O documento fornece um roteiro em 10 elementos para realizar uma auditoria abrangente e minuciosa do sistema de içamento de cargas em uma empresa industrial visando melhorar a segurança e confiabilidade das operações. O roteiro examina equipamentos, acessórios, operações, amarração de cargas, equipes, ambiente de trabalho, manutenção e fornecedores. A auditoria identificará riscos e situações irregulares que precisam de ações corretivas.
O documento discute a função e organização da manutenção industrial, abordando tópicos como manutenção centrada no negócio, técnicas de gestão de manutenção e a importância de sistemas de informação e bancos de dados para planejamento e controle da manutenção.
Manual de manutenção preventiva para empilhadeirasizaudaMonteiro
O documento fornece informações sobre manutenção preventiva de empilhadeiras, incluindo peças, pneus, componentes principais, painel de instrumentos e procedimentos de manutenção.
O documento discute conceitos fundamentais da manutenção como:
1) Manutenção preventiva sistemática, manutenção condicionada e manutenção correctiva de emergência;
2) Fiabilidade, manutibilidade e disponibilidade de equipamentos;
3) Custos associados à manutenção e importância da organização da atividade.
O documento discute a engenharia de manutenção e ferramentas para gestão da manutenção. Apresenta um estudo de caso sobre a implementação da Manutenção Produtiva Total na Peugeot Citroen do Brasil para otimizar os processos de produção e reduzir custos. O estudo avaliou os resultados usando indicadores de desempenho antes e depois da implementação, mostrando ganhos de desempenho.
Este documento apresenta um resumo de três capítulos de uma monografia sobre planejamento e controle da manutenção. O capítulo 1 discute quem executa a manutenção, o capítulo 2 trata das relações da manutenção com outras funções e o capítulo 3 define os conceitos e objetivos da manutenção.
O documento descreve o módulo de Gestão de Manutenção do software de gestão empresarial da Senior. Ele permite gerenciar manutenções de equipamentos de forma integrada aos demais módulos, como almoxarifado e compras, fornecendo rastreabilidade completa dos processos de manutenção.
Introdução ao World Class ManufacturingCaio Santiago
O documento descreve o sistema de gestão World Class Manufacturing (WCM), que tem como objetivo alcançar o melhor desempenho mundial nas operações por meio da eliminação de desperdícios, padronização de processos, melhoria contínua e envolvimento dos funcionários. O WCM baseia-se em princípios como desdobramento de custos, segurança, padronização e envolvimento das pessoas. Empresas de diversos setores já adotaram a jornada do WCM e obtiveram resultados como redução de custos, aumento da produtividade e qualidade
O documento descreve os processos de manutenção autônoma, planejada e corretiva realizados pelo PCM. O PCM gera procedimentos operacionais e manuais de treinamento para a manutenção autônoma e envia ordens de serviço para a manutenção planejada e corretiva. Cabe aos operadores e equipe de manutenção realizar as tarefas de acordo com os procedimentos.
Este documento discute os princípios da gestão da manutenção lean. Apresenta os tipos de manutenção, filosofia do pensamento lean, ferramentas lean aplicadas à manutenção e as 4 etapas para implementar um sistema de gestão de manutenção lean: 1) atribuir prioridade a atividades/sistemas, 2) classificar tipos de anomalias/avarias, 3) definir políticas e procedimentos de manutenção, 4) medir e melhorar continuamente o desempenho. O objetivo é eliminar desperdícios e
Este documento fornece informações sobre gestão da manutenção. Discute brevemente a história da manutenção, conceitos, objetivos, tipos de manutenção como preventiva, preditiva e TPM. Também aborda tópicos como planejamento, programação e controle da manutenção, serviços de rotina e periódicos.
LATEC - UFF. GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃOLATEC - UFF
O documento estabelece diretrizes para definir estratégias de manutenção para equipamentos industriais levando em conta a importância do equipamento para o processo produtivo e as consequências de falhas. A estratégia busca equilibrar os custos de manutenção e a disponibilidade dos equipamentos, classificando os equipamentos em três classes e recomendando políticas de manutenção preventiva, corretiva ou de melhoria para cada classe e tipo de falha.
Este documento fornece informações sobre equipamentos de monitorização e medição (EMMs). Discute a importância dos EMMs para o sistema de gestão da qualidade de acordo com a norma ISO 9001 e fornece exemplos de tipos comuns de EMMs, como paquímetros e termómetros. Além disso, descreve os processos necessários para gerir e controlar os EMMs de forma eficaz, como caracterização, calibração periódica e manutenção de registos.
