O documento discute o desenvolvimento do mercado de crédito privado de longo prazo no Brasil. Aponta que o BNDES e os bancos comerciais desempenham um papel importante na provisão de fundos, respondendo por mais de 2/3 do crédito. Entretanto, os bancos comerciais controlam a maior parte da decisão de alocação desses fundos. Recomenda reformas regulatórias para estimular o crescimento do mercado de títulos corporativos.
O documento analisa as taxas de inadimplência de famílias e empresas em Portugal entre 2009-2012. A taxa de inadimplência de empresas subiu de 3,3% para 7,7% e de famílias subiu de 2,5% para 3,8%. Empréstimos de consumo tiveram a maior alta de inadimplência, enquanto empréstimos habitacionais se mantiveram constantes.
Alta prioridade à inovação: chave do desenvolvimento moderno - Julio RamundoBNDES
O documento discute a importância da inovação para o desenvolvimento econômico do Brasil no setor de biocombustíveis. Ele descreve como programas governamentais como o PAISS aumentaram investimentos em pesquisa e desenvolvimento de etanol de segunda geração, posicionando melhor o Brasil nessa área. Estimativas indicam que o etanol 2G pode aumentar a produtividade e reduzir custos e área plantada, com potencial para atrair bilhões de reais em investimentos.
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil apresentada pelo Ministro da Fazenda. Apesar da crise internacional continuar, a economia brasileira está se recuperando com crescimento no segundo semestre de 2012 impulsionado por políticas monetária, fiscal e de investimentos do governo.
O documento resume os resultados trimestrais de um banco privado brasileiro focado em empresas. O banco cresceu sua carteira de crédito e depósitos no trimestre, apesar da crise econômica. A qualidade da carteira de crédito se manteve alta, com índice de inadimplência abaixo de 2%. O lucro líquido cresceu 9,1% em relação ao trimestre anterior.
O relatório apresenta os resultados do 2T17, destacando:
1) Balanço com caixa de R$1,4 bi e índice de Basileia de 14,6%
2) Carteira de crédito de R$6,6 bi com tickets menores e melhor qualidade
3) Captação total de R$6,3 bi com fontes diversificadas
O documento resume a teleconferência de resultados do 2T17, destacando:
1) Balanço líquido com caixa de R$1,4 bilhões e índice de Basileia de 14,6%;
2) Carteira de crédito de R$6,6 bilhões com tickets menores e melhor qualidade;
3) Lançamento da plataforma digital Pine Online para investimentos.
Infraestrutura e Logística, reflexos na competitividade - Luciano Coutinho (E...BNDES
O documento discute a importância dos investimentos em infraestrutura e logística no Brasil para aumentar a competitividade. Ele destaca que (1) o tráfego em rodovias e movimentação de carga em portos cresceram significativamente nos últimos anos, (2) há grandes oportunidades de investimento em ferrovias e outros modais para equilibrar a matriz de transporte, e (3) investimentos nesses setores são essenciais para reduzir custos logísticos e melhorar o desempenho do país em rankings internacionais.
O documento discute o cenário econômico mundial e as expectativas para o Brasil. Apresenta fatores como a desaceleração da China, a alta do dólar e seu impacto no Real brasileiro, e a perspectiva de menor crescimento no Brasil. Também analisa os fundamentos macroeconômicos do Brasil, como as reservas internacionais, a dívida pública líquida e projeções para inflação, juros, comércio exterior e PIB para 2013.
O documento fornece um resumo da estratégia de negócios e desempenho do Pine no 2T17. O Pine é um banco especializado em soluções financeiras para grandes empresas, com foco no crédito corporativo, produtos de administração de riscos e banco de investimento. O documento também descreve a estrutura de governança do banco e realiza uma análise do cenário macroeconômico e setorial.
O documento resume os principais pontos da teleconferência de resultados do 1T14. Em 3 frases:
1) O banco apresentou resultados financeiros dentro do esperado no trimestre, com crescimento da carteira de crédito e captação.
2) Todas as linhas de negócios contribuíram positivamente, fruto da estratégia de atendimento completo a clientes.
3) O banco manteve rigoroso controle de despesas e qualidade da carteira de crédito, com índices de cobertura e atras
05/11/2013 - Teleconferência de Resultados 3T13Kianne Paganini
1) O documento apresenta os resultados financeiros do 3T13 do Banco PINE, com destaque para o crescimento da carteira de crédito, receitas diversificadas e índice de eficiência controlado.
