O documento discute a Organização Mundial de Aduanas (OMA) e os Operadores Econômicos Autorizados (OEA), os quais recebem benefícios como tratamento mais rápido de mercadorias nas alfândegas. A OMA estabeleceu normas para garantir a segurança e facilitação do comércio internacional, e os OEA devem seguir práticas de segurança para aumentar a segurança da cadeia logística.
CIMEIRA DE LIDERES - MESA REDONDA COM OS CEO'S DOS PRINCIPAIS OPERADORES DE G...Armando Moreira
Projeta-se atualmente uma nova fase de transição económica que se espera mais competitiva e onde os líderes de mercado terão um papel decisivo no crescimento e sustentabilidade da indústria
O documento descreve um encontro sobre contratos de transporte marítimo que ocorrerá nos dias 22 e 23 de outubro de 2009 em São Paulo. O encontro irá discutir tópicos como contratos de afretamento, embarque, seguros e aspectos jurídicos do comércio marítimo internacional. O evento contará com palestrantes especialistas na área.
2. Operadores Booleanos E Partes Do Computadorsusana12345
O documento descreve os principais componentes de um computador, incluindo hardware como processador, memória e periféricos; software como sistemas operacionais e aplicativos; e operadores booleanos utilizados para buscas em bancos de dados.
O documento descreve a evolução do comércio moderno, desde as origens do escambo até o surgimento dos supermercados. Detalha como os armazéns gerais, as vendas por catálogo e as lojas de departamento transformaram o varejo ao longo do tempo, centralizando estoques e aumentando a variedade de produtos oferecidos. Também discute fatores logísticos e hábitos de consumo que contribuíram para o surgimento dos supermercados.
Este documento fornece uma visão geral dos procedimentos e requisitos para o comércio exterior em Moçambique, incluindo como obter uma licença comercial, registrar-se como operador de comércio exterior, procedimentos alfandegários para importação e exportação, termos de pagamento, contratos e incoterms. Também discute as entidades envolvidas no comércio exterior e os acordos e iniciativas de preferência comercial disponíveis para Moçambique.
Mônica Frison faz apresentação sobre Comércio Justo para Associados da APSClaudineia Rosa
Durante reunião na Casa dos Conselhos, no dia 11 de abril, Mônica Frison, membro do Conselho de Administração da Associação Poços Sustentável, fez uma apresentação para associados da APS sobre Comércio Justo. Mônica faz parte do Grupo de Coordenação da iniciativa que pretende transformar Poços de Caldas na primeira cidade de Comércio Justo do Brasil.
Assistiram a apresentação Deusdedit R. Assis, Diretor Técnico, Gisa Manucci, membro do Conselho Técnico Científico, João Neves Toledo, presidente do Conselho de Administração , Raquel Corezola Sanches e Regina Alves, membros do Conselho de Administração da APS e Terezinha Couto, Diretora Executiva.
A APS, parabenizou formalmente os promotores da iniciativa de implantar o Comércio Justo em Poços de Caldas, considerando que seus princípios defendem a proteção ambiental, igualdade de gênero, respeito aos direitos humanos, e pagamento de preços que permitam um modo de vida digno para os produtores, entre outros benefícios. Também comprometeu-se a usar produtos com o selo FairTrade em todos os eventos da Associação.
O documento descreve a história do comércio em Portugal. Historicamente, Portugal foi uma das nações líderes em explorações marítimas durante a Era dos Descobrimentos, estabelecendo um grande comércio internacional com África, Brasil, China e outras nações através de laços comerciais. No entanto, a fortuna de Portugal declinou após a perda da colônia do Brasil em 1822. O documento também lista diferentes tipos de comércio, incluindo comércio interno, comércio exterior, negociação
O documento discute o que é comércio e comércio justo. O comércio é uma troca de bens e serviços que contribui para o desenvolvimento de países. O comércio justo envolve a compra e venda de produtos de forma sustentável e que respeite os produtores, pagando-os de forma justa e investindo na comunidade.
Este documento fornece diretrizes para as condições de trabalho de operadores de caixa em supermercados, incluindo a adequação do mobiliário, equipamentos, ambiente de trabalho e organização do trabalho para promover a saúde e segurança dos trabalhadores.
Este documento describe diferentes tipos de contratos utilizados en el comercio internacional. Explica que los contratos son acuerdos entre dos o más partes para crear, modificar o extinguir obligaciones. Luego describe contratos específicos como el de compraventa, distribución, agencia, joint venture, licencia, know-how, asistencia técnica y franquicia. Resalta que la Convención de Viena establece pautas importantes para los contratos de compraventa internacionales.
O documento discute os conceitos de comércio, distribuição e venda no varejo. Aborda os tipos de comércio atacadista e varejista, circuitos de distribuição, formas de organização do varejo e técnicas de venda como venda a distância e franquias. Também discute conceitos como compra por impulso, supermercados e hipermercados.
