Exposições
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Por — Rio de Janeiro

Fechada para reformas desde dezembro do ano passado, a sede do Solar dos Abacaxis, no Centro, reabre neste sábado, dia 20, com a mostra coletiva “Cosmologias ballroom”. A abertura será em grande estilo, com direito a uma “Vanguarda Ball” a partir das 16h, baile em parceria com casas e figuras icônicas do ballroom nacional, que se apresentam em categorias de dança, moda, beleza e atributos corporais. Essas e outras opções para visitar em galerias, museus e outros centros culturais da cidade estão detalhadas no guia abaixo.

Casa França-Brasil

Rua Visconde de Itaboraí 78, Centro. Ter a dom, das 10h às 17h.

  • 'Boneca de papel'. Com 39 obras, Maria Fernanda Lucena amplia a série apresentada no último ano, no Paço Imperial. Até 28 de abril.

Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)

Rua Primeiro de Março 66, Centro. Qua a seg, das 9h às 20h. Grátis.

  • 'Bienalsur — Signos na paisagem'. Com obras de artistas do Brasil, Argentina, Uruguai, Espanha, França e Arábia Saudita, a mostra, que abre ao público na quarta-feira (20), reflete sobre questões ambientais, democracia e como o planeta tem sido modificado. Curadoria de Diana Wechsler. Até 13 de maio.
  • 'Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak'. Nascida em São Paulo, a mostra chega ao Rio ampliada, com 160 fotos de diversos povos indígenas, como os Yanomami, no Amazonas, e os Krikati, no Maranhão, feitas pelo fotógrafo japonês. Curadoria de Krenak e curadoria adjunta de Angela Pappiani, Eliza Otsuka e Priscyla Gomes (para saber mais, acesse a matéria). Até 27 de maio.
  • 'Mundo Zira'. A mostra conta com instalações imersivas sobre personagens criados por Ziraldo.
  • 'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil '. Com alguns itens históricos, como a peça da coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.

Centro Cultural Correios

Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

  • 'Àwúre'. Em obras de óleo sobre tela e sobre papel, o artista carioca Caio Truci retrata os orixás e o culto da fé. Curadoria do colecionador Carlos Bertão. Até sábado, dia 20.
  • 'Ciclos'. O espaço exibe a mostra de videoarte que reflete sobre a produção contemporânea de artistas que se dedicam à experimentação no audiovisual e no cinema (16 anos; Até 18 de maio).
  • 'Luzes'. A exposição traz 40 aquarelas de paisagens urbanas feitas pelo francês radicado no Brasil Jérôme Poignard. Até 15 de maio.

Centro Cultural da Justiça Federal

Av. Rio Branco 241, Centro. Ter a dom, das 11h às 19h.

  • A casa recebe as individuais “Dragão floresta abundante”, resultado da vivência de Christus Nóbrega na Central Academy of Fine Arts, na China, e “Toda noite”, que traz 13 séries de experimentação fotográfica com distintas técnicas de Vicente de Mello. Até 30 de junho.

Centro Cultural PGE-RJ

Rua Primeiro de Março 1, Praça Quinze. Ter a sáb, das 10h às 18h.

  • 'Phygital'. Com curadoria de Cecília Fortes, a mostra reúne obras de nove artistas nacionais que estudam sobre o universo digital no cotidiano e suas consequências sociais. Até 13 de julho.

Centro Nacional de Folclore

Rua do Catete 179. Ter a sex, das 10h às 18h. Sáb e dom, das 13h às 17h.

  • 'Mundo Ment'. O grafiteiro Marcelo Ment tem os 25 anos de carreira revistos na mostra. Até 28 de abril.
  • 'Trançados de arumã e tucum: artes de uma comunidade baniwa'. A produção artística da etnia indígena Baniwa, de São Gabriel da Cachoeira (AM), é tema da mostra exposta na Sala do Artista Popular. Até 19 de maio.

Crab (Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro)

Praça Tiradentes 69/71, Centro. Grátis. Ter a sáb, das 10h às 17h.

