1) O documento apresenta os dados estatísticos da indústria brasileira de petróleo, gás natural e biocombustíveis em 2013;
2) Inclui seções sobre o panorama internacional destas indústrias, a indústria nacional, a comercialização, biocombustíveis e as rodadas de licitações realizadas pela ANP;
3) Apresenta informações sobre reservas, produção, refino, processamento, movimentação, preços e regulamentações no Brasil.
Este documento apresenta estimativas de emissões de gases de efeito estufa no Brasil de 1990 a 2014, divididas por setor. Os setores analisados são Energia, Processos Industriais, Agropecuária, Mudança do Uso da Terra e Florestas e Tratamento de Resíduos. As estimativas foram calculadas usando a mesma metodologia do Inventário Nacional de Emissões e consideram os gases CO2, CH4, N2O e gases fluorados.
Edição 41 - Petrobras em Ações - Março 2014Petrobras
O documento resume o Plano Estratégico 2030 da Petrobras, que prevê o crescimento da produção de petróleo até 2020 e sua manutenção em 4 milhões de barris por dia até 2030, posicionando a empresa entre as cinco maiores do mundo. Também traça as estratégias para expansão da capacidade de refino no Brasil e atuação internacional com foco na América Latina, África e EUA.
Biocombustíveis: energia do século XXIRafael Nunan
1. O Brasil é reconhecido como uma das principais referências mundiais em biocombustíveis e energia renovável, graças ao seu pioneirismo na produção de etanol a partir da cana-de-açúcar.
2. O programa nacional de biocombustíveis do Brasil começou em 1975 para reduzir a dependência de petróleo importado, e hoje o etanol representa 40% dos combustíveis usados nos veículos leves no país.
3. O Brasil estabeleceu novos recordes na produção de etanol em 2007
Este documento é uma monografia de bacharelado sobre a formação de preços e competitividade do gás natural no Brasil. A monografia analisa os determinantes da competitividade em preço do gás natural, com base na formação de preços atual no Brasil e nos dados sobre custos divulgados pelas distribuidoras. Além do poder de mercado da Petrobras, a parcela de remuneração da distribuição também influencia no preço final do gás natural.
O documento apresenta um diagnóstico do setor de gás natural no Brasil, discutindo os desafios da oferta e demanda. Apresenta dados sobre a evolução da oferta e demanda entre 2001-2007, com destaque para o crescimento das importações da Bolívia. Discute também os desafios de expansão da oferta doméstica para atender o aumento projetado da geração térmica até 2016, e a estratégia da Petrobras de diversificar as importações de GNL.
O documento fornece um resumo dos seguintes pontos:
1) A frota brasileira de veículos diesel em 2014 era de aproximadamente 4 milhões de veículos, sendo que cerca de 60% estavam classificados nas fases P5 e P7 do PROCONVE.
2) As especificações do biodiesel produzido no Brasil são similares às dos EUA, União Europeia e Canadá, com exceção do teor máximo de água, que no Brasil é mais rigoroso.
ANP boletim da producao de petroleo e gas-dez 2014Amanda Maciel
O documento apresenta os dados da produção de petróleo e gás natural no Brasil referentes a dezembro de 2014. Nele constam que a produção de petróleo atingiu recorde de 2,497 Mbbl/d, enquanto a produção de gás natural foi de 95,1 MMm3/d. O campo de Roncador foi o maior produtor de petróleo e Lula o maior produtor de gás natural. A produção do pré-sal teve aumento de 11,2% em relação ao mês anterior.
O documento discute combustíveis renováveis para uso em motores Diesel, abordando o biodiesel e suas rotas de produção, a experiência internacional, as especificações técnicas e os desafios para a inserção no mercado brasileiro. O biodiesel pode ser produzido a partir de ésteres de ácidos graxos ou hidrocarbonetos parafínicos por meio de processos como hidrotratamento de óleo vegetal. As especificações técnicas precisam ser adaptadas para permitir a comercialização desses novos combustíveis renov
1. O documento apresenta o relatório de sustentabilidade da Petrobras referente ao ano de 2010.
2. O relatório foi elaborado com base nas diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) e aborda o desempenho econômico, social e ambiental da empresa.
3. A Petrobras utilizou uma matriz de materialidade para definir os conteúdos mais relevantes a serem apresentados no relatório, considerando a perspectiva dos públicos de interesse e da própria empresa.
Este documento é a edição de maio de 2009 da Revista Canavieiros. O sumário inclui: 1) Artigo sobre os fundamentos da crise do setor sucroalcooleiro no Brasil; 2) Entrevista com o presidente da Unica sobre o reconhecimento do etanol brasileiro na Califórnia e outros assuntos; 3) Novas variedades de amendoim lançadas pelo IAC.
O boletim apresenta os dados da produção de petróleo e gás natural no Brasil em junho de 2014. A produção de petróleo foi recorde de 2.246 Mbbl/d, 6,9% maior do que junho de 2013, enquanto a produção de gás foi de 86,6 MMm3/d, 8,2% maior. O campo de Roncador foi o maior produtor de petróleo e Mexilhão de gás. A produção do pré-sal aumentou 6,2% em relação a maio.
Mercado nacional de gás natural: conjuntura e perspectivas
Local: Fórum de Política Energética 2011
Palestrante: José Cesário Cecchi - superintendente de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural - SCM/ANP
O documento fornece um resumo das perspectivas para o gás natural no Brasil entre 2017-2026. A produção nacional de gás natural deve aumentar a uma taxa de crescimento anual de 5,3%, impulsionada principalmente pelo pré-sal, enquanto a demanda total deve crescer a 3,1% ao ano. O balanço de oferta e demanda deve ser positivo no início do período, mas investimentos adicionais em infraestrutura de importação e processamento serão necessários para atender a demanda crescente.
1. A nova gestão da Petrobras estabeleceu uma estratégia comercial mais flexível para combustíveis, resultando em queda nos preços, e avançou na transição energética com metas de investimento em baixo carbono e neutralização das emissões do escopo 2.
2. Foram assinados acordos com empresas globais e nacionais para oportunidades em baixo carbono e energias renováveis, e ampliará em 146% a capacidade de produção de diesel renovável em 2023.
3. A produção no pré-sal bate
Organizações Reguladoras dos Principais Países Produtores de Petróleo e Gás N...Junior Ozono
1. A ANP regula, fiscaliza e contrata atividades do setor petrolífero brasileiro. 2. A ANP monitora a qualidade de combustíveis, combate adulteração e fiscaliza o mercado. 3. A ANP também realiza estudos geológicos e geofísicos para identificar novas reservas, licita áreas para exploração e fiscaliza concessionárias.
Biocombustíveis - politica e mercado consumidor FTCFTC
O documento discute a política e o mercado de biocombustíveis no Brasil. Ele descreve a criação da ANP e seu papel na regulamentação do setor de petróleo e biocombustíveis, a história do etanol e biodiesel no país, incluindo programas de incentivo, e aspectos do mercado como preços e qualidade dos combustíveis.
O documento discute a estratégia brasileira para biodiesel, incluindo:
1) Uma lei de 2005 que estabeleceu metas obrigatórias de mistura de biodiesel ao diesel de 2% até 2012 e 5% a partir de 2013.
2) Incentivos fiscais para produção de biodiesel usando matérias-primas de agricultura familiar para promover inclusão social.
3) O Brasil atingiu a capacidade de produção de biodiesel e busca ampliar oferta de matérias-primas para atender a
O Papel do Gás Natural na Matriz Energética Brasileira - Regulamentação, Reservas e Transporte
Mesa Redonda do Instituto das Américas
Palestrante: José Cesário Cecchi - Superintendente de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural - ANP
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundoSydney Dias
O documento discute os biocombustíveis etanol, biodiesel e biomassa. Ele fornece definições, características e aspectos sociais, econômicos e tecnológicos de cada um. O etanol é produzido principalmente a partir da cana-de-açúcar no Brasil e tem baixo custo de produção. O biodiesel é produzido a partir de óleos vegetais ou gorduras através de um processo de transesterificação. Sua produção pode gerar empregos e renda. A biomassa pode ser usada
09h10 marcelo simas 23 09 pedra da gaveaslides-mci
O documento discute a geopolítica do petróleo e a transição energética. Ele resume o papel do Brasil como um grande produtor de petróleo e a possível queda na demanda por petróleo nas próximas décadas devido às mudanças climáticas e novas tecnologias. Empresas de petróleo precisarão adotar novas estratégias para esta transição para uma economia de baixo carbono.
4. PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DE MINAS E ENERGIA
Edison Lobão
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO,
GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS
DIRETORA-GERAL
Magda Maria de Regina Chambriard
DIRETORES
Florival Rodrigues de Carvalho
Helder Queiroz Pinto Junior
José Gutman
Waldyr Martins Barroso
5. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO,
GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS
ANUÁRIO ESTATÍSTICO
BRASILEIRO DO PETRÓLEO,
GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS
2014
7. O cenário apresentado nesta edição do
Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo,
Gás Natural e Biocombustíveis é marcado
pela realização, no ano de 2013, de três ro-
dadas de licitação de blocos para explora-
ção, desenvolvimento e produção de óleo e
gás. As perspectivas para o futuro do setor
de petróleo, gás natural e biocombustíveis
no Brasil são promissoras, com a introdução
de novos investimentos do pré-sal e o de-
senvolvimento de novas bacias sedimentares
em terra e na margem equatorial. Além das
novas possibilidades para exploração, as ro-
dadas, com destaque para a 1ª licitação de
partilha de produção, geraram arrecadação
de bônus de assinatura total de quase R$
18 bilhões e o compromisso de investimento
de pelo menos R$ 6,9 bilhões em programa
exploratório mínimo.
