O documento discute ecossistemas no Ceará e seus desafios para ocupação e uso, incluindo Caatinga, Serras Úmidas e Litoral. Apresenta dois estudos de caso: o EIA-RIMA do Eixo Jaguaribe/Icapuí para transposição do Rio São Francisco, e o empreendimento turístico Marbello Prasa em Paraipaba. Explora características e impactos de atividades econômicas nestes ecossistemas.
O documento descreve ecossistemas costeiros brasileiros, incluindo manguezais e restingas. Manguezais são encontrados ao longo de quase 3.000 km da costa brasileira, servindo como berçários da natureza com solo lamacento e vegetação adaptada como raízes externas. Restingas desenvolvem-se próximas à praia em solo arenoso, abrigando vegetação como cactos e bromélias e fauna como pintassilgos e jacus. Ambos os ecossistemas sofrem ameaças de atividades humanas.
O documento descreve a restinga do Rio Grande do Norte, abordando sua localização, clima, solo, relevo, vegetação e áreas de preservação, como a RPPN Mata Estrela, RDS Ponta do Tubarão e o Parque das Dunas. Conclui que a restinga enfrenta processo de abandono e grande risco de extinção devido à falta de políticas de conservação e ao desenvolvimento urbano.
O documento descreve as principais zonas oceânicas e ecossistemas costeiros brasileiros. A zona oceânica divide-se em planctônica, nectônica e bentônica. A zona costeira marinha é rica em biodiversidade e serviços ecossistêmicos, porém ameaçada por atividades humanas. Destacam-se os recifes de coral, manguezais e impactos como a carcinicultura, queimadas, deposição de lixo e esgotos.
O relatório descreve uma visita de estudo realizada por estudantes à zona costeira para analisar problemas de ordenamento do território. Durante a visita, os estudantes observaram várias praias e os problemas de erosão enfrentados. Eles também viram medidas implementadas para reduzir a erosão, como paliçadas e passadiços, embora algumas medidas, como esporões, possam estar piorando a erosão. No final, os estudantes concluíram que as zonas costeiras enfrentam alto risco de erosão e que mais equilíbrio é necess
O documento descreve a vegetação e hidrografia da região Nordeste do Brasil. A vegetação varia da Mata Atlântica no litoral até a Mata dos Cocais no norte, incluindo ecossistemas como manguezais, caatinga, cerrado e restingas. As principais bacias hidrográficas são a do São Francisco, Parnaíba e Atlântico Nordeste Oriental e Ocidental.
Este relatório descreve uma saída de campo realizada por alunos da Escola Secundária Francisco de Holanda à faixa litoral entre Aver-o-Mar e Esposende. O relatório discute os objetivos da saída de campo, as localizações visitadas ao longo da costa, as observações geológicas e de vegetação realizadas, e conclui sobre a importância da preservação dos recursos naturais e do combate às alterações climáticas.
O documento discute as causas e consequências do desmatamento, incluindo a eliminação de florestas para agricultura e construção que levam a erosão, enchentes e poluição, afetando o meio ambiente e a saúde humana.
Este documento apresenta conceitos sobre os biomas Ambientes Costeiros e Marinhos e Tundra, com foco na biodiversidade, espécies ameaçadas, fragmentação de ecossistemas e unidades de conservação. Inclui informações sobre dunas, praias, estuários e os impactos ambientais nesses ambientes, como a pesca predatória.
O documento descreve uma visita de estudo ao litoral norte português, onde os estudantes observam várias praias e os processos de erosão costeira. Nas praias, eles notam acumulação e erosão de areia, meandros de rios, e evidências de erosão como tubos expostos. Eles também descrevem os efeitos dos agentes naturais como vento e marés na erosão, assim como o impacto das atividades humanas como construção e pisoteio. A conclusão ressalta a importância de se proteger este litoral dinâ
[1] Estudo da costa norte portuguesa entre Aver-o-Mar e Esposende, incluindo observações geológicas, geomorfológicas e impactos humanos nas praias; [2] Registaram-se erosão costeira, poluição, pisoteio de dunas e falta de ordenamento do território; [3] Foram propostas medidas como reforço de dunas e passadiços para proteger a linha de costa.