  • 'Artesania ancestral nos 95 anos de Mangueira'. A mostra conta a História de quase um século da tradicional escola de samba carioca — e do próprio carnaval — através do trabalho dos artesãos da Estação Primeira. Até 30 de abril.
  • 'Mostra Solo Criativo'. A exposição é uma homenagem aos artesãos do Brasil reúne cem peças do acervo da instituição e exibe técnicas de entalhe em madeira, cerâmica e trançados em fibras vegetais. Até 25 de maio.

Museu do Amanhã

Praça Mauá 1, Centro.Ter a dom e feriados, 10h às 18h. Grátis (às terças) e R$ 30.

  • 'Sentir mundo — Uma jornada imersiva'. Na mostra — cujo projeto original já passou por Paris e Singapura e recebeu mais de 375 mil visitantes —, o público é convidado a incorporar a perspectiva de diferentes animais, como insetos. Até 2 de junho.
  • 'Arte de Código Aberto'. A exposição assinada pelo artista-programador Vamoss mostra como operam os programas nas máquinas hospitalares, nas escolas, nos celulares e nas redes sociais, por exemplo. Até domingo, dia 21.
  • Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta, a exibição se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

Museu de Arte do Rio (MAR)

Praça Mauá 5, Centro. Ter a dom, das 11h às 18h. R$ 20.

  • 'Abolicionistas Brasileiras'. Com entrada gratuita, a mostra recém-inaugurada retrata mulheres de liderança na luta contra a escravização no Brasil.
  • 'Bloco do prazer'. Com 350 obras que retratam festas brasileiras, a mostra que leva nome da canção de Gal Costa abre as portas ao público nesta sexta, dia 5. Curadoria de Marcelo Campos, Amanda Bonan, Thayná Trindade, Amanda Rezende, Jean Carlos Azuos e Bitú Cassundé. Até 11 de agosto.
  • 'Funk: um grito de liberdade'. A mostra percorre a história do gênero musical e seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos em 900 trabalhos. Há quadros e instalações de artistas brasileiros, como Maxwell Alexandre, Gê Viana e Panmela Castro, e estrangeiros. Até julho.
  • 'Nhe’Porã: memória e transformação'. A mostra é uma homenagem, em parceria com o Museu da Língua Portuguesa (de São Paulo), à riqueza das línguas dos povos indígenas que vivem em território brasileiro. Até 14 de julho. Abertura sexta, dia 19, às 18h.
  • 'Ònà Irin: caminho de ferro'. Na exposição individual, a artista baiana Nádia Taquary se debruça sobre a joalheira afro-brasileira. Com curadoria de Ayrson Heráclito. Até junho.
  • 'Rio Carnaval'. Com curadoria de Gringo Cardia e Luiz Antônio Simas, a mostra reúne mais de 80 retratos de personagens do carnaval de 2022 na Marquês de Sapucaí — o primeiro pós-pandemia. As fotos, tiradas logo após os desfiles, são assinadas por Vik Muniz, Fábio Ghivelder, João Farkas, Igor Souto e Leonardo Ramadinha. Até 19 de maio.

Museu de Arte Moderna (MAM)

Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo. Qua a dom, das 10h às 18h. Grátis, com contribuição sugerida de R$ 20.

  • 'Lugar de estar: o legado Burle Marx'. A exposição reúne cerca de 100 itens — entre estudos, croquis, desenhos e fotografias — relacionados a 22 projetos do paisagista e artista plástico (para saber mais, acesse a matéria). Até 26 de maio.

Museu Histórico da Cidade

Estrada Santa Marinha s/nº, Gávea. Ter a dom, das 9h às 16h. Livre.

  • 'Clube'. O carioca Maxwell Alexandre inaugura o Pavilhão 3, que leva seu nome. Com mais de dez obras inéditas, o artista plástico apresenta experiências pessoais e da cultura periférica em que cresceu. Até 23 de junho.

Museu Histórico Nacional

Praça Marechal Âncora, Centro. Qua a dom, das 10h às 17h. Grátis.

  • ‘Îandé – Aqui estávamos, aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas, como Denilson Baniwa, Diakara Desana, Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara.

Museu do Jardim Botânico

Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter, das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis, mediante retirada de ingresso pelo site do Jardim Botânico.

  • Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa, Casa, Cosmos", de Estevão Ciavatta, com narração de Regina Casé, que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ, além de instalações de Denilson Baniwa.

Museu do Pontal

Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra. Qui a dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

  • 'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo", de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, diretores do museu.

