O documento discute a legislação e regulamentação da ANP e da Autoridade Marítima sobre segurança operacional de instalações marítimas de petróleo e gás, incluindo: 1) O Sistema de Gestão da Segurança Operacional exigido pela ANP; 2) O Regulamento Técnico do SGSO e suas práticas de gestão; 3) A fiscalização da ANP e da DPC sobre conformidade com normas de segurança.
I. Este documento trata dos principais pontos da legislação e normas de segurança e saúde no trabalho no Brasil, incluindo a Constituição Federal, a CLT e portarias que estabelecem normas regulamentadoras. II. São descritos os papéis das empresas e dos empregados na implantação de medidas de segurança, como treinamentos, equipamentos de proteção individual, comissões internas e controle de riscos. III. Também são abordados temas como ruído, calor, frio, iluminação, equipamentos de proteção coletiva e
Lista de verificação super completa (check list)Robson Peixoto
Este documento apresenta uma metodologia de avaliação das condições de trabalho na indústria da construção civil através de checklists. A metodologia inclui três partes: avaliação das condições administrativas e trabalhistas, avaliação das condições de engenharia e segurança, e avaliação das condições de saúde e higiene. As avaliações usam questionários com respostas sim ou não, que são pontuadas para classificar as condições de trabalho.
O documento explica o que é um PMOC, sua obrigatoriedade para sistemas de ar condicionado acima de 5 toneladas e os riscos de não tê-lo, como multas de até R$200.000. Também esclarece que apenas engenheiros mecânicos podem assinar o PMOC e responsabilizar-se tecnicamente pelos sistemas.
O documento discute a importância da manutenção predial e fornece detalhes sobre o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC). O documento explica que o PMOC deve conter informações sobre atividades de manutenção, periodicidade e recomendações de falhas. Profissionais como engenheiros mecânicos e químicos podem assinar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do PMOC. Normas técnicas como a NBR 5674 estabelecem critérios para a preservação de ed
Este documento é um check list para avaliar a implementação do sistema de gestão de segurança da NR20 em postos de abastecimento. Ele verifica se o prontuário das instalações contém análises de riscos, projetos, procedimentos operacionais, planos de manutenção, capacitação dos trabalhadores e planos de emergência, entre outros itens essenciais.
O documento descreve as responsabilidades de diferentes setores da empresa em relação à segurança no trabalho, incluindo o setor de segurança, supervisores, manutenção e CIPA. O setor de segurança é responsável por desenvolver procedimentos de segurança, inspecionar equipamentos, investigar acidentes e promover a cultura de segurança. Os supervisores devem orientar os empregados, aplicar medidas preventivas e comunicar incidentes. A manutenção deve corrigir condições inseguras e realizar inspeções preventivas. A CIPA deve orientar sobre segurança, solicitar correções
Este documento descreve as ferramentas e estratégias de um programa de gestão de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente (SSOMA) de acordo com normas como OHSAS 18001 e ISO 14000. Ele define objetivos, organizações, processos e responsabilidades para monitorar riscos, promover a conscientização e controlar acidentes.
O documento discute a importância de realizar testes de diagnóstico abrangentes nos equipamentos elétricos durante o processo de comissionamento para o desenvolvimento de um banco de dados que permita o acompanhamento da confiabilidade operacional ao longo da vida útil dos ativos.
O documento apresenta uma lista extensa de legislações e normas técnicas relacionadas a sistemas de ar condicionado, ventilação e qualidade do ar interior em ambientes como shoppings, escritórios e hospitais. A lista inclui leis, decretos, portarias, resoluções, normas da ABNT e recomendações que tratam de parâmetros de conforto térmico, poluentes, manutenção, inspeção, higienização e responsabilidades técnicas.
O documento discute o Programa de Gestão de Riscos em instalações industriais, abordando estudos de análise de riscos, gestão de riscos, redução de frequências e consequências, e implementação de um programa de gerenciamento de riscos.
Este documento fornece orientações sobre como implementar a Norma Regulamentadora no 20 (NR20) em postos de serviço, incluindo como elaborar o Prontuário da Instalação com os documentos necessários para evidenciar o cumprimento dos requisitos da norma. O guia contém nove volumes correspondentes às seções da NR20 para orientar a montagem do Prontuário da Instalação com documentos como projeto da instalação, procedimentos operacionais, planos de inspeção, análise de riscos e outros. O objetivo é organizar de forma
SGS Segurança Trabalho Organização de Serviços Externos_madeiraSGS Portugal
Este documento descreve os serviços de segurança no trabalho fornecidos pela SGS para ajudar empresas a cumprir a legislação portuguesa sobre segurança e saúde ocupacional. A SGS oferece uma variedade de serviços como auditorias, formação, elaboração de planos de segurança e apoio em emergências.