A produção do pré-sal vem apresentando
crescimento. Em dezembro de 2013, atingiu
o recorde de 422,1 mil boe/dia e, em 2014, já
ultrapassou a marca de 500 mil boe/dia. A
produção de gás natural aumentou, superan-
do o volume produzido em 2012 em 9,1%. Os
campos do pré-sal foram responsáveis por
70% desse incremento. As reservas totais
de petróleo apresentaram em 2013 um incre-
mento de 5,81% em relação a 2012, chegando
a 30,21 bilhões de barris. As reservas prova-
das de petróleo somaram 15,59 bilhões de
barris, um aumento de 1,82%.
Além disso, o Brasil alcançou recorde na re-
dução da queima de gás natural, com queda
de 9,8% no volume de queimas e perdas,
e aproveitamento de 95,4% do gás natu-
ral produzido. Trata-se do maior índice de
aproveitamento e o menor volume anual
de gás queimado desde a criação da
Agência, em 1998.
O ano de 2013 também foi marcado por re-
corde de produção no segmento de refino,
com a produção de derivados atingindo 2,1
milhões de barris/dia. A produção de óleo
diesel foi a que mais cresceu em termos vo-
lumétricos, seguida da de gasolina A, contri-
buindo assim para diminuir as importações
destes produtos. O consumo de derivados
também registrou alta (4,7%) nas vendas das
distribuidoras, que atingiram 2,36 milhões de
barris/dia, com destaque para óleo diesel e
gasolina C, que representaram 46,6% e 33%
das vendas totais, respectivamente.
Houve ligeira redução da demanda de ga-
solina A e o recuo de 24% da importação
deste combustível, explicado em parte pelo
aumento da mistura de 20% para 25% do eta-
nol anidro na gasolina automotiva. O consu-
mo de etanol hidratado cresceu 19,3% no ano.
As vendas de gás natural aumentaram 21,9%
em 2013, totalizando 25,9 bilhões de m3
. No
acumulado de 10 anos, esse crescimento foi,
em média, de 6,3% ao ano. Em relação aos
biocombustíveis, a produção total de etanol
em 2013 cresceu 18,1%. Já a produção de bio-
diesel (B100) foi 7,4% maior.
APRESENTAÇÃO
MAGDA MARIA DE REGINA CHAMBRIARD
DIRETORA-GERAL
9. 71. SUMÁRIO GERAL
SUMÁRIO GERAL
GUIA DE LEITURA 8
SUMÁRIO DE SEÇÕES 9
SUMÁRIO DE TABELAS 11
SUMÁRIO DE QUADROS 17
SUMÁRIO DE GRÁFICOS 17
SUMÁRIO DE CARTOGRAMAS 21
NOTAS GERAIS 22
CONVENÇÕES 23
SEÇÃO 1 - PANORAMA INTERNACIONAL 25
SEÇÃO 2 - INDÚSTRIA NACIONAL DO PETRÓLEO
E DO GÁS NATURAL 49
SEÇÃO 3 - COMERCIALIZAÇÃO 131
SEÇÃO 4 - BIOCOMBUSTÍVEIS 169
SEÇÃO 5 - RODADAS DE LICITAÇÕES 193
SEÇÃO 6 - RESOLUÇÕES ANP E ANEXOS 205
GLOSSÁRIO 211
FATORES DE CONVERSÃO, DENSIDADES
E PODERES CALORÍFICOS INFERIORES 227
LISTA DE AGENTES ECONÔMICOS 228
RELAÇÃO DE FONTES 247
10. 8 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
O Anuário Estatístico Brasileiro de Petróleo,
Gás Natural e Biocombustíveis 2014 consolida
os dados referentes ao desempenho da indús-
tria e do sistema de abastecimento nacionais
de petróleo, gás natural e biocombustíveis
no período de 2004 a 2013. O conhecimento
desse desempenho é essencial para o plane-
jamento e a tomada de decisões do Governo
e de agentes econômicos.
Três critérios básicos orientam a estrutura-
ção do Anuário. O primeiro leva em conta
a abrangência geográfica, qual seja, os pa-
noramas mundial e nacional. O segundo é a
apresentação dos dados em função da cadeia
produtiva dos setores de petróleo, gás natu-
ral e biocombustíveis. O terceiro contempla a
apresentação das atividades regulatórias da
ANP no ano de 2013.
As informações estão organizadas em seis se-
ções, que se desdobram em temas e capítulos.
Uma breve apresentação introduz cada seção
e fornece ao leitor um cenário dos assuntos
abordados. As informações propriamente di-
tas estão dispostas em cada capítulo por meio
de textos, gráficos, cartogramas, tabelas e
quadros. Esta relação é apresentada após o
Sumário de Seções.
A primeira seção traz um panorama da indústria
mundial de petróleo e gás natural, destacando
seus níveis de reservas, produção, capacida-
de nominal de refino e consumo. Esses dados
servem como referência à contextualização da
indústria nacional no cenário internacional.
Na segunda seção, há informações sobre o de-
sempenho da indústria brasileira do petróleo
nos seguintes aspectos: exploração; produ-
ção; refino; processamento; industrialização
do xisto; movimentação; comércio exterior;
dependência externa de petróleo, derivados
e gás natural; e preços dos produtores e im-
portadores de derivados de petróleo. Constam
também dados de arrecadação de participa-
ções governamentais sobre atividades de ex-
ploração e produção, e pagamento de parti-
cipação a proprietários de terras. Além disso,
são apresentados os preços de referência de
petróleo e gás natural.
Em seguida, a terceira seção contempla a dis-
tribuição e a revenda de derivados de petróleo
e gás natural, assim como a infraestrutura de
comercialização existente – bases de distri-
buição, postos revendedores, transportado-
res-revendedores-retalhistas (TRRs), além do
Programa de Monitoramento da Qualidade
dos Combustíveis (PMQC). Também apresen-
ta a evolução dos preços ao consumidor de
derivados de petróleo.
Os dados de produção de biodiesel, produ-
ção, comércio exterior e comercialização de
etanol – anidro e hidratado – e os preços do
etanol hidratado ao consumidor encontram-se
na quarta seção.
Na quinta seção apresentam-se os resultados
da 11ª e 12ª Rodadas de Licitações de Blocos
para Exploração e Produção de Petróleo e
Gás Natural e da Primeira Licitação de Partilha
de Produção realizadas pela ANP em 2013.
Também é apresentada uma síntese das outras
Rodadas de Licitações realizadas pela ANP.
Finalmente, na sexta seção, são listadas as
Resoluções ANP e Resoluções conjuntas pu-
blicadas no ano de 2013, com suas respec-
tivas ementas, além dos anexos. Estes são
compostos de outras peças documentais,
a saber: Glossário, que define os vários ter-
mos mencionados; Fatores de Conversão,
Densidades e Poderes Caloríficos Inferiores
de vários produtos, além de relações entre
unidades físicas comumente utilizadas; Lista
de Agentes Econômicos que atuam na indús-
tria brasileira do petróleo e na distribuição
nacional de derivados de petróleo e etanol; e
Relação de Fontes de dados consultadas na
elaboração das estatísticas.
GUIA DE LEITURA
11. 91. SUMÁRIO DE SEÇÕES
SUMÁRIO DE SEÇÕES
SEÇÃO 1 PANORAMA INTERNACIONAL 25
Petróleo 26
1.1 Reservas 26
1.2 Produção 29
1.3 Consumo 32
1.4 Refino 35
1.5 Preços 38
Gás Natural 39
1.6 Reservas 39
1.7 Produção 42
1.8 Consumo 45
SEÇÃO 2 INDÚSTRIA NACIONAL DO PETRÓLEO E DO GÁS NATURAL 49
Exploração e Produção 51
2.1 Blocos e Campos em Produção e em Desenvolvimento sob Concessão 51
2.2 Atividade Exploratória 67
2.3 Reservas 69
2.4 Produção 74
2.5 Participações Governamentais e de Terceiros 84
2.6 Preços de Referência do Petróleo e do Gás Natural 92
Refino e Processamento 94
2.7 Refino de Petróleo 94
2.8 Processamento de Gás Natural 99
2.9 Produção de Derivados de Petróleo 103
2.10 Preços dos Produtores e Importadores de Derivados de Petróleo 107
Industrialização do Xisto 109
2.11 Industrialização do Xisto 109
Movimentação de Petróleo, seus Derivados, Etanol e Gás Natural 110
2.12 Terminais 110
2.13 Dutos 112
Comércio Exterior 115
2.14 Importação e Exportação de Petróleo 115
2.15 Importação e Exportação de Derivados de Petróleo 120
2.16 Dependência Externa de Petróleo e seus Derivados 127
2.17 Importação e Exportação de Gás Natural 128
SEÇÃO 3 COMERCIALIZAÇÃO 131
Distribuição de Derivados de Petróleo 133
3.1 Bases de Distribuição 133
3.2 Vendas das Distribuidoras 134
12. 10 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
Revenda de Derivados de Petróleo 151
3.3 Postos Revendedores 151
3.4 Transportadores-revendedores-retalhistas (TRRs) 154
3.5 Preços ao Consumidor 155
Qualidade dos Combustíveis 161
3.6 Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) 161
Comercialização de Gás Natural 165
3.7 Consumo Próprio e Vendas de Gás Natural 165
SEÇÃO 4 BIOCOMBUSTÍVEIS 169
Etanol 170
4.1 Produção 170
4.2 Importação e Exportação 176
4.3 Distribuição 178
4.4 Preços do Etanol Hidratado ao Consumidor 182
Biodiesel 183
4.5 Produção de Biodiesel 183
4.6 Leilões de Biodiesel 191
SEÇÃO 5 RODADAS DE LICITAÇÕES 193
5.1 Rodadas de Licitações 194
SEÇÃO 6 RESOLUÇÕES ANP E ANEXOS 205
13. 111. SUMÁRIO DE TABELAS
SUMÁRIO DE TABELAS
SEÇÃO 1 PANORAMA INTERNACIONAL 25
1.1. Reservas provadas de petróleo, segundo regiões geográficas, países e blocos
econômicos – 2004-2013 27
1.2. Produção de petróleo, segundo regiões geográficas, países e blocos econômicos –
2004-2013 30
1.3. Consumo de petróleo, segundo regiões geográficas, países e blocos econômicos –
2004-2013 33
1.4. Capacidade total efetiva de refino, segundo regiões geográficas, países e blocos
econômicos – 2004-2013 36
1.5. Preços médios no mercado spot dos petróleos dos tipos Brent e WTI –
2004-2013 38
1.6. Reservas provadas de gás natural, segundo regiões geográficas, países e blocos
econômicos – 2004-2013 40
1.7. Produção de gás natural, segundo regiões geográficas, países e blocos
econômicos – 2004-2013 43
1.8. Consumo de gás natural, segundo regiões geográficas, países e blocos
econômicos – 2004-2013 46
SEÇÃO 2 INDÚSTRIA NACIONAL DO PETRÓLEO E DO GÁS NATURAL 49
2.1. Levantamentos geofísicos por tipo – 2004-2013 67
2.2. Poços perfurados, por localização (terra e mar), segundo o tipo – 2004-2013 68
2.3. Reservas totais de petróleo, por localização (terra e mar), segundo unidades
da Federação – 2004-2013 69
2.4. Reservas provadas de petróleo, por localização (terra e mar), segundo unidades
da Federação – 2004-2013 70
2.5. Reservas totais de gás natural, por localização (terra e mar), segundo unidades
da Federação – 2004-2013 72
2.6. Reservas provadas de gás natural, por localização (terra e mar), segundo unidades
da Federação – 2004-2013 72
2.7. Número de poços produtores de petróleo e de gás natural, por localização (terra e
mar), segundo unidades da Federação – 2004-2013 75
2.8. Produção de petróleo, por corrente, segundo bacia sedimentar e unidades
da Federação – 2013 76
2.9. Produção de petróleo, por localização (terra e mar, pré-sal e pós-sal), segundo
