso normal de
operação, manutenção e uso, destinado para ser realizado pelo usuário da máquina.
XXV. ABNT NBR ISO 5675:2011, de 17 de novembro de 2011 (em vigor)
14. 13
Tratores e máquinas agrícolas — Engates rápidos hidráulicos para aplicação geral
Esta Norma especifica as dimensões de interface essenciais, conforme definido na ISO
7241-1, e os requisitos operacionais para engates rápidos hidráulicos, utilizados para
transmitir potência hidráulica dos tratores agrícolas aos implementos agrícolas. Esta Norma
aplica-se aos engates utilizados em linhas hidráulicas diferentes dos utilizados em circuitos
de frenagem (ver ISO 5676).
XXVI. ABNT NBR NM ISO 5353:1999, de 30 de maio de 1999 (em vigor)
Máquinas rodoviárias, tratores e máquinas agrícolas e florestais - Ponto de referência do
assento
Esta Norma especifica o método e o dispositivo utilizados para determinar a posição do
ponto de referência do assento (SIP) para qualquer tipo de assento projetado para
máquinas rodoviárias conforme definido na Norma ISO 6165 e para tratores e máquinas
agrícolas e florestais conforme definido na Norma ISO 3339-0.
XXVII. ABNT NBR 14143:1998, de 30 de julho de 1998 (em vigor)
Elaboração de projetos de drenagem superficial para fins agrícolas – Requisitos
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos necessários à elaboração de projetos de
drenagem superficial para fins agrícolas.
XXVIII. ABNT NBR 14144:1998, de 30 de julho 1998 (em vigor)
Elaboração de projetos de drenagem subterrânea para fins agrícolas – Requisitos
Esta Norma estabelece os requisitos gerais para elaboração e apresentação de projetos de
drenagem subterrânea, com a finalidade de remover o excesso de água do solo, para torná-
lo adequado ao aproveitamento agrícola ou evitar a salinização.
XXIX. ABNT NBR 14145:1998, de 30 de julho de 1998 (em vigor)
Drenagem agrícola - Terminologia e simbologia
Esta Norma define os termos empregados em drenagem agrícola e os símbolos
convencionais necessários para a preparação de cartas, mapas e plantas que integrem o
projeto de drenagem para fins agrícolas.
XXX. ABNT NBR 10400:1997, de 29 de maio de 1997 (em vigor)
Tratores agrícolas - Determinação do desempenho na barra de tração - Método de ensaio
Esta Norma prescreve o método para a determinação do desempenho de tratores agrícolas
na barra de tração.
XXXI. ABNT NBR 13769:1997, de 30 de janeiro de 1997 (em vigor)
Bico de pulverização agrícola - Métodos de ensaio
15. 14
Esta Norma prescreve os métodos de ensaio para estimar a exatidão do desempenho dos
bicos hidráulicos de pulverização utilizados na aplicação de defensivos agrícolas.
XXXII. ABNT NBR 13588:1996, de 30 de março de 1996 (em vigor)
Tratores, máquinas e implementos agrícolas - Cilindros hidráulicos de controle remoto -
Dimensões – Padronização
Esta Norma padroniza as dimensões básicas dos cilindros hidráulicos de controle remoto
utilizados em implementos agrícolas rebocáveis, bem como suas áreas livres e seus
componentes.
XXXIII. ABNT NBR 13400:1995, de 30 de junho de 1995 (em vigor)
Tratores agrícolas - Determinação do desempenho na tomada de potência - Método de
ensaio
Esta Norma prescreve o método para determinação do desempenho de tratores agrícolas
na tomada de potência.
XXXIV. ABNT NBR 7021:1994, de 30 de julho de 1994 (em vigor)
Tratores agrícolas - Tomada de potência traseira – Dimensõe
Esta Norma padroniza as dimensões e estabelece os requisitos para os tipos 1, 2 e 3 de
tomada de potência traseira de tratores agrícolas (TDP), bom como estabelece a zona livre
em torno da TDP e as características do protetor da TDP.
XXXV. ABNT NBR 6192:1994, de 30 de junho de 1994 (em vigor)
Produtos planos de aço alto carbono e ligados, laminados a quente para fabricação de
equipamentos agrícolas
Esta Norma fixa as condições exigíveis para encomenda, fabricação e fornecimento de
produtos planos de aço alto carbono e de aço baixa liga, laminados a quente, para
fabricação de equipamentos agrícolas.
XXXVI. ABNT NBR 13145:1994, de 30 de maio de 1994 (em vigor)
Tratores agrícolas - Capacidade do sistema de levantamento hidráulico - Método de ensaio
Esta Norma prescreve o método para determinar as seguintes característica de desempenho
do sistema de levantamento hidráulico dos tratores agrícolas.
XXXVII. ABNT NBR 7811:1993, de 30 de outubro de 1993 (em vigor)
Tratores agrícolas - Características e posição da barra de tração
Esta Norma padroniza as dimensões, a localização e as cargas verticais estáticas para barra
de tração de tratores agrícolas.
16. 15
XXXVIII. ABNT NBR 12936:1993, de 30 de junho de 1993 (em vigor)
Pulverizador agrícola – Terminologia
Esta Norma define os termos dos componentes e peças usuais dos pulverizadores
agrícolas, e sua operação.
