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Por O Globo — Rio de Janeiro

Já exibida em em São Paulo, a mostra “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak” chegou ampliada ao Rio, esta semana, no CCBB, com 160 fotos de diversos povos indígenas, como os Yanomami e os Krikati, feitas pelo fotógrafo japonês em viagens com Krenak. Entre as novidades da semana, também estão “Essa cidade ‘sempre’ maravilhosa”, na Galeria Nara Roesler, “Boneca de papel”, na Casa França-Brasil, e “Contratempo”, na Casa Museu Eva Klabin. Sábado, na mostra “Entroncados, enroscados e estirados”, no Paço Imperial, com trabalhos inéditos de Ana Holck, a artista conversa com o curador Felipe Scovino (16h).

São os últimos dias para conferir as mostras “Abstrações utópicas”, na Danielian Galeria (até sexta-feira), e “Brasil futuro: as formas da democracia” e “Laroyê Grande Rio”, no Museu de Arte do Rio (ambas até domingo). A exposição “À maneira do pintor, o gesto”, que celebra os 50 anos de carreira de Luiz Carlos de Carvalho, no Museu do Ingá, em Niterói, também vai até domingo. Veja abaixo as mostras em exibição nos museus e centros culturais da cidade, de 29 de fevereiro a 6 de março:

Museu de Arte do Rio (MAR)

Praça Mauá 5, Centro. Ter a dom, das 11h às 18h. R$ 20.

  • 'Rio Carnaval'. Com curadoria de Gringo Cardia e Luiz Antônio Simas, a mostra reúne mais de 80 retratos de personagens do carnaval de 2022 na Marquês de Sapucaí — o primeiro pós-pandemia. As fotos, tiradas logo após os desfiles, são assinadas por Vik Muniz, Fábio Ghivelder, João Farkas, Igor Souto e Leonardo Ramadinha. Até 19 de maio.
  • 'Brasil futuro: as formas da democracia'. Com mais de 250 de nomes consagrados como Djanira e Tarsila do Amaral e figuras contemporâneas como Denilson Baniwa e Daiara Tukano, a mostra aporta no Museu de Arte do Rio após passar por Brasília, onde estreou em 1º de janeiro, Belém e Salvador. Em pauta, reflexões sobre o país. Até 3 de março.
  • 'Laroyê Grande Rio'. A mostra mergulha no desfile “Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu”, campeão do carnaval de 2022. Até 3 de março.
  • 'Funk: um grito de liberdade'. A mostra percorre a história do gênero musical e seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos em 900 trabalhos. Há quadros e instalações de artistas brasileiros, como Maxwell Alexandre, Gê Viana e Panmela Castro, e estrangeiros. Até julho.
  • 'Ònà Irin: caminho de ferro'. Na exposição individual, a artista baiana Nádia Taquary se debruça sobre a joalheira afro-brasileira. Com curadoria de Ayrson Heráclito. Até junho.

Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)

Rua Primeiro de Março 66, Centro. Qua a seg, das 9h às 20h. Grátis.

  • 'Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak'. Nascida em São Paulo, a mostra chega ao Rio ampliada, com 160 fotos de diversos povos indígenas, como os Yanomami, no Amazonas, e os Krikati, no Maranhão, feitas pelo fotógrafo japonês. Curadoria de Krenak e curadoria adjunta de Angela Pappiani, Eliza Otsuka e Priscyla Gomes (para saber mais, acesse a matéria). Até 27 de maio.
  • 'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil '. Com alguns itens históricos, como a peça da coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.

Museu do Amanhã

Praça Mauá 1, Centro.Ter a dom e feriados, 10h às 18h. Grátis (às terças) e R$ 30.

  • 'Sentir mundo — Uma jornada imersiva'. Na mostra — cujo projeto original já passou por Paris e Singapura e recebeu mais de 375 mil visitantes —, o público é convidado a incorporar a perspectiva de diferentes animais, como insetos. Até 2 de junho.
  • 'Arte de Código Aberto'. A exposição assinada pelo artista-programador Vamoss mostra como operam os programas nas máquinas hospitalares, nas escolas, nos celulares e nas redes sociais, por exemplo. Até 21 de abril.
  • Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta, a exibição se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.