O documento descreve a formação e características das restingas ao longo da costa brasileira. Apresenta as principais adaptações da flora e fauna a este ecossistema costeiro arenoso, sujeito a fatores como salinidade, variações térmicas e escassez hídrica. Detalha também a classificação e transição entre diferentes zonas de vegetação ao longo da planície costeira, incluindo dunas móveis e fixas.
A visita de estudo ao litoral norte português analisou várias praias, observando os processos de erosão e sedimentação causados pelo mar e rios. Foram identificadas estruturas de proteção como esporões, muros de gabião e enrocamentos. Conclui-se que o litoral está em constante mudança e sujeito a riscos, apesar dos esforços humanos de proteção e as ameaças causadas pela ocupação e degradação do solo.
1) A restinga é um ecossistema costeiro arenoso próximo ao mar, coberto por vegetação herbácea adaptada a condições adversas como salinidade, vento e solo pobre.
2) As restingas brasileiras se formaram ao longo de milhares de anos com a deposição de sedimentos trazidos pelas ondas e correntes marinhas. Sua vegetação varia da halófita próxima ao mar à floresta mais densa distante da praia.
3) A fauna da restinga inclui aves, tartarugas e
O documento descreve os principais biomas costeiros do Brasil, incluindo manguezais, costões rochosos, dunas e restingas. Estes ecossistemas fornecem habitat para diversas espécies e desempenham papéis ecológicos importantes como a reprodução de peixes e a exportação de nutrientes.
Palestra - Restinga: Conceitos e Empregos do Termo no Brasil e Implicações na Legislação Ambiental – Apresentada durante a 127ª Reunião Ordinária do Conselho Metropolitano da Baixada Santista - CONDESB em 27 de outubro de 2009 pela pesquisadora Célia Regina Gouveia Souza
1) Uma barragem de rejeitos de mineração rompeu em Mariana, MG, liberando 62 milhões de m3 de lama e poluindo rios por centenas de quilômetros.
2) A lama matou a vida nos ecossistemas atingidos e os especialistas dizem que o dano ambiental é irreversível.
3) A lama chegará ao oceano, afetando a biodiversidade marinha e o turismo nas praias capixabas, com impactos que podem durar anos.
Este documento descreve uma visita de estudo ao litoral norte de Portugal para alunos do 11o ano. A visita tem como objetivos observar os impactos da degradação do cordão dunar e compreender os fatores naturais e antropogénicos que contribuem para a erosão costeira. O itinerário inclui várias praias onde os alunos irão analisar as dinâmicas sedimentares e identificar sinais de erosão.
Este documento apresenta os resultados de um levantamento espeleológico realizado na região cárstica de Arcos, Pains, Doresópolis, Córrego Fundo e Iguatama, que identificou 753 cavernas, diversos sítios arqueológicos e paleontológicos, e uma grande complexidade hidrológica subterrânea. No entanto, as atividades de mineração e ocupação do solo estão causando danos irreparáveis ao meio ambiente, como a degradação de cavernas, a
Artigo sobre aumento de metais pesados no solo 90 558-1-pbCezar Manzini
1. O documento descreve o acidente com a barragem de rejeitos da mineradora Samarco em Mariana (MG) em 2015, que liberou cerca de 50 milhões de metros cúbicos de lama tóxica nos rios da região. 2. A lama continha altos níveis de metais pesados e produtos químicos, causando diversos danos ambientais e sociais ao longo de 670km. 3. O texto analisa a situação atual dos rios e solo afetados, concluindo que apesar de não haver contamina
Este documento discute as medidas compensatórias ambientais no estado de Minas Gerais, definindo seu conceito e tipos como compensação ambiental, intervenção em APPs, desmatamento na Mata Atlântica e mineração. Também aborda temas como incidência, fixação, aplicação de recursos e sobreposição de compensações.