2) O PINE manteve a qualidade da carteira de crédito, com baixos índices de atraso, e ampliou a captação total em 11%.
3) A Mesa para Clientes se manteve como segunda maior em derivativos de commodities e a PINE Investimentos consolidou o foco em assessoria financeira e mercado de capitais
O documento resume os fechamentos do dólar comercial e futuro na BM&F para sexta-feira, 8 de junho de 2012. O dólar comercial fechou em queda de 0,15% a R$2,024, enquanto os contratos futuros de julho e setembro caíram 0,61% e 0,10% respectivamente. O gráfico mostra a variação do dólar comercial nos últimos anos, oscilando entre R$1,5 e R$2,1.
Participação em Matéria do Estado de SP (27/07/2013): Crédito de bancos públi...Andre Riva
O crédito dos bancos públicos atingiu R$ 1,27 trilhões em junho, representando 50,3% do mercado de crédito brasileiro, a primeira vez que as instituições estatais dominam o mercado desde 1999. Isso se deve principalmente ao forte crescimento do crédito imobiliário e para investimentos, liderados pelo BNDES. Ao mesmo tempo, houve redução na participação dos bancos privados nacionais e estrangeiros no mercado.
Apresentação - Demonstrações financeiras - 1° trimestre de 2019BNDES
O documento apresenta os principais indicadores financeiros e resultados do BNDES no primeiro trimestre de 2019, destacando o lucro líquido de R$ 11 bilhões impulsionado por ganhos com alienações de participações societárias. A carteira de crédito totalizou R$ 489,8 bilhões com baixa inadimplência. Os índices de capital e basileia do BNDES encontram-se acima dos limites regulatórios.
O documento apresenta os resultados do 2T10 do Banco PINE, com destaque para:
1) Crescimento consistente dos resultados trimestre a trimestre, impulsionado pela carteira de crédito de empresas e estratégia de cross-selling;
2) A carteira de crédito de empresas cresceu 7,5% no trimestre e 56,3% em 12 meses;
3) Os depósitos totais aumentaram 5,6% no trimestre, com crescimento de 66% em 12 meses.
O documento descreve a estrutura organizacional da Superintendência Nacional do FGTS (SUFUG), incluindo suas gerências e atividades. Ele também fornece números sobre o orçamento e execução de empréstimos do FGTS em 2012, com foco em habitação, saneamento e infraestrutura.
Contradições no Mercado de Crédito | Comentários Diários de Economia e NegóciosBanco Pine
O crédito no Brasil continua crescendo moderadamente, impulsionado principalmente por recursos direcionados. Os spreads e inadimplência seguem em queda. No entanto, as incertezas econômicas limitam o crescimento do crédito livre.
O documento discute o papel social e econômico da Caixa Econômica Federal no Brasil. Resume que a Caixa atua como banco público para as classes de baixa renda, administra fundos sociais, impulsiona programas de habitação e distribuição de benefícios, e desempenhou papel anticíclico importante durante a crise econômica de 2008. A Caixa também gera empregos e arrecada receitas que são revertidas para o Tesouro Nacional.
Financiamento de Longo Prazo(IPO e SEO - Parte I)Felipe Pontes
1. O documento apresenta informações sobre diferentes fontes de financiamento de longo prazo, como IPOs e SEOs.
2. É discutido o processo de emissão de ações no mercado de capitais, incluindo vantagens e desvantagens de IPOs.
3. Detalhes sobre o valuation de empresas e o processo de bookbuilding em ofertas públicas inicias de ações são explicados.
Financiamento de Longo Prazo (capital de terceiros)Felipe Pontes
O documento discute formas de financiamento com capital de terceiros, como empréstimos e emissão de títulos de dívida. Apresenta exemplos de empresas que usaram alavancagem financeira para aquisições, como a compra da Hertz pela CDR e tentativas de fusão envolvendo Sadia e Perdigão. Também explica os tipos de dívida corporativa, pública e privada, e características de financiamentos como covenants.
Ernani Torres, professor do instituto de economia da UFRJJornal GGN
O documento discute o desenvolvimento do mercado de crédito de longo prazo no Brasil. Aponta que o BNDES e os bancos comerciais são as principais fontes de financiamento, respondendo por mais de 2/3 do crédito. Embora o mercado de títulos corporativos tenha crescido, ele é dominado pelos bancos para arbitragem fiscal. Recomenda reformas regulatórias para estimular o mercado de capitais, como ampliar as debêntures incentivadas.
