SlideShare uma empresa Scribd logo
OMA - OEA - RFB
Operador Econômico
Autorizado
OMA – Organização Mundial de Aduanas
OEA - Operador Econômico Autorizado
RFB - Responsável pela implantação e
fiscalização no Brasil
Legislação - Instrução Normativa RFB
nº 1521, de 04 de dezembro de 2014
- OMA - Estrutura Normativa para a
Segurança e a Facilitação do Comércio
Internacional
OMA - A Organização Mundial de Aduanas (OMA) concebeu normas
destinadas a assegurar e a facilitar o fluxo crescente do comércio
internacional. Essas normas figuram na Estrutura Normativa da OMA para a
Segurança e a Facilitação do Comércio Internacional (Estrutura Normativa
da OMA).
Definição OEA – “... Os operadores econômicos autorizados podem ser,
entre outros, fabricantes, importadores, exportadores, despachantes
aduaneiros, transportadores, agentes de carga, intermediários,
administradores de portos e aeroportos, operadores de terminais,
operadores de transporte multimodal, permissionários e concessionários de
recintos alfandegados, distribuidores".
Benefícios
Esta Estrutura proporciona uma nova plataforma consolidada
que melhorará o comércio mundial, assegurará maior
segurança contra o terrorismo e aumentará a contribuição
das aduanas e dos parceiros comerciais ao bem-estar
econômico e social das nações. Dessa forma, será mais fácil
para as aduanas detectarem remessas de alto risco e lidarem
com elas, e administrarem as mercadorias mais
eficientemente acelerando, assim, o despacho aduaneiro e a
liberação dessas mercadorias.
Os operadores econômicos autorizados beneficiar-se-ão
de um tratamento mais rápido das mercadorias nas
aduanas em razão, principalmente, da redução do
número de remessas verificadas. Isto, por sua vez, se
traduzirá em economia de tempo e dinheiro. Um dos
mais importantes princípios da Estrutura é a criação de
um conjunto de normas internacionais que estabelece
uniformidade e previsibilidade, além de reduzir a
necessidade de declarações múltiplas e complexas.
Esses mecanismos servirão de incentivo para as empresas
investirem em sistemas de segurança e práticas eficazes
em matéria de segurança, que resultarão em benefícios
tais como a redução do número de remessas verificadas
ou submetidas à avaliação de risco e também em maior
agilidade na tramitação das mercadorias.
Benefícios
Segurança
Os Operadores Econômicos Autorizados (OEA) devem
incorporar aos seus métodos empresariais existentes as
melhores práticas determinadas pelas aduanas para
aumentar a segurança da cadeia logística internacional
Os OEA devem implementar medidas de segurança que
garantam a segurança de edifícios e que permitam controlar
e monitorar os perímetros externos e internos, bem assim
dispositivos de controle de acesso que impeçam o acesso
não-autorizado às instalações, veículos, docas e outras áreas
de carga e descarga.
Em uma cadeia logística segura, o controle de acesso, pelos
responsáveis pelo monitoramento e vigilância, deve
incorporar o controle administrativo de emissão de crachás
de identificação adequados (funcionários, visitantes,
vendedores, etc.) e outros mecanismos de controle de
acesso como chaves, cartões e outros dispositivos que
permitam o livre acesso à propriedade e bens da empresa.
Elegibilidade
CONSIDERAÇÕES
A crescente preocupação com os atentados
terroristas torna cada dia mais essencial o investimento
em segurança. A concorrência faz que se procure
agilizar as operações logísticas reduzindo seu lead
time cada vez mais. A necessidade de arrecadação
federal aperta cada vez mais quem vive a margem
da legislação.
A participação em uma cadeia logística segura e ágil
será sem dúvida um enorme diferencial competitivo
entre os players, preferindo importadores e
exportadores se utilizarem de ambientes seguros. O
mais importante a se considerar é que a própria
norma esta levando os OEAs a se interligarem
forçando quem não estiver certificado a ficar
praticamente fora do circulo do comercio
internacional !
FONTES
OPERADORES ECONÔMICOS AUTORIZADOS
HTTP://WWW.RECEITA.FAZENDA.GOV.BR/ADUANA/OPERECONAUTORIZADOS/
OMA - ESTRUTURA NORMATIVA PARA A SEGURANÇA E A FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO
INTERNACIONAL
HTTP://WWW.RECEITA.FAZENDA.GOV.BR/ADUANA/OMA/DEFAULT.HTM
QUESTIONÁRIO AUTO AVALIAÇÃO (QAA)
HTTP://WWW.RECEITA.FAZENDA.GOV.BR/PUBLICO/ADUANA/OEA/FOLHETO_INFORMATIVO_
OEA.PDF
Contatos :