Museu da República

Rua do Catete 153. Ter a sex, das 10h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 11h às 17h. Grátis.

  • 'Hackeando o poder'. Inspirada no livro “Hackeando o poder: táticas de guerrilha para artistas do Sul Global”, a mostra coletiva, da Rede Nami, traz 12 obras de artistas negras. São pinturas, foto-performance, fotografia e instalação que retratam as vivências femininas na sociedade. Curadoria de Carollina Lauriano. Até 30 de junho.

Museu Carmen Miranda

Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex, das 11h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 12h às 17h. Grátis.

  • 'Viva Carmen'. Dez anos depois de ser fechado para obras de revitalização, o espaço reabre. Entre os 120 itens originais expostos, com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas, estão alguns figurinos que fizeram história com a Pequena Notável, como turbantes, pulseiras e vestidos, além de fotos, programas e cartazes.

Paço Imperial

Praça Quinze de Novembro 48, Centro. Ter a dom, das 12h às 19h. Grátis.

  • O espaço abre sua nova temporada expositiva esta semana. Entre as novidades, “Caboclos da Amazônia: arquitetura, design e música”, com mais de 300 obras , e individuais de Marcela Cantuária, Cadu e Nathan Braga e Milton Machado.

Outros espaços expositivos

AquaRio

Praça Muhammad Ali, Gamboa. Diariamente, das 9h às 18h. De R$ 99 a R$ 150.

  • 'Mar de espelhos'. A instalação em cartaz no espaço propõe um mergulho no mundo dos reflexos. São mais de 1.300m² de espelhos distribuídos por nove ambientes, cada um com um cenário de fundo diferentes, como mares, montanhas e edifícios.
  • 'Uma janela para o oceano'. Novidade no AquaRio, a exposição reúne 68 fotos subaquáticas de grandes dimensões (ocupam 142m²) feitas por Rodrigo Thomé em viagens ao redor do mundo. Praça Muhammad Ali, Gamboa.

Casa Museu Eva Klabin

Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h. Grátis.

  • 'Uma casa toda sua'. Baseada no livro “Um teto todo seu”, de Virginia Woolf, a msotra expõe obras de 14 artistas mulheres e reflete sobre independência e liberdade feminina. A curadoria é de Isabel Portella. Até 23 de junho.

Casa Tucum

Rua do Rosário 30, Centro. Grátis.

  • 'Rio território indígena: um recorte da Bienal das Artes Indígenas do RJ'. Com curadoria de Kaê Guajajara, a mostra sobre os povos originários do Brasil marca a inauguração do espaço, que faz parte do projeto Reviver Centro. Abertura sábado, dia 20, às 14h.

Centro Cultural Inclusartiz

Rua Sacadura Cabral 333, Gamboa. Qui a dom, das 11h às 18h. Grátis.

  • 'Sambaqui'. Com curadoria de Gabriela Davies e Victor Gorgulho, a mostra reúne os resultados da residência da artista francesa Céline Le Guillou no espaço. Entre os trabalhos, peças com argila, barro, galhos e resíduos orgânicos. Até 1º de junho.

Escola de Artes Visuais do Parque Lage

Rua Jardim Botânico 414. Qui a ter, das 10h às 17h.

  • A individual “Folhas de outono”, do americano John Nicholson, ocupa as Cavalariças com 30 trabalhos inspirados na obra de Matisse. Curadoria de Zenon Valcacer. A casa também recebe “Presente”, da artista visual Fábia Schnoor, com esculturas, colagens, pinturas, instalações que retratam temas como memória, tempo e corpo. Ambas até 10 de junho.

Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto

Rua Humaitá 163. Qua a dom, das 16h às 21h. Grátis. Livre.

  • 'Formas de respirar'. A mostra de Anna Costa e Silva e Rafa Éis, traz instalações, filmes, desenhos, fotos e textos que refletem sobre impactos da pandemia nos cenários social e político brasileiro. Até 28 de abril.

FGV Arte

Praia de Botafogo 190. Ter a a sex, das 10h às 20h. Sáb, dom e feriados, das 10h às 18h. Grátis.