RIMA - Relatório de Impacto Ambiental Porto SulSecom Ilhéus
1) O Porto Sul é um empreendimento portuário planejado para ser construído no município de Ilhéus, Bahia, entre as localidades de Aritaguá e Sambaituba, ligado à Ferrovia de Integração Oeste-Leste.
2) Após estudos indicarem fragilidade ambiental na área originalmente planejada em Ponta da Tulha, o local escolhido para o empreendimento foi mudado para Aritaguá.
3) Diversos estudos ambientais foram realizados e audiências públicas ocorreram
Estudo de Impacto Ambiental - Ilhéus MineradoraSecom Ilhéus
1. Realizar a extração de areia na Fazenda Santa Luzia, localizada no município de Ilhéus-BA, para fins de comercialização e utilização na construção civil;
2. Gerar empregos diretos e indiretos na região, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico local;
3. Fornecer insumos minerais para a construção civil de forma sustentável, seguindo normas ambientais e de segurança.
O documento resume a evolução da legislação ambiental brasileira desde o período colonial até os dias atuais, destacando leis importantes em cada época que trataram da proteção dos recursos naturais e do meio ambiente. A legislação foi se desenvolvendo de forma mais abrangente ao longo do tempo, passando de uma visão de proteção de recursos apenas para fins econômicos para uma visão mais ampla de preservação ambiental. A Constituição de 1988 foi um marco ao dedicar um capítulo específico ao meio ambiente.
Aula 06 auxiliar de mineração mineração e (meio ambiente) llHomero Alves de Lima
O documento descreve as principais políticas e órgãos governamentais relacionados ao setor mineral no Brasil, incluindo o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), a Agência Nacional de Águas (ANA), o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Também discute os requisitos de licenciamento ambiental para atividades de mineração.
1) O documento discute a legislação ambiental brasileira, incluindo quem cria as leis ambientais no país, a hierarquia das leis, e instrumentos como licenças ambientais e estudos de impacto ambiental.
2) A Constituição Federal de 1988 estabeleceu o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado como um bem essencial e de uso comum do povo.
3) A legislação ambiental brasileira inclui leis federais de proteção da terra, florestas, pesca e recursos minerais prom
O documento discute a mineração e a recuperação de áreas degradadas. A mineração é importante para a sociedade moderna, mas pode causar impactos ambientais negativos. A recuperação de áreas envolve estabilizar o solo e a química para permitir novos usos, restaurando a biodiversidade e equilíbrio ecológico. Leis brasileiras exigem que as empresas mineiras apresentem planos de recuperação de áreas degradadas.
Potencialidades e limitações dos grandes domínios naturais do Semi-áridoIcaro Oliveira
O documento descreve os principais domínios naturais do semi-árido brasileiro, incluindo seus planaltos sedimentares, planícies fluviais, depressões sertanejas e maciços residuais. Discutem-se as potencialidades e limitações de cada domínio em termos de solos, relevo, clima e recursos hídricos.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, suas características e impactos ambientais. Ele discute a Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Campos, Mata de Araucária, ecossistemas costeiros e outros biomas, destacando os processos de desmatamento, queimadas e lixiviação como principais ameaças.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a Lagoa da Tijuca no Rio de Janeiro. Analisa as mudanças espaciais e temporais na lagoa e o papel da faixa marginal de proteção. Descreve a caracterização da área de estudo, os objetivos, metodologias, resultados e conclusões da pesquisa.
O documento descreve os seis principais domínios morfoclimáticos do Brasil, definidos por suas características climáticas, vegetação e relevo. São eles: a Amazônia, o Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros, as Araucárias e as Pradarias. Cada domínio vem sofrendo processos de degradação ambiental como desmatamento, erosão do solo e perda da biodiversidade. Alguns domínios como a Amazônia e os Mares de Morros contam com órgãos governamentais e ent
O documento descreve os seis domínios morfoclimáticos do Brasil de acordo com Aziz Ab'Sáber, incluindo suas localizações, relevos, climas, solos, vegetações e os principais processos de degradação ambiental que vêm sofrendo. Também menciona alguns órgãos governamentais e entidades preocupados com a preservação desses domínios.
