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Toscana, na Itália — Foto: Getty Images
Toscana, na Itália — Foto: Getty Images

O governo italiano vai pagar para pessoas se mudarem para a Toscana. Por meio do programa 'Políticas para as Montanhas', lançado este mês com um orçamento de € 2,8 milhões (aproximadamente R$ 16,5 milhões), os interessados em viver na região receberão entre € 10 mil (R$ 59 mil) e € 30 mil (R$ 177 mil). O valor será destinado para a compra de um imóvel para uso residencial nos municípios montanhosos com menos de 5 mil habitantes.

“O objetivo da intervenção é favorecer e incentivar o repovoamento e a revitalização socioeconômica das áreas de montanha, atuando em contraste com a marginalização dessas áreas”, consta no site da ação.

Podem se candidatar cidadãos italianos, da União Europeia e de países terceiros com uma autorização de residência de longa duração válida por pelo menos 10 anos. É preciso ser maior de idade. As inscrições vão até o dia 27 de julho.

Reportagem da Fortune destaca que o programa da Toscana é a mais recente de uma série de medidas voltadas a aumentar a população da Itália. O país vive uma crise demográfica devido ao rápido envelhecimento da sua população e a diminuição no número de nascimentos.

Em 2022, a primeira-ministra Giorgia Meloni chegou a dizer que a Itália está “destinada a desaparecer” se a queda na taxa de natalidade não for abordada.

Os esquemas de residência são uma forma de atrair mais pessoas para o país, sobretudo para locais remotos e menos povoados, e, assim, impulsionar a economia local e melhorar as infraestruturas.

Em um programa semelhante lançado há dois anos, o governo da Sardenha anunciou o pagamento de € 15 mil (R$ 88,5 mil na cotação atual) por pessoa como incentivo para se mudarem para cidades da região com menos de três mil habitantes.

Outras localidades lançaram ações como essa. Mas a iniciativa italiana mais famosa certamente é das casas por € 1 (R$ 5,9). Iniciada na década de 2010, oferece propriedades degradadas baratas em pequenas cidades e aldeias para que os novos residentes possam reformar e viver nelas.

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