Mais conteúdo relacionado

Destaque

CIMEIRA DE LIDERES - MESA REDONDA COM OS CEO'S DOS PRINCIPAIS OPERADORES DE G...
CIMEIRA DE LIDERES - MESA REDONDA COM OS CEO'S DOS PRINCIPAIS OPERADORES DE G...CIMEIRA DE LIDERES - MESA REDONDA COM OS CEO'S DOS PRINCIPAIS OPERADORES DE G...
CIMEIRA DE LIDERES - MESA REDONDA COM OS CEO'S DOS PRINCIPAIS OPERADORES DE G...
Armando Moreira
 
Marketing aplicado ao Comercio Eletronico | Curso Mercado Ecommerce Junho 2012
Marketing aplicado ao Comercio Eletronico | Curso Mercado Ecommerce Junho 2012Marketing aplicado ao Comercio Eletronico | Curso Mercado Ecommerce Junho 2012
Marketing aplicado ao Comercio Eletronico | Curso Mercado Ecommerce Junho 2012
Gutenberg Almeida
 
Conferência Comércio Marítimo 2009
Conferência Comércio Marítimo 2009Conferência Comércio Marítimo 2009
Conferência Comércio Marítimo 2009
VIEX americas
 
2. Operadores Booleanos E Partes Do Computador
2. Operadores Booleanos E Partes Do Computador2. Operadores Booleanos E Partes Do Computador
2. Operadores Booleanos E Partes Do Computador
susana12345
 
3ºaula logística
3ºaula logística3ºaula logística
3ºaula logística
Eduardo Facchini
 
Ipex portuguese
Ipex portugueseIpex portuguese
Mônica Frison faz apresentação sobre Comércio Justo para Associados da APS
Mônica Frison faz apresentação sobre Comércio Justo para Associados da APSMônica Frison faz apresentação sobre Comércio Justo para Associados da APS
Mônica Frison faz apresentação sobre Comércio Justo para Associados da APS
Claudineia Rosa
 
A historia do comercio em portugal
A historia do comercio em portugalA historia do comercio em portugal
A historia do comercio em portugal
turmavocacional
 
Comércio justo
Comércio justoComércio justo
Comércio justo
genarui
 
Trabalho checkout
Trabalho checkoutTrabalho checkout
Trabalho checkout
Camila Marques
 
Tipos De Contratos Utilizados En Comercio Internaciona Lfinal
Tipos De Contratos Utilizados En Comercio Internaciona LfinalTipos De Contratos Utilizados En Comercio Internaciona Lfinal
Tipos De Contratos Utilizados En Comercio Internaciona Lfinal
esjuemlinaresvizcarra
 
Tipos de Comércio
Tipos de ComércioTipos de Comércio

Destaque (12)

CIMEIRA DE LIDERES - MESA REDONDA COM OS CEO'S DOS PRINCIPAIS OPERADORES DE G...
CIMEIRA DE LIDERES - MESA REDONDA COM OS CEO'S DOS PRINCIPAIS OPERADORES DE G...CIMEIRA DE LIDERES - MESA REDONDA COM OS CEO'S DOS PRINCIPAIS OPERADORES DE G...
CIMEIRA DE LIDERES - MESA REDONDA COM OS CEO'S DOS PRINCIPAIS OPERADORES DE G...
 
