Transistor é um dispositivo semicondutor que pode ser usado como chave ou amplificador. Deve ser polarizado corretamente com a junção base-emissor diretamente polarizada e a junção base-coletor polarizada inversamente. Um transistor opera em três regiões distintas dependendo da corrente de base: corte, ativa ou saturação.
O documento descreve as máquinas síncronas, começando com conceitos gerais como a velocidade de sincronismo e os diferentes tipos de excitação. Em seguida, aborda aspectos construtivos como o indutor, o induzido e os diferentes tipos de enrolamentos. Por fim, discute tópicos como a característica de vazio, a queda de tensão e métodos indiretos para medir a queda de tensão em carga.
1) Rafael pergunta a Raul se viu Bruna, que precisa dar continuidade às explicações sobre as Leis de Kirchhoff. Raul diz que ouviu que Savio deixou Bruna fora de combate na última aula.
2) Raul assume o lugar de Bruna para não atrasar as aulas e começa a explicar as Leis de Kirchhoff em um circuito misto com uma fonte e três resistores.
3) Raul aplica o Teorema da Substituição e a Lei das Malhas para calcular a corrente e tensão no circuito, substit
A Importância do Aterramento e suas particularidadesSala da Elétrica
http://youtu.be/elvDpzaM1gE
Apresentação utilizada na palestra ao vivo sobre Aterramento Elétrico.
Este material é riquíssimo em conteúdo único e que poderá auxiliar você no entendimento e desmistificação deste assunto tão complexo
Veja este artigo também: http://www.saladaeletrica.com.br/aterramento-exclusivo-ou-separado/
1. O documento discute tipos de motores de corrente contínua, incluindo motores com excitação independente, série e shunt.
2. São descritas as principais partes de um motor CC, como estator, rotor, comutador e escovas.
3. São apresentadas equações que descrevem a força contra-eletromotriz, torque, fluxo magnético e potência mecânica em motores CC.
O documento discute os principais componentes e simbologias utilizados em comandos elétricos, incluindo dispositivos de comando como botoeiras e relés, dispositivos de proteção como fusíveis e disjuntores, e conceitos como circuitos de carga e comando.
O indutor armazena energia em forma de campo magnético. Pode ter vários tipos de núcleos, como ferrite ou ar. Sua indutância depende do número de espiras, área e comprimento. Para corrente contínua é um curto, mas oferece resistência. Para alternada apresenta reatância indutiva, influenciando o circuito.
O documento discute os motivos e benefícios do aterramento de sistemas elétricos. O aterramento protege contra choques elétricos, fornece um caminho seguro para correntes induzidas e controla tensões em relação à terra. Existem diferentes esquemas de aterramento de acordo com a ligação da alimentação e das massas à terra, sendo os principais esquemas TT, TN e IT. O aterramento único é obrigatório para garantir a segurança da instalação elétrica.
O documento apresenta uma aula sobre as Leis de Kirchhoff para análise de circuitos elétricos. A tutora Bruna introduz a Lei das Malhas de Kirchhoff, explicando que a soma das tensões em uma malha é nula, e aplica a lei ao circuito exemplo com três resistores em série. Ela calcula a corrente, tensões e verifica que a soma das tensões é igual à da fonte.
Este documento discute os fundamentos da corrente alternada. Explica que a corrente alternada é usada na distribuição de energia elétrica porque permite reduzir perdas e elevar/abaixar tensões com mais facilidade usando transformadores. Também lista onde encontramos corrente contínua e alternada no nosso dia a dia.
Este documento describe diferentes fenómenos transitorios que ocurren durante maniobras con bancos de condensadores, como sobretensiones. Se explican conceptos como la energización de bancos aislados, la conexión "back-to-back", la magnificación de tensión y las fallas a tierra. Además, propone métodos para evitar problemas como la incorporación de reactores, resistencias de pre-inserción y la energización en bloques más pequeños.