Este documento descreve um programa de finanças para não financeiros, abordando três tópicos principais: 1) estrutura patrimonial, incluindo balanço, demonstração de resultados e rácios financeiros; 2) planejamento financeiro de médio e longo prazo, incluindo teorias da estrutura de capital e fontes de financiamento; 3) a rentabilidade da exploração. O documento fornece detalhes sobre cada tópico e inclui casos práticos para ilustração.
O documento discute a estrutura de capital das empresas e as teorias sobre como a combinação entre dívida e capital próprio pode afetar o valor da empresa. Apresenta a teoria estática de Modigliani-Miller e as teorias dinâmicas de pecking order e market timing sobre como as empresas determinam sua estrutura de capital ao longo do tempo.
Avaliação de carteiras e fundos de investimentosFelipe Pontes
Objetivo: aplicar as ferramentas vistas ao longo da disciplina com o objetivo de avaliar carteiras
Conteúdo: Fundos de investimentos em geral. Avaliação de desempenho. Gestão ativa versus passiva. Medidas de desempenho. Problema na mensuração da carteira. APT e avaliação de desempenho. Como escolher fundos.
O capítulo apresenta as principais fontes de financiamento do capital de giro, incluindo fontes operacionais como fornecedores, salários e adiantamentos de clientes, e fontes financeiras como bancos comerciais, financeiras e operações de desconto de duplicatas. Também discute os principais produtos e serviços oferecidos pelas instituições financeiras para o financiamento de curto prazo, como empréstimos, financiamentos e garantias.
1. O documento resume 10 anos da fusão entre o Itaú e o Unibanco, incluindo métricas financeiras e operacionais de 2008 a 2018.
2. Em 2012, o Itaú Unibanco revisou seu modelo de negócios para focar em serviços, eficiência e menor apetite a risco através de produtos como consignado e veículos.
3. Nos últimos anos, o banco concentrou esforços em satisfação do cliente, transformação digital, gestão de pessoas e internacionalização.
Btg pactual lat am ceo conference new york 2012rimagazineluiza
O documento apresenta um panorama do mercado brasileiro, destacando o crescimento do PIB e da classe média, e como isso impulsiona o consumo de bens duráveis. Também discute o papel do crédito e do setor imobiliário nesse crescimento, além de apresentar o Magazine Luiza, varejista líder nesse mercado em expansão, com forte presença multicanal e histórico de crescimento orgânico e aquisições.
‘Dinheiro de pobre’: a inclusão social no sistema financeiroLuiz de Queiroz
O documento discute o papel dos bancos públicos no desenvolvimento econômico brasileiro, destacando sua atuação contra juros altos, de forma anticíclica e socialmente desenvolvimentista. Apresenta dados que mostram o crescimento da participação dos bancos públicos no mercado de crédito entre 2010-2014, assim como seu papel em promover a inclusão financeira e geração de empregos.
O documento resume o desempenho financeiro da instituição no 4T10. Destaca o crescimento de 20,5% na carteira de crédito no ano, apoiada principalmente no crédito imobiliário e veículos para pessoas físicas e no BNDES para pessoas jurídicas. Apresenta também a evolução positiva dos resultados trimestrais e anuais, com destaque para o lucro líquido de R$5,9 milhões no 4T10 e R$28,5 milhões em 2010.
Apresentação Rodrigo Dantas da Roland BergerSiq Marketing
O documento discute o potencial do mercado de baixa renda no Brasil para instituições financeiras. Apresenta dados demonstrando que a população de baixa renda vem crescendo e representa uma parcela significativa da população e da massa salarial total. Também analisa as principais barreiras para o crescimento deste mercado, como as características comportamentais e a alta informalidade, e discute casos internacionais de sucesso.
O documento apresenta informações sobre o Banco ABC Brasil, incluindo sua composição acionária, segmentos de atuação, presença geográfica, destaque financeiros e qualidade da carteira. O banco foca nos segmentos Corporate e Middle Market e tem planos de expansão geográfica com a abertura de novos escritórios.
O documento apresenta as demonstrações financeiras consolidadas do Paraná Banco para o 4T08 e 2008, incluindo suas controladas e fundos de investimento. Destaca o lucro líquido de R$84,1 milhões em 2008, com crescimento de receitas e ativos totais, além da diversificação de produtos e canais de distribuição.