XXXIX. ABNT NBR 12937:1993, de 30 de junho de 1993 (em vigor)
Máquinas e implementos aplicadores de defensivos agrícolas – Terminologia
Esta Norma define os termos relacionados com máquinas e implementos aplicadores de
defensivos agrícolas.
XL. ABNT NBR 12319:1992, de 30 de abril de 1992 (em vigor)
Máquinas e implementos aplicadores de defensivos agrícolas – Terminologia
Esta Norma define os termos relacionados com máquinas e implementos aplicadores de
defensivos agrícolas.
XLI. ABNT NBR 12541:1992, de 30 de abril de 1992 (em vigor)
Aplicação de defensivos agrícolas – Terminologia
Esta Norma define os termos gerais relativos à aplicação de defensivos agrícolas.
XLII. ABNT NBR 12548:1992, de 30 de abril de 1992 (em vigor)
Métodos de aplicação de defensivos agrícolas – Terminologia
Esta Norma define os termos e os métodos de aplicação de defensivos agrícolas.
XLIII. ABNT NBR 12567:1992, de 30 de abril de 1992 (em vigor)
Trator agrícola - Determinação do centro de gravidade - Método de ensaio
Esta Norma prescreve o método para determinação do centro de gravidade de tratores
agrícolas de rodas ou de esteiras, com, pelo menos, dois eixos.
XLIV. ABNT NBR 11380:1990, de 30 de novembro de 1990 (em vigor)
Protetores de segurança para eixos cardans de tratores e implementos agrícolas - Ensaios
de laboratório - Método de ensaio
Esta Norma prescreve os métodos de ensaio de laboratório para verificar a robustez e a
durabilidade dos protetores de segurança para eixos cardans em uma faixa de temperatura
de -35° C a 60°C.
XLV. ABNT NBR 5556:1986, de 30 de dezembro de 1986 (em vigor)
17. 16
Símbolos para identificação de controles, indicadores e luzes-piloto de veículos rodoviários
e industriais, máquinas rodoviárias automotrizes e tratores agrícolas
Esta Norma estabelece os símbolos que certos controles, indicadores, luzes-piloto e
instruções de advertência ou operação de veículos rodoviários, conforme TB- 152, e
industriais, máquinas rodoviárias automotrizes e tratores agrícolas devem apresentar a fim
de assegurar a sua identificação e facilitar a sua utilização.
XLVI. ABNT NBR 9616:1986, de 30 de outubro de 1986 (em vigor)
Lonas de polietileno de baixa densidade para impermeabilização de reservatórios de água,
de uso agrícola – Especificação
Esta Norma fixa as condições exigíveis de especificação de lonas de polietileno de baixa
densidade para emprego em trabalhos de impermeabilização de reservatórios de água,
tanques, açudes, barragens e barreiros de uso agrícola.
XLVII. ABNT NBR 15831:2010, de 7 de maio de 2010 (em vigor)
Veículos rodoviários automotores — Remoção e reinstalação de motores
Esta Norma estabelece os princípios gerais para remoção, reinstalação e funcionamento de
motores alternativos de combustão interna de aplicação rodoviária, agrícola, industrial,
marítima, estacionária e ferroviária, bem como dos seus componentes agregados e
periféricos, a partir das características, conforme especificações do fabricante do motor, nas
suas mais diversas aplicações.
XLVIII. ABNT NBR 9480:2009, de 21 de maio de 2009 (em vigor)
Peças roliças preservadas de eucalipto para construções rurais – Requisitos
Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis de peças roliças preservadas de eucalipto
para aplicação em construção de cercas, currais, estruturas de culturas agrícolas aéreas e
outras construções similares.
XLIX. ABNT NBR 13032:2008 Versão Corrigida: 2009, de 3 de novembro de 2008 (em
vigor)
Veículos rodoviários automotores
Retífica de motores alternativos de combustão interna
Esta Norma estabelece os princípios gerais para execução de retífica completa de motores
alternativos de combustão interna de aplicação rodoviária, agrícola, industrial, náutica,
aeronáutica, estacionário, ferroviária, bem como dos seus componentes individuais, a partir
das características, conforme especificações do fabricante do motor, nas suas mais diversas
aplicações.
L. ABNT NBR IEC 60335-2-76:2007, de 3 de dezembro de 2007 (em vigor)
Aparelhos eletrodomésticos e aparelhos elétricos similares – Segurança
18. 17
Parte 2-76: Requisitos específicos para eletrificadores de cerca
Esta Norma trata da segurança de eletrificadores de cerca, cuja tensão nominal não seja
superior a 250 V e por meio dos quais os fios em cercas de propriedades agrícolas, cercas
de controle de animais selvagens e domésticos e cercas de segurança possam ser
eletrificados ou monitorados.
LI. ABNT NBR IEC 60439-2:2004, de 31 de agosto de 2004 (em vigor)
Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão
Parte 2: Requisitos particulares para linhas elétricas pré-fabricadas (sistemas de barramentos
blindados)
Esta Norma aplica-se aos sistemas de linhas elétricas montadas em fábrica e seus
acessórios, destinados a alimentar e distribuir energia elétrica em edificações para uso
residencial, comercial, público, agrícola e industrial. Aplica-se também a sistemas de linhas
elétricas montadas em fábrica que são projetados para incorporar sistemas de comunicação
e/ou de controle ou se destinam a alimentar luminárias através de elementos de derivação,
mas não se aplica a sistemas de alimentação por trilhos de acordo com a IEC 60570.