O documento discute materiais isolantes e suas propriedades elétricas. É definido que materiais isolantes são substâncias que resistem ao fluxo de elétrons devido à falta de elétrons livres. Quando submetidos a um campo elétrico, os elétrons em materiais isolantes são deslocados em pequenas distâncias, fenômeno chamado de polarização. Exemplos comuns de materiais isolantes incluem ar, vidro, resinas e borrachas. Suas propriedades elétricas como capacitância, constante dielétric
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
1) O documento descreve os conceitos básicos de corrente elétrica, incluindo sua definição como o movimento ordenado de cargas elétricas através de um condutor.
2) Aborda os tipos de corrente elétrica, como contínua, quando o sentido se mantém constante, e alternada, quando o sentido e intensidade variam periodicamente.
3) Discorre sobre elementos básicos de um circuito elétrico, como gerador, resistor e relação entre tensão, corrente e resistência.
O documento discute o fator de potência, explicando que ele relaciona a potência ativa e aparente consumidas por uma carga. Cargas como motores e transformadores podem causar baixo fator de potência devido à defasagem entre tensão e corrente. Cargas não-lineares como computadores também reduzem o fator de potência por meio de harmônicos na corrente.
O documento descreve o funcionamento e uso de um multímetro e fonte de tensão elétrica para experimentos de laboratório de física. Explica as partes e funções de cada equipamento, como realizar medições de tensão e corrente, e como montar circuitos elétricos simples usando os equipamentos.
O documento descreve a história e evolução dos isolantes elétricos ao longo do tempo. Inicialmente eram feitos de papel e resina, mas não eram muito eficazes contra incêndios. Posteriormente passaram a usar guta-percha, borracha natural e sintética, que melhoraram a proteção. Atualmente os isolantes são muito superiores aos do passado e fornecem maior segurança.
1. O documento discute conceitos gerais sobre subestações de energia, incluindo classificação, equipamentos e funções. 2. As subestações podem ser classificadas como elevadora, de transmissão, distribuição ou industrial. 3. Os principais equipamentos incluem transformadores, disjuntores, chaves e equipamentos de proteção como pára-raios e relés.
O documento descreve:
1) Como a corrente elétrica ocorre no movimento ordenado de elétrons em um condutor quando uma diferença de potencial é aplicada;
2) Que a corrente elétrica em soluções eletrolíticas envolve o movimento de cargas positivas em uma direção e cargas negativas na direção oposta;
3) Que a intensidade da corrente elétrica é definida pela quantidade de carga que passa por um ponto do condutor por unidade de tempo.
O documento discute sistemas de proteção contra descargas atmosféricas, incluindo os riscos que raios apresentam, como danos a estruturas e perigos à vida. Ele também aborda a importância da proteção contra raios com base na norma IEC 62305-2010 e como as descargas atmosféricas podem causar incêndios, danos a equipamentos e até mortes. Por fim, exemplifica casos reais de danos causados por raios.
O documento discute a evolução do mercado brasileiro de energia elétrica e a agenda da CCEE para 2016. Ele aborda o aumento da participação do mercado livre, as iniciativas para facilitar a migração de consumidores e expandir a oferta, e os projetos para melhorar a liquidez e reduzir custos como a contabilização semanal e liquidação centralizada.
O documento fornece uma visão geral do mercado livre de energia elétrica no Brasil, descrevendo a CCEE, números e crescimento do mercado, e como consumidores podem participar. É destacado que pequenas indústrias têm impulsionado o crescimento, e orientações são dadas sobre análise de viabilidade e direitos/obrigações no mercado livre.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia no Brasil. Apresenta as atribuições e operações da CCEE, operadora do mercado de energia elétrica. Também discute propostas para reduzir limites de acesso ao mercado livre, separar lastro e energia, e criar novos papéis como agregador e fornecedor de última instância.
O documento discute as condições do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016. Apresenta que os níveis de armazenamento das hidrelétricas devem melhorar com o fim do período crítico, levando a preços mais baixos da energia. Também projeta crescimento para a geração eólica e estabilização da biomassa, enquanto as térmicas terão redução de produção com o fim das restrições por segurança energética.