Este documento fornece uma lista de verificação para auditoria de conformidade legal em segurança e saúde no trabalho rural, baseada na NR 31. A lista contém itens sobre obrigações e responsabilidades, preservação da saúde ocupacional, serviço especializado em segurança e saúde do trabalho rural, comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho rural e agrotóxicos.
Modulo 1 - PGR
Programa de Gestão de Riscos
Modelos internacionais - CCPS & OSHA
Legislação - Resolução CEPRAM 3965-2009
Comparação com normas OHSAS 18001, ISO 14001 e ISO 9001
Abordagens: Segurança do Trabalho e de Processos; Higiene Ocupacional
18.1. Este documento estabelece diretrizes de segurança e saúde para a indústria da construção civil. 18.3. Exige que empresas com 20 ou mais trabalhadores desenvolvam um Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho, cobrindo riscos e medidas preventivas. 18.4. Determina requisitos mínimos para instalações sanitárias e outros serviços para os trabalhadores.
Este documento fornece informações sobre um curso de comandos elétricos e capacitação de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. O curso de comandos elétricos ensina sobre motores elétricos, dispositivos de comando e proteção. A capacitação em segurança promove o conhecimento da Norma Regulamentadora 12, que estabelece requisitos de segurança para máquinas e equipamentos. O conteúdo programático inclui princípios gerais, arranjo físico, sistemas de segurança, manutenção e
Saúde dos trabalhadores, aplicação de listas de verificação, aplicação de check lists, identificação de não conformidades, preservação da saúde nos canteiros de obras.
Este procedimento operacional descreve os objetivos, definições, procedimentos, responsabilidades, registros e formulários anexos de um processo, bem como as alterações feitas no documento.
O documento descreve os serviços de uma empresa especializada em trabalhos em altura, incluindo manutenção e reparação de edifícios, consultoria de segurança, formação, inspeções técnicas, limpeza, conservação do património e valorização ambiental. A empresa enfatiza a política de qualidade, segurança e respeito pelos clientes e colaboradores.
O documento apresenta os serviços e equipamentos de uma empresa de inspeção de tubulações por vídeo. A empresa oferece serviços de filmagem e diagnóstico de tubulações por câmeras para visualizar o interior e identificar problemas, cobrindo todo o território nacional. Eles possuem equipamentos modernos para inspeção de tubulações de diferentes tamanhos e aplicações.
O documento discute a crise de integridade e as bases para o envolvimento nos ministérios. Ele define integridade como retidão moral e física completa e explica que requer um coração, mente e vontade honestos. Também afirma que para ter integridade, os cristãos devem caminhar na luz, confessar seus pecados e se tornar pessoas objetivas e definidas, focadas nas coisas de Deus.
Cerca de 100 empresários da região de Campinas, no interior paulista, estiveram reunidos no Seminário Integridade e Transparência: o valor da informação para a gestão estratégica - realizado na última quinta feira, 22 de outubro.
O documento discute a importância da integridade nas empresas, incluindo tratar clientes e funcionários com respeito, cumprir leis e regulamentos, e atender às responsabilidades sociais. Também aborda os benefícios de agir de forma ética, como atrair clientes e evitar problemas legais.
O documento apresenta diversas soluções de inspeção por ultrassom e fluxo magnético para mapeamento de corrosão, medição de espessura e inspeção de solda em tanques, vasos e tubulações. As técnicas variam de acordo com o tipo de equipamento (manual, semi-automatizado ou automatizado), material inspecionado e necessidade de registro dos dados coletados.
GED - Gestão Eletrônica de Documentos - Solução em SharePointTaugor Corporation
Gestão eletrônica de documentos (GED) é uma tecnologia que provê um meio de facilmente gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações existente em documentos. A capacidade de gerenciar documentos é uma ferramenta indispensável para a Gestão do Conhecimento, pois documentos formam a grande massa de conhecimento de uma empresa.
O GED permite preservar esse patrimônio e organizar eletronicamente a documentação para assegurar a informação necessária, na hora exata, para pessoa certa, com muita segurança.
Com esta premissa, TAUGOR GED é uma solução para armazenamento e categorização de documentos que permite a fácil localização dos documentos com rapidez e assertividade, com seu Cookipt (Meus registros), onde controla suas tarefas, processos, pedido de aprovações, estatísticas e gráficos. Veja a imagem ao lado.
Desenvolve também o compartilhaemnto de informações de forma segura e com integração entre os colaboradores.
O TAUGOR GED é totalmente desenvolvimento em SharePoint. Tecnologia Microsoft com expertise da Taugor.
Este documento discute caldeiras e vasos de pressão, incluindo definições, combustíveis, legislação e normas relevantes, inspeção de segurança, e requisitos para projeto, instalação e operação segura de acordo com a NR-13. O autor é um engenheiro especializado nessas áreas.
