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Por Redação ge — Xangai, China


Mais uma vez, o GP da China ficará de fora do calendário da F1, em 2023, devido à pandemia do coronavírus. As políticas de Covid zero do país inviabilizaram a realização da etapa, que já se ausenta da categoria desde 2020 - ano em que eclodiu a crise sanitária da Covid-19. A prova estava marcada para 16 de abril, e a Fórmula 1 confirmou que analisa possíveis substitutas. Entre elas, está o GP de Portugal, no Circuito de Portimão.

GP F1 China — Foto: Getty Images/Mark Thompson

Embora boa parte do mundo já tenha afrouxado as restrições à pandemia do coronavírus, o que viabilizou o retorno quase integral do calendário padrão da F1 em 2021, a China seguiu adotando políticas mais rígidas de lockdowns, testes em massa e quarentenas.

Um dos motivos para a maior seriedade nos surtos de covid no país asiático é a baixa adesão das vacinas na população idosa, entre outros fatores - como a recusa do governo em importar imunizantes estrangeiros. Com isso, o número de mortes e internações ainda preocupa; mesmo assim, protestos contra os confinamentos irromperam em várias cidades nas últimas semanas.

A F1 previa um calendário com 24 etapas para 2023, um recorde nos 73 anos da categoria e beirando o limite estabelecido pelo Pacto da Concórdia, com os acréscimos das etapas do Catar (ausente em 2022 devido à Copa do Mundo de futebol), China e Las Vegas. A temporada começa em 5 de março.

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