Marketing aplicado ao Comercio Eletronico | Curso Mercado Ecommerce Junho 2012
Marketing aplicado ao Comercio Eletronico | Curso Mercado Ecommerce Junho 2012Marketing aplicado ao Comercio Eletronico | Curso Mercado Ecommerce Junho 2012
Marketing aplicado ao Comercio Eletronico | Curso Mercado Ecommerce Junho 2012
 
Conferência Comércio Marítimo 2009
Conferência Comércio Marítimo 2009Conferência Comércio Marítimo 2009
Conferência Comércio Marítimo 2009
 
2. Operadores Booleanos E Partes Do Computador
2. Operadores Booleanos E Partes Do Computador2. Operadores Booleanos E Partes Do Computador
2. Operadores Booleanos E Partes Do Computador
 
3ºaula logística
3ºaula logística3ºaula logística
3ºaula logística
 
Ipex portuguese
Ipex portugueseIpex portuguese
Ipex portuguese
 
Mônica Frison faz apresentação sobre Comércio Justo para Associados da APS
Mônica Frison faz apresentação sobre Comércio Justo para Associados da APSMônica Frison faz apresentação sobre Comércio Justo para Associados da APS
Mônica Frison faz apresentação sobre Comércio Justo para Associados da APS
 
A historia do comercio em portugal
A historia do comercio em portugalA historia do comercio em portugal
A historia do comercio em portugal
 
Comércio justo
Comércio justoComércio justo
Comércio justo
 
Trabalho checkout
Trabalho checkoutTrabalho checkout
Trabalho checkout
 
Tipos De Contratos Utilizados En Comercio Internaciona Lfinal
Tipos De Contratos Utilizados En Comercio Internaciona LfinalTipos De Contratos Utilizados En Comercio Internaciona Lfinal
Tipos De Contratos Utilizados En Comercio Internaciona Lfinal
 
Tipos de Comércio
Tipos de ComércioTipos de Comércio
Tipos de Comércio
 

Semelhante a OEA BRASIL

Operador Portuário Autorizado
Operador Portuário AutorizadoOperador Portuário Autorizado
Operador Portuário Autorizado
comexemdebate
 
Folheto aeo transitarios v3 10
Folheto aeo transitarios v3 10Folheto aeo transitarios v3 10
Folheto aeo transitarios v3 10
JM Consultores
 
Programa OEA - Segurança da Cadeia Logística - Completo.pdf
Programa OEA - Segurança da Cadeia Logística - Completo.pdfPrograma OEA - Segurança da Cadeia Logística - Completo.pdf
Programa OEA - Segurança da Cadeia Logística - Completo.pdf
Danilo Sena
 
Aula Inaugural: Analista de Comércio Exterior
Aula Inaugural: Analista de Comércio ExteriorAula Inaugural: Analista de Comércio Exterior
Aula Inaugural: Analista de Comércio Exterior
ABRACOMEX
 
Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura - Revista Sem...
Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura -  Revista Sem...Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura -  Revista Sem...
Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura - Revista Sem...
M2VConsultoriaeAuditoria
 
Segurança na cadeia logistica aeo
Segurança na cadeia logistica  aeoSegurança na cadeia logistica  aeo
Segurança na cadeia logistica aeo
JM Consultores
 
Artigo exportação maquinas e equipamentos
Artigo exportação maquinas e equipamentosArtigo exportação maquinas e equipamentos
Artigo exportação maquinas e equipamentos
Adilson Mereth
 
Legislação Aduaneira no Brasil
Legislação Aduaneira no BrasilLegislação Aduaneira no Brasil
Legislação Aduaneira no Brasil
aplop
 