São Paulo, 23 de fevereiro de 2011 – O Banco Indusval S.A., instituição financeira com foco na concessão de crédito a empresas, com mais de 40 anos de atuação no mercado brasileiro, tem suas ações negociadas no mercado Bovespa da BM&FBOVESPA (IDVL3 e IDVL4) e anuncia seus resultados do quarto trimestre (4T10) e exercício fiscal de 2010 (2010).
1. O Banco Santander apresentou resultados positivos no primeiro trimestre de 2011, com crescimento de 17,5% no lucro líquido em relação ao mesmo período do ano anterior.
2. A estratégia do banco tem sido expandir sua presença física e digital, concluindo a integração após a aquisição do Banco Real, e formando parcerias para ampliar sua oferta de produtos e serviços.
3. Apesar do cenário macroeconômico desafiador, com medidas para controlar a inflação, o banco
O Banco Santander (Brasil) apresentou resultados positivos no primeiro trimestre de 2011, com expansão comercial, integração concluída e crescimento de dois dígitos no volume de negócios. O lucro líquido foi de R$2,1 bilhões, 17,5% maior que no primeiro trimestre de 2010. A carteira de crédito ampliada cresceu 21,9% em 12 meses, puxada por consignado, imobiliário e cartões.
Apresentação sobre spread giuliano oliveira 09nov09Pablo Mereles
1. O documento discute o spread bancário no Brasil, incluindo sua evolução, decomposição, determinantes econômicos e medidas do Banco Central para reduzi-lo.
2. É apresentada a decomposição contábil do spread bancário no Brasil em 2007, mostrando que a inadimplência e o "resíduo líquido" explicam cerca de 64% do spread.
3. Discutem-se as novas metodologias do Banco Central para medir o spread bancário, incorporando mais modalidades de crédito e chegando a
O documento resume o desempenho do crédito no Brasil no 3T10. O crédito total cresceu 1,8% no mês e 5,4% no trimestre, totalizando R$1,6 trilhões, impulsionado pelo crédito imobiliário e veículos. A inadimplência continua em queda. O banco manteve crescimento de crédito e captações, com boa liquidez e recuperação da rentabilidade.
O documento apresenta informações sobre o Banco ABC Brasil, incluindo seus segmentos de atuação (Corporate e Middle Market), sua carteira de crédito, qualidade dos empréstimos, captação e índices financeiros. O banco tem foco nos segmentos de empresas de médio e grande porte, com carteira crescente e qualidade estável.
1) O Santander apresentou crescimento de 18,8% na carteira de crédito ampliada e 10,5% na captação total em 2010.
2) Produtos como consignado, imobiliário e cartões de crédito tiveram forte expansão.
3) A integração com o Santander Brasil atingiu sinergias de R$1,862 bilhões, superando a previsão.
O documento apresenta o contexto macroeconômico brasileiro, a história e estratégia de negócios do PINE. Ele destaca a capitalização adequada do PINE, sua equipe preparada e diversificada oferta de produtos para clientes corporativos.
1. O Itaú Unibanco reportou lucro líquido recorrente de R$6,4 bilhões no primeiro trimestre de 2018, um aumento de 2,2% em relação ao quarto trimestre de 2017.
2. A carteira de crédito total do banco foi de R$601,1 bilhões, um crescimento de 0,2% em relação ao trimestre anterior.
3. As receitas de prestação de serviços cresceram 8,7% em relação ao primeiro trimestre de 2017, impulsionadas principalmente pelas operações de seguros e
1. O documento apresenta informações sobre o perfil corporativo, desempenho financeiro e estratégias futuras do Banco do Brasil.
2. Destaca a liderança do Banco do Brasil no mercado brasileiro em termos de ativos totais, base de clientes e rede de atendimento.
3. Apresenta os resultados do primeiro trimestre de 2016 com crescimento nas transações digitais e redução na inadimplência.
A reunião discutiu os resultados operacionais e financeiros da empresa no período, com destaque para o forte crescimento nas vendas, lançamentos e resultados. Apresentou também o modelo de negócios focado em projetos de baixa renda, com expertise nesse segmento, e as perspectivas positivas para o setor.