Museu de Arte Moderna (MAM)

Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo. Qua a dom, das 10h às 18h. Grátis, com contribuição sugerida de R$ 20.

  • 'Lugar de estar: o legado Burle Marx'. A exposição reúne cerca de 100 itens — entre estudos, croquis, desenhos e fotografias — relacionados a 22 projetos do paisagista e artista plástico (para saber mais, acesse a matéria). Até 26 de maio.
  • Primeira itinerância da '35ª edição da Bienal de São Paulo – Coreografias do impossível'. Dos 121 artistas presentes no Pavilhão da Bienal, 19 estarão em exibição no museu. Entre eles, a americana Katherine Dunham, o marroquino M’barek Bouhchichi e a brasileira Xica Manicongo. Até 7 de abril.

Casa Roberto Marinho

Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. R$ 10 (grátis às quartas).

  • 'Conversas entre coleções'. De um lado, modernistas brasileiros como Candido Portinari, Tarsila do Amaral e Ismael Nery. Do outro, artistas contemporâneos: Luiz Zerbini, Adriana Varejão, Ai Weiwei, Beatriz Milhazes, Vik Muniz. Tudo junto e misturado. Na exposição, seis dos principais colecionadores de arte do país assinam a curadoria dos espaços, com 256 peças de 127 artistas, de seus acervos pessoais e do local. Até 24 de março.

Centro Cultural Justiça Federal (CCJF)

Av. Rio Branco 241, Cinelândia. Ter a dom, das 11h às 19h. Grátis.

  • 'Poéticas do agora'. Em parceria com o Consulado Geral da França e o Goethe-Institut Rio de Janeiro, o CCJF inaugura exposição que reúne obras de 19 artistas da cena carioca. Entre eles, o artista visual indígena Frank Baniwa e a francesa Marie Hego, que atua como carnavalesca. Até 31 de março.
  • 'Aleitamento'. Em sua primeira inédita no Rio, a gaúcha Adriana Granado reflete sobre a maternidade e o aleitamento. Até 17 de março.

Caixa Cultural RJ

Rua do Passeio 38, Centro. Ter a sáb, das 10h às 20h. Dom, das 11h às 18h.

  • 'Comigo ninguém pode — A pintura de Jeff Alan'. Com 40 pinturas do artista pernambucano, a individual retrata pessoas pretas das ruas da cidade. Até 14 de abril.
  • 'Fusão'. A primeira individual do jovem paranaense Gustavo Magalhães no Rio reúne cerca de 40 pinturas em madeira, telas, papel e outros objetos encontrados nas ruas ou doados. Através delas, ele levanta debates sobre temas como racialidade e colonialidade. Curadoria de Ayala Prazeres. Até 31 de março.

Casa França-Brasil

Rua Visconde de Itaboraí 78, Centro. Ter a dom, das 10h às 17h.

  • 'Boneca de papel'. Com 39 obras, Maria Fernanda Lucena amplia a série apresentada no último ano, no Paço Imperial. Até 28 de abril. Abertura sábado (2), das 14h às 19h.

Paço Imperial

Praça Quinze, 48. Ter a dom, das 12h às 18h. Grátis.

  • Integram o novo ciclo de exposições do Paço Imperial “Iole de Freitas, anos 1970/Imagem como presença”; “O que se passa”, do fotógrafo Rogério Reis; “Entroncados, enroscados e estirados”, de Ana Holck, e “IX Bienal da EBA”, organizada pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Todas até 24 de março.

Centro Nacional de Folclore

Rua do Catete 179. Ter a sex, das 10h às 18h. Sáb e dom, das 13h às 17h.

  • 'Mundo Ment'. O grafiteiro Marcelo Ment tem os 25 anos de carreira revistos na mostra. Até 28 de abril.

Museu Histórico da Cidade

Parque da Cidade, Gávea. Ter a dom, das 9h às 16h. Grátis.

  • 'Mancha de dendê não sai — Moraes Moreira'. Ícone da música brasileira e um dos fundadores do grupo Novos Baianos, o artista ganha uma "imersão sonora" em sua vida e obra. (Para saber mais, leia a matéria). Até 12 de março.