Os ecossistemas de mangue são áreas de transição entre os ambientes marinho e terrestre encontrados em regiões costeiras tropicais e subtropicais, caracterizados por solos úmidos e lodosos, vegetação halófita adaptada à alta salinidade, e rica biodiversidade que fornecem vários serviços ecossistêmicos importantes. A destruição destes ecossistemas causa grandes prejuízos ambientais e econômicos.
Praticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadasFernando Assis
O documento aborda práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas no Acre. Inicialmente, discute a fertilidade natural dos solos acreanos, em seguida conceitua processos de degradação e apresenta práticas de conservação. Também trata da importância das matas ciliares e estratégias de recuperação de áreas degradadas, incluindo estratégias de longo, médio e curto prazo. O objetivo é fornecer recomendações sobre o uso sustentável dos recursos edáf
O documento descreve o Parque Nacional da Serra da Canastra, localizado no centro-sul de Minas Gerais. Foi criado em 1972 para proteger a biodiversidade da região, incluindo espécies endêmicas de plantas e animais, assim como as cabeceiras das bacias hidrográficas. Atualmente abrange cerca de 71 mil hectares e busca equilibrar a conservação ambiental com o desenvolvimento socioeconômico da região, por meio do ecoturismo.
O documento discute a biodiversidade, definindo-a como a soma de todas as espécies no planeta. Aponta que algumas espécies contêm substâncias importantes para o tratamento de doenças e que os países ricos não possuem tanta biodiversidade quanto os países pobres. Sugere que uma forma de promover o desenvolvimento sustentável é pagar nações pobres para preservarem as florestas restantes, permitindo a extração de recursos de forma não exaustiva e a preservação ambiental, já que a Terra pertence a toda a humanidade.
O documento discute a importância econômica e ecológica dos ecossistemas costeiros brasileiros, destacando sua biodiversidade, os serviços ambientais que fornecem e os benefícios para as comunidades locais. Apresenta estudos que estimam o alto valor econômico desses ecossistemas e discute políticas públicas relacionadas à zona costeira.
O documento descreve as principais características da biodiversidade brasileira, com foco na Floresta Amazônica. Apresenta os fatores que contribuem para a grande diversidade biológica do Brasil, como seu tamanho continental e variedade de ambientes. Detalha as principais regiões biogeográficas do país e aspectos importantes da Floresta Amazônica, como sua estrutura, fauna, flora e serviços ecossistêmicos.
O documento descreve o bioma Pampa no Rio Grande do Sul, suas características, ameaças e ações propostas para sua preservação. O bioma cobre 178 mil km2 no estado e abriga diversas espécies de plantas e animais. Entre as ameaças estão o avanço da fronteira agrícola e a conversão de áreas para pastagens. O documento propõe ações de educação ambiental, recuperação de matas ciliares e uso sustentável da terra para preservar o bioma.
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadaMaurício Coelho
Este documento discute a importância da conservação dos solos e estratégias para recuperar solos degradados. Apresenta os processos que levam à degradação dos solos, como erosão e perda de nutrientes, e medidas como cultivo em nível, terraços e adubo verde. Também aborda técnicas de recuperação de curto, médio e longo prazo, incluindo pousio, sistemas agrícolas e aplicação de tecnologias.
Este documento descreve os seis domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo suas localizações, climas, solos, vegetações e processos de degradação ambiental. Existem órgãos governamentais e entidades privadas preocupadas com a preservação destes domínios, embora de forma desigual entre eles.
TCD Geografia do Brasil II by Ana, Janua e Wilsonjcoeli
Este documento descreve um plano de estudo de campo para o Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro. O plano inclui um roteiro de duas dias para observar a vegetação da Mata Atlântica, o relevo montanhoso, e refletir sobre a preservação da floresta e biodiversidade.
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios MorfoclimáticosDeto - Geografia
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, propostos por Aziz Ab'Saber na década de 1960. São eles: Domínio Amazônico, Domínio Atlântico, Domínio do Cerrado, Domínio da Caatinga, Domínio das Araucárias, Domínio da Pradaria e áreas de transição. Cada domínio possui características de vegetação, solo e clima específicas.