LII. ABNT NBR 14335:1999, de 30 de junho de 1999 (em vigor).
Radiadores - Características de desempenho - Termos técnicos
Esta Norma define os termos relativos às características de desempenho de radiadores dos
tipos soldados, cravados e aparafusados, para veículos automotores, rodoviários, industriais
e tratores agrícolas.
LIII. ABNT NBR 12722:1992, de 30 de agosto de 1992 (em vigor).
Discriminação de serviços para construção de edifícios - Procedimento
Esta Norma discrimina os serviços técnicos necessários à elaboração de planejamento,
projetos, fiscalização e condução das construções, destinados especialmente às edificações
de propriedade pública ou privada, residenciais, comerciais, industriais ou agrícolas.
LIV. ABNT NBR 12515:1992, de 30 de abril de 1992 (em vigor)
Símbolos gráficos para sistemas e componentes de freios hidráulicos e pneumáticos –
Simbologia
Esta Norma estabelece os símbolos gráficos para representações esquemáticas de sistemas
e componentes de freios pneumáticos e hidráulicos de veículos rodoviários e industriais,
máquinas rodoviárias e tratores agrícolas.
LV. ABNT NBR 10853:1989, de 30 de agosto de 1989 (em vigor)
Indicadores dos medidores elétricos da temperatura e do nível do combustível -
Especificação
19. 18
Esta Norma fixa as condições exigíveis para aceitação ou recebimento de indicadores dos
medidores elétricos da temperatura e do nível de combustível, utilizados em veículos
rodoviários e industriais automotores, máquinas rodoviárias e tratores agrícolas.
LVI. ABNT NBR 10853:1989, de 30 de agosto de 1989 (em vigor)
Indicadores dos medidores elétricos da temperatura e do nível do combustível –
Especificação
Esta Norma fixa as condições exigíveis para aceitação ou recebimento de indicadores dos
medidores elétricos da temperatura e do nível de combustível, utilizados em veículos
rodoviários e industriais automotores, máquinas rodoviárias e tratores agrícolas.
LVII. ABNT NBR 15084:2004, de 31 de maio de 2004 (em vigor).
Irrigação localizada - Microaspersores - Requisitos gerais e métodos de ensaio
Esta Norma especifica os requisitos gerais e os métodos de ensaio para microaspersores de
irrigação.
LVIII. ABNT NBR 11703:1992, de 30 de abril de 1992 (em vigor)
Máquinas e implementos aplicadores de defensivos agrícolas – Classificação
Esta Norma classifica as máquinas e os implementos aplicadores de defensivos agrícolas.
LIX. ABNT NBR ISO 11783-5: 2012, de 5 de julho de 2012 (em vigor)
Tratores e máquinas agrícolas e florestais — Rede serial de comunicação de dados e
controle
Parte 5: Gerenciamento de rede
A ISO 11783 como um todo especifica uma rede serial de dados para controle e
comunicação em tratores agrícolas ou florestais ou implementos montados, sem montados,
rebocados ou autopropelidos. Seu objetivo é padronizar o método e o formato de
transferência de dados entre sensores, acionadores, elementos de controle e unidades de
exibição e armazenamento de informações, sendo estes montados no trator ou parte dele
ou do implemento. Esta parte da ISO 11783 descreve o gerenciamento de endereço de
origem (Source Address – SAs) para funções de controle (FCs) de unidades de controle
eletrônicas (Electronic Control Unit – ECUs), a associação de endereços com a
identificação funcional de um dispositivo e a detecção e relato de erros relacionados à rede.
Ela também especifica procedimentos para a inicialização e resposta a breves interrupções
de alimentação, além de requisitos mínimos para ECUs conectadas à rede.
LX. ABNT NBR ISO 11783-11:2012, de 19 de abril de 2012 (em vigor)
Tratores e máquinas agrícolas e florestais — Rede serial para comunicação de dados e
controle
Parte 11: Dicionário de elementos de dados móveis
Esta parte da ABNT NBR ISO 11783 especifica uma rede serial de dados para controle e
comunicação em tratores agrícolas ou florestais e implementos montados, semimontados,
rebocados ou autopropelidos. Seu objetivo é padronizar o método e o formato de
20. 19
transferência de dados entre sensores, acionadores, elementos de controle e unidades de
armazenamento e de exibição de informações, sendo estes montados no trator ou parte
dele ou do implemento. Esta parte da ABNT NBR ISO 11783 descreve os identificadores
dos elementos de dados utilizados nas mensagens de dados do processo (Process Data –
PD) mencionadas nas ABNT NBR ISO 11783-7 e ISO 11783-10.
LXI. ABNT NBR ISO 28139:2012, de 19 de abril de 2012 (em vigor)
Máquinas agrícolas e florestais — Atomizadores costais a motor de combustão —
Requisitos de segurança
Esta Norma especifica requisitos de segurança e sua verificação para o desenho e
construção de atomizadores costais que incorporam um motor de combustão, onde o fluxo
de ar é gerado por um ventilador.