unidades da Federação 2004-2013 77
2.10. Produção de LGN, segundo unidades da Federação – 2004-2013 77
14. 12 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
2.11. Produção de petróleo e gás natural, por concessionário – 2013 78
2.12. Produção de petróleo e gás natural, por operador – 2013 79
2.13. Produção de gás natural, por localização (terra e mar, pré-sal e pós-sal), segundo
unidades da Federação – 2004-2013 81
2.14. Produção de gás natural associado e não associado, segundo unidades
da Federação – 2004-2013 83
2.15. Reinjeção de gás natural, por localização (terra e mar), segundo unidades
da Federação – 2004-2013 83
2.16. Queima e perda de gás natural, por localização (terra e mar), segundo unidades
da Federação – 2004-2013 84
2.17. Distribuição de royalties sobre a produção de petróleo e de gás natural, segundo
beneficiários – 2004-2013 85
2.18. Distribuição da participação especial sobre a produção de petróleo e de gás natural,
segundo beneficiários – 2004-2013 87
2.19. Pagamento pela ocupação ou retenção de área, segundo etapas de operação –
2004-2013 88
2.20. Pagamento aos proprietários da terra de participação sobre a produção
de petróleo e de gás natural, segundo unidades da Federação – 2004-2013 89
2.21. Obrigação de investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
por concessionário – 2004-2013 91
2.22. Evolução dos investimentos realizados no Programa de Recursos Humanos da ANP
(PRH-ANP) para o setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis - 2004-2013 91
2.23. Preços médios de referência do petróleo, segundo unidades da Federação –
2004-2013 92
2.24. Preços médios de referência do gás natural, segundo unidades da Federação –
2004-2013 93
2.25. Evolução da capacidade de refino, segundo refinarias – 2004-2013 94
2.26. Capacidade de refino - 31/12/2013 95
2.27. Volume de carga processada, segundo origem (nacional e importada), regiões
geográficas, países e blocos econômicos de procedência – 2004-2013 95
2.28. Volume de carga processada, por origem (nacional e importada), segundo
refinarias – 2013 97
2.29. Capacidade de armazenamento nas refinarias - 31/12/2013 98
2.30. Evolução da capacidade de processamento de gás natural, segundo polos
produtores – 2004-2013 99
2.31. Capacidade de processamento de gás natural, segundo polos produtores -
31/12/2013 100
2.32. Volumes de gás natural processado e produção de gás natural seco, GLP, C5
+
, etano
e propano, segundo polos produtores – 2013 100
15. 131. SUMÁRIO DE TABELAS
2.33. Produção de gás natural seco, GLP, C5
+
, etano e propano em polos produtores –
2004-2013 101
2.34. Produção de derivados de petróleo, energéticos e não energéticos – 2004-2013 103
2.35. Produção de derivados de petróleo, energéticos e não energéticos, por tipo de
unidade produtora – 2013 104
2.36. Produção de derivados de petróleo energéticos e não energéticos, por refinarias –
2013 106
2.37. Produção de derivados de petróleo energéticos em centrais petroquímicas –
2004-2013 107
2.38. Preços médios ponderados de produtores e importadores de gasolina A, segundo
grandes regiões – 2004-2013 107
2.39. Preços médios ponderados de produtores e importadores de óleo diesel, segundo
grandes regiões – 2004-2013 108
2.40. Preços médios ponderados de produtores e importadores de GLP, segundo grandes
regiões – 2004-2013 108
2.41. Preços médios ponderados de produtores e importadores de querosene de aviação,
segundo grandes regiões – 2004-2013 108
2.42. Preços médios ponderados de produtores e importadores de óleo combustível A1,
segundo grandes regiões – 2004-2013 108
2.43. Preços médios ponderados de produtores e importadores de óleo combustível A2,
segundo grandes regiões – 2004-2013 109
2.44. Preços médios ponderados de produtores e importadores de óleo combustível B1,
segundo grandes regiões – 2004-2013 109
2.45. Volume de xisto bruto processado e produção de derivados de xisto –
2004-2013 110
2.46. Capacidade de armazenamento de petróleo, seus derivados e etanol, segundo
terminais – 31/12/2013 110
2.47. Quantidade e extensão de dutos em operação, por função, segundo produtos
movimentados – 31/12/2013 112
2.48. Importação de petróleo, segundo regiões geográficas, países e blocos econômicos
de procedência – 2004-2013 116
2.49. Exportação de petróleo, segundo regiões geográficas, países e blocos econômicos
de destino – 2004-2013 118
2.50. Valores da importação e da exportação de petróleo e preços médios do petróleo
importado e exportado – 2004-2013 119
2.51. Importação de derivados de petróleo, segundo regiões geográficas, países e blocos
econômicos de procedência – 2013 121
2.52. Importação de derivados de petróleo, energéticos e não energéticos – 2004-2013 122
2.53. Exportação de derivados de petróleo, energéticos e não energéticos, segundo
regiões geográficas, países e blocos econômicos de destino – 2013 124
16. 14 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
2.54. Exportação de derivados de petróleo, energéticos e não energéticos – 2004-2013 125
2.55. Valores da importação e da exportação de derivados de petróleo – 2004-2013 125
2.56. Dependência externa de petróleo e seus derivados – 2004-2013 127
2.57. Importação de gás natural, segundo países de procedência – 2004-2013 129
2.58. Dispêndio com importação e valores médios do gás natural importado –
2004-2013 129
2.59. Exportação de gás natural liquefeito (GNL) – 2004-2013 129
2.60. Receita com exportação e valores médios do gás natural liquefeito (GNL) exportado –
2004-2013 129
SEÇÃO 3 COMERCIALIZAÇÃO 131
3.1. Quantidade de bases de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo
e etanol automotivo, segundo grandes regiões e unidades da Federação –
31/12/2013 133
3.2. Vendas nacionais, pelas distribuidoras, dos principais derivados de petróleo –
2004-2013 134
3.3. Vendas de óleo diesel, pelas distribuidoras, por grandes regiões e unidades
da Federação – 2004-2013 136
3.4. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de óleo diesel, em ordem
decrescente – 2013 137
3.5. Vendas de gasolina C, pelas distribuidoras, segundo grandes regiões e unidades
da Federação – 2004-2013 139
3.6. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de gasolina C, em ordem
decrescente – 2013 140
3.7. Vendas de GLP, pelas distribuidoras, segundo grandes regiões e unidades
da Federação – 2004-2013 142
3.8. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de GLP, em ordem
decrescente – 2013 143
3.9. Vendas de óleo combustível, pelas distribuidoras, segundo grandes regiões
e unidades da Federação – 2004-2013 144
3.10. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de óleo combustível,
em ordem decrescente – 2013 145
3.11. Vendas de QAV, pelas distribuidoras, segundo grandes regiões e unidades
da Federação – 2004-2013 146
3.12. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de QAV,
em ordem decrescente - 2013 147
17. 151. SUMÁRIO DE TABELAS
3.13. Vendas de querosene iluminante, pelas distribuidoras, segundo grandes regiões
e unidades da Federação – 2004-2013 148
3.14. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de querosene iluminante,
em ordem decrescente – 2013 148
3.15. Vendas de gasolina de aviação, pelas distribuidoras, segundo grandes regiões
e unidades da Federação – 2004-2013 150
3.16. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de gasolina de aviação,
em ordem decrescente – 2013 150
3.17. Quantidade de postos revendedores de combustíveis automotivos, por bandeira,
segundo grandes regiões e unidades da Federação – 2013 152
3.18. Distribuição percentual dos postos revendedores de combustíveis automotivos
no Brasil, segundo a bandeira, em ordem decrescente – 31/12/2013 153
3.19. Quantidade de transportadores-revendedores-retalhistas (TRRs) de combustíveis,
segundo grandes regiões e unidades da Federação – 31/12/2013 154
3.20. Preço médio da gasolina C ao consumidor, segundo grandes regiões e unidades
da Federação – 2004-2013 155
3.21. Preço médio do óleo diesel ao consumidor, segundo grandes regiões e unidades
da Federação – 2004-2013 156
3.22. Preço médio do GLP ao consumidor, segundo grandes regiões e unidades
da Federação – 2004-2013 157
3.23. Preço médio do GNV ao consumidor, segundo grandes regiões e unidades
da Federação – 2004-2013 158
3.24. Preço médio do querosene iluminante ao consumidor, segundo municípios
selecionados – 2004-2013 159
3.25. Preço médio do óleo combustível A1 ao consumidor, segundo municípios
selecionados – 2004-2013 160
3.26. Preço médio do querosene de aviação ao consumidor, segundo municípios
selecionados – 2004-2013 160
3.27. Amostras coletadas e amostras não conformes, por combustível, segundo
especificações da ANP - 2004-2013 162
3.28. Amostras não conformes de combustível, por natureza, segundo especificações
da ANP - 2004-2013 162
3.29. Vendas de gás natural, pelos produtores, segundo grandes regiões e unidades
da Federação – 2004-2013 166
3.30. Consumo próprio total de gás natural, segundo grandes regiões e unidades
da Federação – 2004-2013 166
3.31. Balanço do gás natural no Brasil – 2004-2013 166
18. 16 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
SEÇÃO 4 BIOCOMBUSTÍVEIS 169
4.1. Produção de etanol anidro e hidratado, segundo grandes regiões e unidades
da Federação – 2004-2013 170
4.2. Produção de etanol anidro, segundo grandes regiões e unidades da Federação –
2004-2013 172
4.3. Produção de etanol hidratado, segundo grandes regiões e unidades da Federação –
2004-2013 174
4.4. Importação de etanol, segundo regiões geográficas e países – 2011-2013 176
4.5. Exportação de etanol, segundo regiões geográficas e países – 2004-2013 177
4.6. Vendas de etanol hidratado, pelas distribuidoras, segundo grandes regiões
e unidades da Federação – 2004-2013 179
4.7. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de etanol hidratado,
em ordem decrescente – 2013 180
4.8. Preço médio do etanol hidratado combustível ao consumidor, segundo grandes
regiões e unidades da Federação – 2004-2013 182