Aula 18 - 12 Programas de Auditoria.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
Este documento fornece informações sobre inspeção de tanques de armazenamento. Descreve os tipos de tanques, como tanques atmosféricos e de baixa pressão, e detalha os componentes principais como teto fixo, teto flutuante e normas aplicáveis.
Tubos são utilizados para transporte de fluidos em instalações industriais e seus processos de fabricação variam de acordo com o material e diâmetro. Os acessórios como curvas, reduções e flanges conectam diferentes partes do sistema tubular e dependem do tipo de instalação e facilidade de montagem/desmontagem. Tubulações são amplamente utilizadas e requerem conhecimento sobre materiais, dimensões e especificações para um projeto adequado.
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento fornece definições e classificações para diferentes tipos de tubulações e condutores, descrevendo suas principais características dimensionais e de controle, como diâmetro interno, externo e da linha neutra. Também apresenta informações sobre materiais, projeto, fabricação e aplicações de tubulações industriais.
Aula 17 - 11. Papéis de Trabalho.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
O documento descreve a história bíblica de Neemias, um líder que reconstruiu as muralhas de Jerusalém após o exílio babilônico. Ele orou por quatro meses antes de solicitar permissão ao rei para reconstruir Jerusalém, e liderou o povo a reconstruir as muralhas em apenas 52 dias. Neemias se caracterizou pela integridade, honestidade e zelo pela lei de Deus.
O documento discute tubos, materiais e normas para tubulações. Ele descreve os tipos de materiais usados na fabricação de tubos, como aço, cobre e plástico. Também explica como os tubos são fabricados, normas de identificação e limpeza de tubulações.
O documento é uma lista de checagem para avaliar a implementação do programa 5S em um setor. Ele avalia 25 itens divididos em 5 categorias: Seiri (utilização), Seiton (organização), Seiso (limpeza), Seiketsu (saúde) e Shitsuke (auto-disciplina). Cada item recebe uma nota de 1 a 4 e a média total indica o nível de implementação do 5S na área avaliada.
Este documento fornece um resumo de três frases sobre tubulações industriais:
1) O documento apresenta informações sobre tubos, acessórios, válvulas e desenhos isométricos de tubulações.
2) Inclui também uma seção sobre a importância do meio ambiente e da saúde no trabalho.
3) Fornece conteúdo técnico para capacitar estudantes a classificar e interpretar corretamente itens de tubulação e desenhar esboços e projetos de tubulação.
Um resumo das Normas Regulamentadoras mostrando o principal foco de cada uma das normas.
Fonte: http://sst-informe.blogspot.com.br
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Gilsimar Marques
Este manual fornece parâmetros, normas e procedimentos para a fiscalização da Engenharia de Segurança do Trabalho pelos Creas. Ele define as atribuições dos fiscais e os procedimentos a serem adotados durante as fiscalizações, como verificar a existência de programas obrigatórios e a competência legal dos profissionais. O manual também apresenta os instrumentos de fiscalização e a legislação aplicável na área.
O documento discute conceitos e normas associadas a trabalhos em altura, definindo termos como andaime, equipamento de proteção individual, trabalho qualificado e capacitado. Apresenta dados sobre a realidade dos acidentes de trabalho no Brasil, onde 30% estão relacionados a quedas.
O documento fornece informações sobre gestão de segurança do trabalho em uma empresa agroindustrial. Apresenta procedimentos de segurança a serem seguidos por colaboradores e prestadores de serviço, condições de trabalho seguras, treinamentos legais necessários e formação de um comitê de segurança.
A Norma Regulamentadora 20 estabelece os requisitos mínimos de segurança e saúde para atividades envolvendo inflamáveis e líquidos combustíveis. O documento descreve os 12 pilares da NR20, incluindo análise de riscos, projeto da instalação, procedimentos operacionais, manutenção, capacitação de trabalhadores e desativação da instalação. A norma se aplica principalmente a postos de serviço da Classe I.
Este documento fornece orientações sobre como implementar a Norma Regulamentadora no 20 (NR20) em postos de serviço, incluindo como elaborar o Prontuário da Instalação com os documentos necessários para evidenciar o cumprimento dos requisitos da norma. O guia contém nove volumes correspondentes às seções da NR20 para orientar a organização dos documentos no Prontuário, que deve ficar arquivado no posto e estar disponível para fiscalizações.
Aula 2 slides - Tipos básicos de manutenção.pptxAllanMoises1
O documento discute os principais tipos de manutenção industrial, como corretiva, preventiva, preditiva e gestão de ativos. Também apresenta exemplos de classificação de equipamentos e planos de manutenção preventiva.
Conteudo em texto praticas básicas de manutençãoÍtalo Silva Cano
O documento apresenta um trabalho sobre práticas básicas de manutenção realizado por alunos da Universidade Tuiuti do Paraná. O trabalho discute os tipos de manutenção preventiva, corretiva e preditiva, além de técnicas de gestão e análise de manutenção usadas na indústria.