O documento discute o programa de Operador Econômico Autorizado (OEA) da Receita Federal do Brasil. Ele apresenta o histórico do programa de OEA internacionalmente e no Brasil, os principais modelos analisados, e o modelo brasileiro que está sendo desenvolvido com base nos padrões internacionais da Organização Mundial das Alfândegas.
1) O documento discute o Operador Económico Autorizado (AEO), um certificado que reconhece operadores confiáveis e lhes fornece vantagens alfandegárias na UE e em outros mercados. 2) Existem três tipos de certificados AEO com diferentes benefícios em termos de simplificações alfandegárias e segurança. 3) O certificado AEO mais abrangente é o AEO-F, que fornece os benefícios dos outros dois certificados.
Programa OEA - Segurança da Cadeia Logística - Completo.pdfDanilo Sena
O treinamento "Introdução ao Programa OEA - Segurança na Cadeia Logística" é a guia introdutória essencial para a equipe da Logistics Plus. Este treinamento foi desenvolvido para aumentar a conscientização e a identificação de ameaças à segurança da cadeia logística, alinhando-se aos rigorosos padrões do Operador Econômico Autorizado (OEA).
Aula Inaugural: Analista de Comércio ExteriorABRACOMEX
O documento descreve um curso de formação de analistas em comércio exterior, com duração de 360 horas e modalidade online. O curso tem como objetivo habilitar os participantes a trabalhar com análise, planejamento e execução de operações de exportação e importação. O curso também abordará assessoria a empresas em internacionalização e oportunidades no exterior.
Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura - Revista Sem...M2VConsultoriaeAuditoria
Conteúdo referente ao Operador Economico Autorizado (OEA) publicado na Revista Sem Fronteiras edição de Dezembro de 2014, artigo este elaborado por Vanessa Ventura, Diretora de Operações na M2V Consultoria e Auditoria, Advogada, especialista em Direito Tributário, com atuação na área de Comércio Exterior, e Auditoria Internacional BASC.
Este documento descreve as partes interessadas numa cadeia de logística internacional e suas responsabilidades, incluindo fabricantes, exportadores, transitários, transportadores, despachantes, depositários e importadores. Também explica os programas C-TPAT, BASC, CSI, ISPS Code e AEO, este último fornecendo vantagens como menor número de inspeções aduaneiras e prioridade nos controles para empresas certificadas.
Este documento fornece instruções sobre como exportar máquinas e equipamentos, discutindo os passos necessários como classificação tarifária e identificação do produto de acordo com nomenclaturas internacionais.
O documento descreve a evolução da legislação alfandegária e dos sistemas de facilitação do comércio exterior no Brasil. Ele explica a competência institucional da Receita Federal brasileira, o Siscomex, o Portal Único de Comércio Exterior e o Programa de Operador Econômico Autorizado. O documento também fornece detalhes sobre o processo de alfandegamento e análise de risco na alfândega do porto de Itajaí.
Aprenda mais, aqui, sobre Logística Internacional, cuja atividade está voltada à circulação, armazenagem e distribuição de produtos, demonstrando mecanismos para entregar os produtos ao destino final em um tempo mais curto possível, com redução de custos, e qualidade de serviço, atendendo às legislações pertinentes.
O documento apresenta o Programa Portal Único de Comércio Exterior, que visa integrar os sistemas dos órgãos governamentais que atuam no comércio exterior para otimizar e simplificar os processos. O programa já resultou na redução dos prazos médios de exportação e importação. Apresenta também as entregas antecipadas do programa como novos fluxos aduaneiros e sistemas integrados.
1) O documento discute os desafios e oportunidades do comércio exterior no Brasil, incluindo a conjuntura econômica global, tributos envolvidos em importação e exportação e soluções tecnológicas para facilitar os processos.
2) Ele também aborda temas como a participação do Brasil no comércio mundial, desafios logísticos e burocráticos enfrentados pelas empresas, além de iniciativas governamentais para incentivar as exportações.
3) Por fim, o documento explica como
Este documento fornece um resumo sobre o curso de onboarding process para controle interno e externo dos operadores do Sistema Financeiro Nacional. O cronograma inclui treinamentos sobre compliance, governança, segurança da informação, prevenção à lavagem de dinheiro, legislação brasileira e o Ato FATCA. Além disso, explica os conceitos e estruturas de compliance, governança, prevenção à lavagem de dinheiro e os organismos nacionais e internacionais envolvidos nestas atividades.
Artigo científico transporte centro de distribuição e operador logísticoANDERSON TADEU BERNI
O documento discute três tópicos principais da logística: 1) transporte, incluindo distribuição e armazenagem; 2) centros de distribuição, com foco em suas operações e finalidades; 3) operadores logísticos, definidos como prestadores de serviços logísticos integrados.
GESTÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR: Projetos de aquisição de softwares para gestão d...Rodrigo Larrossa
O documento discute a importância da implantação de softwares especializados em gestão de comércio exterior para empresas que atuam no comércio internacional. Aborda a evolução do comércio exterior no Brasil e as normas governamentais, além da necessidade das empresas se adequarem aos sistemas de controle e melhorarem seus processos internos. Destaca aspectos para elaboração de projetos de aquisição e implantação de soluções para gestão de comércio exterior.
Arquivo que formaliza a Cadeia de Responsabilidade do transporte rodoviário de carga da Austrália. Conteúdo disponibilizado pela Roads and Maritime Services durante a Viagem Técnica SETCESP realizada no país em outubro de 2017.
O grupo oferece soluções completas de comércio exterior há mais de 25 anos, com especialização em importação, exportação, transporte e logística de cargas. Eles gerenciam todo o fluxo logístico de importação e exportação para seus clientes, permitindo que estes foquem em suas atividades principais. O grupo atua globalmente com profissionais qualificados e sistemas modernos para dar suporte aos clientes.
Serão abordados os temos referentes á Habilitação no Radar, Sistema Siscomex, documentos Comerciais e Logísticos que amparam a confecção dos documentos Fiscais no SISCOMEX, documentos fiscais no âmbito do SISCOMEX: RE, DE e CE, Parametrização e Averbação.
Palestra ministrada pelo professor - Douglas Cândido, Graduado em Administração c/ Hab. em Comércio Exterior pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina (2005). MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV, e Direito pela UNIVALI Em andamento. Diretor de Desenvolvimento de Negócios – Duvekot Corporation, subsidiária da empresa dos Estados Unidos no Brasil, o qual é responsável pelas ações internacionais no Brasil para Internacionalização de empresas estrangeiras nos Estados Unidos. Vem operacionalizando o Projeto ExportaSC, programa do SEBRAE/SC, na internacionalização de 50 empresas catarinenses nos Estados Unidos. Sócio-Diretor de Projetos & Comércio Exterior na WeTFB – We the Fashion Brands, aceleradora de empresas de Lifestyle nos EUA. Com experiência na área de Administração, com ênfase em Negócios Internacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: procedimentos, importação, importação por conta e ordem de terceiros, regime especial e exportação. Na área de Negócios Internacionais, desenvolveu produtos e parcerias na Ásia, Europa, África, EUA e Mercosul.
Aprenda mais sobre esta profissão no site da ABRACOMEX: www.abracomex.org
A ABRACOMEX oferece com exclusividade no Brasil este curso e vários outros, que habilitam por ano mais de 2 mil alunos para trabalhar com comércio exterior.
1) O documento discute a solução ONESOURCE Global Trade (Powered by Thomson Reuters Softway) para gestão de comércio exterior, que permite automatizar processos comerciais globais complexos e garantir compliance tributário e tarifário.
2) A solução é a primeira verdadeiramente global, integrando-se com principais ERPs e permitindo gestão contínua de comércio internacional entre empresas.
3) Ao implementar a solução, empresas podem alcançar um novo nível de precisão, conformidade e eficiência, além de diminuição de tempo
A ADEQUAÇÃO À LGPD DA UNIVERSIDADE UNIVAZADA: UM ESTUDO DE CASO FICTÍCIO DE U...Paulo Emerson Pereira
A ADEQUAÇÃO À LGPD DA UNIVERSIDADE UNIVAZADA: UM ESTUDO DE CASO FICTÍCIO DE Estudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar, Pós-Graduação em Data Protection Officer (LGPD/GDPR) como requisito parcial para obtenção do título de Pós-Graduado(a) em Data Protection Officer (LGPD/GDPR)
Orientador: Professor Dr. Davis Souza Alves
Veronica Daniel Dantas Opportunity Recebe 5 Premios Ademi.pdfVeronica Dantas
A Opportunity, liderada por Veronica Valente Dantas, recebeu cinco prêmios Ademi, destacando-se no setor imobiliário. A premiação reconheceu a excelência em inovação, sustentabilidade e qualidade dos projetos desenvolvidos pela empresa. Veronica Valente Dantas, com sua visão estratégica e liderança, foi fundamental para alcançar esses resultados. A cerimônia de premiação celebrou o compromisso da Opportunity em entregar projetos de alto padrão, contribuindo para o desenvolvimento urbano e a valorização do mercado imobiliário. Esses prêmios reforçam a posição da Opportunity como uma referência no setor, impulsionada pela dedicação e expertise de Veronica Valente Dantas e sua equipe. https://www.absoluterio.com.br/post/opportunity-recebe-5-premios-ademi
Estudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar - TCCPaulo Emerson Pereira
Estudo de caso apresenta ao Projeto Integrado Multidisciplinar, Pós-Graduação em Data Protection Officer (LGPD/GDPR) como requisito parcial para obtenção do título de Pós-Graduado(a) em Data Protection Officer (LGPD/GDPR)
Orientador: Professor Dr. Davis Souza Alves
Benefícios da criptomoeda e a revolução da inclusão financeira explora como as criptomoedas estão mudando a forma como as pessoas podem acessar os serviços financeiros. Ele fala sobre como as moedas digitais oferecem alternativas seguras e descentralizadas aos serviços bancários tradicionais, o que reduz os obstáculos, diminui os preços e capacita as pessoas em todo o mundo. Isso ajuda os grupos menos favorecidos a obter independência financeira e prosperidade econômica.