4.9. Capacidade instalada de biodiesel (B100), segundo unidades produtoras – 2013 184
4.10. Produção de biodiesel (B100), segundo grandes regiões e unidades da Federação –
2005-2013 185
4.11. Consumo de metanol, segundo grandes regiões e unidades da Federação –
2005-2013 186
4.12. Glicerina gerada na produção de biodiesel (B100), segundo grandes regiões
e unidades da Federação – 2005-2013 186
4.13. Matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel (B100) no Brasil –
2005-2013 187
4.14. Resumo dos leilões de biodiesel da ANP – 2005-2013 191
SEÇÃO 5 RODADAS DE LICITAÇÕES 193
5.1. Resultado da Décima Primeira Rodada de Licitações promovida pela ANP,
por blocos, segundo bacias sedimentares - 2013 195
5.2. Resultado da Décima Segunda Rodada de Licitações promovida pela ANP,
por blocos, segundo bacias sedimentares - 2013 198
5.3. Resultado da Primeira Licitação de Partilha de Produção – 2013 200
5.4. Resultado das rodadas de licitações de concessão de blocos por rodada –
1999-2013 201
5.5. Resultado das rodadas de licitações de partilha de produção – 2013 202
SEÇÃO 6 RESOLUÇÕES ANP E ANEXOS 205
19. 171. SUMÁRIO DE QUADROS
SEÇÃO 2 INDÚSTRIA NACIONAL DO PETRÓLEO E DO GÁS NATURAL 49
2.1. Blocos na fase de exploração em 31/12/2013 51
2.2. Campos na etapa de desenvolvimento da fase de produção em 31/12/2013 58
2.3. Campos na etapa de produção da fase de produção em 31/12/2013 59
SEÇÃO 6 RESOLUÇÕES ANP E ANEXOS 205
6.1. Resoluções publicadas pela ANP - 2013 206
6.2. Resoluções conjuntas publicadas pela ANP - 2013 211
SUMÁRIO DE GRÁFICOS
SEÇÃO 1 PANORAMA INTERNACIONAL 25
1.1. Evolução das reservas provadas de petróleo – 2004-2013 28
1.2. Evolução da produção de petróleo – 2004-2013 31
1.3. Participação de países selecionados no consumo mundial de petróleo – 2013 34
1.4. Participação de países selecionados na capacidade total efetiva de refino –
2013 37
1.5. Evolução dos preços médios anuais no mercado spot dos petróleos dos tipos
Brent e WTI – 2004-2013 38
1.6. Evolução dos preços médios mensais no mercado spot dos petróleos dos tipos
Brent e WTI – 2013 39
1.7. Evolução das reservas provadas de gás natural – 2004-2013 41
1.8. Evolução da produção de gás natural – 2004-2013 44
1.9. Participação de países selecionados no consumo mundial de gás natural – 2013 47
SEÇÃO 2 INDÚSTRIA NACIONAL DO PETRÓLEO E DO GÁS NATURAL 49
2.1. Evolução das reservas provadas de petróleo, por localização (terra e mar) –
2004-2013 70
2.2. Distribuição percentual das reservas provadas de petróleo, segundo unidades
da Federação – 31/12/2013 71
2.3. Evolução das reservas provadas de gás natural, por localização (terra e mar) –
2004-2013 73
SUMÁRIO DE QUADROS
20. 18 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
2.4. Distribuição percentual das reservas provadas de gás natural, segundo unidades
da Federação – 31/12/2013 73
2.5. Evolução da produção de petróleo, por localização (terra e mar) - 2004-2013 79
2.6. Produção de petróleo por concessionário – 2013 80
2.7. Produção de gás natural por concessionário – 2013 80
2.8. Evolução da produção de gás natural, por localização (terra e mar) 2004-2013 82
2.9. Evolução da distribuição de royalties sobre a produção de petróleo e de gás
natural, segundo beneficiários – 2004-2013 86
2.10. Evolução da distribuição de participação especial sobre a produção de petróleo
e de gás natural, segundo beneficiários – 2004-2013 88
2.11. Distribuição percentual do pagamento aos proprietários de terra sobre a produção
de petróleo e de gás natural, segundo unidades da Federação – 2013 90
2.12. Evolução da obrigação de investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) –
2004-2013 91
2.13. Volume de petróleo refinado e capacidade de refino, segundo refinarias – 2013 96
2.14. Evolução do volume de carga processada, segundo origem (nacional e importada) –
2004-2013 96
2.15. Participação das refinarias no refino de petróleo – 2013 97
2.16. Volume de gás natural processado e capacidade de processamento, segundo polos
produtores – 2013 101
2.17. Evolução da produção de derivados de petróleo, energéticos e não energéticos –
2004-2013 104
2.18. Distribuição percentual da produção de derivados energéticos de petróleo –
2013 105
2.19. Distribuição percentual da produção de derivados não energéticos de petróleo –
2013 105
2.20. Evolução do volume importado e do dispêndio com a importação de petróleo –
2004-2013 117
2.21. Distribuição percentual da importação de petróleo, segundo procedência - 2013 117
2.22. Evolução do volume exportado e da receita com a exportação de petróleo –
2004-2013 119
2.23. Distribuição percentual da exportação de petróleo, segundo destino - 2013 119
2.24. Evolução da importação de derivados energéticos e não energéticos de petróleo –
2004-2013 122
2.25. Participação, em volume e dispêndio, dos principais derivados de petróleo
importados – 2013 123
21. 191. SUMÁRIO DE GRÁFICOS
2.26. Distribuição percentual da importação de derivados de petróleo, segundo
procedência – 2013 123
2.27. Volumes importado e exportado, dispêndio com importação e receita com
exportação de derivados de petróleo – 2004-2013 126
2.28. Distribuição percentual da exportação de derivados de petróleo, segundo destino -
2013 126
2.29. Evolução da dependência externa de petróleo e seus derivados – 2004-2013 128
SEÇÃO 3 COMERCIALIZAÇÃO 131
3.1. Evolução das vendas nacionais, pelas distribuidoras, dos principais derivados
de petróleo – 2004-2013 135
3.2. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de óleo diesel – 2013 138
3.3. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de gasolina C – 2013 141
3.4. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de GLP – 2013 143
3.5. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de óleo combustível – 2013 145
3.6. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de QAV – 2013 147
3.7. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de querosene iluminante –
2013 149
3.8. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de gasolina de aviação –
2013 151
3.9. Distribuição percentual dos postos revendedores de combustíveis automotivos
no Brasil, segundo a bandeira – 31/12/2013 154
3.10. Preços médios de gasolina C, óleo diesel, GLP e GNV ao consumidor, segundo
grandes regiões – 2013 159
3.11. Preços médios de óleo combustível A1, querosene iluminante e QAV ao consumidor,
segundo municípios selecionados – 2013 160
3.12. Índice de não conformidade de gasolina C, óleo diesel e etanol hidratado no Brasil –
2004-2013 163
3.13. Distribuição percentual das não conformidades de etanol hidratado, segundo
as especificações da ANP – 2013 163
3.14. Distribuição percentual das não conformidades de gasolina C, segundo
as especificações da ANP – 2013 164
3.15. Distribuição percentual das não conformidades de óleo diesel, segundo
as especificações da ANP – 2013 164
3.16. Evolução das vendas nacionais, pelos produtores, de gás natural – 2004-2013 167
3.17. Evolução do balanço do gás natural no Brasil – 2004-2013 167
22. 20 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
SEÇÃO 4 BIOCOMBUSTÍVEIS 169
4.1. Distribuição percentual da produção de etanol anidro e hidratado, segundo grandes
regiões – 2013 171
4.2. Evolução da produção nacional de etanol anidro e hidratado – 2004-2013 171
4.3. Distribuição percentual da produção de etanol anidro, segundo grandes regiões –
2013 173
4.4. Evolução da produção de etanol anidro, segundo grandes regiões – 2004-2013 173
4.5. Distribuição percentual da produção de etanol hidratado, segundo grandes regiões –
2013 175
4.6. Evolução da produção de etanol hidratado, por grandes regiões – 2004-2013 175
4.7. Evolução das vendas, pelas distribuidoras, de etanol hidratado, segundo grandes
regiões – 2004-2013 178
4.8. Participação das distribuidoras nas vendas nacionais de etanol hidratado – 2013 181
4.9. Vendas de etanol e gasolina A no Brasil – 2004-2013 181
4.10. Preço médio de etanol hidratado ao consumidor, segundo grandes regiões – 2013 183
4.11. Evolução da produção de biodiesel (B100) – 2005-2013 185
4.12. Consumo de metanol, segundo grandes regiões – 2005-2013 187
4.13. Glicerina gerada na produção de biodiesel (B100), segundo grandes regiões –
2005-2013 188
4.14. Matérias-primas utilizadas na produção mensal de biodiesel (B100) – 2005-2013 188
23. 211. SUMÁRIO DE CARTOGRAMAS
SUMÁRIO DE CARTOGRAMAS
SEÇÃO 1 PANORAMA INTERNACIONAL 25
1.1. Reservas provadas de petróleo, segundo regiões geográficas (bilhões barris) -
2013 28
1.2. Produção de petróleo, segundo regiões geográficas (milhões barris/dia) - 2013 31
1.3. Consumo de petróleo, segundo regiões geográficas (milhões barris/dia) - 2013 34
1.4. Capacidade de refino, segundo regiões geográficas (milhões barris/dia) - 2013 37
1.5. Reservas provadas de gás natural, segundo regiões geográficas (trilhões m3
) -
2013 41
1.6. Produção de gás natural, segundo regiões geográficas (bilhões m3
) - 2013 44
1.7. Consumo de gás natural, segundo regiões geográficas (bilhões m3
) - 2013 47
SEÇÃO 2 INDÚSTRIA NACIONAL DO PETRÓLEO E DO GÁS NATURAL 49
2.1. Unidades de refino e processamento - 2013 102
2.2. Infraestrutura de produção e movimentação de petróleo e derivados - 2013 113
2.3. Infraestrutura de produção e movimentação de gás natural - 2013 114
2.4. Importação e exportação de petróleo, segundo regiões geográficas (mil barris) –
2013 120
2.5. Importação e exportação de derivados, segundo regiões geográficas (mil barris) -
2013 127
SEÇÃO 4 BIOCOMBUSTÍVEIS 169
4.1. Infraestrutura de Produção de Biodiesel (B100) - 2013 189
4.2. Capacidade nominal e produção de biodiesel (B100), segundo grandes regiões
(mil m3
/ano) - 2013 190
SEÇÃO 5 RODADAS DE LICITAÇÕES 193
5.1. Blocos exploratórios sob concessão, por rodada de licitações - 2013 203
24. 22 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
ARREDONDAMENTO
As tabelas do Anuário apresentam dados
numéricos arredondados. Dessa forma, as
possíveis diferenças entre soma de parcelas
e respectivos totais são provenientes do cri-
tério de arredondamento.