  • 'Brasília, a arte da democracia'. A exposição coletiva, com curadoria de Paulo Herkenhoff, reúne 180 trabalhos de 90 artistas sobre o a cidade do interior que se tornou a capital e sede político-administrativa do país. Até 14 de julho.

Futuros - Arte e Tecnologia

Rua Dois de Dezembro 63, Flamengo. Qua a dom, das 11h às 20h. Grátis.

  • 'Existência numérica'. Com curadoria de Barbara Castro, Doris Kosminsky e Luiz Ludwig, a mostra, em sua segunda edição, reúne obras que usam os dados como matéria-prima para a criação artística. Até 23 de junho.
  • Musehum. Localizado dentro do centro, a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais, de mesa ou parede, orelhões, entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total, são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações, entre fotos, listas telefônicas e equipamentos.

Memorial às Vítimas do Holocausto

Mirante do Pasmado. Alameda Embaixador Sanchez Gavito, Botafogo. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis.

  • 'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial, violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+.
  • Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou, pelo menos, 11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som, histórias são narradas.

Museu de Imagens do Inconsciente

Rua Ramiro Magalhães 521, Engenho de Dentro. Ter a sáb, às 16h. Livre. Grátis.

  • 'Residências artísticas'. Com curadoria de Luiz Carlos Mello e Marco Antonio Teobaldo, a exposição reúne 56 obras produzidas dentro do museu, no ano passado, por frequentadores de ateliês terapêuticos. Até 14 de dezembro.

Museu do Samba

Rua Visconde de Niterói 1.296, Mangueira. Ter a sáb, das 10h às 17h. R$ 20.

  • 'Aos heróis da liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia, a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas, instalações cenográficas, instrumentos e fantasias, além de vozes e imagens de grandes sambistas, como Cartola, Tia Surica, Dona Ivone Lara e Martinho da Vila, com recursos audiovisuais.
  • 'A força feminina do samba'. A exposição, que chega ao espaço na Semana da mulher negra latino-americana e caribenha, reúne músicas, artes plásticas, literatura, figurinos e indumentárias para contar a história do samba através da liderança de mulheres negras como Tia Ciata, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Leci Brandão e Alcione, entre outras.

Pinakotheke Cultural

Rua São Clemente 300, Botafogo. Seg a sex, das 10h às 18h. Sáb, das 10h às 16h. Grátis.

  • A partir do dia 18, o espaço abriga a exposição “Anjos com armas”, com cerca de 50 obras de Sergio Camargo (“Relevos”), Lygia Clark (“Bichos”), Mira Schendel (“Monotipias”) e Hélio Oiticica (“Metaesquemas”). A curadoria é de Max Perlingeiro, com a colaboração de Luciano Figueiredo. Até 11 de maio.

‘Bienal Black Brazil Art’

Centro Cultural dos Correios (até 11 de maio); Centro de Artes Calouste Gulbenkian (até 31 de maio), Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica (até 25 de maio) e Cidade das Artes (até 30 de abril).

  • A terceira edição do projeto — que, este ano, tem como temática memória, migração e transitoriedade — ocupa quatro espaços na cidade com 270 peças, de autoria de mais de 200 artistas negros, nacionais e estrangeiros. A curadoria é de Patrícia Britto.

‘Exposição Corpo Humano’

Via Parque. Av. Ayrton Senna 3.000, Barra. R$ 70. Ter a sáb, das 10h às 22h (entrada até 21h). Dom, das 12h às 21h (entrada até 20h).

  • Como somos por dentro? A resposta pode ser vista na mostra que reúne oito corpos humanos e órgãos reais (doados para estudo científico), conservados através de um método chamado plastinação com silicone. Nas sete galerias que ocupam 1.200 metros quadrados, é possível ver, como são, por exemplo, os sistemas digestivo, respiratório e nervoso, além de veias, articulações, músculos. Até 30 de abril.

Galerias

Anita Schwartz Galeria de Arte

Rua José Roberto Macedo Soares 30, Gávea. Seg a sex, das 10h às 19h. Sáb, das 12h às 18h. Grátis.

  • 'Jeane Terra – Mekong: memórias e correntezas'. A casa recebe a exposição que conta com 19 pinturas de autoria da artista que dá nome à exposição e traz o resultado de uma viagem ao Rio Mekong, o mais extenso do Sudeste Asiático. Até 4 de maio.

