A seleção da Espanha disputa neste domingo a final da Liga das Nações, contra a Croácia, em Roterdã. Ganhar mais esse título poderia aproximar o volante Rodri, do Manchester City, da briga pela Bola de Ouro 2023 ou do Fifa The Best, os principais prêmios individuais do futebol internacional. Ele reconheceu que vive a melhor temporada da carreira.
Rodri conversou com os jornalistas neste sábado, véspera da final da Liga das Nações — Foto: Getty Images
— Seria algo tremendo, incrível, mas não penso em títulos individuais. O importante é o grupo. Eu trabalho para isso. Os títulos individuais seriam fantásticos, mas não penso muito nisso, para ser honesto — declarou.
Hoje com 26 anos, Rodri disputou 56 jogos com o Manchester City nesta temporada, marcou quatro gols e deu sete assistências. Ele conquistou a Tríplice Coroa com o time — Premier League, Copa da Inglaterra e Liga dos Campeões. Foi eleito o melhor jogador da Champions League.
— A nível de maturidade, de ter vivido experiências importantes, acredito que é sim (o melhor ano da carreira). E quero continuar esse momento na seleção. Temos que insistir com o grupo sobre a importância de ganhar um título. Coroaria uma temporada muito especial para mim — disse.
Acompanhe a Croácia x Espanha em Tempo Real no ge neste domingo, a partir das 15h45 (horário de Brasília). O sportv transmite a partida.
Técnico Luis de La Fuente conversou com os jornalistas na véspera da final da Liga das Nações — Foto: Getty Images
"As duas melhores seleções da Europa"
O técnico Luis de La Fuente também concedeu entrevista coletiva neste sábado. Na visão do treinador, a final deste domingo reunirá as duas melhores seleções do continente.
— Cada equipe tem seus aspectos negativos e positivos. Se estamos aqui, é porque demonstramos que somos as duas melhores seleções da Europa. Tentaremos ser superiores à Croácia — afirmou o técnico.
Luis de La Fuente reforçou na coletiva a sua opinião de que Rodri é o melhor volante do mundo. Ele também elogiou Modric e a seleção da Croácia. Também se mostrou confiante no trabalho desenvolvido até agora (assumiu em dezembro), apesar das críticas recebidas.
— Os títulos dão reconhecimento, mas o importante é o trabalho prévio. Estou contente com o trabalho. Jogar uma final é um privilégio. Estou tranquilo, mas queremos ganhar. Isso vai além do pessoal. Quero que a Espanha ganhe. É meu sonho máximo — disse de La Fuente.
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