GEOGRÁFICAS E GEOPOLÍTICAS
A grafia dos nomes de países utilizada no
Anuário segue aquela apresentada no Censo
2001 de Capitais Estrangeiras no País, elabo-
rado pelo Banco Central do Brasil.
Os agrupamentos geográficos foram adota-
dos para fins meramente estatísticos e não
implicam qualquer julgamento com base em
critérios políticos ou econômicos.
Américas Central e do Sul: compreendem
as ilhas do Caribe (incluindo Porto Rico), a
América Central e a América do Sul.
Antilhas Holandesas: compreendem Ilhas
de Bonaire, Curaçao, Santo Eustatius e São
Martins do Sul.
Ásia-Pacífico: compreendem Brunei, Camboja,
Cingapura, China, Coreia do Sul, Coreia do
Norte, Hong Kong (região de administração
especial da China), Indonésia, Japão, Laos,
Malásia, Mongólia, Filipinas, Afeganistão,
Bangladesh, Índia, Mianmar (ex-Birmânia),
Nepal, Paquistão, Sri Lanka, Taiwan, Tailândia,
Vietnã, Austrália, Nova Zelândia, Papua Nova
Guiné e outros países da Oceania.
Emirados Árabes Unidos: compreendem Abu
Dhabi, Dubai, Ras-al-Khaimah e Sharjah.
Ex-União Soviética: Armênia, Azerbaijão,
Bielorrússia, Cazaquistão, Estônia, Geórgia,
Letônia, Lituânia, Moldávia, Quirguistão,
Rússia, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia
e Uzbequistão.
Opep: Organização dos Países Exportadores
de Petróleo. Organização multinacional esta-
belecida em 1960, com a função de coordenar
as políticas de petróleo dos países-membros,
além de fornecer-lhes auxílio técnico e eco-
nômico. Inclui Angola, Arábia Saudita, Argélia,
Catar, Coveite, Emirados Árabes Unidos,
Equador, Irã, Iraque, Líbia, Nigéria e Venezuela.
Oriente Médio: compreende Bahrein, Irã,
Iraque, Israel, Jordânia, Coveite, Líbano, Omã,
Catar, Arábia Saudita, Síria, Emirados Árabes
Unidos e Iêmen.
Reino Unido: compreende Grã-Bretanha
(Inglaterra, Escócia e País de Gales), Irlanda
do Norte, Ilhas Man, Ilhas do Canal, Ilha de
Orkney e Ilhas Shetland.
GÁS NATURAL E GÁS DE XISTO
Os volumes de gás apresentados no Anuário,
com exceção dos relativos às reservas e à pro-
dução internacionais, referem-se ao produto à
temperatura de 20 °C e pressão de 1 atm. Os
dados internacionais se referem ao produto à
temperatura de 15 °C e pressão de 1 atm.
RESERVAS BRASILEIRAS DE
PETRÓLEO E GÁS NATURAL
A série de dados de reservas é sujeita
a alterações. Os valores atualizados es-
tão disponíveis no sítio da ANP, na página
http://www.anp.gov.br/dadosestatisticos.
VENDAS DE DERIVADOS DE
PETRÓLEO E DE ETANOL
HIDRATADO
Até 2006, os volumes de vendas de derivados
de petróleo e etanol hidratado baseavam-se
em dados declaratórios enviados à ANP pelas
empresas responsáveis pela distribuição des-
tes combustíveis, através do Demonstrativo
de Controle de Produto (DCP), regulado pela
Portaria CNP-Diplan n° 221/1981 e incluíam
as vendas propriamente ditas e o consumo
próprio das empresas. A partir de 2007, es-
sas informações passaram a se basear no
Demonstrativo de Produção e Movimentação
de Produtos (DPMP), regulado pela Resolução
ANP n° 17/2004, e incluir apenas as vendas.
Os dados foram atualizados em abril de 2014.
COMÉRCIO EXTERIOR
Os dados referentes aos volumes de importa-
ções e exportações de petróleo e derivados
são extraídos, via internet, do sistema de infor-
mações da Secex. Esses dados podem sofrer
alterações sem aviso prévio, acarretando diver-
gências em relação aos dados históricos publi-
cados em edições anteriores deste Anuário.
NOTAS GERAIS
25. 231. CONVENÇÕES
CONVENÇÕES
SÍMBOLOS
- dado numérico igual a zero, não resultante de arredondamento.
.. dado numérico não aplicável.
... dado numérico não disponível.
0 dado numérico igual a zero, resultante de arredondamento de
um dado numérico originalmente positivo.
(0) dado numérico igual a zero, resultante de arredondamento de
um dado numérico originalmente negativo.
q.v. queira ver.
b barril
27. Seção 1
PANORAMA INTERNACIONAL
PETRÓLEO
1.1 Reservas
1.2 Produção
1.3 Consumo
1.4 Refino
1.5 Preços
GÁS NATURAL
1.6 Reservas
1.7 Produção
1.8 Consumo
A primeira seção retrata o desempenho
da indústria mundial de petróleo e gás
natural, contextualizando a atuação do
Brasil, e se desdobra em dois grandes
temas: Petróleo e Gás Natural. O pri-
meiro capítulo de cada um deles trata
da evolução das Reservas; o segundo,
da Produção; e o terceiro, do Consumo
entre os anos de 2004 e 2013.
No tema Petróleo são apresentados
mais dois capítulos - Refino e Preços
- que abordam, respectivamente, a si-
tuação do refino mundial e a evolução
das cotações internacionais do petróleo,
tomando como referência os tipos Brent
e West Texas Intermediate (WTI).
28. 26 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
posição do ranking mundial de reservas pro-
vadas de petróleo.
O volume de reservas de petróleo de todas
as regiões manteve-se estável em relação a
2012. Na América do Norte, houve diminuição
de 0,15%, totalizando 220,2 bilhões de barris
(13,6% do total mundial). Na região que com-
preende Europa e ex-União Soviética, houve
aumento de 0,26%, somando 147,8 bilhões de
barris (8,8% do total mundial). Por sua vez,
as reservas da África registraram queda de
0,23%, atingindo 130,3 bilhões de barris (7,7%
do total mundial). E as reservas da região
Ásia-Pacífico se ampliaram em 0,02%, tota-
lizando 42,1 bilhões de barris (2,5% do total).
Por fim, as reservas das Américas Central e do
Sul registraram alta de 0,32%, somando 329,6
bilhões de barris (19,5% do total mundial), im-
pulsionadas por Colômbia, Brasil e Venezuela,
cujas reservas cresceram 8,05%, 1,82% e 0,26%,
nesta ordem. Com este incremento, o Brasil
ficou na 15ª posição no ranking mundial de re-
servas provadas de petróleo, com um volume
de 15,6 bilhões de barris.
PETRÓLEO
1.1 Reservas
Em 2013, as reservas provadas de petróleo no
mundo atingiram a marca de 1,69 trilhão de
barris, mantendo-se no mesmo patamar de
2012, após pequeno aumento de 0,04%.