Este documento fornece um resumo das principais métricas operacionais e financeiras do Banco do Brasil para o quarto trimestre de 2012. O banco manteve sua liderança no mercado brasileiro em ativos, depósitos e crédito. Apesar de desafios econômicos, o banco apresentou lucro líquido ajustado de R$12,2 bilhões em 2012.
O documento fornece um resumo do primeiro semestre de 2009 da instituição. A carteira de crédito e os depósitos a prazo retomaram o crescimento no segundo trimestre após uma queda significativa. Os resultados financeiros ficaram dentro do esperado, com um ROAE de 19,3% no primeiro semestre. A qualidade dos ativos permaneceu sob controle apesar do aumento na provisão para créditos de liquidação duvidosa.
Semelhante a Crédito privado para projetos de longo prazo (20)
Rui Carlos Botter, ex-presidente do Instituto Panamericano de Engenharia NavalLuiz de Queiroz
O documento discute os desafios e oportunidades da infraestrutura portuária brasileira. Apresenta projeções de crescimento para commodities como grãos e minerais que aumentarão a demanda portuária. Também discute a necessidade de melhorar a integração dos modais de transporte e a relação público-privada para apoiar o desenvolvimento portuário sustentável.
O documento discute a evolução e desafios do transporte de carga por cabotagem no Brasil. Apresenta dados mostrando o crescimento sustentado do setor nos últimos anos, porém destaca problemas como atrasos nos pagamentos de incentivos e a necessidade de ajustes nas áreas de combustível, praticagem, operações portuárias e formação de mão de obra para apoiar o potencial de crescimento futuro do setor.
O documento apresenta um balanço do setor ferroviário brasileiro feito pelo presidente da ABIFER. Resume que a indústria ferroviária investiu R$1,5 bilhão nos últimos anos e prevê R$400-600 milhões até 2016, produzindo vagões, locomotivas e carros de passageiros. Apresenta também planos de expansão da malha ferroviária de carga e passageiros nas próximas décadas.
Bernardo Figueiredo, idealizador e primeiro presidente da EPLLuiz de Queiroz
O documento discute os desafios logísticos no Brasil e as etapas para construir uma infraestrutura logística competitiva. Primeiro, é necessário entender porque a logística no Brasil tem custos elevados. Em seguida, deve-se definir uma estratégia para construir uma logística competitiva. Por fim, é preciso criar condições para que as ações estratégicas se concretizem.
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV ProjetosLuiz de Queiroz
1) O documento discute os desafios da infraestrutura aquaviária no Brasil, incluindo a cabotagem, transporte fluvial e portos.
2) Há um grande potencial para o desenvolvimento da cabotagem no Brasil, que atualmente responde por apenas 12,5% da matriz de transportes, bem abaixo de outros países.
3) O Brasil possui uma extensa rede hidroviária navegável, porém carece de investimentos em eclusas para permitir a navegação em trechos interrompidos por barragens.
Roberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São PauloLuiz de Queiroz
O documento resume as prioridades do Ministério dos Transportes para 2015, incluindo a gestão e regulação da infraestrutura de transportes, o planejamento integrado de logística e a construção e exploração de infraestrutura ferroviária. Ele também fornece um diagnóstico dos modais de transporte no Brasil, como rodovias, ferrovias e hidrovias, e descreve os investimentos planejados no Programa de Investimentos em Logística (PIL) de 2015 a 2018.
Maurício Muniz Barreto de Carvalho, secretário do PAC, do Ministério do Plane...Luiz de Queiroz
O documento descreve os programas de infraestrutura PAC e PIL no Brasil, incluindo investimentos em logística, energia e projetos sociais e urbanos até 2018. Também detalha os processos de concessão para rodovias, ferrovias, portos e aeroportos com o objetivo de atrair investimentos privados.
O documento discute o papel dos bancos públicos no financiamento da inovação e desenvolvimento tecnológico. Apresenta novos temas em ciência, tecnologia e inovação como "open science" e "disruptive innovation". Fornece dados sobre gastos globais em pesquisa e desenvolvimento, liderados pelos Estados Unidos, China e Japão. Destaca o papel do BNDES no Brasil e do China Development Bank na financiamento de energias renováveis na China.
O desejo da mídia de encontrar corrupção no BNDESLuiz de Queiroz
O documento apresenta estatísticas sobre o BNDES e seu papel no investimento no Brasil. Mostra que o BNDES tem uma participação maior no PIB e no estoque de crédito brasileiro do que bancos de desenvolvimento de outros países. A taxa de investimento no Brasil aumentou após a crise financeira global de 2008-2009, quando os desembolsos do BNDES também cresceram significativamente, contribuindo fortemente para o crescimento dos investimentos no país.
