Este documento introduz os conceitos de tensão contínua e alternada, e descreve as características de tensões senoidais. Explica que uma tensão alternada varia com o tempo de acordo com uma função senoidal, e apresenta suas representações gráfica e matemática. Também aborda conceitos como frequência, período, valores de pico e eficaz de tensões e correntes alternadas.
Este documento resume fórmulas fundamentais do eletromagnetismo, incluindo a intensidade do campo magnético produzido por fios retilíneos, espiras circulares, bobinas e solenóides, assim como fórmulas para força magnética, raio da trajetória de partículas carregadas, período de movimento, força sobre condutores e força entre condutores.
(1) O documento descreve geradores e receptores elétricos, definindo-os como dispositivos que transformam uma forma de energia em outra, especificamente energia elétrica. (2) Apresenta os símbolos, força eletromotriz, equações e gráficos de geradores e receptores. (3) Também explica as leis de Kirchhoff, incluindo a lei dos nós, a lei das malhas e a lei de Ohm generalizada.
Apostila profissional do senai circuitos eletricos[1]Rodrigo Amorim
Este documento descreve os tipos de associação de resistências e como calcular a resistência equivalente para cada tipo. São descritos os circuitos em série, paralelo e misto, e fornecidas as fórmulas para calcular a resistência equivalente para cada caso. Exemplos ilustram como aplicar as fórmulas para determinar a resistência total de um circuito.
Este documento é uma lista de exercícios de eletrônica analógica sobre retificadores de meia onda e onda completa. Contém 20 questões sobre conceitos como tensão eficaz, função de retificadores, transformadores e diodos, além de exercícios para cálculo de tensões e correntes em circuitos retificadores.
O documento descreve um experimento sobre a Lei de Ohm, realizando medidas de resistência e associando resistores em série e paralelo. Foram obtidos valores de tensão e corrente para cada resistor isolado e combinações, e traçados gráficos que confirmaram a linearidade prevista pela lei, apesar dos erros nas medidas não terem permitido precisão total nos valores calculados.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
1) O documento discute associações de resistores em série e paralelo e como calcular a resistência equivalente em cada caso.
2) É apresentado como medir a tensão e corrente em cada resistor de uma associação em série.
3) São descritos instrumentos como amperímetro e voltímetro para medir corrente e tensão em circuitos elétricos.
Este documento descreve um experimento sobre a carga e descarga de um capacitor conectado em série com um resistor. O experimento mede a corrente elétrica em função do tempo durante o processo de carga do capacitor. Os resultados experimentais mostram que a corrente decai exponencialmente com o tempo, concordando com a teoria de um circuito RC.
O documento descreve os teoremas de Thévenin e Norton para simplificação de circuitos elétricos. O teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear pode ser representado por uma fonte de tensão em série com uma impedância equivalente. Já o teorema de Norton permite simplificar circuitos em termos de correntes, representando-os por uma fonte de corrente em paralelo com uma resistência equivalente. Exemplos ilustram o procedimento para obter os equivalentes de Thévenin e Norton a partir de circuitos mais complexos.
1. O documento apresenta cálculos para circuitos RC e RLC. Inclui determinação de capacitância, reatância, impedância, corrente e tensões em diferentes situações.
2. São fornecidos valores numéricos de componentes e sinais para vários circuitos, pedindo-se o cálculo de grandezas elétricas a partir destes dados.
3. As questões abordam conceitos fundamentais de circuitos como reatância, impedância e desfasagem entre tensões.
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente ContínuaJosé Albuquerque
1) O documento discute conceitos fundamentais de circuitos elétricos, incluindo potencial elétrico, diferença de potencial, corrente elétrica, resistência e associação de resistores.
2) É explicado que a diferença de potencial entre dois pontos gera um fluxo de elétrons conhecido como corrente elétrica, e que a resistência elétrica de um material depende de fatores como sua composição e dimensões.
3) São apresentadas as leis de Ohm, que relacionam diferença de pot
O documento apresenta os conceitos fundamentais da disciplina de Mecânica Técnica. É introduzido o curso, o professor, as unidades do Sistema Internacional e os principais tópicos a serem abordados, incluindo definição de mecânica, grandezas físicas, equilíbrio de corpos rígidos e bibliografia recomendada.
O documento discute associações de resistores, incluindo definições, tipos de associação (série, paralelo e mista), características, resistor equivalente e exercícios de fixação sobre o tema.