A Gentil Carioca

Rua Gonçalves Lédo 11/17, Centro. Ter a sex, das 12h às 18h. Sáb, das 12h às 16h.

  • 'Abre alas'. A 19ª edição da coletiva que inaugura o calendário de exposições da galeria reúne obras de 28 artistas. Entre eles, Brenda Cantanhede, Medusa, Jota Carneiro e Natha Calhova. Até 27 de abril.

Danielian Galeria

Rua Major Rubens Vaz, 414, Gávea. Seg a sex, das 11h às 19h. Sáb, das 11h às 17h. Grátis.

  • 'O mágico de N’oz'. Com cem obras de mais de 50 artistas, a mostra é inspirada na temática do clássico, de 1939, dirigido por Victor Fleming (1889-1949). A curadoria é de Fernando Mota. Até 11 de maio.

Galeria Aliança Francesa

Rua Muniz Barreto, 730, Botafogo. Seg a sex, das 11h às 20h. Sáb, das 9h às 12h. Grátis.

  • 'Legado perdido'. A fotógrafa francesa Adeline Rapon expõe 37 trabalhos, feitos durante a pandemia de Covid-19, os registros retratam a história e a cultura da ilha de Martinica, no Caribe. Até 25 de maio.

Galeria Athena

Rua Estácio Coimbra 50, Botafogo. Ter a sex, das 11h às 19h. Sáb, das 12h às 17h.

  • 'Krajcberg & Zanine'. A exposição une 20 obras do artista Frans Krajcberg (1921-2017) e do arquiteto e designer José Zanine Caldas (1919-2001). Com curadoria da Athena e Diletante42, a mostra une pontos de relação entre os dois, como a preocupação com o meio ambiente e o uso sustentável da madeira. Até 18 de maio.

Galeria Patricia Costa

Av. Atlântica 4.240, loja 224, Copacabana. Seg a sex, das 11h às 19h. Sáb, das 11h às 17h.

  • 'Carlos Muniz: o olhar abstrato'. A partir desta quinta (4), o espaço recebe a mostra com 15 obras em acrílica que revelam a estética geométrica do artista mineiro que dá nome à exposição. A curadoria é de Vanda Klabin.

Galeria Silvia Cintra + Box4

Rua das Acácias 104, Gávea. Seg a sex, das 10h às 19h. Sáb, das 12h às 16h.

  • 'Para Gal'. Filho de Waly Salomão (1943-2003), o poeta, designer e cenógrafo Omar Salomão se junta ao artista Guga Ferraz para inaugurar a exposição, uma reunião de obras, estudos e fragmentos dos seus trabalhos com a cantora nos últimos anos, como o cenário de sua última turnê, “As várias pontas de uma estrela”. Até 28 de maio. Abertura quinta, dia 19, das 19h às 22h.

Polo Cultural ItalianoRio — Arte, Design e Inovação

Casa d’ Itália. Av. Presidente Antônio Carlos 40, Centro. Seg a sex, das 7h30 às 16h30.

  • 'Dell’Architettura — Presença italiana na paisagem carioca'. A exposição reúne cerca de 40 fotos feitas por Aristides Corrêa Dutra de construções cariocas que levam a assinatura de arquitetos da Itália. Entre elas, o Edifício Seabra, na Praia do Flamengo, conhecido como Dakota carioca e projetado por Mario Vodret.

Centro Cultural Arte Sesc

Rua Marquês de Abrantes 99, Flamengo. Seg a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

  • 'Riscar o chão'. A exposição que aborda, em linhas e traços, o corpo em movimento, reúne gravuras de Abelardo Zaluar, Alfredo Volpi, Athos Bulcão, Carlos Scliar e Dionísio Del Santo, além de fotografias dos artistas convidados Guy Veloso e Vítor Melo. Até 7 de setembro.

Sesc Ramos

Rua Teixeira Franco 38. Ter a dom, das 10h às 18h.

  • 'Escritas do corpo'. Com obras de Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Letícia Parente e Wanda Pimentel, a mostra a importância do trabalho das artistas na representação de corpos femininos a partir das décadas de 1960 e 1970. Curadoria de Viviane Matesco e Daniela Name. Até 2 de junho.

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