As reservas dos membros da Organização dos
Países Exportadores de Petróleo (Opep) au-
mentaram 0,03%, totalizando 1,2 trilhão de barris
(71,9% do total mundial); enquanto as dos países
que não fazem parte da Opep tiveram acrésci-
mo de 0,04%, somando 473,7 bilhões de barris.
O Oriente Médio, região que concentra a maior
parte das reservas mundiais, registrou diminui-
ção de 0,02% em suas reservas de petróleo,
que atingiram 808,5 bilhões de barris (47,9%
do total mundial).
Dentre os países, a Venezuela seguiu como
detentora do maior volume de reservas pe-
trolíferas, com 298,3 bilhões de barris (17,7%
do total mundial), após ter ultrapassado a
Arábia Saudita em 2010. As reservas sauditas
mantiveram-se no mesmo patamar de 2012,
totalizando 265,9 bilhões de barris (15,8% do
total mundial), o que situou o país na segunda
30. 28 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
AMÉRICAS
CENTRAL E DO SUL
329,6
ÁSIA-PACÍFICO
42,1
AMÉRICA
DO NORTE
229,6
EUROPA E
EX-UNIÃO SOVIÉTICA
147,8
ÁFRICA
130,3
ORIENTE MÉDIO
808,5
CARTOGRAMA 1.1. RESERVAS PROVADAS DE PETRÓLEO, SEGUNDO REGIÕES GEOGRÁFICAS (BILHÕES BARRIS) - 2013
FONTES: BP Statistical Review of World Energy 2014; ANP/SDP (Tabela 1.1).
FONTES: BP Statistical Review of World Energy 2014; para o Brasil, ANP/SDP (Tabela 1.1).
GRÁFICO 1.1. EVOLUÇÃO DAS RESERVAS PROVADAS DE PETRÓLEO – 2004-2013
0
500
1000
1500
1700
60
0
10
20
30
40
50
70
80
90
100
20132004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
68,4% 69,6% 71,7%
71,9%
71,9%72,1%
70,4%68,6%
68,6%
67,9%
(bilhõesbarris)
%
% OPEP
TOTAL OPEP
TOTAL
NÃO OPEP
31. 291. PANORAMA INTERNACIONAL | PETRÓLEO
lugar no ranking, com produção média de 10,8
milhões de barris/dia (12,4% do total mundial),
um acréscimo de 1,36% ante 2012. Em seguida
vieram Estados Unidos (11,5% do total mun-
dial), China (4,8% do total mundial) e Canadá
(4,5% do total mundial).
O Brasil se situou na 13ª posição, após decrés-
cimo de 1,9% no volume de óleo produzido,
totalizando 2,1 milhões de barris/dia (2,5% do
total mundial). É importante mencionar que
no cálculo da produção de petróleo da BP
Statistical Review of World Energy é conside-
rada também a produção de LGN.
O Oriente Médio continuou como região de
maior produção de petróleo, com um volume
médio de 28,4 milhões de barris/dia (32,7%
do total mundial), após diminuição de 0,44%
em comparação com 2012. A região que com-
preende Europa e ex-União Soviética veio em
seguida, com 17,3 milhões de barris/dia (19,9%
do total mundial), após acréscimo de 0,3%. A
América do Norte ocupou o terceiro lugar,
com produção média de 16,8 milhões de bar-
ris/dia (19,4% do total mundial), após aumento
de 8,3%, impulsionado pelas altas de 12,5% nos
Estados Unidos e de 5,6% no Canadá.
Em seguida veio a África, com média de pro-
dução de 8,8 milhões de barris/dia de pe-
tróleo (10,2% do total mundial), após queda
de 5,7% em relação ao ano anterior. A região
Ásia-Pacífico registrou baixa de 1,6% em sua
produção, totalizando 8,2 milhões de barris/
dia (9,5% do total mundial).
Por fim, as Américas Central e do Sul registra-
ram discreta alta de 0,2% em sua produção de
petróleo, atingindo 7,3 milhões de barris/dia
(8,4% do total mundial).
1.2 Produção
O volume de petróleo produzido no mundo em
2013 aumentou em 550,8 mil barris/dia (0,64%)
em relação a 2012, passando de 86,3 milhões
de barris/dia para 86,8 milhões de barris/dia.
A alta de 2,35% registrada na produção dos
países que não fazem parte da Opep, equiva-
lente a um incremento de 1,15 milhão de bar-
ris/dia, mais do que compensou a queda na
produção da Opep de 1,6%, correspondente
a 598,2 mil barris/dia, a primeira desde 2009.
Entre os países que fazem parte da Opep que
obtiveram queda em sua produção estiveram
Líbia (-520 mil barris/dia), Irã (-193 mil barris/
dia), Arábia Saudita (-109,1 mil barris/dia) e
Nigéria (-95,5 mil barris/dia), que foram par-
cialmente neutralizadas pela alta registrada na
produção dos Emirados Árabes Unidos (247,5
mil barris/dia).
Enquanto isso, entre os países que não fazem
parte da Opep, os Estados Unidos foram res-
ponsáveis por 96,7% do incremento registrado,
equivalente a 1,1 milhão de barris/dia, o maior
aumento do mundo e o maior aumento anual
na história da produção de petróleo do país
pelo segundo ano consecutivo. Outros países
que registraram aumento significativo na pro-
dução foram Canadá (+208,3 mil barris/dia) e
Rússia (+145,2 mil barris/dia), que compensa-
ram as quedas registradas na Síria (-114,8 mil
barris/dia), no Reino Unido (-82,7 mil barris/
dia), na Noruega (-79,4 mil barris/dia) e na
Austrália (-73 mil barris/dia).
A Arábia Saudita permaneceu como maior
produtor mundial de petróleo, com volume
médio de 11,5 milhões de barris/dia (13,3% do
total mundial), apesar da redução de 0,9% em
relação a 2012. A Rússia ocupou o segundo
33. 311. PANORAMA INTERNACIONAL | PETRÓLEO
AMÉRICAS
CENTRAL E DO SUL
7,3
ÁSIA-PACÍFICO
8,2
AMÉRICA
DO NORTE
16,8
EUROPA E
EX-UNIÃO SOVIÉTICA
17,3
ÁFRICA
8,8
ORIENTE MÉDIO
28,4
CARTOGRAMA 1.2. PRODUÇÃO DE PETRÓLEO, SEGUNDO REGIÕES GEOGRÁFICAS (MILHÕES BARRIS/DIA) - 2013
FONTES: BP Statistical Review of World Energy 2014; ANP/SDP (Tabela 1.2).
FONTES: BP Statistical Review of World Energy 2014; para o Brasil, ANP/SPD (Tabela 1.2).
GRÁFICO 1.2. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO – 2004-2013
0
40
60
70
30
20
10
50
80
90
42,0%
42,8%
42,1%
42,7%
43,0%
42,7%
43,7% 43,4%
42,4%41,8%
(milhõesbarris/dia)
40
30
20
10
0
50
60
70
80
90
100
20132004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
%
% OPEP
TOTAL OPEP
TOTAL
NÃO OPEP
34. 32 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
(33,4% do total mundial). O crescimento do
consumo nessa região foi de 1,6% (+472 mil
barris/dia), sendo mais de três quartos do au-
mento correspondentes à China.
Em seguida veio a América do Norte, com 23,3
milhões de barris/dia (25,5% do total mundial),
após acréscimo de 1,5% (+344 mil barris/dia)
em relação a 2012. A região que compreende
Europa e ex-União Soviética manteve o consu-
mo de petróleo praticamente estável em 18,6
milhões de barris/dia (20,4% do total).
O Oriente Médio, por sua vez, foi responsável
por 9,3% do consumo mundial, com 8,5 mi-
lhões de barris/dia – um crescimento de 2,1%
em relação a 2012. Os maiores aumentos de
consumo de petróleo nessa região foram re-
gistrados por Arábia Saudita (+85 mil barris/
dia) e Irã (+76 mil barris/dia).
As Américas Central e do Sul também regis-
traram alta em seu consumo de petróleo, com
acréscimo de 4,6%, totalizando cerca de 6,8
milhões de barris/dia (7,4% do total mundial).
Por último, a África apresentou elevação de
3%, totalizando 3,6 milhões de barris/dia no
consumo de petróleo (4% do total mundial).
1.3 Consumo
Em 2013, o consumo mundial de petróleo tota-
lizou 91,3 milhões de barris/dia, após aumento
de 1,6% (+1,4 milhão de barris/dia) em compara-
ção a 2012, acima da média de crescimento de
1,1% dos últimos 10 anos. Os Estados Unidos fo-
ram o país que mais contribuiu para esse incre-
mento, com alta de 2,1% (+397 mil barris/dia).
Em seguida, foi a China, com alta de 3,8% (+390
mil barris/dia). Depois, foi o Brasil, com alta de
5,9% (+166 mil barris/dia). Em contrapartida, o
maior declínio no consumo global foi registrado
pelo Japão, de 3,4% (-158 mil barris/dia).
No ranking de países que mais consumiram
petróleo em 2013, os Estados Unidos se man-
tiveram na primeira posição, com 18,9 mi-
lhões de barris/dia (20,7% do total mundial).
A China veio em seguida, com consumo mé-
dio de 10,8 milhões de barris/dia de petróleo
(11,8% do total mundial). Na terceira colocação
ficou o Japão, com 4,5 milhões de barris/dia
(5% do total mundial). O Brasil se manteve
em sétimo lugar, com consumo de cerca de 3
milhões de barris/dia (3,2% do total mundial).
Dentre as regiões, a posição de maior con-
sumidora de petróleo continuou ocupada por
Ásia-Pacífico, com 30,5 milhões de barris/dia
36. 34 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
GRÁFICO 1.3. PARTICIPAÇÃO DE PAÍSES SELECIONADOS NO CONSUMO MUNDIAL DE PETRÓLEO – 2013
OUTROS 35,9%
IRÃ 2,2%
MÉXICO 2,2%
CANADÁ 2,6%
ALEMANHA 2,6%
COREIA DO SUL 2,7%
BRASIL 3,2%
ARÁBIA SAUDITA 3,4%
RÚSSIA 3,6%
ÍNDIA 4,1%
JAPÃO 5,0%
CHINA 11,8%
ESTADOS UNIDOS 20,7%
CONSUMO MUNDIAL
DE PETRÓLEO
91,331 MILHÕES
BARRIS/DIA
FONTE: BP Statistical Review of World Energy 2014 (Tabela 1.3).
