Publicação de Marina Helou

Nosso PL Sem Telas nas Escolas saiu mais uma vez na mídia como um caminho possível para ajudar na redução do uso de celulares pelas crianças e adolescentes no ambiente escolar, principalmente. Acesse o artigo:  https://lnkd.in/dBxK8khy

Pra Cuidar de São Paulo precisamos priorizar as crianças. Fui convidada pelo Guilherme Boulos para participar do Diálogo “Pra Cuidar de São Paulo” em que discutiremos sobre a Primeira Infância na Cidade de São Paulo, uma das pautas prioritárias no meu mandato. O evento acontecerá na sexta-feira e, junto comigo, estarão presentes nomes renomados da área de educação: Suelaine Carneiro, do Geledés Instituto da Mulher Negra, e Ana Estela Haddad, que coordenou a elaboração e implantação do projeto São Paulo Carinhosa e que hoje é Secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde. Venha participar da Plenária de Primeira Infância!  📎 Inscreva-se no evento: https://lnkd.in/dHKmQy8T Informações:  📍 Casa Rockambole - Rua Belmiro Braga, 119  🗓️ 12/07, sexta-feira  ⏱️ 19h  Portão aberto a partir das 18h30

Pessoal, atualizações sobre o projeto de restrição de telas nas escolas! Recentemente, me reuni com o secretário executivo da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (Seduc), Vinícius Mendonça Neiva. Discutimos um dos recentes projetos de Lei que protocolei, o PL n° 293/2024, que proíbe o uso de celulares e outros aparelhos eletrônicos por alunos nas escolas públicas e privadas do estado. Alinhamos os principais pontos do projeto e focamos no detalhamento de sua proposta e questões relevantes na implementação da política, principalmente, no que diz respeito a responsabilidades e ao armazenamento dos dispositivos pelas instituições.  Além disso, fui informada que serão destinados R$ 20 milhões, ao final deste mês, para o Programa de Dignidade Íntima nas escolas, ao qual lutamos tanto para ser implementado e que garante às alunas da rede estadual escolar sua dignidade menstrual mediante o acesso de itens de higiene pessoal.

#pordentrodomandato I Hoje, nossa especialista de Direitos Humanos apresentou para toda a equipe atualizações, atuações e estratégias que traçamos para os próximos meses, com foco em mulheres e adolescentes. Estou muito feliz com o nosso planejamento e em poder compartilhar isso com todos. Pensar políticas públicas no estado de São Paulo é desafiador, e para nossa atuação ser efetiva, precisamos definir prioridades. Se você trabalha ou conhece alguém que atua com esses temas e quiser fazer sugestões ou colaborar com o mandato, estamos à disposição.

Recentemente, participei da Audiência Pública sobre Guerra às Drogas e o Encarceramento em Massa de Jovens Negros na Alesp. Trata-se de uma pauta muito importante, especialmente diante da Lei de Drogas 11.343/2006, que é uma das principais responsáveis pelo encarceramento progressivo de pessoas no país. Além disso, temos visto um retrocesso na discussão com a proposta do Congresso Nacional que quer aprovar a PEC 45/2023, a qual incluiria o porte de drogas como um crime na Constituição Federal, agravando ainda mais o cenário caótico do sistema penitenciário brasileiro.  Devemos lutar por um sistema antirracista, justo e igualitário. E, para isso, devemos investir em oportunidades de trabalho e renda para a juventude negra, para os adolescentes como um todo e para as mulheres, incluindo gestantes e lactantes. Acredito em uma outra política de segurança pública, com dados e evidências, que entende  a prevenção como uma alternativa melhor para lidar com a violência, uma vez que prender não traz por si só mais segurança. Precisamos de soluções efetivas contra a Guerra às Drogas e que coloque a vida das pessoas como prioridade.

Pessoal, infelizmente a prefeitura de São Paulo renovou o contrato de concessão de coleta de lixo da cidade sem qualquer consulta pública. O contrato, que será seguido pelos próximos 20 anos, prioriza o investimento em incineração de resíduos sólidos e estima o custo de R$ 81 bilhões. Além de prejudicar enormemente o meio ambiente, esse plano afetará categorias como coletivos e centros de reciclagem e compostagem, que são grande potência de geração de renda e emprego. Diante desse absurdo, nosso mandato se reuniu com o movimento Pimp My Carroça e com o Comitê de Catadores de São Paulo. Após a discussão, houve encaminhamentos para tentar mudar o plano de coleta previsto pela gestão municipal. A categoria decidiu atuar em duas frentes: mobilizar a sociedade civil para dar visibilidade ao assunto e entrar com um processo de judicialização com o objetivo de revogar o contrato. Nosso mandato seguirá acompanhando e apoiando os próximos passos. Estamos engajados na luta pela sustentabilidade e empenhados para que o destino da coleta de lixo em nossa cidade seja diferente do que já temos. Mantenho vocês informados.

São necessárias propostas para enfrentar o desafio da educação na era digital. Leia o artigo completo que escrevi com o pediatra Paulo Telles: https://lnkd.in/dWyqz_gd

O projeto de Lei que restringe o uso de celulares e outros aparelhos eletrônicos na rede pública e privada de ensino do estado de São Paulo está sendo debatido por algumas escolas. Tive a oportunidade de ter trocas enriquecedoras para expandirmos nossa visão sobre a temática. Ao conversar com a comunidade escolar, pude entender as necessidades e pontos de vista dos profissionais, dos pais e dos próprios alunos sobre o tema, ampliando a discussão sobre a regulação das telas dentro e fora do ambiente educacional. Já pensou em levar o debate para alguma escola? Me manda uma mensagem! Foto: Camino School

Evento lindo e potente. Conheçam Marina Bragante!