21. 20
5.1. Laboratórios de Certificação Listados pelo INMETRO:
5.1.1. Pneus
I. FCAV - Fundação Carlos Alberto Vanzolini
Endereço: Rua Camburiú nº 255, Lapa - São Paulo, CEP: 05058-020
Telefone: (11) 3836-6566 / Fax: (11) 3832-2070
Email: certprod@vanzolinicert.org.br
Site: http://www.vanzolini.org.br
II. IFBQ - Instituto Falcão Bauer da Qualidade
Endereço: Rua Cenno Sbrighi nº 45, Água Branca - São Paulo, CEP: 05036-010
Telefone: (11) 3611-1729 / Fax: (11) 3611-1729
Email: sgqifbq@ifbauer.org.br / facchini@falcaobauer.com.br
Site: http://www.ifbauer.org.br
III. TÜV Rheinland do Brasil Ltda
Endereço: Avenida Paulista, n.º 302 - 2º, 3º e 4º Andar, Bela Vista - São Paulo,
CEP: 01310-000.
Telefone: (11) 3638-5700 / Fax: (11) 3638-5844
Email: suzete.suzuki@br.tuv.com
Site: http://www.tuvbrasil.com.br
IV. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
Endereço: Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar, Centro - Rio de Janeiro, CEP: 20031-901
Telefone: (21) 3974-2308 / Fax: (21) 3974-2315
Email: sergio.pacheco@abnt.org.br
Site: http://www.abnt.org.br
V. IQA - Instituto da Qualidade Automotiva
Endereço: Alameda dos Nhambiquaras, 1509, Indianápolis - São Paulo, CEP: 04090-013
Telefone: (11) 5533-4545 / Fax: (11)5533-8867
Email: iqa@iqa.org.br
Site: http://www.iqa.org.br
VI. BRTÜV Avaliações da Qualidade S.A.
Endereço: Alameda Madeira, 222 - 3º Andar, Cj. 31, Alphaville – Barueri, CEP: 06454-010
5. Órgãos de Certificação e Ensaio
6.
22. 21
Telefone: (11) 4689-9400 / Fax: (11) 4689-9404
Email: thfuto@tuv-nord.com
Site: http://www.brtuv.com.br
VII. BVQI do Brasil Sociedade Certificadora Ltda
Endereço: Avenida do Café, 277 - 5ª Andar, Vila Guarani - São Paulo, CEP: 04311-200
Telefone: (11) 2655-9001 / Fax: (11) 2655-9001
Email: certificacao.bvqi@br.bureauveritas.com
Site: http://www.bvqi.com.br
5.1.2. Emissões
I. Physical Acoustics South America Ltda
Endereço: Rua Joaquim Antunes, 574. Pinheiros - São Paulo. CEP: 05415-001
Telefone: (11) 3082-5111 / Fax: (11) 3064-0713
Email: pedro@pasa.com.br
Site: http://www.pasa.com.br/pasa/
II. CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
Endereço: Av. Olinda, s/nº. Adrianópolis - Nova Iguaçu. CEP: 26053-121
Telefone: (21) 2667-8631 / (21) 2667-8630
Email: sanguedo@cepel.br
Site: http://www.cepel.br
III. UL do Brasil Certificações S/C
Endereço: Rua Fidêncio Ramos, 195 - 2º andar. Vila Olímpia - São Paulo. CEP: 04551-010
Telefone: (11) 3049 -8300 / Fax: (11) 3049- 8252
Email: pericles.arilho@br.ul.com
5.1.3. Motores
I. INOR - Instituto da Normalização na Segurança, Saúde, Qualidade, Produtividade,
Avaliações e Juízo Arbitral
Endereço: Av Rio Branco,307 - Grupo 123. Centro - São Paulo. CEP: 01205-000
Telefone: (11) 3333-7218 / Fax: (11) 3333-7218
Email: faleconosco@inor.org.br
Site: http://www.inor.org.br
23. 22
II. IQA - Instituto da Qualidade Automotiva
Endereço: Alameda dos Nhambiquaras, 1509. Indianápolis - São Paulo. CEP: 04090-013
Telefone: (11) 5533-4545 / Fax: (11) 5533-8867
Email: iqa@iqa.org.br
Site: http://www.iqa.org.br
III. BRTÜV Avaliações da Qualidade S. A.
Endereço: Alameda Madeira, 222 - 3º Andar, Cj. 31. Alphaville – Barueri. CEP: 06454-010
Telefone: (11) 4689-9400 / Fax: (11) 4689-9404
Email: thfuto@tuv-nord.com
Site: http://www.brtuv.com.br
IV. BVQI do Brasil Sociedade Certificadora Ltda
Endereço Avenida do Café, 277 - 5ª Andar. Vila Guarani - São Paulo. CEP: 04311-200
Telefone: (11) 2655-9001 / Fax: (11) 2655-9001
Email: certificacao.bvqi@br.bureauveritas.com
Site: http://www.bvqi.com.br
V. IBC - Instituto Brasileiro de Certificação
Endereço: Rua André Rocha, 277. Taquara - Rio de Janeiro. CEP: 22730-521
Telefone: (21) 2423-5515 / Fax: (21) 2435-2334
Email: ibcertt@yahoo.com.br
Site: http://www.ibcrj.org/
VI. ACTA - Supervisão Técnica Independente
Endereço: Av. Franklin Roosevelt, 194 - sala 405 e 406. Centro - Rio de Janeiro.
CEP: 20021-120
Telefone: (21) 2524-2574 / 2524-3000 / Fax: (21) 2240-2558
Email: acta@acta.org.br
Site: http://www.acta.org.br
VII. MVM Certificadora
Endereço: Rua do Imperador Pedro II, 307 sala 1101. Santo Antônio – Recife.