O documento discute a comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a atuação da CCEE como operadora do mercado, números sobre associações, contabilizações, liquidações e judicializações. Também aborda temas como migração de consumidores, leilões de energia, sobrecontratação de distribuidoras e divulgação de informações ao mercado.
A palestra discute os aprendizados do mercado livre de energia elétrica para o setor de gás, incluindo a estrutura de governança do setor elétrico, o crescimento do mercado livre de energia, e os riscos enfrentados pelos agentes no mercado livre.
O documento discute soluções para portabilidade na conta de energia elétrica no Brasil. Apresenta a estrutura atual do mercado de energia, como funciona a CCEE e o mercado livre. Também discute soluções como o uso de comercializadores varejistas, simplificação da medição e benchmark do modelo de competição no varejo do Texas.
O documento discute os princípios da comercialização de energia aplicados aos projetos de energia solar no Brasil. Apresenta as atribuições da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o mercado regulado e livre de energia, e os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares.
O documento discute as tendências atuais e futuras do mercado de energia elétrica no Brasil em três pontos principais: 1) A judicialização do GSF no mercado livre é a principal questão a ser resolvida; 2) A expansão da geração continuará atrelada ao mercado regulado, mas há discussões sobre separar lastro e energia; 3) A geração distribuída, preços horários e resposta da demanda são fundamentais para a evolução do mercado.
Este documento discute a importância da comercialização de energia renovável no mercado livre de energia no Brasil e as principais ações futuras. Ele descreve o papel da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) no mercado de energia brasileiro, a evolução do número de agentes, e propõe a criação de um "comercializador varejista" para simplificar a participação de pequenos consumidores e geradores renováveis no mercado livre.
O documento discute a comercialização de energia elétrica no mercado livre brasileiro e o papel da CCEE como operadora desse mercado. Apresenta estatísticas sobre a participação da biomassa na geração de energia e discute uma agenda para o desenvolvimento contínuo do mercado, incluindo liquidação centralizada, garantias financeiras e simplificação da medição.
Apresentação realizada por Ary Pinto, conselheiro da CCEE, no XXXII Encontro Nacional dos Contadores do Setor de Energia Elétrica - Enconsel, em 21/11/2016
Apresentação realizada por Solange David, vice-presidente do Conselho de Administração da CCEE, no 4º Fórum de Comercialização de Energia - Outlook 2017, em 20 de fevereiro de 2017
O documento discute o mercado de geração distribuída no Brasil e o papel da CCEE em sua operacionalização. Aborda mecanismos para comercialização de excedentes, estudos sobre lastro de energia incentivada e fontes fotovoltaicas, além do potencial da resposta da demanda.
O documento resume a agenda da CCEE para 2015, incluindo: (1) aprimoramentos na segurança do mercado de energia, como novas regras para garantias financeiras; (2) evolução dos sistemas e tecnologia da CCEE para dar mais transparência e facilitar as operações; e (3) discussões sobre a evolução do mercado, como a possibilidade de contabilização semanal.
Montantes financeiros expressivos foram contabilizados pelo mercado de energia em 2017, apesar de questões jurídicas. É importante resolver a questão do risco hidrológico, com R$6 bilhões em aberto por liminares, impactando a liquidez. A CCEE seguirá promovendo diálogo para evoluções necessárias de forma escalonada e respeitando contratos.
The document provides an overview of Brazil's electricity sector, including its key institutions and players. It notes that Brazil has a centralized market and system operator (CCEE) and that renewable energy such as hydro, wind and solar make up around 80% of Brazil's energy matrix. It also discusses challenges around integrating intermittent renewables and ensuring sufficient dispatchable thermal capacity, as well as Brazil's plans to expand its use of natural gas for electricity generation through new liquefied natural gas import facilities.
O documento discute melhorias na metodologia de cálculo do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). A principal causa da variação do PLD é a diferença entre as previsões e as vazões hidrológicas reais. Estuda-se implementar um preço horário em 2020 e estudos sobre preços por oferta. A operação sombra entre abril e dezembro irá divulgar preços horários paralelamente aos preços atuais para avaliar o impacto da nova metodologia.