O documento apresenta três teoremas de circuitos elétricos: 1) Teorema da Superposição, que estabelece que a corrente ou tensão em um elemento é igual à soma algébrica das contribuições de cada fonte operando isoladamente; 2) Teoremas de Thévenin e Norton, que permitem substituir parte de um circuito por um circuito equivalente de uma fonte; 3) Análise por Correntes de Malha, que aplica as leis de Kirchhoff para escrever equações matriciais relacionando as correntes, tensões e resistências de
1. Resistores conectados em série têm a mesma corrente passando por eles e tensões que se somam. A resistência equivalente é igual à soma das resistências individuais.
2. Resistores conectados em paralelo têm a mesma tensão entre seus terminais e correntes que se somam. A resistência equivalente é igual à inversa da soma das inversas das resistências individuais.
3. A regra dos nós é usada para calcular a resistência equivalente entre dois pontos em circuitos mais complexos, nomeando os pontos de encontro de três
O documento apresenta uma lista de 10 exercícios sobre a Primeira Lei de Ohm. Os exercícios envolvem cálculos de corrente, tensão e resistência elétrica para diferentes circuitos. Há também um gabarito com as respostas para cada um dos exercícios propostos.
Este documento apresenta uma análise de circuitos RC, RL e RLC. Discute circuitos autônomos e com fontes constantes para cada um destes circuitos. Fornece as equações diferenciais que os descrevem e mostra como resolver estas equações para obter as soluções para a tensão ou corrente nos elementos armazenadores de energia.
O documento explica que em sistemas elétricos trifásicos, as tensões e correntes de fase estão defasadas por 120 graus e possuem módulo igual a raiz de 3 vezes a tensão ou corrente de linha. Isso é demonstrado usando números complexos, onde as tensões de fase são representadas por vetores defasados por 120 graus e sua soma dá a tensão de linha, que é igual a raiz de 3 vezes o módulo das tensões de fase.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
O documento apresenta o currículo e plano de ensino do professor Guilherme Nonino Rosa para a disciplina de Eletricidade e Eletrônica. O currículo inclui sua formação acadêmica e experiência docente. O plano de ensino descreve a ementa, objetivos, metodologia, avaliação, cronograma e bibliografia da disciplina.
Medidas de grandeza_de_sinais_de_forma_sinusoidaltrinxa15
O documento discute medidas de grandezas de sinais de forma sinusoidal. Ele explica que a tensão alternada difere da contínua porque muda de polaridade constantemente e descreve formas de onda, ciclo, período e frequência como características principais. Ele também discute fórmulas para calcular período e frequência, além de conceitos como amplitude, fase e valores médio, eficaz, pico e pico-a-pico.
O documento compara correntes contínua e alternada, explicando que a corrente alternada varia periodicamente de direção ao contrário da contínua. Descreve também as características de uma onda senoidal como período, frequência e relação entre os dois. Por fim, discute circuitos elétricos de corrente alternada.
(1) O documento descreve oscilações eletromagnéticas em circuitos LC e RLC, incluindo circuitos sem resistência e com resistência. (2) É explicado como a energia se transfere entre os campos elétrico e magnético em um circuito LC oscilante. (3) Oscilações em circuitos RLC sob excitação forçada são analisadas usando diagramas fasoriais.
1) O documento descreve um experimento sobre circuitos de corrente alternada, introduzindo conceitos como impedância, reatância capacitiva e indutiva.
2) É estudado o comportamento de circuitos puramente resistivos, capacitivos e indutivos sob tensão alternada, analisando a relação entre tensão e corrente nesses circuitos.
3) Introduz a notação complexa para análise de circuitos, onde tensão e corrente são expressas como números complexos, simplificando os cálculos.
1) A indução de voltagem em um condutor muda à medida que ele se move através de um campo magnético, atingindo um máximo quando perpendicular e zero quando paralelo às linhas de força. 2) Valores de voltagem e corrente alternada incluem valores instantâneos, máximos e efetivos. 3) Indutância, capacitância e reatância afetam o fluxo de corrente em circuitos de CA.
1) O documento introduz os conceitos básicos de circuitos de corrente alternada, incluindo formas de onda, definições de termos como período, frequência e amplitude.
2) É explicado que a forma de onda senoidal é a única que mantém suas características quando aplicada a circuitos RLC. Isso torna a senoide fundamental para o estudo de circuitos alternados.