MBA em Gestão de Logística Internacional
MBA em Gestão de Logística InternacionalMBA em Gestão de Logística Internacional
MBA em Gestão de Logística Internacional
ABRACOMEX
 
VI Encontro CECIEx - Ana Junqueira
VI Encontro CECIEx - Ana JunqueiraVI Encontro CECIEx - Ana Junqueira
VI Encontro CECIEx - Ana Junqueira
24x7 COMUNICAÇÃO
 
Aula Inaugural
Aula InauguralAula Inaugural
Aula Inaugural
MiltonMauad1
 
Aula 03 controle interno e externo dos operadores do sfn
Aula 03 controle interno e externo dos operadores do sfnAula 03 controle interno e externo dos operadores do sfn
Aula 03 controle interno e externo dos operadores do sfn
CentrodeEnsinoFirmae
 
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logístico
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logísticoArtigo científico transporte centro de distribuição e operador logístico
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logístico
ANDERSON TADEU BERNI
 
GESTÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR: Projetos de aquisição de softwares para gestão d...
GESTÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR: Projetos de aquisição de softwares para gestão d...GESTÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR: Projetos de aquisição de softwares para gestão d...
GESTÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR: Projetos de aquisição de softwares para gestão d...
Rodrigo Larrossa
 
Cadeia de Responsabilidade da Austrália
Cadeia de Responsabilidade da Austrália Cadeia de Responsabilidade da Austrália
Organização Mundial de Aduanas - OMA
Organização Mundial de Aduanas - OMAOrganização Mundial de Aduanas - OMA
Organização Mundial de Aduanas - OMA
Pâmella Cavallini
 
Grupo tricargo
Grupo tricargoGrupo tricargo
Grupo tricargo
Renan Feliciano
 
Guia Básico do Siscomex Exportação
Guia Básico do Siscomex ExportaçãoGuia Básico do Siscomex Exportação
Guia Básico do Siscomex Exportação
ABRACOMEX
 
Reunião COMJOVEM - Gestão de processos de risco
Reunião COMJOVEM - Gestão de processos de riscoReunião COMJOVEM - Gestão de processos de risco
ONESOURCE-Global-Trade
ONESOURCE-Global-TradeONESOURCE-Global-Trade
ONESOURCE-Global-Trade
Rodrigo Lima
 

Semelhante a OEA BRASIL (20)

Operador Portuário Autorizado
Operador Portuário AutorizadoOperador Portuário Autorizado
Operador Portuário Autorizado
 
Folheto aeo transitarios v3 10
Folheto aeo transitarios v3 10Folheto aeo transitarios v3 10
Folheto aeo transitarios v3 10
 
Programa OEA - Segurança da Cadeia Logística - Completo.pdf
Programa OEA - Segurança da Cadeia Logística - Completo.pdfPrograma OEA - Segurança da Cadeia Logística - Completo.pdf
Programa OEA - Segurança da Cadeia Logística - Completo.pdf
 
Aula Inaugural: Analista de Comércio Exterior
Aula Inaugural: Analista de Comércio ExteriorAula Inaugural: Analista de Comércio Exterior
Aula Inaugural: Analista de Comércio Exterior
 
Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura - Revista Sem...
Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura -  Revista Sem...Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura -  Revista Sem...
Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura - Revista Sem...
 