O documento descreve o bioma Mata Atlântica no Brasil, incluindo sua flora e fauna, com mais de 20.000 espécies vegetais e 2.181 espécies de animais. Originalmente o bioma ocupava 130.973.638 ha, mas atualmente restam apenas 19.676.120 ha devido a desmatamento, principalmente para agricultura e pecuária. Isso causou fragmentação do habitat e ameaça muitas espécies com risco de extinção.
Este projeto visa criar o Centro de Recreação Recanto do Ramalho e Lago Tonico da Flora em Paranaíba, MS para preservar áreas de preservação permanente ao longo de córregos e promover o lazer da comunidade de forma sustentável, com atividades ao ar livre, trilhas ecológicas e espaços verdes. O projeto será implementado em três etapas ao longo de 36 meses para recuperar a vegetação nativa, ampliar as áreas verdes e oferecer qualidade de vida à população local de forma ambiental
O Projeto visa a manutenção, a preservação e recuperação dos fragmentos de matas ciliares existentes nos corpos hídricos denominados Córrego do Ramalho, Vertente da Cabeceira do Aterro, e Remanescentes de Mata nativa das Veredas, com a construção de espaços de áreas verdes, pistas de ciclovias ecológicas (ECOVERDE), visando ampliar as áreas de práticas de lazer a toda população do município de Paranaíba/MS.
Semelhante a FunçõEs EcolóGicas Estudo De Caso 02 (20)
1) O documento discute a importância do Direito Ambiental e sua abordagem transversal na formação de profissionais comprometidos com a questão ambiental.
2) Apresenta exemplos de problemas ambientais globais e locais como desmatamento, poluição e desertificação para ilustrar a necessidade de proteção judicial do meio ambiente.
3) Defende uma abordagem interdisciplinar e uma visão integrada dos problemas, uma vez que eles estão interligados e afetam todos os aspectos da vida humana e do planeta.
O documento apresenta o currículo da professora Flávia Magalhães, incluindo sua formação acadêmica e experiência profissional. Ele também descreve os temas que serão abordados em sua aula sobre Direito Ambiental, como conceito, histórico, princípios e políticas ambientais.
O documento discute conceitos de áreas de preservação permanente (APPs) no Brasil e apresenta exemplos fotográficos destas áreas. Apresenta a legislação brasileira sobre APPs ao longo de rios, nascentes, morros e outros ecossistemas. Discute também casos de aplicação desta legislação e os desafios de definir os limites dessas áreas para proteção ambiental.
O documento discute as áreas de preservação permanente (APPs) definidas pela Resolução 303 do CONAMA. A resolução estabelece faixas mínimas de proteção ao longo de cursos d'água, nascentes, lagos e outros ecossistemas. Exemplos ilustram como medir estas faixas. O documento também analisa alguns pontos ambíguos nas definições de APPs.
O documento descreve um projeto de engenharia para um eixo de integração entre os rios Jaguaribe e Icapuí no Ceará. Foram estudadas quatro alternativas para a captação e adução de água do rio Jaguaribe até o córrego da Mata Fresca. A alternativa D apresentou o menor impacto ambiental ao requerer menos obras e deslocar a captação mais longe, apesar de ser a opção mais cara. Restrições ambientais foram estabelecidas para proteger ecossistemas e propriedades locais.
O documento discute conceitos preliminares de licenciamento ambiental, incluindo ecossistemas da Caatinga e Serras úmidas do Ceará. Apresenta dois estudos de caso: o EIA-RIMA do Eixo Jaguaribe/Icapuí para a transposição do Rio São Francisco, e o empreendimento turístico Marbello Prasa em Lagoinha, Paraíba. Também aborda o Código Florestal Brasileiro e suas APPs.
O documento fornece informações sobre o licenciamento ambiental no estado do Ceará, incluindo:
1) Uma descrição do que é o licenciamento ambiental e seus objetivos.
2) Quem é responsável pelo licenciamento ambiental no Ceará.
3) Como solicitar o licenciamento ambiental e quais atividades estão sujeitas a ele.