1. O documento discute diversos tipos de manutenção industrial, incluindo preventiva, corretiva, preditiva e sistemática.
2. A manutenção preventiva envolve inspeções periódicas e substituições planejadas para manter equipamentos funcionando corretamente por longos períodos.
3. A manutenção preditiva usa mecanismos de avaliação para prever com precisão quando os equipamentos falharão.
Este material utilizei na palestra na 8ª Semana de Engenharia da Escola de Engenharia de Piracicaba.
Muito util para quem procura entender de maneira mais simples a metodologia da melhoria contínua.
Este documento discute a proposta de desenvolvimento de gestão da manutenção industrial para alcançar excelência. A pesquisa mostra que a maioria das empresas no Pólo Industrial de Manaus usam manutenção corretiva e preventiva, enquanto a tendência mundial é adotar manutenção preditiva e engenharia de manutenção. A pesquisa também revela que nenhuma empresa usa engenharia de manutenção.
Atualmente a gestão metrológica vem ganhando espaço dentro das indústrias em diversos segmentos. Integridade, Autenticação e Trilhas de Auditoria, vem sendo exigido dos fornecedores de sistemas e softwares para esta finalidade. Ferramentas para gerenciamento da calibração, emissão de certificados e principalmente atender requisitos regulatórios para uma efetiva Gestão Metrológica são necessárias para tal.
Este documento descreve uma conferência sobre gestão e planejamento de manutenção industrial que discutirá soluções para os principais desafios das empresas. A conferência contará com palestrantes renomados compartilhando casos de sucesso e melhores práticas de grandes corporações. Dois workshops pós-conferência abordarão a norma PAS 55 para gestão de manutenção e indicadores e métricas para avaliar o desempenho da manutenção.
O documento discute a gestão da manutenção e capacidade de produção. Aborda os tipos de manutenção como corretiva e preventiva. Também descreve as etapas para implantação de um sistema de gestão da manutenção em pequenas e médias organizações.
O documento apresenta um questionário sobre manutenção mecânica com perguntas sobre os conceitos de manutenção corretiva, preventiva e preditiva, além de perguntas sobre planejamento da manutenção com ferramentas como TPM, Diagrama de Gantt, PERT e CPM.
O documento divulga os resultados da prova objetiva para o cargo de Operador de Máquinas - Escavadeira Hidráulica nas cidades de Araguaína, Gurupi e Paraíso do Tocantins. São listados o nome, inscrição, nota em cada matéria (Português, Raciocínio Lógico e Conhecimentos Gerais) e nota total de cada candidato.
O documento fornece informações sobre cálculos de área de varredura para equipamentos de transporte. Explica o conceito de "offtracking" e fornece fórmulas para calcular a área de varredura para veículos simples e combinações de veículos com múltiplos eixos. Também lista os principais raios de giro para diferentes tipos de combinações de veículos.
O documento fornece instruções sobre operação segura de paleteiras, cobrindo legislação aplicável, características técnicas do equipamento, procedimentos de operação, medidas de segurança e riscos associados à operação.
O documento discute acidentes com as mãos, incluindo lesões comuns como cortes, queimaduras e fraturas. Ele também fornece orientações sobre como prevenir acidentes ao usar ferramentas e máquinas, como inspecionar equipamentos, usar EPIs corretos e manter as mãos em locais seguros. Finalmente, enfatiza a importância de se tomar cuidado para evitar lesões nas mãos e garantir sua recuperação completa.
O documento discute os problemas relacionados à amarração de cargas e como prevenir acidentes. Aponta que a amarração de cargas ainda não é tratada como ciência e sim como conhecimento empírico, e que depende muito da prática dos caminhoneiros. Também destaca mitos sobre amarração de cargas que podem levar a acidentes. Explica os principais métodos e regras para amarrar cargas de forma segura.
O documento introduz conceitos importantes de perigo e risco e discute o reconhecimento de riscos no ambiente de trabalho. Ele explica que o reconhecimento envolve identificar os perigos existentes e os tipos de riscos aos quais os trabalhadores podem estar expostos, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. O documento fornece detalhes sobre esses diferentes tipos de riscos e fatores que podem influenciar a exposição dos trabalhadores.
O documento discute as amarrações de cargas em diferentes tipos de caminhões, incluindo prender as rodas de veículos com correntes em caminhões plataforma, amarrar produtos de forma específica em caminhões com carroceria de madeira, e usar cintas de lona e catracas para fixar matérias-primas em caminhões com carroceria e proteção na cabine.
