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Por Redação do ge — Rio de Janeiro


Pouco mais de um ano após retornar às competições de golfe, Tiger Woods volta a ser notícia fora das páginas esportivas. O golfista é acusado de assédio sexual pela ex-namorada, Erica Herman, que afirma ter sido obrigada a assinar um acordo de confidencialidade sobre seu relacionamento sexual, iniciado quando ainda era funcionária de Woods. Segundo documento apresentado pelo advogado de Herman em um tribunal da Flórida, ela teria sido ameaçada de demissão caso não assinasse o acordo. As informações são do "USA Today".

Tiger Woods golfe — Foto: Christian Petersen/Getty Images

- De acordo com a representação dos eventos pelo próprio senhor Woods, ele impôs um acordo de confidencialidade a ela como condição para manter seu emprego quando ela começou a ter um relacionamento sexual com ele. Quando um chefe impõe condições de trabalho diferentes a seu empregado por causa de sua relação sexual, isso é assédio sexual - afirma o advogado de Erica Herman.

Herman trabalhava no restaurante de Woods na Flórida quando o relacionamento teve início. Eles ficaram juntos por seis anos e se separaram no fim de 2022, quando ela afirma ter sido expulsa da casa onde morava com o golfista. Herman então entrou com uma ação na justiça pedindo US$ 30 milhões, alegando que eles tinham um acordo verbal para que ela ficasse na casa por mais cinco anos. Ela afirma que ele simulou uma viagem para tirá-la de casa e então a despejou.

De acordo com a defesa de Herman, Woods teria associado a disponibilidade da casa ao seu relacionamento sexual com a mulher, o que também equivale a assédio sexual de acordo com as leis de habitação da Flórida.

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