Música
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Por — São Paulo

Ainda faltavam quatro horas para que Taylor Swift aparecesse no palco do Allianz Parque, na noite de sábado, mas ao redor da arena já se viam filas de até 2 quilômetros de distância. O volume de gente na porta do estádio, é claro, funciona como um medidor para o tamanho do sucesso que a norte-americana faz no Brasil. Na capital paulista, ela caminha, neste domingo, para o derradeiro show — de seis — completamente esgotados no Rio e em SP.

No sábado, na capital paulista, a moça superou a marca de 50 mil pessoas na arena — o mesmo número de sexta-feira, e ambos os maiores já vistos por ali.

O clamor era tamanho que a segurança para o evento (e suas datas múltiplas) contou com 70% mais efetivo de segurança do que normalmente é praticado em outros shows desse quilate. Pelo tamanho do sucesso da cantora e dado o amor desenfreado dos fãs, para Swift é preciso mais.

Desde a entrada na arena, algo parecia diferente do visto em outras atrações do tipo. O ingresso na pista premium era feito no esquema de filas indianas, sem o corre-corre de abertura de porteiras. Do lado de fora, também repetia-se o modelo, com PMs fazendo barreiras de orientação ao redor da Praça Conde Francisco Matarazzo. Modelo que facilitou a vida dos adiantados e dos atrasados, que logo puderam achar seu lugar na infindável fila.

A cantora Taylor Swift em show no Allianz Parque, em São Paulo — Foto: Divulgação/TAS Rights Management
A cantora Taylor Swift em show no Allianz Parque, em São Paulo — Foto: Divulgação/TAS Rights Management

O oferecimento de água também ocorreu a todo tempo. Empresas familiarizadas com a realização de eventos do tipo estimam que 12 carretas contendo o líquido foram necessárias para abastecer o estádio de copinhos (lacrados) ao longo dos três dias de show. Dentro da arena, 80 funcionários sinalizados estavam aptos a distribuir o líquido gratuitamente.

A movimentação surgiu na esteira da primeira noite dramática da The Eras Tour no Brasil, no Estádio Nilton Santos, o Engenhão, no Rio. Em um dia recorde de calor, centenas de fãs desmaiaram — e é investigada se a morte de uma delas, Ana Benevides, de 23 anos, ocorreu em decorrência do calor.

E como tudo na estrutura em São Paulo correu bem, a boa notícia é que a música pode brilhar como maior destaque da noite. Com vitalidade impressionante, Taylor correu pelo palco, dançou, trocou de traje múltiplas vezes e segurou mais de três horas de apresentação com o rigor técnico que a tornou um sucesso global. No Brasil, mais de 2,2 milhões pessoas esperaram na fila para comprar seus ingressos. A maioria, é evidente, ficou só na vontade.

A cantora Taylor Swift em show no Allianz Parque, em São Paulo — Foto: Divulgação/TAS Rights Management
A cantora Taylor Swift em show no Allianz Parque, em São Paulo — Foto: Divulgação/TAS Rights Management

Sob uma bem-vinda trégua da chuva no sábado (até estava prevista a distribuição de capas de chuva, que não foram necessárias), a moça soube fazer uma dobradinha com o público brasileiro que cantou a plenos pulmões hits como “Long Live” e “Love Story”.

E obedecer a um script não tirou a potência da apresentação. Taylor seguiu apoteótica ao cantar a incontornável “Shake it Off”, e durante “Enchanted”, com todas as pulseiras de LED (aquelas, quase iguais às do Coldplay) brilhando em tons de rosa, fez o estádio parecer um campo florido.

Nem o telão que conectava câmeras potentes, ou a plataforma elevada que brotava do meio do palco foram capazes de causar mais arrepios que o coral formado pelas vozes do público, que aguentou no gogó os 10 minutos de “All To Well”. Taylor fez menção ao show dos fãs, dizendo que essa era a plateia com a qual sonhou desde a infância. Convém, portanto, tratá-la muitíssimo bem.

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