CEP: 50010-240
Telefone: (81) 3202-5512 / Fax: (81) 3202-5512/ 5514 e 5518
Email: mvm@mvm-certificadora.org.br
Site: http://www.mvm-certificadora.org.br
VIII. ABRACE - Avaliações Brasil da Conformidade e Ensaios
24. 23
Endereço: Rua Dr. Neto de Araújo, 397-A - Conj. 4D. Vila Mariana - São Paulo.
CEP: 04111-001
Telefone: (11) 5575-6987 / Fax: (11) 5575-6987
Email: executivo@abracesp.org.br
Site: http://www.abracesp.org.br
IX. Certified Serviços de Certificação Ltda
Endereço: Rua H, nº 40/parte. Retiro - Volta Redonda. CEP: 27275-406
Telefone: (21) 3717-4893 / Fax: (24) 3323-7920
Email: gc.certified@terra.com.br
5.2 Laboratórios de Ensaios Listados pelo INMETRO:
5.2.1. Pneus
I. Goodyear do Brasil Produtos de Borracha Ltda - Laboratórios de Ensaios de Pneus
Endereço: Via Anhanguera- KM 128. Salto Grande, Americana, SP. Brasil.
Telefone: (19) 3471-1322 / Fax: (19) 3471-1446
Email: pedro.teixeira@goodyear.com
http://www.goodyear.com.br/
II. Bridgestone do Brasil Indústria e Comércio Ltda (LTD – Laboratório de Avaliação de
Produto)
Endereço: AV. Queirós dos Santos 1.717. Casa Branca, Santo André, SP. Brasil
Telefone: (11) 4433-1337 / Fax: (11) 4433-1466
Email: jpinzan@bfbr.com.br
http://www.bridgestone.com.br/
III. Pirelli Pneus Ltda – Laboratório de Ensaios Indoor
Endereço: Av. Giovanni Batista Pirelli, 871. Vila Homero Thon, Santo André, SP. Brasil
Telefone: (11) 4998-5971 / Fax: (11)4998-5313
Email: vicente.vairo@pirelli.com
http://www.pirelli.com/tyre/br/pt/homepage.html
IV. Compañia Hulera Tornel S. A. de CV- Tornel – Centro de Evaluación y Desarrollo.
Endereço: Calle Nueva Santo Domingo 110. France. Ind. San Anto, Azcapotzalco/México
Telefone: (05255) 5354-0200 / Fax: (05255) 5561-2151
Email: ggonzalez@tornel.com.mx
25. 24
V. Maggion Indústrias de Pneus e Máquinas Ltda – Laboratório de Ensaio de Pneus –
LEP.
Endereço: Rua José Campanella, 501. Macedo, Guarulhos, SP. Brasil
Telefone: (11) 2229-9200 / Fax: (11) 2229-9293
Email: qualidade@maggion.com.br
http://www.maggion.com.br/2011/
VI. Laboratório de Ensaios Ouropar Ltda.
Endereço: Rua Luiz Alegretti, 193- Posto de Atend Autorizado. Licorsul, Bento Gonçalves,
RS. Brasil.
Telefone: (54) 3455-7500 / Fax: (54) 3451-4002
Email: labouropar@gmail.com
VII. Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios Ltda – Lab System.
Endereço: Avenida Guinle, 106. Cidade Industrial Satélit, Guarulhos, SP. Brasil.
Telefone: (11) 2446-0053 / Fax: (11) 2446-0041.
Email: ilspe@labsystem.com.br
http://www.labsystem.com.br/
VIII. Industrial Levorin S/A - Laboratório de Ensaio de Pneus Levorin.
Endereço: Av. Monteiro Lobato, 2.641. São Roque, Guarulhos, SP. Brasil.
Telefone: (11) 2464-6500/6591 / Fax: (11) 6464-6639.
Email: hugo@levorin.com.br
http://www.levorin.com.br/novo_site/default.asp
IX. Vipaltec – Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Ltda.
Endereço: Rua Itália, 715. Distrito Industrial, Nova Prata, RS. Brasil.
Telefone: (54) 3242-3850 / Fax: (54) 3242-2121
Email: caio.chiomento@vipal.com.br
http://www.borrachasvipal.com.br/servicosLabTec.asp
5.2.2. Emissões
I. General Motors do Brasil Ltda. – Laboratório de Emissões do Campo de Provas da
Cruz Alta
Endereço: Estrada General Motors, S/Nº. Caldeira, Indaiatuba, SP. Brasil
Telefone: (19) 3894-9127/9228 / Fax: (19) 3894-9090
26. 25
Email: danilo.torres@gm.com
II. Volkswagen do Brasil - Laboratórios de Emissões Veiculares
Endereço: Estr. Marginal da Via Anchieta, KM 23,5-CPI 1248. Demarchi, S. Bernado do
Campo, SP. Brasil
Telefone: (11) 4347-3773 / Fax: (11) 4347-4193.