O documento fornece um plano de içamento de cargas por meio de guindastes, contendo uma lista de verificação com itens a serem checados antes e durante a operação. A lista cobre questões como inspeção do equipamento, dimensões da carga, trajeto, segurança, comunicação e planos de emergência. O documento também fornece detalhes sobre dispositivos comuns de içamento e tipos de acidentes relacionados ao transporte de cargas.
Este documento fornece instruções de segurança para equipamentos de elevação e transporte em obras, definindo termos como talhas, guindastes e pontes rolantes. Estabelece diretrizes como inspeções periódicas dos equipamentos, capacidades de carga máximas, proteções contra contato acidental e manutenção adequada de cabos.
O documento fornece diretrizes de segurança para movimentação e içamento de cargas com guindastes, enfatizando a necessidade de análise preventiva de tarefas, qualificação de operadores, sinalização adequada e atenção durante a operação para evitar acidentes.
O documento discute regras de segurança para armazenamento, manuseio e transporte de explosivos. Ele especifica requisitos para construção de depósitos de explosivos, como distanciamento de áreas povoadas e infraestrutura. Também lista normas para manipulação, como proibição de fumar e uso de calçados apropriados. Por fim, descreve medidas para transporte seguro por caminhões e trens.
Este documento fornece informações sobre segurança para movimentação de cargas. Ele discute a importância da segurança no trabalho e do meio ambiente, e introduz os principais tipos de guindastes usados para movimentação de cargas, incluindo guindastes sobre esteira, caminhão e pedestal. O documento destaca a importância da formação dos operadores para o bom desempenho e segurança dos equipamentos.
O documento discute a PVE-9 sobre usar dispositivos mecânicos para levantar, baixar e mover materiais pesados. Ele explica que operações manuais de carga podem causar acidentes e lesões e que dispositivos mecânicos devem ser usados para substituir o trabalho manual. Além disso, fornece diretrizes sobre como escolher e usar equipamentos de levantamento de forma segura de acordo com as normas regulamentadoras.
Este documento fornece informações sobre os serviços de segurança e saúde no trabalho da JP Consultoria, incluindo normas regulamentadoras como a NR 11, que estabelece medidas de segurança para transporte, armazenamento e manuseio de materiais. Também discute operações com guindastes, enfatizando a importância da capacitação, planejamento, checklists de segurança e manutenção.
O documento discute os requisitos de segurança para transporte, movimentação e manuseio de materiais de acordo com a NR 11. Inclui detalhes sobre equipamentos como guindastes, capacitação de trabalhadores, análise de riscos e inspeções de equipamentos.
Este documento fornece informações sobre os serviços de segurança e saúde no trabalho da JP Consultoria, incluindo normas regulamentadoras como a NR 11, que estabelece medidas de segurança para transporte, armazenamento e manuseio de materiais. Também discute equipamentos como guindastes, a importância da capacitação dos trabalhadores e do planejamento de operações.
Curso On Line - Gestão do Içamento de Cargaseugeniorocha
1) O documento apresenta um curso sobre gestão segura e confiável das operações de içamento de cargas, abordando os aspectos administrativos, técnicos e operacionais.
2) O curso é dividido em 10 módulos que introduzem o tema, discutem a importância do içamento de cargas na cadeia produtiva e apresentam parâmetros para avaliação dos riscos.
3) O instrutor convida os alunos a formalizarem a reserva do curso até 25 de março para obterem desconto, informando que
O documento apresenta diretrizes de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo procedimentos de inspeção, requisitos para operadores, atos proibidos e obrigatórios. Tem como objetivo garantir a segurança dos operadores e pedestres durante o transporte e armazenagem de cargas.
Operação de Empilhadeiras - Curso Gratuito - Aula 1eugeniorocha
O documento fornece informações sobre um curso de operação de empilhadeiras, incluindo uma mensagem do instrutor, detalhes sobre os módulos do curso sobre regulamentação, fatores de risco e o papel do SESMT.
O documento fornece diretrizes sobre a operação segura de empilhadeiras, cobrindo tópicos como treinamento do operador, checklists diários, equipamentos de proteção individual e procedimentos para troca segura de botijões de gás.
Este documento fornece instruções sobre operação segura e capacitação de empilhadores. Resume os objetivos da formação para que os formandos fiquem aptos a conduzir empilhadores com segurança, manobrar corretamente durante a elevação de cargas e regular o equipamento. Também discute requisitos de qualificação, causas comuns de acidentes e equipamentos de proteção necessários.