4) Tipos de licenças ambientais e seus prazos de validade.
O documento descreve um complexo turístico proposto na costa de Lagoinha, Paraíba, Ceará. O empreendimento incluiria hotéis de 3 a 5 estrelas, áreas verdes, e um pólo de interesse ecológico para monitorar tartarugas marinhas. O projeto foi projetado para proteger as áreas de preservação permanente e reduzir o impacto nas bacias hidrográficas locais.
2. Conceitos preliminares Caatinga, Serras úmidas e ecossistemas litorâneos Estudo de Caso I – EIA-RIMA do Eixo Jaguaribe / Icapuí – Trecho da Transposição do Rio São Francisco Código Florestal Brasileiro APPs e Restrições Ambientais Estudo de Caso II – Marbello Prasa – Empreendimento Turístico em Lagoinha, Paraipaba-CE Ementa – Módulo II
3. Geólogo, UNIFOR. Mestrando em Desenvolvimento e Meio Ambiente, na área de Manejo Racional dos Recursos Naturais na – UFC. Autor da Pesquisa: Impactos Ambientais da Ocupação Turística do Litoral Cearense, consultor ambiental e coordenador de vários EIA-RIMA de empreendimentos de grande porte no Ceará e em outros Estados. Ricardo Augusto Moreira Theophilo Facilitador
4. Caatinga, Serras Úmidas e Ecossistemas Litorâneos Cada Ecossistema Gera uma Gama de Respostas Diferentes ao Uso e Ocupação.
5. Caatinga, Serras Úmidas e Ecossistemas Litorâneos A Caatinga no Cristalino Déficit Hídrico Rede de drenagem adensada Elevado escoamento superficial Baixa capacidade de infiltração Aquíferos fissurais e salinizados Predomínio da vegetação hiperxerófila Solos ácidos Solos rasos Déficit nutricional Elevada biodiversidade Baixa produtividade
6. Caatinga, Serras Úmidas e Ecossistemas Litorâneos A Caatinga no Sedimento Déficit Hídrico Rede de drenagem espaçada Acumulação subterrânea de água Geração de várzeas Implantação de açudagem Predomínio da vegetação hipoxerófila Solos ácidos Solos de média a grande profundidade Condição nutricional diversa Elevada biodiversidade Produtividade média
7. Caatinga, Serras Úmidas e Ecossistemas Litorâneos As Serras Úmidas Área variável no ano Declividade forte Riscos de erosão Precipitação maior que evaporação Vegetação tropical pluviar nebular Solos ácidos de profundidade variada Condição nutricional diversa Elevada biodiversidade Produtividade alta Ocupação densa centenária Elevada perda da mata nativa
8. Caatinga, Serras Úmidas e Ecossistemas Litorâneos O Litoral Excedente hídrico Forte incidência de ventos Domínio sedimentar Área de planície Vegetação pioneira, de tabuleiro e de mangue Solos ácidos profundos Déficit nutricional Biodiversidade média Produtividade baixa Adensamento na ocupação atual Elevada perda da mata nativa
9. Caatinga, Serras Úmidas e Ecossistemas Litorâneos Efeitos Ambientais Potencial Poluidor Degradador SEMACE P = Pequeno M = Médio A = Alto B Madeira B Couros e Peles Beneficiamento Agrícola Mineração Mineração Artesanal Construção civil Imobiliárias Florestais Resíduos Sólidos Aquicultura Agropecuária Serras Úmidas Caatinga S Caatinga C Litoral Atividade
10. Caatinga, Serras Úmidas e Ecossistemas Litorâneos Efeitos Ambientais Infra Obras Hídricas Infra Obras Lineares Infraestrutura pública I Têxtil I Química e Plásticos I Metalúrgica I Mecânica Indústria Alimentos e Bebidas Serras Úmidas Caatinga S Caatinga C Litoral Atividade
11. Caatinga, Serras Úmidas e Ecossistemas Litorâneos Efeitos Ambientais Comércio e Serviços Energia Elétrica Telefonia Saneamento Básico Serras Úmidas Caatinga S Caatinga C Litoral Atividade