Nos últimos 10 anos, este foi o sexto pior público recebido pelo Vasco dentro de São Januário em Campeonatos Brasileiros. Não foram computados os anos de pandemia (2020 e 2021), onde os estádios estiveram vazios ou sem a capacidade total liberada. Os números são do Espião Estatístico.

1. Vasco 0 x 3 Ponte Preta (Brasileirão 2015) — 2.894 presentes;
2. Vasco 2 x 3 Vitória (Brasileirão 2018) — 3.542 presentes;
3. Vasco 4 x 1 América-MG (Brasileirão 2018) — 3.683 presentes;
4. Vasco 1 x 0 Paraná (Brasileirão 2018) — 4.584 presentes;
5. Vasco 1 x 1 Internacional (Brasileirão 2015) — 5.143 presentes;
6. Vasco 4 x 1 São Paulo (Brasileirão 2024) — 5.306 presentes.

A pouca presença de público foi incentivada por torcidas organizadas. Em protesto aos jogadores, elas não foram ao jogo - costumam ficar no setor que ficou vazio. Elas reclamam da má fase do time, que está na zona do rebaixamento.

A Social e a Arquibancada do outro lado receberam mais gente. Quem esteve presente em São Januário demonstrou apoio o Vasco. Mesmo com o São Paulo saindo na frente no placar, o torcedor acompanhou a equipe e evitou maiores protestos. Após a goleada ser definida no placar, houve até gritos de "olé".

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O Vasco colocou 14.497 ingressos à venda para o jogo. A capacidade de São Januário, nesta partida, foi liberada para 20 mil pessoas. Nos últimos anos, o estádio sempre ficou lotado. A média de público do Vasco no Brasileiro do ano passado foi de 26.347 torcedores.

Na sexta-feira, torcedores foram à concentração da delegação e conversaram com o presidente Pedrinho. Na quinta-feira, após a derrota para o Juventude, os torcedores já haviam protestado no desembarque da equipe no Rio. Além disso, integrantes da organizada foram à porta do condomínio onde moram alguns jogadores do elenco.

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