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A derrota gremista por 1 a 0 no Gre-Nal 442, na noite de sábado, foi a sexta seguida no Brasileirão. São sete reveses no campeonato e aproveitamento de apenas 22%. A sequência negativa atual de derrotas iguala a maior na era dos pontos corridos da competição, em 2004, temporada do segundo rebaixamento.

– Temer ainda não (rebaixamento), jogamos 25% do campeonato, tem muito pela frente, faltam 75%. É óbvio que uma sequência como essa acende um sinal de alerta, ninguém gosta. Mas de novo, é manter a tranquilidade e a convicção agora – afirmou Alberto Guerra.

Apesar do sinal de alerta ter sido aceso, a falta de preocupação do mandatário corrobora com o pensamento da comissão técnica. Renato Portaluppi também mostrou confiança na recuperação do grupo depois do clássico.

– Rebaixamento é muito cedo para se falar. Brasileiro é longo, difícil, mas isso nunca me passou pela cabeça. Meu discurso segue o mesmo. Daqui a pouco o Grêmio sai dessa situação. No Brasil, quando se ganha, você é bom. Quando não ganha, é ruim – disse o treinador.

A distância de casa tem sido a principal justificativa para o desempenho ruim. Os jogadores têm treinado fora de Porto Alegre desde o dia 17 de maio, e a previsão para voltar ao CT Luiz Carvalho, na capital gaúcha, é após o duelo contra o Atlético-GO, na próxima quarta-feira.

No entanto, o Grêmio ainda não tem previsão de voltar a jogar na Arena. A empresa que administra o estádio não deu um prazo para as reformas ficarem prontas. Enquanto isso, o Tricolor vai mandar as próximas partidas em Caxias do Sul, no estádio Centenário.

Neste domingo, o Grêmio pode terminar a rodada na lanterna do Brasileiro se o Fluminense pontuar no clássico com o Flamengo. O duelo gremista com o Atlético-GO ocorrerá às 20h de quarta, no estádio Antônio Accioly.

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