Email: josé antonio.chiconi@volkswagen.com.br
III. Fiat Automóveis S/A – Filial – Laboratório de Emissões e Consumo
Endereço: Avenida do Contorno da Fiat, 3455 - Galpão 50. Dist. Ind. Paulo C. Pena,
Betim, MG. Brasil
Telefone: (31) 2123-5235 / Fax: (31) 2123-5074
Email: julio.duarte@br.fptpowertrain.com
IV. Ford Motor Company Brasil TDA - Laboratório de Emissões do Campo de Provas de
Tatuí
Endereço: Rodovia SP 127 km 124. Pederneiras, Tatuí, SP. Brasil
Telefone: (15) 3205-9718 / Fax: (15) 3205-9705
Email: esato@ford.com
V. Robert Bosch Ltda Robert – Laboratório de Emissões Veiculares
Endereço: Via Anhanguera, KM 98. Boa Vista, Campinas, SP. Brasil
Telefone: (19) 2103-4325 / Fax: (19) 2103-2666
Email: andre.godoy2@br.bosch.com
VI. SGS do BRASIL Ltda – Laboratório de Análises
Endereço: Av. Vereador Alfredo das Neves, 480. Alemoa, Santos, SP. Brasil
Telefone: (13) 2105-9602/ 9576 / Fax: (13) 3296 2921
Email: jorge,spitti@sgs.com
VII. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUC/RS – Laboratórios
Especializados em Eletro-Eletrônica - LABELO.
Endereço: Av Ipiranga, 6681- Prédio 30 - Bloco 3 - Sala 200. Partenon, Porto Alegre , RS.
Brasil
Telefone: (51) 3320-3551 / Fax: (51) 3320-3901
Email: eseitz@pucrs.br, domingos.alves@pucrs.br
http://www.pucrs.br/orgaos/labelo/eng/index.php
27. 26
VIII. Instituto Brasileiro de Ensaios de Conformidade Ltda. – IBEC
Endereço: Ro. Jorn. Fran. AG. Pro KM 9 Cod.Tech Town PR 32. Chácara Assay,
Hortolândia, SP. Brasil.
Telefone: (19) 3845-5965 / Fax: (19) 3845-5964
Email: fbarbarini@ibec.com.br
http://www.ibec.com.br/en/
IX. Fundação CPQD – Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações –
Laboratórios da Fundação CPQD
Endereço: Rodovia Campinas – Mogi Mirim KM 118,5. Campinas, SP. Brasil
Telefone: (19) 3705-7132/7051/6410 / Fax: (19) 3705-6776
Email: betecida@cpqd.com.br
X. Tasqa Serviço Analíticos Ltda. – Laboratório Ambiental
Endereço: Praça 28 de Fevereiro, 55. Nova Paulínia, SP. Brasil
Telefone: (19) 2138 8888 / Fax: (19) 2138.8883
Email: qualidade@tasqa.com.br
http://www.tasqa.com.br/
XI. Instituto de Pesquisa Eldorado- Laboratório de Ensaios e Teste
Endereço: Avenida Érico Veríssimo, S/Nº. Cidade Universitária, Campinas, SP. Brasil
Telefone: (19) 3757-3267 / 3092 / 3123 / Fax: (19) 3757-3040
Email: joaquim.carlos@eldorado.org.br
http://www8.eldorado.org.br/site/
XII. Delphi Automotive System do Brasil Ltda – Centro Tecnológico de Piracicaba
Endereço: Anel Viário Municipal, 195. Unileste, Piracicaba, SP. Brasil
Telefone: (19) 3429-5431/5429 / Fax: (19) 3429-5421
Email: angelo.juliato@delphi.com
XIII. Lab Soluções Tecnológicas Ltda. - Laboratórios de Ensaios
Endereço: Rua Pastor Eurípedes Souza de Oliveria, 135. Centro, Pinhais, PR. Brasil
Telefone: (41) 3371-3600/3643/3604 / Fax: (41) 3275-5859
Email: otto@labtelecom.com.br
XIV. Analytical Technology: Serviços Analíticos e Ambientais Ltda
Endereço: Rua Bittencourt Sampaio, 105. Vila Mariana, São Paulo, SP. Brasil
28. 27
Phone: (11) 5904-8800 / Fax: (11) 5904-8801
Email: anapaula@analyticaltechnology.com.br
http://www.anatech.com.br/
XV. Corplab Serviços Analíticos Ambientais Ltda
Endereço: Rua Galátea, 1.824. Carandiriu, São Paulo, SP. Brasil
Telefone: (11) 2221-0127 / Fax: (11) 2221-0127
Email: mktakata@corplab.net
http://www.corplab.net/web/corplab_brasil/corplab_brasil_servicos.html
XVI. Bachema Serviços Analíticos Ambientais Ltda
Endereço: Rua Agostino Togneri, 115. Jurubatuba, São Paulo, SP. Brasil.
Telefone: (11) 5634-0112 / Fax: (11) 5634-0102
Email: adriana.marra@bachema.com.br
http://www.bachema.com.br/
XVII. Laboratório São Lucas Ltda. – Ambiental São Lucas – ASL
Endereço: Rua 21, Nº 470. Estácio, Rio Claro, SP. Brasil
Telefone: (19) 3524-8656 / (19) 3524-8657
Email: datec@aslaa.com.br
XVIII. Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento – LACTEC –Laboratório de
Emissões Veiculares - LACTEC- LEME
Endereço: Av Prefeito Lothário Meissner, 01. Jardim Botânico, Curitiba, PR. Brasil.
Telefone: (41) 3361-6349 / Fax: (41) 3366-7373
Email: leme_ensaios@lactec.org.br
http://www.lactec.org.br/pt/
XIX. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE - Laboratório de
Emi/Emc/Antenas
Endereço: Av. dos Austronautas, 1758. Jardim da Granja, São José dos Campos, SP. Brasil.