2. OMA – Organização Mundial de Aduanas
OEA - Operador Econômico Autorizado
RFB - Responsável pela implantação e
fiscalização no Brasil
Legislação - Instrução Normativa RFB
nº 1521, de 04 de dezembro de 2014
- OMA - Estrutura Normativa para a
Segurança e a Facilitação do Comércio
Internacional
3. OMA - A Organização Mundial de Aduanas (OMA) concebeu normas
destinadas a assegurar e a facilitar o fluxo crescente do comércio
internacional. Essas normas figuram na Estrutura Normativa da OMA para a
Segurança e a Facilitação do Comércio Internacional (Estrutura Normativa
da OMA).
Definição OEA – “... Os operadores econômicos autorizados podem ser,
entre outros, fabricantes, importadores, exportadores, despachantes
aduaneiros, transportadores, agentes de carga, intermediários,
administradores de portos e aeroportos, operadores de terminais,
operadores de transporte multimodal, permissionários e concessionários de
recintos alfandegados, distribuidores".
4. Benefícios
Esta Estrutura proporciona uma nova plataforma consolidada
que melhorará o comércio mundial, assegurará maior
segurança contra o terrorismo e aumentará a contribuição
das aduanas e dos parceiros comerciais ao bem-estar
econômico e social das nações. Dessa forma, será mais fácil
para as aduanas detectarem remessas de alto risco e lidarem
com elas, e administrarem as mercadorias mais
eficientemente acelerando, assim, o despacho aduaneiro e a
liberação dessas mercadorias.
5. Os operadores econômicos autorizados beneficiar-se-ão
de um tratamento mais rápido das mercadorias nas
aduanas em razão, principalmente, da redução do
número de remessas verificadas. Isto, por sua vez, se
traduzirá em economia de tempo e dinheiro. Um dos
mais importantes princípios da Estrutura é a criação de
um conjunto de normas internacionais que estabelece
uniformidade e previsibilidade, além de reduzir a
necessidade de declarações múltiplas e complexas.
Esses mecanismos servirão de incentivo para as empresas
investirem em sistemas de segurança e práticas eficazes
em matéria de segurança, que resultarão em benefícios
tais como a redução do número de remessas verificadas
ou submetidas à avaliação de risco e também em maior
agilidade na tramitação das mercadorias.
Benefícios
6. Segurança
Os Operadores Econômicos Autorizados (OEA) devem
incorporar aos seus métodos empresariais existentes as
melhores práticas determinadas pelas aduanas para
aumentar a segurança da cadeia logística internacional
Os OEA devem implementar medidas de segurança que
garantam a segurança de edifícios e que permitam controlar
e monitorar os perímetros externos e internos, bem assim
dispositivos de controle de acesso que impeçam o acesso
não-autorizado às instalações, veículos, docas e outras áreas
de carga e descarga.
Em uma cadeia logística segura, o controle de acesso, pelos
responsáveis pelo monitoramento e vigilância, deve
incorporar o controle administrativo de emissão de crachás
de identificação adequados (funcionários, visitantes,
vendedores, etc.) e outros mecanismos de controle de
acesso como chaves, cartões e outros dispositivos que
permitam o livre acesso à propriedade e bens da empresa.
8. CONSIDERAÇÕES
A crescente preocupação com os atentados
terroristas torna cada dia mais essencial o investimento
em segurança. A concorrência faz que se procure
agilizar as operações logísticas reduzindo seu lead
time cada vez mais. A necessidade de arrecadação
federal aperta cada vez mais quem vive a margem
da legislação.
A participação em uma cadeia logística segura e ágil
será sem dúvida um enorme diferencial competitivo
entre os players, preferindo importadores e
exportadores se utilizarem de ambientes seguros. O
mais importante a se considerar é que a própria
norma esta levando os OEAs a se interligarem
forçando quem não estiver certificado a ficar
praticamente fora do circulo do comercio
internacional !