Balanço curto, prazo longo: o curtoprazismo do sistema bancárioLuiz de Queiroz
1. O documento discute propostas para ampliar as fontes de financiamento privado de longo prazo no Brasil, incluindo a criação de Letras de Investimento, alteração do foco do BNDES e otimização dos processos de licenciamento ambiental.
O documento discute o papel dos bancos públicos na estratégia de desenvolvimento, argumentando que eles podem ajudar ou atrapalhar dependendo de como são usados. Também aborda os desafios da dívida pública e privada, e defende que os bancos públicos têm potencial para promover o crescimento do crédito de forma sustentável se tiverem agendas claras.
1. A Poupança Privada e o Financiamento
Corporativo de Longo Prazo
Será que o Brasil está se tornando “normal”?
Ernani Torres
ernanit@hotmail.com
65º Forum de Debates Brasilianas
Novembro de 2015
2. Características do Mercado de Crédito Brasileiro no
início da década de 2000
1. Escasso: Baixa Relação entre Estoque de Crédito ao
Setor Privado/PIB
2. Volátil - Processos de Ajuste Externo e Inflação
3. Taxas de Juros Elevadas
4. Concentração elevada e estritamente regulado
5. Forte participação dos bancos públicos
6. Curto prazo: mercado voluntário de crédito corporativos
longo prazo – bancos e títulos - praticamente inexistente
3. O Quadro mudou: Crédito ao Setor Privado no
Brasil já é superior à média internacional
Fonte: Banco Mundial 2015
Crédito ao Setor Privado por Bancos de Depósito (Em % do PIB)
41,8
27,1
54,7
63,5
24,8
26,7
39,5
37,6
60,5
76,6
99,9
93,9
31,6
30,9
Brasil Mundo Países Alta Renda América Latina
4. ... liderado pelas famílias: consumo e habitação
Fonte: Banco Central do Brasil (2015)
Crédito às Pessoas Jurídicas, Físicas e Habitação (Em % do PIB)
3,4
7,16
15,78
15,6 16,4
28,4
1,3
8,0
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2009
2010
2011
2012
2013
Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Habitação
5. Forte concorrência entre bancos nacionais públicos
e privados
Fonte: Banco Central do Brasil ,2015, Elaboração dos Autores
Estoque de Crédito por Tipo de Controle de Banco (Em % do PIB)
9,7
11,3
30,0
9,4
14,6
18,4
5,2
7,8
8,3
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Estatais Privados Nacionais Estrangeiros
6. Bancos públicos atuaram como estabilizadores das
flutuações do crédito corporativo privado
Fonte: Banco Central do Brasil ,2015
Crescimento do Crédito às PJ por Fonte de Recursos em 12 meses (Em % aa)
3,21
-0,83
1,6
-0,58
-0,25
1,01
2,32
0,2
1,51
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Não Direcionado Direcionado
7. BNDES teve papel relevante no financiamento de
longo prazo, principalmente pós-2008
Fonte: Banco Central do Brasil ,2015, Elaboração do Autor
Crédito do BNDES frente ao PIB e frente ao Crédito Total dos Bancos (Em % )
5,6 6,2
10,8
12,1
21,9
15,7
20,1
20,5
12
14
16
18
20
22
24
5
6
7
8
9
10
11
12
13
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
BNDES Empréstimos/PIB (esq) BNDES Empr. /Total Bancos (dir.)
8. ... graças ao financiamento do Tesouro Nacional
Fonte: BNDES, 2015, Elaboração dos Autores
BNDES: Principais Fontes de Recursos ao ano (Em % )
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
67% 66%
53%
40%
30% 28% 27% 27% 26%
8% 6%
16% 38%
46% 50% 53% 53% 54%
8%
7%
6%
4% 4% 4%
3% 4% 5%
7% 9% 16%
12%
9% 8% 6% 8% 7%
10% 12% 9% 7% 12% 10% 7% 8% 8%
Fundos institucionais Tesouro Exterior Outros Patr. Líq.