AMÉRICAS
CENTRAL E DO SUL
6,8
ÁSIA-PACÍFICO
30,5
AMÉRICA
DO NORTE
23,3
EUROPA E
EX-UNIÃO SOVIÉTICA
18,6
ÁFRICA
3,6
ORIENTE MÉDIO
8,5
CARTOGRAMA 1.3. CONSUMO DE PETRÓLEO, SEGUNDO REGIÕES GEOGRÁFICAS (MILHÕES BARRIS/DIA) - 2013
FONTE: BP Statistical Review of World Energy 2014 (Tabela 1.3).
37. 351. PANORAMA INTERNACIONAL | PETRÓLEO
primeira posição, com 17,8 milhões de barris/
dia (18,8% da capacidade mundial). Em sequ-
ência vieram China, com 12,6 milhões de barris/
dia (13,3% da capacidade mundial); Rússia, com
6 milhões de barris/dia (6,3% da capacidade
mundial); Índia, com 4,3 milhões de barris/dia
(4,5% da capacidade mundial); e Japão, com
4,1 milhões de barris/dia (4,3% da capacidade
mundial). Juntos, estes cinco países responde-
ram por 47,3% da capacidade mundial de refino.
O Brasil subiu para a 8ª colocação no ranking,
com capacidade de refino de 2,1 milhões de
barris/dia (2,2% da capacidade mundial), após
aumento de 4,6% em sua capacidade efetiva
de refino instalada.
Dentre as regiões, Ásia-Pacífico era a de maior
capacidade de refino, com 31,3 milhões de
barris/dia (33% da capacidade mundial), 2,2%
(+673 mil barris/dia) a mais que em 2012.
1.4 Refino
Em 2013, a capacidade efetiva de refino insta-
lada no mundo era de 94,9 milhões de barris/
dia, 1,5% (+1,4 milhão de barris/dia) maior que
em 2012.
Dentre os países que tiveram adição de capa-
cidade de refino, a China se destacou com um
incremento de 665 mil barris/dia, totalizando
12,6 milhões de barris/dia. A Arábia Saudita
também obteve grande adicional de capaci-
dade, de 400 mil barris/dia, somando 2,5 mi-
lhões de barris/dia.
Em contrapartida, alguns países tiveram dimi-
nuição na capacidade de refino. As maiores
reduções ocorreram na Itália (-138 mil barris/
dia), no Japão (-131 mil barris/dia) e na França
(-119 mil barris/dia).
No ranking de países com maior capacidade
de refino, os Estados Unidos se mantiveram na
39. 371. PANORAMA INTERNACIONAL | PETRÓLEO
OUTROS 38,4%
ITÁLIA 2,2%
IRÃ 2,1%
ALEMANHA 2,2%
COREIA DO SUL 3,0%
BRASIL 2,2%
ARÁBIA SAUDITA 2,7%
RÚSSIA 6,3%
ÍNDIA 4,5%
JAPÃO 4,3%
CHINA 13,3%
ESTADOS UNIDOS 18,8%
CAPACIDADE TOTAL EFETIVA
DE REFINO1
94,929
MILHÕES
BARRIS/DIA
GRÁFICO 1.4. PARTICIPAÇÃO DE PAÍSES SELECIONADOS NA CAPACIDADE TOTAL EFETIVA DE REFINO – 2013
FONTES: BP Statistical Review of World Energy 2014; para o Brasil, ANP/SRP (Tabela 1.4).
1
Capacidade de destilação atmosférica em barris por calendário-dia.
AMÉRICAS
CENTRAL E DO SUL
6,0
ÁSIA-PACÍFICO
31,3
AMÉRICA
DO NORTE
21,4
EUROPA E
EX-UNIÃO SOVIÉTICA
23,9
ÁFRICA
3,5
ORIENTE MÉDIO
8,8
CARTOGRAMA 1.4. CAPACIDADE DE REFINO, SEGUNDO REGIÕES GEOGRÁFICAS (MILHÕES BARRIS/DIA) - 2013
FONTES: BP Statistical Review of World Energy 2014; ANP/SDP (Tabela 1.4).
40. 38 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
de US$ 1,39/barril em média. O crescente au-
mento de produção de petróleo nos Estados
Unidos tem gerado o acréscimo de estoques
em Cushing, Oklahoma (ponto de distribuição
do WTI), criando um desequilíbrio entre oferta
e demanda.
Nos últimos dez anos, o crescimento médio
anual do preço do WTI foi de 10%, e o do
Brent, de 12,3%.
1.5 Preços
Em 2013, o óleo do tipo WTI teve cotação média
de US$ 97,93/barril no mercado spot, registran-
do alta de 4,1% em relação a 2012. Enquanto isso,
o petróleo do tipo Brent teve cotação média de
US$ 108,6/barril, após baixa de 2,7% ante 2012.
A diferença de preços entre o Brent e o WTI
caiu significativamente em 2013, de US$ 17,45/
barril para US$ 10,67/barril, mas continuou alta
se comparada à década passada, quando era
TABELA 1.5. PREÇOS MÉDIOS NO MERCADO SPOT DOS PETRÓLEOS DOS TIPOS BRENT E WTI – 2004-2013
FONTE: Platt’s Crude Oil Marketwire.
NOTAS: 1. Dólar em valor corrente.
2. Dados revisados pelo Platt’s.
1
Os preços médios do petróleo Brent foram calculados a partir dos preços Brent Dated.
30
60
90
41,42
38,21
54,42
65,03
66,01
72,52
72,26
99,04
98,58
61,67
61,90
79,04
111,38 111,58
108,60
94,12
97,93
94,84
78,9756,50
120
20132004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
(US$/barril)
GRÁFICO 1.5. EVOLUÇÃO DOS PREÇOS MÉDIOS ANUAIS NO MERCADO SPOT DOS PETRÓLEOS DOS TIPOS BRENT1
E WTI – 2004-2013
FONTE: Platt’s Crude Oil Marketwire (Tabela 1.5).
NOTA: Dólar em valor corrente.
1
Os preços médios do petróleo Brent foram calculados a partir dos preços Brent Dated.
WTIBrent
PETRÓLEO
PREÇOS MÉDIOS NO MERCADO SPOT DE PETRÓLEO (US$/BARRIL) 13/12
%2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Brent1
38,21 54,42 65,03 72,52 99,04 61,67 79,04 111,38 111,58 108,60 -2,66
WTI 41,42 56,50 66,01 72,26 98,58 61,90 78,97 94,84 94,12 97,93 4,05
41. 391. PANORAMA INTERNACIONAL | GÁS NATURAL
Dentre as regiões, a maior parte das reservas
provadas se concentrou no Oriente Médio, so-
mando 80,3 trilhões de m3
(43,2% do total).
Depois, vieram Europa e ex-União Soviética,
com 56,6 trilhões de m3
(30,5% do total), após
alta de 0,2%.
A região Ásia-Pacífico, com 15,2 trilhões de m3
(8,2% do total), registrou redução de 0,3% em
suas reservas de gás natural. Por sua vez, as re-
servas da África diminuíram 1,7%, totalizando 14,2
trilhões de m3
(7,6% do total). E, na América do
Norte, as reservas tiveram um acréscimo de 5,5%,
ficando em 11,7 trilhões de m3
(6,3% do total).
Por fim, as Américas Central e do Sul registraram
diminuição de 0,2% no volume de suas reservas,
que totalizaram 7,7 trilhões de m3
(4,1% do total).
O Brasil permaneceu na 31ª colocação no ranking
das maiores reservas provadas de gás natural.
GÁS NATURAL
1.6 Reservas
Em 2013, as reservas provadas mundiais de
gás natural somaram 185,7 trilhões de m3
,
após aumento de 0,2% em comparação com
o ano anterior.
As reservas dos países-membros da Opep,
que concentraram 51,1% do total, apresenta-
ram diminuição de 0,1%, totalizando 94,9 tri-
lhões de m3
. Já as reservas dos outros países
somaram 90,8 trilhões de m3
, após alta de
0,5% em relação a 2012.
No ranking de países com maiores reservas
provadas de gás natural, o primeiro lugar foi
ocupado pelo Irã, com 33,8 trilhões de m3
(18,2% do total mundial). Em seguida vieram
Rússia, com 31,3 trilhões de m3
(16,8% do to-
tal) e Catar, com 24,7 trilhões de m3
(13,3% do
total mundial). Juntos, esses três países reuni-
ram 48,3% das reservas globais de gás natural.
GRÁFICO 1.6. EVOLUÇÃO DOS PREÇOS MÉDIOS MENSAIS NO MERCADO SPOT DOS PETRÓLEOS DOS TIPOS BRENT1
E WTI – 2013
FONTE: Platt’s Crude Oil Marketwire (Tabela 1.5).
NOTA: Dólar em valor corrente.
1
Os preços médios do petróleo Brent foram calculados a partir dos preços Brent Dated.
113,01
116,38
108,37
101,92 102,59 102,91
107,95
111,25 111,76
109,04 107,97 110,84
94,77
95,44
92,87 91,73
94,64 95,74
104,51
106,57 106,19 100,41
93,76
97,81
80
120
110
100
90
130
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Out Nov DezSetAgoJul
(US$/barril)
WTIBrent
43. 411. PANORAMA INTERNACIONAL | GÁS NATURAL
0
50
100
150
200
55,0%
53,1% 53,2% 51,2%
51,1%51,2%
53,4%
54,9%
54,9%
54,9%
60
50
10
20
30
40
70
80
90
100
0
(trilhõesm3
)
%
20132004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
GRÁFICO 1.7. EVOLUÇÃO DAS RESERVAS PROVADAS DE GÁS NATURAL – 2004-2013
% OPEP
TOTAL OPEP
TOTAL
NÃO OPEP
FONTES: BP Statistical Review of World Energy 2014; para o Brasil, ANP/SDP (Tabela 1.6).