Telefone: (12) 3208-6296 / Fax: (12) 3941-1884
Email: emc@lit.inpe.br
http://www.inpe.br/
XX. Instituto de Certificações Brasileiro S/A. – CertLab.
Endereço: Rua Maestro Francisco Manoel da Silva, 71. Santa Genebra, Campinas, SP.
Brasil
Telefone: (19) 3259.1450
29. 28
Email: danilo@icbr-certlab.org.br
http://www.certlab.org.br/
XXI. FIT – Flextronics Instituto de Tecnologia - WTL – Wireless Technology Laboratory
Endereço: Rodovia Senador José Ermirio DE Moraes, KM 11. Jardim IPÊ, Sorocaba, SP.
Brasil
Telefone: (15) 4009.6000 / Fax: (15) 4009.6138
Email: julio.amorim@fit-tecnologia.org.br
http://www.fit-tecnologia.org.br/
XXII. Tasqa Serviços Analíticos Ltda
Endereço: Avenida Pero Vaz de Caminha, 329 Sala: 01. Bom Retiro, Ipatinga, SP. Brasil
Telefone: (31) 3823-4433 / Fax: (31) 3823.4433
Email: qualidade@tasqa.com.br
http://www.tasqa.com.br/
XXIII. Air Services Estudos e Avaliações Ambientais – Air Services Estudos e Avaliações
Ltda
Endereço: Rua Felipe Gadelha, 125. Santana, São Paulo, SP. Brasil
Telefone: (11) 2089.6300
Email: rodolfomarcato@aservices.com.br
XXIV. Japh Serviços Analíticos Ltda
Endereço: Rua Itália, 496. Vila Bressani, Paulinia, SP. Brasil
Telefone: (19) 3844.7116 / Fax: (19) 3933.1234
Email: paulo@japh.com.br
http://www.japh.com.br/
XXV. Aguapé Soluções Ambientais Ltda
Endereço: Rua Antonor Pereira ,827. Jardim Morumbi,Pirassununga, SP. Brasil.
Telefone: (19) 3562.2008 / Fax: (19) 3562.2008
Email: lorenzetti@oikosambiental.com.br
http://aguapesolucoesambientais.com.br/
XXVI. Geovaliar Análises e Consultorias Ambientais Ltda
Endereço: Rua Cordoba ,161. STA. Cruz Industrial, Contagem, MG. Brasil
Telefone: (31) 3352.3400 / Fax: (31) 3352.3400
Email: ADM@GEOAVALIAR.COM.BR
30. 29
XXVII. Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração
Endereço: Fazenda Córrego da Mata ,S/N. Zona Rural, Araxá, MG. Brasil
Telefone: (34) 3669.3378 / Fax: (34) 3669.3800
Email: amenezes@cbmm.com.br
http://www.cbmm.com/
5.2.3. Motores
I. Gl Eletro- Eletrônicos Ltda. – Laboratórios de Ensaios Elétricos
Endereço: Rua João Stukas, 3312. Jardim São Vicente, Campo Largo, PR. Brasil
Telefone: (41) 3391-3257 / Fax: (41) 3391-3258
Email: clecio-roberto.dambiski@legrand.com.br
II. Tecumseh do Brasil Ltda – Laboratório de Aplicação e Desenvolvimento
Endereço: Rua Cel José Augusto de Oliveira Salles, 478. Vila Isabel, São CArlos, SP. Brasil
Telefone: (16) 3363-7118/7231 / Fax: (16) 3363-7219
Email: cassio.maule@tecumseh.com
III. Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo - IEE/USP –
Laboratório de Ensaio
Endereço: Av. Professor Luciano Gualberto, 1.289. Cidade Universitária, São Paulo, SP.
Brasil
Telefone: (11) 3091-2612/2507/2604 / Fax: (11) 3032-7750
Email: vlamir@iee.usp.br
http://www.iee.usp.br/
IV. Cestesb – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – Setor de Laboratório e
Emissão Veicular
Endereço: Av. Professor Frederico Hermann Junior – 345. Alto dos Pinheiros, São Paulo,
SP. Brasil.
Telefone: (11) 3133-3696 / Fax: (11)3133-3402
Email: tdtl@cetesbnet.sp.gov.br
http://www.cetesb.sp.gov.br/
V. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT - Laboratório de
Equipamentos Elétricos e Ópticos do Centro de Integridade de Estruturas e
Equipamentos
Endereço: Av. Prof Almeida Prado, 532. Cidade Universitária, São Paulo, SP. Brasil
31. 30
Telefone: (11) 3767-4823 / Fax: (11) 3767-4007
Email: mleite@ipt.br
http://www.ipt.br/
VI. Cientec – Fundação de Ciência e Tecnologia – Departamento de Engenharia
Eletroeletrônica
Endereço: Av. das Indústrias, 2.270. Distrito Industrial, Cachoeirinha, RS. Brasil
Phone: (51) 3287-2088 / Fax: (51) 3470-2089
Email: flavio@cientec.rs.gov.br
http://www.cientec.rs.gov.br/?model=conteudo&menu=161
VII. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai - Centro de Tecnologia Industrial
Pedro Ribeiro
Endereço: Av. Luiz Tarquino Pontes, 938. Aracuí, Lauro de Freitas, BA. Brasil
Telefone: (71) 3287-8266 / Fax: (71) 3287-8276
Email: jicarla@cetind.fieb.org.br
VIII. Tüv Rheinland do Brasil Ltda. - Laboratório de Ensaios - Divisão UCIEE
Endereço: Rua dos Comerciários, 220. Jabaquara, São Paulo, SP. Brasil
Telefone: (11) 5588-6123 / (11) 5588-6156
Email: ivan.bornal@br.tuv.com
http://www.tuvbrasil.com.br/ingles/index.asp
IX. Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento – Lactec - Laboratório de Pilhas e
Baterias - Lactec/pilhas
Endereço: Br 116, Km 98-S/Nº - Centro Politécnico da UFPR. Jardim das Américas,
Curitiba, PR. Brasil.