O documento fornece uma visão geral do mercado de energia elétrica no Brasil segundo a CCEE. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre, consumo e geração de energia, judicialização do risco hidrológico e perspectivas para o setor.
O documento discute os desafios e mudanças no setor elétrico brasileiro. Apresenta dados sobre o aumento de agentes no mercado e discute propostas para a modernização do setor, incluindo a ampliação do mercado livre, separação de lastro e energia, e implantação de preço horário. Defende mudanças graduais para preservar contratos e estabilidade, com diálogo entre os agentes.
CCEE is the market operator for Brazil's electricity sector. It oversees the centralized spot market and settlement of contractual positions. Brazil has a large electricity market with over 207 million people and GDP of $2.2 trillion in 2017. Renewables make up around 80% of installed capacity, led by hydro at 64%. Electricity consumption has been growing steadily at around 3.9% per year. Brazil holds auctions to contract new generation projects, which have resulted in over $38 billion in investments under competitive prices, especially for wind and solar.
This document discusses a panel on transforming the energy grid to be more renewable. The panel focused on pathways to achieving 100% renewable energy by 2050 as outlined in a 2018 report. It also briefly mentions the Brazilian energy market, energy auctions, and installed capacity as related to the country's grid system.
O documento discute a modernização do setor elétrico brasileiro através da implementação de preços horários de energia. Ele detalha o cronograma e processo para a revisão das regras de comercialização de energia para incluir preços horários em 2019, incluindo audiências públicas e testes de operação em paralelo com o sistema atual de preços por patamares. Ele também fornece estatísticas sobre as alterações necessárias nas regras atuais.
Este documento discute as principais propostas da reforma do setor elétrico brasileiro contidas no Projeto de Lei do Ministério de Minas e Energia, incluindo a abertura total do mercado livre, a separação entre lastro e energia, e a implementação do preço horário.
O documento apresenta um resumo da conferência "IX Conferência do Setor Elétrico/Saneamento Brasil" realizada em 28/02/2018. Apresenta dados sobre consumo e geração de energia elétrica no Brasil em 2017-2018, projeções para o mercado de energia em 2018 e desafios do setor, como equacionamento do GSF e aperfeiçoamento do MRE.
The document summarizes the structure of Brazil's electricity market. It discusses the key institutions that govern the sector such as the Ministry of Mines and Energy and National Regulatory Agency. It then describes the market model which includes prices set through auctions and a spot price calculation model. Finally, it notes some attention points for the market such as high levels of judicialization and discusses potential reforms around expanding the free market and separating capacity and energy prices.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
O documento discute desafios e melhores práticas para garantir a segurança financeira nas operações do Mercado de Energia. Apresenta iniciativas da CCEE para ampliar a segurança do mercado, como o aperfeiçoamento dos Contratos de Constituição de Garantias, aporte diário de garantias financeiras e criação de um cadastro positivo. Também discute a criação de um Índice de Risco de Mercado e de uma calculadora de risco para auxiliar os agentes na avaliação de suas exposições.
O documento discute as oportunidades e desafios para o setor privado na contribuição das energias renováveis para a mitigação de gases de efeito estufa no Brasil. Apresenta as atribuições e números da CCEE no mercado de energia elétrica, o crescimento do mercado livre, as possibilidades de comercialização de energia renovável e a proposta de geração distribuída no mercado.
O documento discute o mercado livre de energia no Brasil. Resume que (1) o mercado livre aumentou sua representatividade no consumo de energia após uma migração recorde em 2016, especialmente de consumidores especiais, (2) esses consumidores especiais são obrigados a contratar energia incentivada e há demanda por esse tipo de energia, e (3) apesar do aumento da capacidade instalada de geração a biomassa, a produção está estagnada em 2017 com usinas existentes desde 2014 reduzindo sua produção.