3) São apresentadas as expressões matemáticas gerais para tensões e correntes senoidais em função do tempo, assim como conceitos de fase entre on
1) O documento explica conceitos básicos de eletricidade como tensão, corrente, resistência e potência.
2) Apresenta cálculos de tempo de banho, valores de tensão e corrente instantâneas em um circuito CA e potência em diferentes ângulos.
3) Discutem circuitos elétricos com resistores em série e indutivos.
1. A tensão alternada varia continuamente entre polaridades positiva e negativa, sendo gerada por um gerador que usa o princípio da indução elétrica. Uma espira condutora gira em um campo magnético induzindo tensão nos seus terminais.
2. Uma onda de tensão alternada tem a forma de uma onda senoidal, cujo valor instantâneo depende do ângulo de rotação. A corrente em um circuito também é uma onda senoidal quando submetida a uma tensão alternada.
3. A frequ
O documento descreve os teoremas de Thévenin e Norton para simplificação de circuitos elétricos. O teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear pode ser representado por uma fonte de tensão em série com uma impedância equivalente. Já o teorema de Norton permite simplificar circuitos em termos de correntes, representando-os por uma fonte de corrente em paralelo com uma resistência equivalente. Exemplos ilustram o procedimento para obter os equivalentes de Thévenin e Norton a partir de circuitos mais complexos.
O documento discute conceitos fundamentais de eletricidade como tensão, corrente elétrica, resistência e lei de Ohm. Explica que a tensão é a energia potencial elétrica armazenada em uma pilha e definida como a diferença de potencial entre os pólos. A corrente elétrica ocorre quando há fluxo ordenado de cargas através de um condutor. A resistência depende das propriedades do material e dimensões do condutor.
O documento discute conceitos fundamentais de eletricidade como tensão, corrente elétrica, resistência e lei de Ohm. Explica que a tensão é a energia potencial elétrica armazenada em uma pilha e definida como a diferença de potencial entre os pólos. A corrente elétrica ocorre quando há fluxo ordenado de cargas através de um condutor. A resistência depende das propriedades do material e dimensões do condutor.
O documento discute associações de resistores em série e paralelo. Apresenta como calcular a resistência equivalente, tensão e corrente em circuitos com resistores associados em série e paralelo. Também introduz a Lei de Kirchhoff para tensões e explica como aplicá-la para determinar tensões desconhecidas em circuitos.
- O documento discute circuitos RLC, ressonância e diagramas de fasores, definindo circuitos resistivos, indutivos e capacitivos e suas equações, além de abordar a curva de ressonância de um circuito RLC e o fator de qualidade.
O documento descreve conceitos de energia magnética armazenada em um indutor ideal quando uma corrente é aplicada. A energia magnética é igual a 1/2 LI2, onde L é a indutância do indutor e I é a corrente. A densidade de energia magnética no interior de um solenoide longo e fino é dada por B2/2μ0, onde B é o campo magnético e μ0 é a permeabilidade magnética do vácuo.
Este documento apresenta conceitos básicos de circuitos elétricos, incluindo:
1) Definições de corrente elétrica, resistência e classificação de materiais;
2) Lei de Ohm e suas aplicações em circuitos em série e paralelo;
3) Equipamentos de medição como fonte DC, amperímetro e voltímetro.
O documento discute os conceitos fundamentais de corrente elétrica, incluindo: 1) A definição de corrente elétrica como o fluxo ordenado de cargas em um condutor quando um campo elétrico é aplicado; 2) As unidades usadas para medir corrente e resistência; 3) Os tipos de corrente contínua e alternada; 4) O conceito de resistência elétrica e os fatores que afetam a resistência; 5) A lei de Ohm e como calcular potência elétrica.
Este documento descreve um experimento sobre circuitos RLC em corrente alternada. Ele explica o comportamento desses circuitos na ressonância, quando a impedância é mínima e a corrente máxima. São apresentados três métodos para determinar a frequência de ressonância: observando a diferença de fase entre a tensão e a corrente, medindo a amplitude máxima da tensão no resistor ou analisando as figuras de Lissajous.
2. Tensão Continua
Uma tensão é chamada de continua ou
constante quando o seu valor não se altera
com o tempo.
Exemplo de geradores que geram tensão
continua são as pilhas e as baterias.
A Figura a seguir mostra o aspecto físico,
símbolo e curva da tensão em função do
tempo deste tipo de gerador.