Segurança na cadeia logistica aeo
Segurança na cadeia logistica  aeoSegurança na cadeia logistica  aeo
Segurança na cadeia logistica aeo
 
Artigo exportação maquinas e equipamentos
Artigo exportação maquinas e equipamentosArtigo exportação maquinas e equipamentos
Artigo exportação maquinas e equipamentos
 
Legislação Aduaneira no Brasil
Legislação Aduaneira no BrasilLegislação Aduaneira no Brasil
Legislação Aduaneira no Brasil
 
MBA em Gestão de Logística Internacional
MBA em Gestão de Logística InternacionalMBA em Gestão de Logística Internacional
MBA em Gestão de Logística Internacional
 
VI Encontro CECIEx - Ana Junqueira
VI Encontro CECIEx - Ana JunqueiraVI Encontro CECIEx - Ana Junqueira
VI Encontro CECIEx - Ana Junqueira
 
Aula Inaugural
Aula InauguralAula Inaugural
Aula Inaugural
 
Aula 03 controle interno e externo dos operadores do sfn
Aula 03 controle interno e externo dos operadores do sfnAula 03 controle interno e externo dos operadores do sfn
Aula 03 controle interno e externo dos operadores do sfn
 
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logístico
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logísticoArtigo científico transporte centro de distribuição e operador logístico
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logístico
 
GESTÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR: Projetos de aquisição de softwares para gestão d...
GESTÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR: Projetos de aquisição de softwares para gestão d...GESTÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR: Projetos de aquisição de softwares para gestão d...
GESTÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR: Projetos de aquisição de softwares para gestão d...
 
Cadeia de Responsabilidade da Austrália
Cadeia de Responsabilidade da Austrália Cadeia de Responsabilidade da Austrália
Cadeia de Responsabilidade da Austrália
 
Organização Mundial de Aduanas - OMA
Organização Mundial de Aduanas - OMAOrganização Mundial de Aduanas - OMA
Organização Mundial de Aduanas - OMA
 
Grupo tricargo
Grupo tricargoGrupo tricargo
Grupo tricargo
 
Guia Básico do Siscomex Exportação
Guia Básico do Siscomex ExportaçãoGuia Básico do Siscomex Exportação
Guia Básico do Siscomex Exportação
 
Reunião COMJOVEM - Gestão de processos de risco
Reunião COMJOVEM - Gestão de processos de riscoReunião COMJOVEM - Gestão de processos de risco
Reunião COMJOVEM - Gestão de processos de risco
 
ONESOURCE-Global-Trade
ONESOURCE-Global-TradeONESOURCE-Global-Trade
ONESOURCE-Global-Trade
 

Último

RESTAURANT MANORA HOTEL SINDBAD HAMMAMET
RESTAURANT MANORA HOTEL SINDBAD HAMMAMETRESTAURANT MANORA HOTEL SINDBAD HAMMAMET
RESTAURANT MANORA HOTEL SINDBAD HAMMAMET
rihabkorbi24
 
7 - Gerenciamento e Economia de Sistemas de Operações Logísticas.pdf
7 - Gerenciamento e Economia de Sistemas de Operações Logísticas.pdf7 - Gerenciamento e Economia de Sistemas de Operações Logísticas.pdf
7 - Gerenciamento e Economia de Sistemas de Operações Logísticas.pdf
InsttLcioEvangelista
 
A ADEQUAÇÃO À LGPD DA UNIVERSIDADE UNIVAZADA: UM ESTUDO DE CASO FICTÍCIO DE U...
A ADEQUAÇÃO À LGPD DA UNIVERSIDADE UNIVAZADA: UM ESTUDO DE CASO FICTÍCIO DE U...A ADEQUAÇÃO À LGPD DA UNIVERSIDADE UNIVAZADA: UM ESTUDO DE CASO FICTÍCIO DE U...
A ADEQUAÇÃO À LGPD DA UNIVERSIDADE UNIVAZADA: UM ESTUDO DE CASO FICTÍCIO DE U...
Paulo Emerson Pereira
 
Veronica Daniel Dantas Opportunity Recebe 5 Premios Ademi.pdf
Veronica Daniel Dantas Opportunity Recebe 5 Premios Ademi.pdfVeronica Daniel Dantas Opportunity Recebe 5 Premios Ademi.pdf
Veronica Daniel Dantas Opportunity Recebe 5 Premios Ademi.pdf
Veronica Dantas
 