Telefone: (41) 3361-6164 / Fax: (41) 3361-6163
Email: rodolfo@lactec.org.br
http://www.lactec.org.br/pt/
X. Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento – Lactec - divisão de serviços
eletromecânicos - Lactec / Dvem
Endereço: BR 116, KM 98-S/Nº - Centro Politécnico da UFPR. Jardim das Américas,
Curitiba, PR. Brasil
Telefone: (41) 3361-6227 / Fax: (41) 3361-6347
Email: luminotecnica@lactec.org.br
http://www.lactec.org.br/pt/
XI. Instituto Mauá de Tecnologia - Divisão de Motores e Veículos
32. 31
Endereço: Praça Mauá, 01. Mauá, São Caetano do Sul, SP. Brasil
Telefone: (11) 4239-3000 / Fax: (11) 4239-3131
Email: romio@maua.br
http://www.maua.br/
XII. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT - Centro de
Metrologia em Química
Endereço: Av. Professor Almeida Prado, 532. Cidade Universitária, São Paulo, SP. Brasil
Telefone: (11) 3767-4569 / Fax: (11) 3767-4572
Email: heloisaa@ipt.br
http://www.ipt.br/
XIII. Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – Coelba - Laboratório de Calibração
e Ensaios de Instrumentos Elétricos e Medidores de Energia
Endereço: Av. Edgard Santos, 300. Narandiba, Salvador, BA. Brasil
Telefone: (71) 3370-5682 / Fax: (71) 3370-5697
Email: ebsilva@coelba.com.br
http://www.coelba.com.br/
XIV. Cam Brasil Multiserviços Ltda - Lmee Laboratório de Medidores
Endereço: Av. José Mendonça de Campos, 680. Colubandê, São Gonçalo, RJ. Brasil
Telefone: (21) 2702-8086/8077/8000 / Fax: (21) 2702-8060
Email: laboratorio@cambr.com.br,mquintanilha@cambr.com.br
XV. Cam Brasil Multiserviços Ltda - Laboratório Metrológico Cam.
Endereço: Av. Eusébio de Queiroz, 3494. Centro, Eusébio, CE. Brasil
Telefone: (85) 3260-6434/6435 / Fax: (85) 3260-6418.
E-mail: rodrigogarao@cambr.com.br
XVI. Universidade Federal de Santa Catarina - Maglab - Laboratório de Eletromagnetismo
e Compatibilidade Eletromagnética
Endereço: Campos Universitário cp. 5024. Trindade, Florianópolis, SC. Brasil.
Telefone: (48) 3721-7557 / Fax: (48) 3721-7557
Email: adroaldo.raizer@gmail.com
http://www.maglab.ufsc.br/
XVII. ITEN - Instituto Tecnológico de Ensaios Ltda
Endereço: Avenida Victor Civita, 2064. Jardim Tereza, Osasco, SP. Brasil
Telefone: (11) 3591-4296 / (11) 3431-4145 / Fax: (11) 3591-4296
Email: seixas@itensp.com.br
33. 32
http://www.itensp.com.br/
XVIII. Copel distribuição S/A - PEA Copel
Endereço: Rua Estrada da Graciosa Nº 730. Atuba, Curitiba, PR. Brasil
Telefone: (41) 3331-4861 / (41) 3310-5222
Email: luiz.emilio@copel.com
XIX. Vijai Elétrica do Brasil Ltda. - Laboratório de Testes Llétricos
Endereço: Av. das Indústrias , nº 400 - Bloco A. Distrito Industrial, João Pessoa, PB. Brasil
Telefone: (83) 3533-1000 / Fax: (83) 3533-1001
Email: surya@vijai.com.br
http://www.vijai.com.br/br/
34. 33
I. CONTRAN
Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN
Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN
http://www.denatran.gov.br/contran.htm
http://www.denatran.gov.br/resolucoes.htm
II. CONAMA
Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA
http://www.mma.gov.br/conama/
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiano.cfm?codlegitipo=3
III. MMA
Ministério do Meio Ambiente – MMA
http://www.mma.gov.br/
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=legislacao.index&tipo=0
IV. IBAMA
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA
http://www.ibama.gov.br/
http://www.ibama.gov.br/documentos-recursos-pesqueiros/legislacao
V. MTE
Ministério do Trabalho e Emprego – MTE
http://portal.mte.gov.br/portal-mte/
http://portal.mte.gov.br/legislacao/
VI. INMETRO
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO
Coordenação Geral de Articulação Internacional - CAINT
Divisão de Superação de Barreiras Técnicas - DISBT
http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/consulta.asp?seq_classe=1
VII. ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
www.abnt.org.br / www.abntnet.com.br
6. Parceiros Governamentais
7.