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Ao seu estilo, Chacho interrompeu perguntas de jornalistas com educação para ouvir e rebater situações que discordava. Chegou a dizer que alguns jornalistas e comentaristas entendem melhor a situação pela qual o clube atravessa por já terem sido atletas e terem conhecimento do incômodo com a necessidade de ficar longe da família e concentrados em hotéis.

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O técnico estava aliviado porque a resposta em campo apareceu. Coudet sabia que era fundamental apagar a imagem da atuação abaixo das expectativas na derrota para o Vitória no domingo. O que entende ter atingido.

- Um lance que Fabrício segurou, uma bola aérea. Não lembro dessa. Quando falo, é com sinceridade. Nunca tive a sensação de que tivemos perigo – apontou.

Coudet reforçou a ambição de alcançar o maior número de vitórias, mas citou as mudanças pelo desgaste impedem uma regularidade de produção. Ainda admitiu a venda de Mauricio, enquanto a direção apenas reconhece existir uma negociação. O meia está a caminho do Palmeiras.

O cenário nebuloso é mais um desafio que se impõe, mas a qualidade e dedicação dos comandados o mantêm confiante na luta por, ao menos, um título na temporada. Sem abrir quem estará no clássico, aproveitou para brincar com as opiniões que aparecem após cada partida.

- Quem jogará o Gre-Nal ainda não sei. Temos 48 horas de paz quando ganhamos. São 400 mil km/h, para cima ou para baixo. É uma montanha-russa. Hoje ganhamos do Corinthians e estamos em cima. Entender que é situação de jogo e estamos preparados. Gosto de ter pressão, obrigação de ganhar, brigar. Sou o primeiro a dizer que brigaremos.

Na alegria de Coudet, o Inter alcançou 14 pontos e está em nono lugar no Brasileirão. Na próxima rodada, o time disputa o Gre-Nal 442. A partida ocorrerá no sábado, às 17h30, no Couto Pereira, em Curitiba.

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