Museu Histórico Nacional

Praça Marechal Âncora, Centro. Qua a dom, das 10h às 17h. Grátis.

  • ‘Îandé – Aqui estávamos, aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas, como Denilson Baniwa, Diakara Desana, Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara.

Museu da República

Rua do Catete 153. Ter a sex, das 10h às 12h e das 13h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 11h às 12h e das 13h às 17h.

  • 'Corpo formoso'. Em sua primeira individual, a carioca Yoko Nishio apresenta 11 pinturas inéditas, em que destaca a relação entre corpo e cidade. Até 10 de março.

Museu do Pontal

Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra. Qui a dom, das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

  • 'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo", de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque, diretores do museu.
  • 'Marcelo Conceição: deslocamentos e travessias'. A mostra apresenta a trajetória do artista através de mais de 100 obras. Conceição viveu por onze anos nas ruas do Centro e Zona Sul do Rio e, a partir de objetos achados em calçadas e avenidas, começou a construir esculturas e entrou no universo artístico. Até março.

Futuros - Arte e Tecnologia

Rua Dois de Dezembro 63, Flamengo. Qua a dom, das 11h às 20h. Grátis.

  • 'Casa comum'. A instalação multimídia ocupa o prédio com obras de artistas amazônidas, como Elizete Tikuna, Rafael BQueer e Uýra. Em pauta, a cosmovisão indígena do planeta como um lugar de convivência mais igualitária. Até 10 de março.
  • Musehum. Localizado dentro do centro, a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais, de mesa ou parede, orelhões, entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total, são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações, entre fotos, listas telefônicas e equipamentos.

Centro Cultural Correios

Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis.

  • 'Entrelinhas do cotidiano'. Começou, nesta semana, a terceira e última fase da mostra de videoarte “Caleidoscópio: o cotidiano em movimento”, que coloca o cotidiano de 22 artistas em foco. Até 30 de março.

Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab)

Praça Tiradentes 69/71, Centro. Grátis. Ter a sáb, das 10h às 17h.

  • 'Mangue e beats: bioma, sociedade e cultura'. A mostra expõe mais de 240 obras de artistas pernambucanos, como Cunha, Abias e Zé Alves, além de instalações com fotos e vídeos. Até 2 de março.
  • 'Artesania ancestral nos 95 anos de Mangueira'. A mostra conta a História de quase um século da tradicional escola de samba carioca — e do próprio carnaval — através do trabalho dos artesãos da Estação Primeira. Até 30 de abril.

Museu Carmen Miranda

Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex, das 11h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 12h às 17h. Grátis.

  • 'Viva Carmen'. Dez anos depois de ser fechado para obras de revitalização, o espaço reabre. Entre os 120 itens originais expostos, com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas, estão alguns figurinos que fizeram história com a Pequena Notável, como turbantes, pulseiras e vestidos, além de fotos, programas e cartazes.

Museu do Ingá

Rua Presidente Pedreira 78, Ingá, Niterói. Qua a dom, das 12h às 17h. Grátis.

  • 'À maneira do pintor, o gesto'. A exposição celebra os 50 anos de carreira de Luiz Carlos de Carvalho com cerca de 58 obras, entre trabalhos geométricos e em gestual livre. Curadoria de Márcia Muller e de Luiz Sérgio de Oliveira. Até 3 de março.

Museu do Samba

Rua Visconde de Niterói 1.296, Mangueira. Ter a sáb, das 10h às 17h. R$ 20.

  • 'Aos heróis da liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia, a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas, instalações cenográficas, instrumentos e fantasias, além de vozes e imagens de grandes sambistas, como Cartola, Tia Surica, Dona Ivone Lara e Martinho da Vila, com recursos audiovisuais.
  • 'A força feminina do samba'. A exposição, que chega ao espaço na Semana da mulher negra latino-americana e caribenha, reúne músicas, artes plásticas, literatura, figurinos e indumentárias para contar a história do samba através da liderança de mulheres negras como Tia Ciata, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara, Leci Brandão e Alcione, entre outras.