4. Tensão Alternada
É uma tensão cujo valor e polaridade se
modificam ao longo do tempo. Conforme o
comportamento da tensão, temos os
diferentes tipos de tensão:
Senoidal, quadrada, triangular, pulsante,
etc.
De todas essas, analisaremos a partir de
agora a senoidal, porque é a tensão fornecida
nas fontes geradoras e que alimenta as
industrias e residências.
5. Tensão Alternada
Seja o circuito da próxima Figura, no qual
temos duas baterias e uma chave que ora
conecta a bateria B1 ao resistor, ora conecta
a bateria B2 ao resistor.
Vamos supor que cada
bateria fica conectada ao
resistor durante 1s.
Como seria o gráfico da
tensão em função do tempo nos
terminais da bateria ?
6. Exemplo de Geração Alternada
• O valor negativo significa que a polaridade da tensão mudou. Desta forma
obtemos uma forma de onda quadrada. Além desta, usualmente temos aplicações
em eletricidade as formas triangular e principalmente a senoidal.
• O tempo que leva para repetir uma mesma situação é 2s, sendo chamado de
período (T). O valor máximo da tensão é 12V ( sendo chamado de valor de pico
ou valor máximo VM). A seguir analisaremos mais em detalhes a senoidal.
7. Tensão Senoidal
É uma tensão que varia com o tempo de
acordo com uma função senoidal
A expressão matemática é dada pela função:
( ) . ( . )Mv t V sen tω θ= +
Onde VM é o valor de pico (valor máximo que a tensão
pode ter) , em (rad/s) é a freqüência angular e (rd ou
graus) é o angulo de fase inicial.
9. Representação gráfica de uma tensão
senoidal em função do angulo
A rotação da bobina ao longo de 360º geométricos( 1
rotação ) gera sempre 1 ciclo ( 360º) de Tensão (
Gerador de 2 pólos).
10. Corrente Alternada
Quando uma tensão senoidal é ligada aos terminais
de uma resistência de carga, a corrente também é
uma onda senoidal.
11. Exemplo
Exemplo 1:
Uma tensão senoidal ca é
aplicada a uma resistência
de carga de 10 . Mostre a
onda senoidal resultante
para a corrente alternada.
O valor máximo da corrente é
10
1
10
M
M
V
I A
R
= = =
O Valor instantâneo da
corrente é i=v/R. Num
circuito apenas com
resistência, a forma de onda
da corrente segue a
polaridade da forma de onda
da tensão.
Graficamente, é representado por:
Como a corrente é definida
pela expressão:
.Mi I senθ=
12. Freqüência e Período
O número de ciclos por minuto é chamado de Freqüência.
É representada pela letra f e unidade em hertz [Hz].
O intervalo de tempo para que um ciclo se complete é chamado de período.
É representado pelo símbolo T e expresso em segundos [s].
A freqüência é o recíproco do período, ou seja:
1 1
f e T
T f
= =
Quanto maior a freqüência,
menor o período.
13. Relação entre graus
elétricos e tempo
O ângulo de 360º representa o tempo para um ciclo,
ou período T.
Portanto, temos a seguinte representação gráfica.
14. Exemplo
Exemplo 2
Uma corrente ca varia ao longo de um ciclo completo em 1/100s. Qual
o período e a freqüência? Se a corrente tiver um valor máximo de 5A,
mostre a forma de onda para a corrente em graus e em segundos.
1
10 10
100
T s ou ms ou ms=
1 1
100
1/100
f Hz
T
= = =
Graficamente
15. Relações de Fase
O ângulo de fase entre duas formas de onda de mesma freqüência é a
diferença angular num dado instante.
Na figura abaixo, o ângulo de fase entre as ondas B e A é de 90º
Enquanto a onda A começa com seu valor máximo e cai para zero em
90º.
A onda B atinge o seu valor máximo 90º na frente de A.
Este ângulo de fase de 90º entre as ondas B e A é mantido durante o
ciclo completo e todos os ciclos sucessivos.
16. Fasores
Forma alternativa para representação de correntes e tensões
alternadas (senoidais).
Um fasor é uma entidade com módulo e sentido.
O comprimento do fasor representa o módulo da
tensão/corrente alternada.
O ângulo em relação ao eixo horizontal indica ao ângulo de fase.
17. Representação Fasorial
Tomando com exemplo a figura abaixo, o fasor VA representa a
onda de tensão A com ângulo de fase de 0º.