O documento descreve as principais Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego relacionadas à segurança e saúde ocupacional, incluindo suas finalidades e requisitos. As normas tratam de temas como equipamentos de proteção individual, comissões internas, instalações elétricas, máquinas e equipamentos, caldeiras e transporte de materiais.
Este relatório de auditoria avalia as condições de segurança e saúde no trabalho de uma empresa com base em 41 itens das Normas Regulamentadoras brasileiras. Foram encontradas 23 não conformidades que poderiam resultar em uma multa de R$55.871,54. O relatório fornece sugestões de medidas corretivas e classifica cada item como prioridade alta, média ou baixa.
1) Leonardo Tostes Muniz tem experiência como gerente de projetos e de controle da qualidade em grandes projetos industriais no Brasil e no exterior, com foco em refinarias, plataformas de petróleo, siderúrgicas e petroquímicas.
2) Ele tem conhecimento avançado de sistemas de gestão da qualidade e experiência em implementar normas como ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001.
3) Muniz também tem habilidades em gerenciamento de fornecedores, auditorias,
O documento discute a importância da segurança no trabalho e da gestão ambiental para a qualidade de vida das pessoas e do planeta. Apresenta Brasilio da Silva, palestrante sobre o tema, e orienta os participantes sobre como participar da palestra de forma produtiva. A palestra abordará os requisitos de segurança em máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora 12 e outras normas correlatas.
NR-12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MAQUINAS E EQUIPAMENTOS - INTEPS.pptxFernandoFreire66
O documento discute a segurança no trabalho com máquinas e equipamentos, destacando:
1) A importância da segurança no local de trabalho para aumentar a produtividade e qualidade;
2) As legislações que regem a segurança no trabalho como a CLT e as Normas Regulamentadoras;
3) Os principais componentes e requisitos de segurança em máquinas e equipamentos como proteções, dispositivos de comando, manutenção preventiva e treinamento dos trabalhadores.
Curta apresentação sobre a evolução da manutenção no passar do tempo, tipos de manutenção ferramentas moderna de analise e etapas da implantação do PCM. Os benefícios que pode nos trazer tão quanto para gerencia, supervisão, diretorias e pessoas envolvida das no processo em uma unidade de industria de médio porte.
As Normas Regulamentadoras (NRs) regulamentam procedimentos de segurança e saúde no trabalho no Brasil. Elas estabelecem normas para diversos setores como construção, portos, saúde, mineração e definem requisitos para equipamentos de proteção, instalações elétricas, sinalização de segurança e mais. As NRs têm como objetivo proteger a saúde e integridade dos trabalhadores brasileiros.
O documento apresenta o Itinerário Nacional de Educação Profissional da área de Instalações, com os perfis profissionais e desenhos curriculares de cinco ocupações: Instalador Predial de Tubulação a Gás Combustível, Vidraceiro, Serralheiro de Alumínio, Instalador Hidráulico e Eletricista de Instalações Prediais. O objetivo é alinhar a oferta formativa do SENAI às necessidades do mundo do trabalho e manter o padrão de qualidade educacional.
Movimentação de Materiais - Cuidados de RotinaBruno Ferreira
O documento discute as normas regulamentadoras 11 e 18, que estabelecem requisitos de segurança para transporte, movimentação e armazenagem de materiais (NR 11), e condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção (NR 18), incluindo proteções contra quedas, choques elétricos e soterramento.
O documento discute plays e prospectos petrolíferos. Um prospecto é uma feição geológica com potencial para acumulação comercial de hidrocarbonetos, enquanto um play é um conjunto de prospectos geneticamente relacionados. A definição de um prospecto depende de fatores como a profundidade da água, a tecnologia disponível, o preço do petróleo, e os volumes potenciais.
O documento descreve os principais métodos de prospecção de petróleo, incluindo prospecção sísmica, perfuração de poços, amostras de rochas e avaliação por perfis e testes de formação. A prospecção sísmica é baseada na emissão e reflexão de ondas sísmicas para mapear as interfaces entre camadas rochosas com diferentes propriedades acústicas. A sísmica 2D usa receptores alinhados, enquanto a 3D usa uma malha de receptores distribuídos.
Este documento discute os métodos de prospecção de petróleo e gás natural, distinguindo métodos diretos e indiretos. Explica que a escolha do método depende de fatores como estágio da exploração, disponibilidade econômica e características geológicas. Também descreve como definir fatores de risco e calcular a probabilidade de sucesso de um prospecto com base nas probabilidades de cada elemento do sistema petrolífero.
O documento discute plays e prospectos petrolíferos. Um play é um conjunto de prospectos geneticamente relacionados em uma bacia sedimentar que podem conter acumulações de hidrocarbonetos. Um prospecto é uma feição geológica específica que pode ser perfurada para testar o potencial de hidrocarbonetos. A definição de um prospecto depende de fatores econômicos como profundidade da água, tecnologia, preço do petróleo, tipo e qualidade do hidrocarboneto, infraestrutura e volumes possíveis.