Este documento fornece diretrizes para implementar um sistema de segurança eficaz em indústrias. Ele discute a importância de avaliar as necessidades de segurança, realizar pequenos ajustes na estrutura do prédio e conscientizar os funcionários. Também fornece recomendações como instalar câmeras em locais estratégicos, realizar revistas de saída e manter boas práticas de recrutamento e monitoramento.
O documento discute os conceitos de manutenção, confiabilidade, Manutenção Centrada na Confiabilidade (RCM) e seu processo. RCM é um processo sistemático para definir um programa de manutenção preventiva que preserva funções importantes de ativos físicos de forma rentável.
Este documento estabelece requisitos mínimos para a execução de atividades críticas visando preservar a vida das pessoas. Ele define requisitos para 11 atividades críticas como trabalhos em altura, veículos, equipamentos móveis, entre outros. O documento também descreve diretrizes gerais como treinamentos, equipamentos de segurança e programas de saúde para avaliar riscos antes das atividades.
Roteiro para Auditoria Técnica em Içamento de Cargas.eugeniorocha
1) O documento fornece um roteiro básico para auditoria técnica e operacional de segurança em equipamentos de içamento de cargas, cobrindo 11 partes como equipamento, operação, operadores, cargas, acessórios, técnicas de amarração, ambiente, manutenção, informação, sinalização e fornecedores.
2) Após a auditoria, é sugerida reunião para definir plano de implementação das medidas corretivas identificadas, visando garantir a segurança das operações de içamento.
3) Deve ser implant
1) O documento discute procedimentos de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo treinamento de operadores, regulamentações legais e checklists de inspeção.
2) Ele fornece detalhes sobre princípios de funcionamento, responsabilidades e causas de acidentes com empilhadeiras.
3) Por fim, aborda conceitos como direção defensiva e medidas para evitar acidentes no trabalho.
1) O documento discute procedimentos de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo a necessidade de treinamento dos operadores e cumprimento da legislação aplicável.
2) A legislação exige que os operadores sejam habilitados e portem identificação, e que as empilhadeiras passem por inspeções periódicas.
3) É fornecido um modelo de checklist de inspeção diária para empilhadeiras, verificando itens mecânicos e de segurança.
O documento discute a legislação e regulamentação da ANP e da Autoridade Marítima sobre segurança operacional de instalações marítimas de petróleo e gás, incluindo: 1) O Sistema de Gestão da Segurança Operacional exigido pela ANP; 2) O Regulamento Técnico do SGSO e suas práticas de gestão; 3) A fiscalização da ANP e da DPC sobre conformidade com normas de segurança.
O documento discute o ciclo de vida de segurança na operação de empilhadeiras de grande porte, focando no uso da funcionalidade secundária do spreader conhecida como "Bay Pass". O texto descreve a análise de riscos relacionados a esta funcionalidade, os requisitos funcionais do spreader e do sistema de travamento de contêineres, e as etapas de projeto, instalação, validação e manutenção de um procedimento operacional para reduzir acidentes durante o uso do "Bay Pass".
Operador de Empilhadeira - Reciclagem - NR-11
O curso Segurança na Operação de Empilhadeira promovido pela GAC CURSOS ONLIE é treinar profissionais na utilização de forma correta e segura, dotando-os de conhecimentos teóricos e práticos, objetivando obter a habilidade na operação e manutenção de cargas, tudo de acordo com a Norma Regulamentadora (NR 11), há cada 12 meses existe a necessidade de reciclagem.
1. O documento apresenta informações sobre operação de equipamentos de movimentação de carga, especificamente pontes rolantes.
2. São descritos os principais componentes estruturais e sistemas de uma ponte rolante, incluindo vigas, truques, carro transportador, sistemas de tração e proteção.
3. Também são explicados conceitos e procedimentos relacionados à inspeção, transporte e movimentação segura de cargas utilizando pontes rolantes.
Semelhante a Içamento de Cargas - Roteiro para Auditoria e Planejamento (20)
Içamento de Cargas - Roteiro para Auditoria e Planejamento
1. IÇAMENTO DE CARGAS
NA INDÚSTRIA.
ROTEIRO PARA AÇÕES DE AUDITORIA E
PLANEJAMENTO OPERACIONAL.
EUGENIO ROCHA
www.safemov.wix.com/riskmov
safemov@gmail.com
2. Em razão da sua própria natureza, as operações de amarração e içamento de
cargas realizadas no âmbito industrial, apresentam inumeros riscos potenciais
de acidentes que devem ser rigorosamente identificados, analisados,
eliminados ou minimizados conforme regras de priorização estabelecidas.