Mais de Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (20)
Bioeletricidade e o Mercado Livre de Energia - Ethanol Summit 2017
O Mercado Livre de Energia
1. O Mercado Livre de Energia
Reunião do Conselho Empresarial de Energia Elétrica do Sistema FIRJAN
Rui Altieri
Presidente do Conselho de Administração
13/07/2017
2. Agenda
A CCEE: operadora do mercado brasileiro de energia elétrica
O mercado livre de energia:
- Requisitos básicos
- Recorde de migração e motivadores
- Representatividade e consumo
E o futuro?
- Comercializador Varejista
Como organizar as atividades na CCEE
- Serviços e produtos oferecidos aos novos agentes
Considerações Finais
4. Câmara de Comercialização de
Energia Elétrica
Agência Nacional de Energia Elétrica Empresa de Pesquisa Energética
Atual estrutura de governança do setor elétrico brasileiro
CNPE: Define a política energética do país,
com o objetivo de assegurar a estabilidade do
suprimento energético
MME: Responsável pelo planejamento, gestão
e desenvolvimento da legislação do setor,
bem como pela supervisão e controle da
execução das políticas direcionadas ao
desenvolvimento energético do país
EPE: Realiza o planejamento da expansão da
geração e transmissão, a serviço do MME, e
dá suporte técnico para a realização de leilões
CMSE: Supervisiona a continuidade e a
confiabilidade do suprimento elétrico
ANEEL: Regula e fiscaliza a geração,
transmissão, distribuição e comercialização
de eletricidade. Define as tarifas de transporte
e consumo, e assegura o equilíbrio
econômico-financeiro das concessões
ONS: Controla a operação do Sistema
Interligado Nacional (SIN) de modo a otimizar
os recursos energéticos
CCEE: Administra as transações do mercado
de energia e realiza os leilões oficiais
CNPE
Conselho Nacional de
Política Energética
CMSE
Comitê de Monitoramento
do Setor Elétrico
Operador Nacional
do Sistema Elétrico
5. CCEE: operadora do mercado de energia elétrica
Contabilizações e liquidações financeiras
Registro dos contratos de compra e venda
Coleta de medição (geração/ consumo)
Certificações:
Cálculo do PLD
Criada em 1999, a CCEE é a operadora do
mercado brasileiro de energia elétrica
Instituição privada e sem fins lucrativos, tem
como associadas todas as empresas que
atuam na comercialização de energia no Brasil
Tecnologia e Sistemas para operações
Divulgação de informações e resultados
Capacitação e Treinamentos
Principais atribuições
Gestão das Contas Setoriais
6. agentes
R$ 14,2 bilhões liquidações do MCP, Cotas de
Garantia Física, Cotas de Angra,
MCSD e Energia de Reserva (jan-mai)
contratos
registrados na CCEE,
sendo 40% no mercado livre
6.498
crescimento de
15% em 2017
35.966
contabilizados
(MCP) (Cotas de
Garantia Física)
(Cotas de Angra) (MCSD) (Energia de Reserva)
8,34 bi 2,52 bi 1,59 bi459 mi1,29 bi
Grandes números da CCEE