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpBruno Silva
O documento discute a geração de petróleo e gás natural a partir da matéria orgânica nos sedimentos. Explica que a matéria orgânica deve constituir pelo menos 2% do volume dos sedimentos para que a geração seja possível. Descreve as condições necessárias como temperatura entre 60-120°C e ambiente redutor. Também aborda os sistemas petrolíferos, que requerem rocha-fonte, reservatório, selo e estruturas de acumulação para existirem.
O documento descreve os diferentes tipos de poços de petróleo, classificados por finalidade, profundidade e percurso. Existem poços exploratórios para descoberta de novos campos e poços de explotação para extração do petróleo. A nomenclatura dos poços inclui informações sobre o campo, número sequencial e localização.
O documento descreve o que é petróleo, sua origem e como é extraído e refinado. Explica que o petróleo é formado pela decomposição de matéria orgânica sob altas pressões e temperaturas ao longo de milhões de anos, e é encontrado em rochas sedimentares. Também aborda a história do petróleo, o mercado de trabalho no setor, o Comperj e a camada pré-sal no Brasil.
Este documento apresenta exercícios sobre a indústria do petróleo, incluindo questões sobre a origem e composição do petróleo, classificação de hidrocarbonetos, cálculo de densidade, grau API e porosidade de rochas reservatório. Os exercícios abordam também a migração e armazenamento do petróleo em rochas, saturação de óleo e cálculo do volume e valor comercial de reservatórios petrolíferos.
O documento discute a formação e composição do petróleo, incluindo:
1) O petróleo é formado a partir de restos de animais e vegetais depositados no fundo de mares há milhares de anos, cobertos por sedimentos que se transformaram em rochas;
2) É encontrado em cavidades nas rochas sedimentares e contém principalmente carbono, hidrogênio e enxofre;
3) Sua classificação depende do grau API, que é calculado usando a densidade da amostra.
2. - LEGISLAÇÃO ANP
- LEGISLAÇÃO MARÍTIMA
- SOCIEDADES CLASSIFICADORAS
Alexandre José Trinas de Freitas
Engenheiro Naval, M.Sc.
3. LEGISLAÇÃO ANP
LEGISLAÇÃO
LEI Nº 9.478, de 06/08/1997
Art. 8o
A ANP terá como finalidade promover a regulação, a
contratação e a fiscalização das atividades econômicas
integrantes da indústria do petróleo, do gás natural e dos
biocombustíveis, cabendo-lhe:
.....................................................................................................
VII - fiscalizar diretamente, ou mediante convênios com órgãos
dos Estados e do Distrito Federal, as atividades integrantes da
indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis,
bem como aplicar as sanções administrativas e pecuniárias
previstas em lei, regulamento ou contrato;
4. LEGISLAÇÃO ANP
LEGISLAÇÃO
DECRETO No 2455, DE 14/01/1998
Art. 3º
Na execução de suas atividades, a ANP observará os
seguintes princípios:
.........................................................................
VI - fiscalização exercida no sentido da educação e
orientação dos agentes econômicos do setor, bem
como da prevenção e repressão de condutas
violadoras da legislação pertinente, das disposições
estabelecidas nos contratos e nas autorizações;
5. LEGISLAÇÃO ANP
LEGISLAÇÃO
LEI 9.966, de 28/04/2000
Art. 27
São responsáveis pelo cumprimento desta lei:
.........................................................................
V – o órgão regulador da indústria do petróleo, com as
seguintes competências:
a) fiscalizar diretamente, ou mediante convênio, as
plataformas e suas instalações de apoio, os dutos e as
instalações portuárias, no que diz respeito às atividades
de pesquisa, perfuração, produção, tratamento,
armazenamento e movimentação de petróleo e seus
derivados e gás natural.
6. LEGISLAÇÃO ANP
• A fim de estabelecer critérios para a condução
das atividades de exploração e produção dentro
dos padrões internacionalmente consagrados,
em 2001 a ANP deu início à regulamentação da
segurança operacional, tendo como prioridade
as instalações marítimas, em função da
complexidade e dos riscos inerentes à atividade
offshore.
7. OBJETIVOS
• Estabelecer critérios que permitam aos concessionários
documentar as condições de Segurança Operacional de
modo a atender às necessidades da ANP na fiscalização
das atividades de Perfuração e Produção em
Instalações Marítimas.
• Estabelecer critérios para implantação e operação de
um adequado Sistema de Gerenciamento da Segurança
Operacional nas Instalações Marítimas de Perfuração e
Produção novas ou em operação.
