Em Espinho, a dupla venceu os holandeses Van De Velde/Immers por 2 sets a 0, parciais de 21/15 e 30/28. Tanto no masculino, como no feminino, a parceria do CT Cangaço que teve o melhor desempenho para o Brasil no torneio.

— Nossa terceira medalha seguida e mostra a constância do nosso time. A gente vem evoluindo e mostra que estamos no caminho certo. Muito bom esse reconhecimento do trabalho. Estamos mudando algumas coisas na equipe e tem dado certo. É muito gratificante saber que as mudanças estão resultando em semifinais e medalhas que estamos alcançando nos principais campeonatos que estamos competindo. Quanto mais perto da Olimpíada vai chegando, vamos conseguindo performar. Quando chegar nos Jogos de Paris queremos sair com o nosso melhor — afirmou o paraibano George Wanderley, que no retrospecto tem também um ouro em 2017 com Vitor Felipe e uma prata em 2019 já com André na etapa de Espinho.

Na partida, a dupla melhor colocada do nosso país no ranking masculino conseguiu apresentar um bloqueio eficiente e marcou sete pontos. Responsável por esse fundamento, André comemorou o desempenho.

— Fico muito feliz por fazer a diferença no bloqueio nesse último jogo. Essa etapa funcionou bastante. Saí da competição como o melhor bloqueador. Foi bem importante para ajudar a conquistar mais um pódio. No fim, o que importa é o nosso conjunto e a nossa evolução e consistência no jogo. Estamos muito satisfeitos com mais um pódio — afirmou André Stein.

O próximo compromisso de George/André no Elite 16, que reúne as 16 melhores duplas do planeta, pelo Circuito Mundial, será em Ostrava, na República Tcheca. A competição desembarca no país na próxima semana.