7. Liquidação do Mercado de Curto Prazo – Maio/17
Contabilizado
R$ 4,23 bi
(100%)
GSF Não Repactuado
(sob liminar)
R$ 2,00 bi
(47%) ¹
MCP de Maio/17
R$ 2,23 bi
(53%) ¹
Liquidado
R$ 1,87 bi
(84%) ²
Inadimplente
R$ 0,36 bi
(16%) ²
MCP Mai/17 – R$ 1,89 bi
Inad. Abr/17 – R$ 0,34 bi
CERON 284,9 mi
CEA: 51,4 mi
TOME CAXIAS: 13,2 mi
ELETROPAULO: 0,043 mi
TOTAL: 349,543 mi (97%)
¹ do Contabilizado maio/17 ² do MCP maio/17
8. Adimplência percebida pelos credores
GRUPO 1
Possuem liminar conforme regra
GRUPO 2
Possuem liminar com preferência de recebimento
GRUPO 3
Agentes sem liminar
GRUPO 1
Possuem liminar conforme regra
GRUPO 2
Possuem liminar com preferência de recebimento
GRUPO 3
Agentes sem liminar
o
Jun16 – Mai17
24,0%
86,3%
8,9%
15,4% 13,4%
26,4%
19,0%
25,3%
18,8% 15,3%
21,9% 21,9%
29,0%
38,4%
34,3%
64,6% 67,8%
85,8%
79,7%
93,2%
88,5% 88,5% 88,3% 88,4% 89,6% 89,4% 89,8%
0,2%
5,7% 9,3%
0,0%
4,5%
0,0% 3,0%
11,0% 9,7%
23,1%
4,2%
10,0%
jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17
10. Compradores: Distribuidoras
(consumidores cativos)
Contratos resultantes de leilões
A comercialização de energia elétrica no SIN
Contratos livremente negociados
Ambiente de Contratação
Regulada (ACR)
Compradores: Consumidores livres,
Geradores, Comercializadores
Ambiente de
Contratação Livre (ACL)
A comercialização de energia elétrica é realizada em dois tipos de mercado:
regulado (ACR) e livre (ACL)
Todos os contratos – tanto os fechados no ambiente livre quanto no
regulado - precisam ser registrados junto à CCEE
Os agentes possuem algumas outras obrigações no mercado, além da compra e venda
de energia, como Encargos: Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), Encargos de
Serviços do Sistema (ESS) e Encargo de Energia de Reserva (EER)
11. Consumidor Especial x Consumidor Livre
Consumidor Livre
Demanda contratada maior ou
igual a 3.000 kW
Ligado após
08.07.1995
Ligado antes
08.07.1995
Tensão ≥
69kV
Qualquer fonte de energia
Consumidor Especial
Demanda contratada entre 500 kW
e 3.000 kW (unidades somadas)
Atendimento em média ou alta
tensão (mínima de 2,3 kV)
Energia de fontes
incentivadas
Eólicas PCH Biomassa Solar
Requisitos básicos para participar:
Demanda mínima de 500 kW (com a possibilidade de união de cargas)
Tensão mínima de 2,3 kV
12. Total de Associados (junho de 2017 x dezembro de 2014)
Gerador a título de
serviço público
Comercializador
Consumidor livre
Distribuidora
Gerador Autoprodutor
6.498
(jun/17)
2.905
(dez/14)
+ 124%
63 49
Produtor Independente
1.258 781
50 48
865 630
203 157
42 34
+ 37%
Consumidor especial
4.017 1.206
+ 233%
13. Motivos da migração ao mercado livre
PLDmédio
Em dois anos, o
PLD ficou sete
vezes menor689,25 287,20 94,10
R$ R$ R$
/MWh /MWh /MWh
58% 67% 201620152014
Flexibilização da medição
4 milR$
custo médio de um medidor
Tarifa(mercado regulado)