Portanto, recomenda-se a realização de uma auditoria ampla e minuciosa no
sistema de içamento de cargas da empresa, de forma que o modelo de
gestão e os aspectos técnicos e operacionais sejam contemplados em
benefício da melhoria dos níveis de segurança e confiabilidade das
operações.
O roteiro a seguir tem como objetivo nortear as ações do grupo
multidisciplinar indicado para realizar a auditoria do sistema, e o
desenvolvimento posterior do Plano de Içamento de Cargas da empresa.
Reflita.
Introdução
3. A seguir, estão relacionados os 10 elementos passíveis de uma rigorosa inspeção com o
objetivo de identificar situações fora de conformidade, classificar e analisá-las, visando
estabelecer as priorizações necessárias conforme o potencial de cada risco registrado.
Elemento 1 - Equipamentos de Içamento.
Devem ser considerados como equipamentos de içamento no âmbito industrial, as pontes
e os pórticos rolantes, os guindastes; sobre rodas e os fixos giratórios de coluna, as Talhas
e os Guinchos.
Elemento 2 - Acessórios de Amarração de Cargas.
Os acessórios de amarração que devem ser rigorosamente vistoriados são:
Acessórios principais: Laços e lingas de cabos de aço, de correntes, cintas sintéticas e
metálicas e magnetos.
Acessórios complementares: olhais, manilhas, grampos, anéis, protetores angulares,
pega-chapas, ventosas, dentre outros.
Cada acessório deve possuir uma ficha individual, onde será registrado todo o histórico
sobre o mesmo, desde a compra até o descarte.
Identifique
os Riscos.
Roteiro para Auditoria
4. Elemento 3 - Operação dos Equipamentos.
Todas as operações dos equipamentos de içamento devem ser observadas atentamente,
no intuito de identificar possíveis falhas dos operadores que possam comprometer a
segurança das operações e a continuidade dos processos.
Destacamos alguns itens fundamentais para observações: Empunhadura dos comandos,
movimentações horizontais, verticais e diagonais, montagens e desmontagens,
empilhamentos e desempilhamentos, carga e descarga de caminhões, tombamento, e giro
de cargas, operações simultâneas com dois equipamentos, ou com dois ganchos, arraste
de cargas com auxílio de polias no piso, dentre outras manobras passíveis de observações
minuciosas.
Elemento 4 - Amarração das Cargas.
Este é um elemento fundamental no processo de auditoria, pois é comprovado que a
grande maioria dos acidentes ocorridos em operações de içamento de cargas no âmbito
industrial, tem como causa preponderante as diversas falhas constatadas na amarração
das cargas, que, geralmente, é realizada por profissionais desprovidos das informações
básicas para a realização segura desta atividade.
Identifique
os Riscos.
Roteiro para Auditoria
5. Elemento 4 - Amarração das Cargas. (Cont.)
Destacamos o desconhecimento, por parte dos amarradores de cargas e operadores dos
equipamentos, das técnicas básicas para amarração de cargas para içamento.
Esta situação merece atenção especial do grupo de auditoria, pois, certamente, como já
afirmamos, trata-se da causa principal da maioria dos acidentes ocorridos durante as
movimentações de cargas suspensas.
Elemento 5 - Cargas.
Todas as cargas que necessitam ser amarradas para içamento, devem possuir seus
pontos de pega fixos no corpo da carga, ou, que disponham de pontos onde os acessórios
olhais possam ser rosqueados, ou ainda, pessoal qualificado para a soldagrem de
ganchos apropriados.
As cargas que não se enquadrarem nas situações acima, deverão, pelo menos, terem o
seu centro de massa assinalado com marcador industrial, facilitando a disposição dos
acessórios principais no momento da amarração, medida que pode assegurar um melhor
equilíbrio da carga ao ser elevada.
Identifique
os Riscos.
Roteiro para Auditoria
6. Elemento 6 - Equipes de Içamento.
As equipes de içamento, compostas pelos operadores dos equipamentos, e os
amarradores de cargas, que em muitas empresas também são conhecidos como
sinaleiros, devem ter os seus conhecimentos técnicos testados e reciclados
periodicamente.
Neste caso, o grupo de auditores deve conferir a existência de documentos e certificados
de treinamento de formação obrigatórios, que comprovem a capacitação destes
profissionais nestas funções.
Elemento 7 - Ambiente das Operações.