8. PARÂMETROS
Embasamento no Sistema de Gerenciamento de
Segurança Operacional e Avaliação de Risco
Sistema de segurança ajustado às características
de cada Instalação
Postura não-restritiva à inovação tecnológica
Ênfase no monitoramento permanente do
desempenho operacional quanto à segurança
9. HISTÓRICO
HISTÓRICO
Contratação ABS Consulting
Visita a Reguladores de outros países.
Parte “Naval”: CONVÊNIO DPC (2001)
“BOAS PRÁTICAS DE ENGENHARIA”
PUC / ITUC
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO E
AUDITORIA DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS
NATURAL
10. MANUAL DE PROCEDIMENTOS
INSPEÇÕES
A atividade de Inspeção compreende a verificação física
e documental de um conjunto representativo de
equipamentos e tubulações da Instalação, podendo
resultar no registro de não-conformidades a serem
corrigidas pelo concessionário.
LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA INSPEÇÃO (Anexo A)
Vasos de pressão
Trocadores de calor
Caldeiras
Tanques atmosféricos
Tubulações
Equipamentos rotativos
Inspeção visual
11. MANUAL DE PROCEDIMENTOS
AUDITORIAS
A atividade de auditoria considera os dados
levantados pela inspeção, em conjunto com
aspectos relevantes para a integridade
estrutural relacionados à prática efetiva da
inspeção, da avaliação de integridade e da
manutenção dos equipamentos e tubulações.
São também levados em conta a gestão da
política de integridade desenvolvida pelo
concessionário.
12. MANUAL DE PROCEDIMENTOS
PLANO DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA
(Anexo B)
Gestão
• Gestão relacionada à integridade
Engenharia de inspeção e integridade
• Responsabilidade técnica
• Qualificação e treinamento
• Documentação e informação
• Planos de inspeção
• Integridade Estrutural
13. MANUAL DE PROCEDIMENTOS
Manutenção
• Responsabilidade Técnica
• Qualificação e treinamento
• Documentação e informação
• Procedimentos de manutenção
Equipamentos e tubulações
• Inspeção de auditoria da instalação
• Relatórios de inspeção
• Dispositivos de controle e segurança
Processo e operação
• Processo
• Operação
• Ambiente de trabalho
14. SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA
SEGURANÇA
OPERACIONAL (SGSO)
REGIME DE SEGURANÇA OPERACIONAL (para as
Instalações Marítimas de Perfuração e Produção de
Petróleo e Gás Natural)
REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE
GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
(para as Instalações Marítimas de Perfuração e
Produção de Petróleo e Gás Natural)
15. REGIME DE SEGURANÇA OPERACIONAL
SEGURANÇA
RESPONSABILIDADES CONCESSIONÁRIO
determinar que o Operador da Instalação disponha
de um sistema de gestão que atenda às práticas do
sistema de gestão de segurança operacional
instituído pela ANP.
determinar que o Operador da Instalação
providencie a verificação dos elementos críticos de
segurança operacional da Instalação e a auditoria
de seu sistema de gestão da segurança operacional.
submeter à ANP a documentação prevista.
16. REGIME DE SEGURANÇA OPERACIONAL
SEGURANÇA
ATRIBUIÇÕES ANP
efetuar análise da documentação.
efetuar auditorias na Instalação para verificação do
funcionamento do Sistema de Gerenciamento da
Segurança Operacional .
efetuar inspeções dos elementos críticos de segurança
operacional da Instalação.
investigar acidentes ocorridos em cada Instalação.
exercer ações de injunção quando constatadas não-
conformidades com o Regulamento Técnico e demais
exigências contidas na legislação pertinente.
17. REGIME DE SEGURANÇA OPERACIONAL
SEGURANÇA
Instalações Marítimas cobertas pelo Regime de
Segurança Operacional:
Instalações de Perfuração.
Instalações de Produção.
Instalações de Armazenamento e Transferência
18. SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA
SEGURANÇA
OPERACIONAL (SGSO)
REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSO
Documentação de Segurança Operacional (DSO)
Prazos para apresentação da DSO
Prazos para análise da DSO
Instalações em operação
• Adequação em 4 anos
• Cronograma
Instalações em construção
• Operação em até 1 ano: cronograma
19. REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSO
TÉCNICO
APLICAÇÃO (ATIVIDADES)
perfuração de poços.
completação e restauração de poços.
produção de petróleo e gás natural.
processamento primário de petróleo.
armazenamento e transferência de petróleo.
compressão e transferência do gás natural.
20. REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSO
TÉCNICO
APLICAÇÃO (CICLO DE VIDA DA INSTALAÇÃO)
Projeto.
Construção.
Instalação.
Operação.
Descomissionamento.
21. REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSO
TÉCNICO
EXCLUSÕES
Instalações marítimas de perfuração e de
produção em trânsito e fora de operação
autorizada pela ANP.
Instalações terrestres de perfuração e de
produção.
Dutos.
22. REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSO
TÉCNICO
Práticas de Gestão (17)
Liderança, Pessoal e Gestão (9):
• Prática de Gestão No 1: Cultura de Segurança, Compromisso e
Responsabilidade Gerencial
• Prática de Gestão No 2: Envolvimento do Pessoal
• Prática de Gestão No 3: Qualificação, Treinamento e Desempenho do
Pessoal
• Prática de Gestão No 4: Ambiente de Trabalho e Fatores Humanos
• Prática de Gestão No 5: Seleção, Controle e Gerenciamento de
Contratadas
• Prática de Gestão No 6: Monitoramento e Melhoria Contínua do
Desempenho
• Prática de Gestão No 7: Auditorias
• Prática de Gestão No 8: Gestão da Informação e da Documentação
• Prática de Gestão No 9: Investigação de Acidentes
23. REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSO
TÉCNICO
Instalações e Tecnologia (5):
• Prática de Gestão No 10: Projeto, Construção,
Instalação e Decomissionamento.
• Prática de Gestão No 11: Elementos Críticos de
Segurança Operacional.
• Prática de Gestão No 12: Identificação e Análise
de Riscos.
• Prática de Gestão No 13: Integridade Mecânica.
• Prática de Gestão No 14: Planejamento e
Gerenciamento de Grandes Emergências.
24. REGULAMENTO TÉCNICO DO SGSO
TÉCNICO
Práticas Operacionais (3):
Prática de Gestão No 15: Procedimentos Operacionais.
Prática de Gestão No 16: Gerenciamento de Mudanças.
Prática de Gestão No 17: Práticas de Trabalho Seguro e
Procedimentos de Controle em Atividades Especiais.
25. LEGISLAÇÃO MARÍTIMA (NACIONAL)
LEGISLAÇÃO MARÍTIMA
LEI Nº 9.537, DE 11/12/1997 (LESTA)
Dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob
jurisdição nacional.
DECRETO No 2596, DE 18/05/1998 (RLESTA)
Regulamenta a Lei No 9.537
NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA (NORMANS)
26. Gerência de Vistorias, Inspeções e Perícias
Técnicas (GEVI) é o setor da Diretoria de Portos e
Costas composto por Vistoriadores e Inspetores que
exercem as atividades de vistoria e inspeção nos
termos estabelecidos pela LESTA. Os vistoriadores e
inspetores lotados nas Capitanias dos Portos ou
Delegacias compõem o Grupo de Vistorias e
Inspeções (GVI).
28. NORMAMs
NORMAM 01
Estabelece as normas para embarcações
destinadas à operação em mar aberto. Essas
normas aplicam-se a todas as embarcações de
bandeira brasileira destinadas à navegação em
mar aberto, com exceção de:
• a) embarcações de esporte e/ recreio, a menos
onde previsto nas Normas específicas para tais
embarcações (NORMAM 03); e
• b) embarcações da Marinha do Brasil.
29. NORMAM 02
Estabelece as normas para embarcações
destinadas à operação na Navegação
Interior. Essas normas aplicam-se a todas
as embarcações de bandeira brasileira
destinadas à navegação interior, com
exceção de:
• a) embarcações de esporte e/ recreio, a
menos onde previsto nas Normas
específicas para tais embarcações
(NORMAM 03); e
• b) embarcações da Marinha do Brasil.
30. NORMAM 03
Estabelece as normas e procedimentos
para o emprego das embarcações de
esporte e/ou recreio e atividades
correlatas não comerciais.
NORMAM 04
Estabelece as normas para a operação de
embarcações estrangeiras em Águas
Jurisdicionais Brasileiras (AJB).
31. NORMAM 05
Estabelece normas gerais, requisitos de fabricação,
testes de avaliação e procedimentos para
homologação de materiais, equipamentos e sistemas
instalados ou utilizados a bordo de embarcações
nacionais em conformidade com os requisitos
estabelecidos em Convenções, Códigos, Resoluções e
outros regulamentos da IMO e/ou em regulamentos
nacionais específicos.
Estabelece também as normas para autorização de
funcionamento de estações de manutenção de
equipamentos infláveis de salvatagem.
Catálogo de material homologado
(http://www.dpc.mar.mil.br/CatMatHomol/CatMatHom.htm)
32. NORMAM 06
Estabelece os requisitos e procedimentos para a
concessão do reconhecimento para Entidades
Especializadas e Sociedades Classificadoras atuarem
em nome da Autoridade Marítima Brasileira na
regularização, controle e certificação de embarcações.
NORMAM 07
Estabelece normas e procedimentos para padronizar
as ações de Inspeção Naval para a fiscalização dos
aspectos relacionados com a segurança da
navegação, a salvaguarda da vida humana e a
prevenção da poluição ambiental por parte de
embarcações, plataformas ou suas instalações de
apoio em Águas Jurisdicionais Brasileiras.