52%
Alta nas contas de luz
entre 2014 e 2016
14. Crescimento recorde do Mercado Livre
25X
mais migrações
2.303
2016
93
2015
895
2017
54 45 59
107
145
239
198 203
250
294 280
228
241
131
104 111 111 119
9 7 8 10 17 23 26 22 21 18 27 13 25 13 11 11 9 9
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN
Consumidor Especial Consumidor Livre
262
128
192
Adesões por
mês em 2016
149
Adesões por
mês em 2017
8
Adesões por
mês em 2015
15. Qual a tendência em 2017?
Diminuição no ritmo de migração de consumidores para o
mercado livre em relação ao ano passado, mas ainda em níveis
relevantes
354Consumidores especiais
22Consumidores livres
Processos de adesão abertos na CCEE:
2017
187,66
R$
/MWh99%
16. Representatividade do Mercado Livre
Representatividade
no consumo de
energia do SIN (MW
médios - centro de
gravidade)
42.750
74%
15.188
26%
Junho/16
1,0%
Total
21,9%
sem a
migração
5,5%
De janeiro a maio – 2017 x 2016
Maio/17, dados prévios
Consumo
63.521 (2017)
62.899 (2016)
18.084 (2017)
14.838 (2016)
ACL
0,1%
sem a
migração
45.437 (2017)
48.061 (2016)
1,3%
ACR
40.635
70%
17.598
30% ACR
ACL
Junho/17
17. Mercado livre de energia elétrica
Duração dos contratos de compra de consumidores livres e especiais
1.428
285
606
562
2.109
1.205
660
209
Acima de 12 anos
Entre 10 e 12 anos
Entre 8 e 10 anos
Entre 6 e 8 anos
Entre 4 e 6 anos
Entre 2 e 4 anos
Entre 1 e 2 anos
Menos de 1 ano
20,2%
4%
8,6%
8%
29,9%
17,1%
9,3%
3%
Dados prévios de junho de 2017 em MW médios
70%
dos contratos tem
prazos acima de 4 anos
Fonte: InfoMercado Semanal Dinâmico
18. Consumo no ACL por setor industrial (junho)
Metalurgia e Produtos de Metal 4.796 4.809 0,3% 2,2%
Químicos 2.072 2.071 0% 4%
Minerais não metálicos 1.700 1.615 5,3% 8,7%
Alimentícios 1.506 967 55,8% 3,2%
Manufaturados Diversos 1.342 952 41% 0,4%
Extração de Minerais metálicos 1.393 1.220 14,2% 10,9%
Madeira, Papel e Celulose 1.130 1.075 5,1% 6%
Serviços 69,8% 4,2%
Comércio 98,5% 3,1%
Veículos 26,9% 2,6%
1.013 596
632 318
684 539
Transporte 3,7% 2,2%
Saneamento 73,2% 7,1%
Bebidas 27,8% 7,7%
Telecomunicações 87,3% 3,2%
191 184
200 116
174 136
173 92
Têxteis 20,1% 0,6%596 496
Ramo de atividade Jun/17 Jun/16 Variação
Variação
excluindo
migração
TOTAL 15,9% 1,5%17.598 15.188
Fonte: InfoMercado Semanal Dinâmico
=
21. Atuação dos Varejistas
empresas
habilitadas
6
Comerc Power
CPFL Brasil Varejista
EKCE (Elektro)
Copel COM
11Unidades
consumidoras
representadas
MW médios de
consumo em abril/17
6,7
EDP C
Mega Watt
empresas em
processo de
habilitação
4
Safira
Nova Energia
ArcelorMittal
Brookfield
23. Orientações e dicas sobre sua atuação
Evento para orientação de novos agentes
Manter o cadastro de seus
representantes atualizado
Acompanhar as publicações,
comunicados e informações ao
mercado
Conhecer os Procedimentos e as
Regras de Comercialização
Acompanhar os cronogramas de liquidação, os calendários de operações e de
divulgação de resultados
Analisar criteriosamente a migração: do ACR para o ACL e do ACL para o ACR
24. A importância da capacitação
Cronograma
CONER
MCP
PLD
Lastro
Contribuição
Associativa
Penalidades
PdC
Medição
Contabilização
SCDE
Liquidação
? !Capacitação
7
cursos
presenciais
137
cursos
online
144
treinamentos
disponíveis
CCEE trabalha na capacitação dos agentes para atuação no setor elétrico
Portal de
Aprendizado
26. Canais de Comunicação
Central de atendimento
Dúvidas, apoio em operações, críticas, sugestões e comentários
0800 10 00 08 / 0800 72 15 445 - segunda a sexta, das 8h às 20h
atendimento@ccee.org.br
Esclarecimentos e apoio nas primeiras operações dos agentes recém-
associados
novosagentes@ccee.org.br
Novos Agentes
28. Considerações Finais
Mercado livre segue com tendência de
crescimento, mas em um ritmo mais moderado
Redução de barreira e de custos aos agentes são
sempre importantes e integram as discussões da
CCEE com seus associados e instituições do setor
O Varejista tem papel importante para o
crescimento estruturado do mercado livre
Os consumidores precisam analisar as vantagens e
riscos ao optar pela migração para o mercado livre
A CCEE disponibiliza materiais para auxiliar
as empresas nos primeiros passos no setor