Casas, galerias e outros

‘Exposição Corpo Humano’

Via Parque. Av. Ayrton Senna 3.000, Barra. R$ 70. Ter a sáb, das 10h às 22h (entrada até 21h). Dom, das 12h às 21h (entrada até 20h).

  • Como somos por dentro? A resposta pode ser vista na mostra que reúne oito corpos humanos e órgãos reais (doados para estudo científico), conservados através de um método chamado plastinação com silicone. Nas sete galerias que ocupam 1.200 metros quadrados, é possível ver, como são, por exemplo, os sistemas digestivo, respiratório e nervoso, além de veias, articulações, músculos. Até 30 de abril.

A Gentil Carioca

Rua Gonçalves Lédo 11/17, Centro. Ter a sex, das 12h às 18h. Sáb, das 12h às 16h.

  • 'Abre alas'. A 19ª edição da coletiva que inaugura o calendário de exposições da galeria reúne obras de 28 artistas. Entre eles, Brenda Cantanhede, Medusa, Jota Carneiro e Natha Calhova. Até 27 de abril.

Memorial às Vítimas do Holocausto

Alameda Embaixador Sanchez Gavito, Botafogo. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis (Sympla).

  • 'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial, violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+.
  • Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou, pelo menos, 11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som, histórias são narradas.

Galeria Nara Roesler

Rua Redentor 241, Ipanema. Seg a sex, das 10h às 19h. Sáb, das 11h às 15h. Grátis.

  • 'Essa cidade ‘sempre’ maravilhosa'. O curador Theo Monteiro reuniu obras de 12 artistas, como Vik Muniz, Jaime Lauriano e Priscila Rooxo, ligadas ao Rio, como a paisagem, lazer, violência, sexualidade e o sagrado. Até 6 de abril. Abertura quinta-feira (29), das 18h às 21h.

AquaRio

Praça Muhammad Ali, Gamboa. Diariamente, das 9h às 18h. De R$ 99 a R$ 150.

  • 'Mar de espelhos'. A instalação em cartaz no espaço propõe um mergulho no mundo dos reflexos. São mais de 1.300m² de espelhos distribuídos por nove ambientes, cada um com um cenário de fundo diferentes, como mares, montanhas e edifícios.
  • 'Uma janela para o oceano'. Novidade no AquaRio, a exposição reúne 68 fotos subaquáticas de grandes dimensões (ocupam 142m²) feitas por Rodrigo Thomé em viagens ao redor do mundo. Praça Muhammad Ali, Gamboa.

Arte Clube Jacarandá

Ter a sex, das 10h às 14h. Sáb e dom, das 11h às 17h (agendamento via 4105-0079, WhatsApp, e 96497-2338).

  • 'Corpo botânico'. A mostra coletiva com obras de Adriana Varejão, Arjan Martins e Mulambö, entre outros, marca a mudança da sede para o Parque da Catacumba, na Lagoa. Curadoria de Vicente de Mello. Até 17 de março.

Polo Cultural ItalianoRio — Arte, Design e Inovação

Casa d’ Itália. Av. Presidente Antônio Carlos 40, Centro. Seg a sex, das 7h30 às 16h30.

'Dell’Architettura — Presença italiana na paisagem carioca'. A exposição reúne cerca de 40 fotos feitas por Aristides Corrêa Dutra de construções cariocas que levam a assinatura de arquitetos da Itália. Entre elas, o Edifício Seabra, na Praia do Flamengo, conhecido como Dakota carioca e projetado por Mario Vodret.

Danielian Galeria

Rua Major Rubens Vaz 414, Gávea. Seg a sex, das 11h às 19h. Sáb, das 11h às 17h.

  • 'Abstrações Utópicas'. Para celebrar os 70 anos da primeira exposição de arte abstrata no Brasil, a coletiva expõe obras de nomes como Lygia Clark, Lygia Pape, Hélio Oiticica e Iberê Camargo. Curadoria de Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto, com consultoria de Anna Bella Geiger. Até 1º de março.

Casa Museu Eva Klabin

Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h.

  • 'Contratempo'. Cinco artistas contemporâneos propõem novas perspectivas sobre o tempo na mostra, que tem curadoria de Lucas Albuquerque. Às quartas, conversas entre os artistas e convidados. Até 31 de março.

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