33. NORMAM 08
Estabelece normas e procedimentos para tráfego e
permanência de embarcações em AJB
NORMAM 09
Estabelece as normas para instauração e instrução
de Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos
da Navegação (IAFN), suas formalidades e
tramitação até o Tribunal Marítimo (TM).
NORMAM 10
Estabelece as normas e procedimentos para
autorização de pesquisa, remoção, demolição ou
exploração de bens soçobrados pertencentes a
terceiros ou a União e, do turismo subaquático em
sítios arqueológicos incorporados ao domínio da
União.
34. NORMAM 11
Estabelece as normas e procedimentos para
padronizar a solicitação e a emissão de parecer para
a realização de obras sob, sobre e às margens das
águas jurisdicionais brasileiras (AJB) nos aspectos
relacionados ao ordenamento do espaço aquaviário e
à segurança da navegação, sem prejuízo das
obrigações do interessado perante os demais órgãos
responsáveis pelo controle da atividade em questão.
NORMAM 12
Estabelece as diretrizes para o serviço de praticagem
em águas jurisdicionais brasileiras.
35. NORMAM 13
Estabelece as normas e procedimentos relativos ao
ingresso, inscrição e carreira dos aquaviários e para
concessão e emissão de Certidão de Serviços de
Guerra.
NORMAM 14
Estabelece normas para o cadastramento junto às
Capitanias dos Portos, Delegacias e Agências das
empresas brasileiras de navegação e de peritos em
compensação de agulhas magnéticas, assim como
para se efetuar o cadastramento de Sociedades
Classificadoras junto à DPC.
36. NORMAM 15
Estabelece as normas para controle e certificação de
equipamentos e sistemas de mergulho,
cadastramento de empresas prestadoras de serviços
subaquáticos e credenciamento de entidades para
ministrar cursos de mergulho profissional.
NORMAM 16
Estabelece as normas, condições e requisitos para
execução das atividades de assistência e salvamento
de embarcação, coisa ou bem, em perigo no mar,
nos portos e nas vias navegáveis interiores.
37. NORMAM 17
Estabelecer regras, procedimentos e instruções de
sinalização náutica para aplicação em território
nacional e nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).
NORMAM 18
Norma interna que estabelece procedimentos de
controle de arrecadação da Autoridade Marítima.
NORMAM 19
Estabelece as normas, instruções e procedimentos
atinentes às atividades de meteorologia marítima na
área de responsabilidade do Brasil.
38. NORMAM 20
Estabelece requisitos referentes à prevenção da
poluição por parte das embarcações em AJB, no que
tange ao Gerenciamento da Água de Lastro.
NORMAM 21
Estabelece o Regulamento de Uniformes da Marinha
Mercante Nacional.
NORMAM 22
Estabelece os procedimentos a serem observados
pelo pessoal da mArinha Mercante para cumprimento
do Cerimonial da Marinha Mercante Nacional.
39. Convenções e Códigos Internacionais
Convenções Códigos
SOLAS 74
LOAD LINE 66
RIPEAM 72
STCW 78
MARPOL 73/78
TONNAGE 69
40. Código Internacional para o Transporte de Substâncias
Perigosas (IMDG Code)
Código Internacional de Gerenciamento da Segurança
(ISM Code)
Código para a Construção e Equipamento de Navios
que Transportam Produtos Químicos Perigosos a Granel
(BCH Code)
Código Internacional para a Construção e Equipamento
de Navios que Transportam Produtos Químicos
Perigosos a Granel (IBC Code)
Código para a Construção e Equipamento de Navios
que Transportam Gases Liquefeitos a Granel (GC Code)
41. Código Internacional para a Construção e Equipamento
de Navios que Transportam Gases Liquefeitos a Granel
(IGC Code)
Código Internacional de Dispositivos Salva-Vidas (LSA
Code)
Código para a Construção e Equipamento de Unidades
Móveis de Perfuração em Alto Mar (MODU Code)
Código para o Transporte de Carga Sólida a Granel (BC
Code)
Código Internacional de Proteção para Navios e
Instalações Portuárias (ISPS Code)
Código Internacional de Segurança para Embarcações
de Alta Velocidade (HSC Code)
42. Código de Segurança para Sistemas de Mergulho
Código de Estabilidade Intacta para todos os tipos de
Navios (IS Code)
Código de Prática Segura para Estivagem e Peiação da
Carga
Código de Prática Segura para o Carregamento e
Descarregamento de Graneleiros (BLU Code)
Código de Segurança de Embarcações Dinamicamente
Suportadas (DSC Code)
Código Internacional para Aplicação dos Procedimentos
para Testes de Fogo (FTP Code)
43. SOCIEDADES CLASSIFICADORAS
Histórico
Regras
Atuação
Sociedades estrangeiras que atuam no Brasil
• ABS
• BV
• DNV
• GL
• LRS
• NK
• RINA
IACS
Entidades Especializadas