GUIA DE EMPRESA PEDAGOGICA PARA ALUNOS.pdf
GUIA DE EMPRESA PEDAGOGICA PARA ALUNOS.pdfGUIA DE EMPRESA PEDAGOGICA PARA ALUNOS.pdf
GUIA DE EMPRESA PEDAGOGICA PARA ALUNOS.pdf
AlfeuBuriti1
 
Estudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar - TCC
Estudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar - TCCEstudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar - TCC
Estudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar - TCC
Paulo Emerson Pereira
 
Revolução da inclusão financeira: Benefícios da criptomoeda
Revolução da inclusão financeira: Benefícios da criptomoedaRevolução da inclusão financeira: Benefícios da criptomoeda
Revolução da inclusão financeira: Benefícios da criptomoeda
Renan Batista Bitcoin
 

Último (7)

RESTAURANT MANORA HOTEL SINDBAD HAMMAMET
RESTAURANT MANORA HOTEL SINDBAD HAMMAMETRESTAURANT MANORA HOTEL SINDBAD HAMMAMET
RESTAURANT MANORA HOTEL SINDBAD HAMMAMET
 
7 - Gerenciamento e Economia de Sistemas de Operações Logísticas.pdf
7 - Gerenciamento e Economia de Sistemas de Operações Logísticas.pdf7 - Gerenciamento e Economia de Sistemas de Operações Logísticas.pdf
7 - Gerenciamento e Economia de Sistemas de Operações Logísticas.pdf
 
A ADEQUAÇÃO À LGPD DA UNIVERSIDADE UNIVAZADA: UM ESTUDO DE CASO FICTÍCIO DE U...
A ADEQUAÇÃO À LGPD DA UNIVERSIDADE UNIVAZADA: UM ESTUDO DE CASO FICTÍCIO DE U...A ADEQUAÇÃO À LGPD DA UNIVERSIDADE UNIVAZADA: UM ESTUDO DE CASO FICTÍCIO DE U...
A ADEQUAÇÃO À LGPD DA UNIVERSIDADE UNIVAZADA: UM ESTUDO DE CASO FICTÍCIO DE U...
 
Veronica Daniel Dantas Opportunity Recebe 5 Premios Ademi.pdf
Veronica Daniel Dantas Opportunity Recebe 5 Premios Ademi.pdfVeronica Daniel Dantas Opportunity Recebe 5 Premios Ademi.pdf
Veronica Daniel Dantas Opportunity Recebe 5 Premios Ademi.pdf
 
GUIA DE EMPRESA PEDAGOGICA PARA ALUNOS.pdf
GUIA DE EMPRESA PEDAGOGICA PARA ALUNOS.pdfGUIA DE EMPRESA PEDAGOGICA PARA ALUNOS.pdf
GUIA DE EMPRESA PEDAGOGICA PARA ALUNOS.pdf
 
Estudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar - TCC
Estudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar - TCCEstudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar - TCC
Estudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar - TCC
 
Revolução da inclusão financeira: Benefícios da criptomoeda
Revolução da inclusão financeira: Benefícios da criptomoedaRevolução da inclusão financeira: Benefícios da criptomoeda
Revolução da inclusão financeira: Benefícios da criptomoeda
 