Denominamos como ambiente das operações, o local, ou espaço físico utilizado para as
movimentações de cargas, considerando, obviamente, as limitações de acesso e
mobilidade dos equipamentos de içamento.
O grupo de auditores precisa conferir se este espaço realmente oferece as condições
mínimas para a realização das operações com segurança, ou sejam, orgaização, limpeza,
áreas demarcadas com faixas amarelas, bons níveis de acessibilidade e mobilidade,
iluminação adequada para operações noturnas, e sinalização.
Identifique
os Riscos.
Roteiro para Auditoria
7. Elemento 8 - Informação.
É dever das empresas informar aos seus colaboradores sobre os riscos inerentes ao
trabalho que realizam, além de disponibilizar toda a informação técnica necessária e
fundamental para que as atividades sejam realizadas com a mais absoluta segurança.
Deve ser conferido pelos auditores a existência no ambiente das operações, de placas,
cartazes ou quadros contendo informações técnicas e ilustrações essenciais e específicas
sobre as operações de içamento de cargas, sobretudo a respeito das técnicas de
amarração das cargas.
Elemento 9 - Manutenção.
Os equipamentos de içamento devem ser rigorosamente vistoriados, sobretudo os seus
mecanismos e componentes com interferência direta na segurança das operações, tais
como: os freios em geral, os cabos de aço e suas fixações, as polias e tambor de
enrolamento, os ganchos, os dispositivos limitadores de movimentos, os comandos, as
rodas, os pneus e patolas (guindastes sobre rodas), os caminhos de rolamento, os para-
choques e batentes, dentre outros.
Identifique
os Riscos.
Roteiro para Auditoria
8. Elemento 10 - Fornecedores. (Produtos e Serviços)
Os fornecedores de produtos e serviços destinados as operações de içamento de cargas
devem ser profissionais e empresas comprovadamente competentes, éticos e idôneos,
além de oferecerem a garantia de um excelente atendimento.
O cadastro dos fornecedores deve ser analisado visando certificar das suas qualificações
conforme requisitos previamente estabelecidos pelo SESMT e setor de Suprimentos da
empresa.
Um destes requisitos é a emissão, por parte dos fornecedores, de certificados de garantia,
qualidade e conformidade técnica dos produtos fornecidos, em se tratando de acessórios
para amarração de cargas para içamento.
Identifique
os Riscos.
Roteiro para Auditoria
9. A vistoria dos 10 elementos citados irá gerar certamente uma grande quantidade de
situações irregulares muitas delas com elevado potencial para ocasionar interrupções,
retrabalho, prejuízos e acidentes, muitas vezes fatais.
Portanto, após a identificação dos riscos, falhas e situações fora de conformidade, deve
ser iniciado um rigoroso processo de análise, classificação das irregularidades e
priorização das ações corretivas sob a coordenação do SESMT.
A melhoria substancial dos níveis de segurança e confiabilidade do sistema de içamento
de cargas na empresa, estará sempre atrelado e será proporcional à minuciosidade e
seriedade do processo de auditoria, e ao conjunto de ações corretivas e preventivas
adotado.
É importante ressaltar que as operações de içamento de cargas, representa para os
processos produtivos que dela dependem, um fator estratégico do ponto de vista da
regularidade, estabilidade e eficiência da cadeia produtiva, e, por consequência, da
competitividade da empresa em seu mercado de atuação.
Mãos à obra.
Observações Conclusivas
10. Faça contato.
Mensagem do Autor
FIM
Evidentemente que este material não esgota o assunto em questão, mas,
certamente será de extrema utilidade para os profissionais que resolverem
realizar uma auditoria simples, porém eficaz, no sistema de içamento de
cargas de suas empresas.
O site RiskMov está à disposição dos interessados para o esclarecimento
adicional de eventuais dúvidas daqueles que acessarem este material, basta
utilizar a página “Booking Online”, clicar em consultoria gratuita e descrever
a dúvida, ou ainda, acessar a página “Serviços / Suporte”. Em ambos os
casos, recomendamos que o profissional leia antes o guia para a formulação
de perguntas e dúvidas.
Em breve estaremos lançando o curso “Auditoria em Içamento de Cargas”,
que será disponibilizado na modalidade EaD. Se você deseja participar deste
curso, informe-nos do seu interesse para que possamos avisá-lo da data de
início do curso.
11. SlidesCarnival icons are editable shapes.
This means that you can:
● Resize them without losing quality.
● Change line color, width and style.
Isn’t that nice? :)
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