AMÉRICAS
CENTRAL E DO SUL
7,7
ÁSIA-PACÍFICO
15,2
AMÉRICA
DO NORTE
11,7
EUROPA E
EX-UNIÃO SOVIÉTICA
56,6
ÁFRICA
14,2
ORIENTE MÉDIO
80,3
CARTOGRAMA 1.5. RESERVAS PROVADAS DE GÁS NATURAL, SEGUNDO REGIÕES GEOGRÁFICAS (TRILHÕES M3
) - 2013
FONTES: BP Statistical Review of World Energy 2014; ANP/SDP (Tabela 1.6).
44. 42 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
Dentre as regiões, a área que compreende
Europa e ex-União Soviética se manteve como
maior produtora global de gás natural, com
1,05 trilhão de m3
(31,1% do total mundial),
após alta de 0,4% (+4,7 bilhões de m3
). Em
seguida, veio a América do Norte, com pro-
dução de 899,1 bilhões de m3
(26,5% do total
mundial), após alta de 0,6%.
O Oriente Médio obteve o maior crescimento
volumétrico (+22,8 bilhões de m3
) na produ-
ção de gás natural, totalizando 568,2 bilhões
de m3
(16,8% do total mundial), após alta de
4,2%, mantendo-se como terceira maior região
produtora. Em seguida, veio a região Ásia-
Pacífico, com acréscimo de 0,9% (+4,1 bilhões
de m3
) em sua produção, que alcançou 489
bilhões de m3
(14,4% do total mundial). Por
sua vez, a África registrou decréscimo de 5,6%
(-12 bilhões de m3
), somando 204,3 bilhões de
m3
(6% do total mundial). Por fim, as Américas
Central e do Sul registraram alta de 1,2% (+2,1
bilhões de m3
), totalizando 176,4 bilhões de m3
(5,2% do total mundial).
Vale ressaltar que a metodologia de cálculo da
BP para a produção de gás natural não inclui
queima, perda, reinjeção, diferentemente da
realizada no Brasil. Isso justifica a diferença
entre valores que constam desta Seção e da
tabela 2.13 da Seção 2.
1.7 Produção
Em 2013, a produção mundial de gás natural
alcançou 3,4 trilhões de m3
, após alta de 0,8%
em relação a 2012. A Rússia registrou o maior
crescimento volumétrico (+12,4 bilhões de m3
)
na produção anual de gás natural. Outros pa-
íses como China (+9,9 bilhões de m3
), Catar
(+7,7 bilhões de m3
), Estados Unidos (+6,4 bi-
lhões de m3
) e Holanda (+4,8 bilhões de m3
)
também obtiveram significativos aumentos de
produção. Por outro lado, Nigéria (-7,2 bilhões
de m3
), Índia (-6,7 bilhões de m3
) e Noruega
(-6 bilhões de m3
) foram responsáveis pelos
maiores declínios em termos volumétricos.
A produção de gás natural dos membros da
Opep atingiu 655,3 bilhões de m3
(19,3% do
total mundial), após expansão de 0,4% (+2,6
bilhões de m3
) ante 2012, enquanto a dos pa-
íses que não fazem parte da Opep totalizou
2,7 trilhões de m3
(80,7% do total mundial),
após alta de 0,9% (+23,8 bilhões de m3
) em
comparação com 2012.
No ranking global de maiores produtores de
gás natural, os Estados Unidos se mantiveram
em primeiro lugar, com 687,6 bilhões de m3
(20,3% do total mundial), após incremento de
0,9% ante 2012. Em seguida veio a Rússia, com
604,8 bilhões de m3
(17,8% do total mundial),
após alta de 2,1%. O Brasil subiu da 34ª para a
29ª posição, com produção de 21,3 bilhões de
m3
(0,6% do total mundial), após alta de 10,7%.
46. 44 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2014
0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
14,9%
15,5%
15,7%
16,7%
17,0%
17,5%
18,2%
18,8%
19,4%
19,3%
10
0
20
30
40
50
60
70
80
90
100
(trilhõesm3
)
20132004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
%
FONTES: BP Statistical Review of World Energy 2014; para o Brasil, ANP/SDP (Tabela 1.7).
GRÁFICO 1.8. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL – 2004-2013
% OPEP
TOTAL OPEP
TOTAL
NÃO OPEP
AMÉRICAS
CENTRAL E DO SUL
176,4
ÁSIA-PACÍFICO
489,0
AMÉRICA
DO NORTE
899,1
EUROPA E
EX-UNIÃO SOVIÉTICA
1.053,6
ÁFRICA
204,3
ORIENTE MÉDIO
568,2
CARTOGRAMA 1.6. PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL, SEGUNDO REGIÕES GEOGRÁFICAS (BILHÕES M3
) - 2013
FONTES: BP Statistical Review of World Energy 2014, ANP/SDP (Tabela 1.7).
47. 451. PANORAMA INTERNACIONAL | GÁS NATURAL
consumidora de gás natural do planeta, apesar
de o consumo ter caído para o nível mais bai-
xo desde 1999, totalizando 1,06 trilhão de m3
(31,8% do total). Em seguida, veio a América
do Norte, com 923,5 bilhões de m3
(27,6% do
total mundial), após aumento de 2,3%.
A região Ásia-Pacífico registrou aumento de
1,9% no consumo de gás natural, que subiu
para 639,2 bilhões de m3
(19,1% do total mun-
dial). Por sua vez, o Oriente Médio apresentou
crescimento de 3,7%, totalizando 428,3 bilhões
de m3
(12,8% do total mundial), enquanto a
África teve incremento de 0,3%, alcançando
123,3 bilhões de m3
(3,7% do total mundial).
Nas Américas Central e do Sul, o aumento do
consumo foi de 3,9%, atingindo 168,6 bilhões
de m3
(5% do total mundial). O Brasil registrou
alta de 18,9%, totalizando 37,6 bilhões de m3
(1,1% do total mundial), e subiu da 31ª para a
24ª posição no ranking de maiores consumi-
dores de gás natural.
1.8 Consumo
Em 2013, o consumo global de gás natural apre-
sentou aumento de 1,1%, abaixo da média de
crescimento de 2,5% dos últimos 10 anos, alcan-
çando 3,3 trilhões de m3
. O crescimento do con-
sumo ficou abaixo da média histórica em todas
as regiões, com exceção da América do Norte.
China e Estados Unidos foram os países com
maior incremento volumétrico no consumo, de,
respectivamente, 15,3 bilhões de m3
(+10,5%) e
14,2 bilhões de m3
(+2%), sendo responsáveis
por 85,3% do crescimento do consumo mun-
dial de gás natural. Em contrapartida, a Índia
experimentou a maior queda, de 7,3 bilhões
de m3
(-12,5%).
No ranking de maiores consumidores de gás
natural, os Estados Unidos permaneceram na
primeira posição, com 737,2 bilhões de m3
(22%
do total mundial), seguidos da Rússia, com
413,5 bilhões de m3
(12,4% do total mundial).
Por regiões, a área que compreende Europa
e ex-União Soviética continuou como maior
49. 471. PANORAMA INTERNACIONAL | GÁS NATURAL
OUTROS 36,0%
IRÃ 4,8%
ALEMANHA 2,5%
ARÁBIA SAUDITA 3,1%
REINO UNIDO 2,2%
EMIRADOS ÁRABES 2,0%
MÉXICO 2,5%
BRASIL 1,1%
CANADÁ 3,1%
RÚSSIA 12,4%
JAPÃO 3,5%
CHINA 4,8%
ESTADOS UNIDOS 22,0%
CONSUMO MUNDIAL
DE GÁS NATURAL
3,347 TRILHÕES M3
GRÁFICO 1.9. PARTICIPAÇÃO DE PAÍSES SELECIONADOS NO CONSUMO MUNDIAL DE GÁS NATURAL – 2013
FONTES: BP Statistical Review of World Energy 2014; para o Brasil, ANP/SPD (Tabela 1.8).
AMÉRICAS
CENTRAL E DO SUL
168,6
ÁSIA-PACÍFICO
639,2
AMÉRICA
DO NORTE
923,5
EUROPA E
EX-UNIÃO SOVIÉTICA
1.064,1
ÁFRICA
123,3
ORIENTE MÉDIO
428,3
CARTOGRAMA 1.7. CONSUMO DE GÁS NATURAL, SEGUNDO REGIÕES GEOGRÁFICAS (BILHÕES M3
) - 2013
FONTES: BP Statistical Review of World Energy 2014; ANP/SDP (Tabela 1.8).
51. Seção 2
INDÚSTRIA NACIONAL
DO PETRÓLEO E DO GÁS NATURAL
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
2.1 Blocos e Campos em Produção
e em Desenvolvimento sob
Concessão
2.2 Atividade Exploratória
2.3 Reservas
2.4 Produção
2.5 Participações Governamentais
e de Terceiros
2.6 Preços de Referência do Petróleo
e do Gás Natural
REFINO E PROCESSAMENTO
2.7 Refino de Petróleo
2.8 Processamento de Gás Natural
2.9 Produção de Derivados de Petróleo
2.10 Preços dos Produtores
e Importadores de Derivados
de Petróleo
INDUSTRIALIZAÇÃO DO XISTO
2.11 Industrialização do Xisto
MOVIMENTAÇÃO DE
PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS,
ETANOL E GÁS NATURAL
2.12 Terminais
2.13 Dutos
COMÉRCIO EXTERIOR
2.14 Importação e Exportação
de Petróleo
2.15 Importação e Exportação
de Derivados de Petróleo
2.16 Dependência Externa
de Petróleo e seus Derivados
2.17 Importação e Exportação
de Gás Natural