O fasor VB é vertical para mostrar o ângulo de fase de 90º com
relação ao fasor VA, que serve de referência.
18. Representação Fasorial
Quando duas ondas estão em fase, o ângulo de fase é
zero. As amplitudes se somam.
Quando as ondas estão exatamente fora de fase, o
ângulo de fase é de 180º. Suas amplitudes são
opostas.
19. Exemplo
Exemplo 3
Qual o ângulo de fase entre as ondas A e B? Faça o diagrama de fasores primeiro
com a onda A como referência e depois como a onda B como referência.
Ângulo de fase é a distância angular entre pontos
correspondentes nas ondas A e B.
Os pontos correspondentes mais convenientes sâo os pontos
de máximo, dos mínimos e dos zeros de cada onda.
A como referência B como referência
No cruzamento dos zeros no eixo horizontal, =30º.
20. Valores Características de
Tensão e de Corrente
Valor de pico é o valor máximo VMax ou IMax.
Valor de pico a pico é igual ao dobro do valor de pico, quando os picos positivo e
negativo são simétricos.
Valor médio, corresponde à média aritmética de todos os valores numa onda
senoidal, considerando um meio ciclo.
ValorMedio 0,637
0,6237.
0,637.
M Max
M Max
xvalor de pico
V V
I I
=
=
=
O valor rms de uma onda senoidal corresponde à mesma quantidade de tensão
ou corrente contínua capaz de produzir a mesma potência dissipada.
O valor eficaz ou rms ou valor médio quadrático corresponde a 0,707 vezes o
valor de pico.
Valorrms 0,707
0,707.
0,707.
M Max
M Max
xvalor de pico
V V
I I
=
=
=
22. Resistência em Circuitos CA
Em circuitos ca somente com resistência.
Tensão e Corrente estão em fase.
Esta relação entre V e I em fase, significa que este circuito ca
pode ser analisado pelos métodos usados para o circuito cc.
Seja o circuito, abaixo, em série.
2 2110
11 . 11 .10 1210
10
V
I A P I R W
R
= = = = = =
25. Indutância, Reatância e
Circuitos Indutivos
A capacidade de um condutor possui de induzir tensão em si
mesmo quando a corrente varia é chamada de auto-indutância
ou simplesmente indutância.
lv
L
i
t
=
∆
∆
Onde: L= indutância, [H]
v= tensão induzida através da bobina, [V]
i/ t= taxa de variação da corrente, [A/s]
26. Indutância Mútua
Quando a corrente num condutor ou numa bobina varia, este
fluxo pode interceptar qualquer outro condutor ou bobina nas
vizinhanças, induzindo tensões em ambos.
27. Características das Bobinas
A indutância de uma bobina depende de como ela é enrolada, material
do núcleo em torno do qual é enrolada, e do número de espiras que
formam o enrolamento.
A indutância L aumenta com o número de espiras N em torno do núcleo. A
indutância aumenta com o quadrado do número de espiras.
A indutância aumenta com a permeabilidade relativa r do material de que
é feito o núcleo.
À medida que a área A abrangida em cada espira aumenta. A indutância
aumenta com o quadrado do diâmetro.
A indutância diminui à medida que o comprimento da bobina aumenta.
( )
2
6.
. 1,26 10 ,[ ]r
N A
L x H
l
µ −
=
28. Reatância Indutiva
Onde XL= reatância indutiva,[ ]
f = freqüência angular,[Hz]
L = indutância, [Hz]
2. . .LX f Lπ=
A reatância indutiva XL é a oposição à corrente ca
devida à indutância do circuito.
A unidade da reatância indutiva é o ohm.
A fórmula para a reatância indutiva é
29. Indutores em série
Se os indutores forem dispostos afastados um do outro de modo
que não interajam eletromagneticamente entre si.
Podem ser associados como resistores.
1 2 3 ........T nL L L L L= + + + +
1 2 2.T ML L L L= + ±
Se duas bobinas ligadas em série
forem colocadas próximas de modo
que linhas de campo magnético se
interliguem.
A indutância total será:
30. Indutores em paralelo
Afastados, de modo que a indutância mútua seja
desprezível, tem-se que:
1 2 3
1 1 1 1 1
........
T nL L L L L
= + + + +
No caso de apenas duas bobinas em paralelo, tem-se
que:
1 2
1 2
.