OEA BRASIL

  • 1. OMA - OEA - RFB Operador Econômico Autorizado
  • 2. OMA – Organização Mundial de Aduanas OEA - Operador Econômico Autorizado RFB - Responsável pela implantação e fiscalização no Brasil Legislação - Instrução Normativa RFB nº 1521, de 04 de dezembro de 2014 - OMA - Estrutura Normativa para a Segurança e a Facilitação do Comércio Internacional
  • 3. OMA - A Organização Mundial de Aduanas (OMA) concebeu normas destinadas a assegurar e a facilitar o fluxo crescente do comércio internacional. Essas normas figuram na Estrutura Normativa da OMA para a Segurança e a Facilitação do Comércio Internacional (Estrutura Normativa da OMA). Definição OEA – “... Os operadores econômicos autorizados podem ser, entre outros, fabricantes, importadores, exportadores, despachantes aduaneiros, transportadores, agentes de carga, intermediários, administradores de portos e aeroportos, operadores de terminais, operadores de transporte multimodal, permissionários e concessionários de recintos alfandegados, distribuidores".
  • 4. Benefícios Esta Estrutura proporciona uma nova plataforma consolidada que melhorará o comércio mundial, assegurará maior segurança contra o terrorismo e aumentará a contribuição das aduanas e dos parceiros comerciais ao bem-estar econômico e social das nações. Dessa forma, será mais fácil para as aduanas detectarem remessas de alto risco e lidarem com elas, e administrarem as mercadorias mais eficientemente acelerando, assim, o despacho aduaneiro e a liberação dessas mercadorias.
  • 5. Os operadores econômicos autorizados beneficiar-se-ão de um tratamento mais rápido das mercadorias nas aduanas em razão, principalmente, da redução do número de remessas verificadas. Isto, por sua vez, se traduzirá em economia de tempo e dinheiro. Um dos mais importantes princípios da Estrutura é a criação de um conjunto de normas internacionais que estabelece uniformidade e previsibilidade, além de reduzir a necessidade de declarações múltiplas e complexas. Esses mecanismos servirão de incentivo para as empresas investirem em sistemas de segurança e práticas eficazes em matéria de segurança, que resultarão em benefícios tais como a redução do número de remessas verificadas ou submetidas à avaliação de risco e também em maior agilidade na tramitação das mercadorias. Benefícios
  • 6. Segurança Os Operadores Econômicos Autorizados (OEA) devem incorporar aos seus métodos empresariais existentes as melhores práticas determinadas pelas aduanas para aumentar a segurança da cadeia logística internacional Os OEA devem implementar medidas de segurança que garantam a segurança de edifícios e que permitam controlar e monitorar os perímetros externos e internos, bem assim dispositivos de controle de acesso que impeçam o acesso não-autorizado às instalações, veículos, docas e outras áreas de carga e descarga. Em uma cadeia logística segura, o controle de acesso, pelos responsáveis pelo monitoramento e vigilância, deve incorporar o controle administrativo de emissão de crachás de identificação adequados (funcionários, visitantes, vendedores, etc.) e outros mecanismos de controle de acesso como chaves, cartões e outros dispositivos que permitam o livre acesso à propriedade e bens da empresa.
  • 8. CONSIDERAÇÕES A crescente preocupação com os atentados terroristas torna cada dia mais essencial o investimento em segurança. A concorrência faz que se procure agilizar as operações logísticas reduzindo seu lead time cada vez mais. A necessidade de arrecadação federal aperta cada vez mais quem vive a margem da legislação. A participação em uma cadeia logística segura e ágil será sem dúvida um enorme diferencial competitivo entre os players, preferindo importadores e exportadores se utilizarem de ambientes seguros. O mais importante a se considerar é que a própria norma esta levando os OEAs a se interligarem forçando quem não estiver certificado a ficar praticamente fora do circulo do comercio internacional !
  • 9. FONTES OPERADORES ECONÔMICOS AUTORIZADOS HTTP://WWW.RECEITA.FAZENDA.GOV.BR/ADUANA/OPERECONAUTORIZADOS/ OMA - ESTRUTURA NORMATIVA PARA A SEGURANÇA E A FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL HTTP://WWW.RECEITA.FAZENDA.GOV.BR/ADUANA/OMA/DEFAULT.HTM QUESTIONÁRIO AUTO AVALIAÇÃO (QAA) HTTP://WWW.RECEITA.FAZENDA.GOV.BR/PUBLICO/ADUANA/OEA/FOLHETO_INFORMATIVO_ OEA.PDF