9. “Metade” dos Creditos do BNDES são originados e
mantidos em carteira pelos bancos comerciais
Fonte: BNDES ,2015. Elaboração dos Autores
BNDES : Operações Diretas e Indiretas (Em % )
10. E o mercado de títulos corporativos?
Fonte: Banco Mundial (2015)
Estoque de Títulos de Crédito Privado (Em % do PIB)
22,8
12,0
15,8
5,8
9,1
4,0
14,4
8,2
8,6
Países 1990 1995 2000 2005 2011
Estados Unidos 68,2 77,2 94,6 105,7 91,9
Coréia do Sul 27,9 37,0 50,7 53,0 59,3
Malasia 18,2 30,5 32,8 47,4 58,1
França 49,4 45,6 34,2 38,3 56,3
Japão 38,5 41,9 48,1 41,0 37,2
Alemanha … 52,5 57,1 34,9 24,0
China 3,3 2,5 7,1 10,7 23,1
Brasil … 8,3 8,4 12,7 21,7
Mexico 1,3 1,2 9,8 13,9 15,7
Reino Unido 12,8 12,9 18,3 15,1 12,3
India 0,3 1,0 0,4 0,9 4,9
14. Bancos são os principais atores na originação mas
também na aquisição
Fonte: ANBIMA
Estoque de Debêntures por Grupo de Detentores em 08/08/2013 (%)
22,8
12,0
15,8
5,8
9,1
4,0
14,4
8,2
8,6
78,8
4,1
15,0
1,3 0,8
Bancos
Demais Inst. E
Interm. Fin.
Fundos de
Investimento
Prev. Privada
(Fechadas)
Outros
Modelo é uma forma de Originação, Distribuição e Aquisição
16. Quais são as novidades?
1. Houve um rápido crescimento das operações com dívida
corporativa a partir de 2006.
2. Pelo lado da oferta de fundos para Investimento na
Indústria e Infraestrutura: Lucros Retidos (45%), BNDES
(27%); Fontes externas (12%); Debêntures (12%) e Ações
(4%)
3. Padrão de Financiamento liderado por bancos e não
pelo mercado de capitais.
Qual a importância do BNDES e dos bancos comerciais e
dos outros provedores de fundos nesse processo?
17. Pela ótica da provisão de fundos (2013)
Estoque de Crédito de Longo Prazo em 2013 (Em %)
Fontes PIB Total
BNDES Direto 5,8 36,1
BNDES Indireto 5,6 34,9
Bancos ex Leasing 2,3 14,1
Fundos Investimento 1,7 10,5
Outros 0,7 4,3
Total 16,0 100,0
Fonte: BNDES e ANBIMA, Elaboração dos Autores
BNDES é fonte de mais de 2/3 do crédito de longo
prazo, mas mercado já responde por 1/3
18. Pela ótica da decisão de alocação de fundos (2013)
Bancos comerciais comandam a alocação de crédito de
longo prazo
Tomador de Decisão Em % do PIB Em %
BNDES 5,8 36,2
Outros Bancos 8,8 55,0
Não - Bancos 1,4 8,8
Total 16,0 100,0
19. Existe competição entre o BNDES e os bancos
comerciais?
1. Na maior parte dos casos, os dois sistemas são
complementares e não competitivos entre si.
2. Há fricções em casos específicos: Petrobras em 2008
3. Entretanto, existe competição entre os dois sistemas do
ponto de vista global: maximização de taxas (TJLPxSELIC)
4. Quando Taxa Selic Elevada, empresas não gostam de
emitir
20. Perspectivas para o financiamento doméstico de
longo prazo.
1. Mercado tem tamanho, mas é dominado por bancos
(arbitragem fiscal).
2. Colocação direta amarrada pela 400 da CVM. Tem
emissores e investidores interessados
3. 12431 veio para ficar (arbitragem fiscal favorece)
4. Taxas do Tesouro elevadas demais e TJLP/BNDES baixas
demais retardam o crescimento do mercado
5. Regulação não parece ser o problema principal hoje.
21. Recomendações de Política
1. Reforma da Res. 400 da CVM – Oferta pública ampla
Fim da autorização prévia (modelo inglês) ou pelo
menos criação da classe de emissores qualificados e de
autorização prévia
2. Ampliação da Debêntures Incentivadas para outros
setores de infra (distribuição de energia) e indústria
3. Reorientação do programa do BNDES de Emissão de
Debêntures em favor das incentivadas e não das
“debêntures bancárias”. Programa de emissão de R$ 50
bi até 2018.