T
L L
L
L L
=
+
31. Circuitos Indutivos
Seja uma tensão ca, v, aplicada a um circuito que tenha
somente indutância.
A corrente iL, que passa pela indutância estará atrasada da
tensão vL, de 90º.
32. Circuito RL em série
Quando uma bobina têm uma resistência em série, a corrente I é
limitada tanto por XL quanto por R.
A corrente I , através de XL, está defasada da tensão VL de 90º.
. .R L LV I R e V I X= =
33. Exemplo
Exemplo 4
Um circuito ca com RL em série tem uma corrente de 1A de pico, com R=50 e XL=50
.
Calcule VR, VL, VT e . Faça o diagrama de fasores de VT e I. Faça também o diagrama
de tempo i, vR, vL e vT.
34. Impedância RL série
A resultante da adição dos fasores R e XL é chamada de
impedância. É representada pelo símbolo Z.
A impedância é a reação total ao fluxo da corrente em ohms [ ].
2 2 2
T R LV V V= +
( ) ( ) ( )
2 2 2
. . . LI Z I R I X= +
2 2
LZ R X= +
L LX X
tg arctg
R R
θ θ= → =
2 2 2
LZ R X= +
35. Circuito RL paralelo
Para circuitos paralelo contendo R e XL , uma mesma tensão VT
está aplicada a eles.
Portanto esta tensão será usada como referência.
37. Impedância RL paralelo
Cálculo a partir da tensão como referência.
Exemplo: Qual a impedância de ZT de um R de 200 em paralelo
com XL de 400 ? Suponha que a tensão VT seja de 400 V.
400
2
200
T
R
V
I A
R
= = =
400
1
400
T
L
L
V
I A
X
= = =
2 2
4 1 5 2,24T R LI I I A= + = + = =
400
178,6
2,24
T
T
T
V
Z
I
= = = Ω
38. Potência em circuitos RL
Num circuito ca com reatância indutiva, a corrente está
atrasada em relação a tensão aplicada.
Existe neste caso 3 tipos de potência.
. ( .cos ) cosPot real P V I VIθ θ= =
. ( . )Pot reativa Q V I sen VIsenθ θ= =
.Pot aparente S VI=
Tensão e corrente expressos em valor rms.
39. Exemplo
Exemplo 6
O circuito ca tem 2A através de um R de 173 Ω em série com um XL de 100
Ω. Calcule o fator de potência, a tensão aplicada V, a potência real P, a
potência reativa Q e a potência aparente S.
100
0,578 30
173
cos cos30 0,866
173
200
cos cos30º
oL
o
X
arctg arctg arctg
R
FP
R
Z
θ
θ
θ
= = = =
= = =
= = = Ω
. 2(200) 400V I Z V= = = . . 400.(2).( 30º) 400
. 400.(2) 600
Q V I sen sen VAr
S V I VA
θ= = =
= = =
2 2
2 .(173) 692
. .cos 400.(2).(cos30º) 692
P I R W
ou
P V I Wθ
= = =
= = =
40. Capacitância, Reatância
Capacitiva e Circuitos Capacitivos
Um capacitor é um dispositivo elétrico
formado por duas placas condutoras de metal
separadas por um material isolante chamado
dielétrico.
42. Capacitância
Capacitância
Capacidade de armazenamento de carga elétrica.
Quantidade de carga que pode ser armazenada num
capacitor dividida pela tensão aplicada às placas.
Q
C
V
=
Onde C=capacitância,F
Q= quantidade de carga,C
V=tensão,V
43. Capacitores em série e em
paralelo
Associação série.
1 2 3
1 1 1 1 1
...................
T nC C C C C
= + + +
Associação paralelo.
1 2 3 ...................T nC C C C C= + + +
44. Reatância Capacitiva
A reatância capacitiva XC é a oposição
ao fluxo de corrente.
Unidade: [ohm] ou [ ].
1 1 0,159
2. . . 6,28. . .
CX
f C f C f Cπ
= = =
Onde XC = reatância capacitiva,
f = freqüência, Hz
C = capacitância, F
46. Circuitos RC Série
A associação da resistência com a reatância
capacitiva é chamada de impedância.
2 2 2
T R CV V V= + C C
R R
V V
tg arctg
V V
θ θ
= − → = −
47. Exemplo
Exemplo 7. Um circuito ca RC em série tem uma
corrente de pico de 1 A com R=50 e XC=120 .
Calcule VR, VC, VT e . Faça o diagrama de fasores