A cadeia produtiva do biodiesel no Brasil apresenta características únicas em relação aos demais biocombustíveis, destacando-se pela integração de agricultores familiares desde o início do programa em 2005. Apesar de resultar em custos adicionais para as usinas, essa integração promove a sustentabilidade social do setor, escreve o colunista Daniel Furlan Amaral, da ABIOVE - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais. Para orientar os atores nessa integração, o governo tem publicado praticamente um novo instrumento por ano, todos os anos — o que acaba gerando uma falta de previsibilidade. O peso social do biodiesel, no The AgriBiz. Leia aqui: https://lnkd.in/ed8ib5nB
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Para onde vai o campo? The Agribiz responde. Fiagro de crédito ou terra? The Agribiz destrincha.
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- Tamanho da empresa
- 2-10 funcionários
- Sede
- São Paulo
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- Empresa privada
- Fundada em
- 2023
- Especializações
- Agronegócios, Agtechs, Crédito rural e Mercado de capitais
Localidades
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Principal
São Paulo, BR
Funcionários da The AgriBiz
Atualizações
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Menos de um mês após desistir da mega-aquisição da International Paper, a Suzano acaba de anunciar seu segundo M&A no exterior, em uma transação que marca a primeira operação 100% própria da companhia nos EUA e mostra uma rota alternativa (e menos alavancada) para estabelecer as bases da empresa fora do Brasil. A companhia da família Feffer anunciou nesta sexta-feira à noite a aquisição de duas fábricas de papel cartão da Pactiv Evergreen Inc., por US$ 110 milhões (cerca de R$ 650 milhões) Ao contrário do que seria a compra da International Paper, que custaria mais de US$ 15 bilhões, a compra das fábricas não mexe o ponteiro do endividamento da companhia. A estreia da Suzano nos EUA, no The AgriBiz. Leia aqui: https://lnkd.in/eiUgeBcB
Suzano compra fábricas nos EUA e estreia de vez no exterior - The Agribiz
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As ações da Camil Alimentos S/A, a maior indústria de beneficiamento de arroz e feijão do país, entraram num rali nesta sexta-feira. A companhia liderada por Luciano Maggi Quartiero surpreendeu boa parte dos analistas com um resultado acima do que o consenso de mercado esperava para o trimestre fiscal encerrado em maio. Na bolsa, as ações subiram quase 7%, fechando o pregão com a empresa avaliada em R$ 2,9 bilhões. Em doze meses, os papéis já subiram mais de 30% - e o negócio ainda parece subavaliado. O futuro da Camil, no The AgriBiz.
O rali do arroz com feijão: Camil dispara 7%; em um ano, ação já subiu 32% - The Agribiz
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A Adecoagro, empresa de origem argentina com operações agrícolas também no Brasil e no Uruguai, está dobrando a aposta no biometano com um investimento de R$ 225 milhões em Mato Grosso do Sul. Com expansão da produção do biocombustível, a empresa vai abastecer 20% do consumo atual de diesel. E ela não está sozinha. O projeto, anunciado em evento nesta quinta-feira com a presença do governador sul-mato-grossense Eduardo Riedel, é parte de uma onda de investimentos no País para produzir o biocombustível gasoso que pode substituir o diesel no setor de transportes. Pelo menos 23 plantas de biometano (em construção ou programadas) estão registradas na ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. O biometano da Adecoagro, no The AgriBiz. Leia mais: https://lnkd.in/dm-ejZUA
Na onda do biometano, Adecoagro investe para quintuplicar a produção - The Agribiz
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A CONAB - Companhia Nacional do Abastecimento revisou a sua estimativa para a produção de milho segunda safra, que deve alcançar 90 milhões de toneladas. Apesar de 2 milhões de toneladas terem sido adicionadas à conta da safrinha, o novo número ainda é inferior às expectativas de mercado. A companhia também ajustou para a cima a sua estimativa para a produção de arroz, de 10,4 milhões para 10,6 milhões de toneladas. Apesar da catástrofe climática que atingiu o Rio Grande do Sul, principal estado produtor, a produção brasileira cresceu 5,5% devido ao aumento de 8,6% na área de cultivo em relação à safra anterior. As previsões para milho e arroz, no The AgriBiz. Leia mais: https://lnkd.in/d_BX3drp
Conab eleva previsão para safrinha de milho a 90 milhões de toneladas - The Agribiz
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A YvY capital, gestora fundada por Paulo Guedes e Gustavo Montezano (ex-BNDES, está em conversas com investidores para levantar R$ 300 milhões e investir na Solinftec, o que pode transformá-la uma das maiores acionistas da startup de robótica e agricultura de precisão. As conversas para a captação vêm ocorrendo desde abril, quando a Yvy Capital assinou um acordo com a Solinftec que garante exclusividade para fazer a due diligence e concluir a transação, apurou The AgriBiz. A nova rodada da Solinftec, no The AgriBiz. Leia aqui: https://lnkd.in/d73384vw
Gestora de Paulo Guedes tem acordo para investir R$ 300 milhões na Solinftec - The Agribiz
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“O que nossos clientes precisam e que a gente pode fazer de forma única?” Essa foi a pergunta com que Silas Castro, superintendente de mesa e tesouraria do Banco Pine, se deparou quando chegou na instituição financeira, há 14 anos. Ex-Sicredi e Votorantim, o executivo se surpreendeu ao ver que a nova casa buscava a resposta para essa pergunta, no agronegócio, com hedge de commodities. Para colocar essa estratégia em prática, o banco investiu, de lá para cá, na formação de uma mesa formada principalmente por analistas especializados em commodities, garantindo expertise para fixar preços em diferentes culturas. Hoje, soja, milho, café, açúcar, algodão e boi gordo são objeto de contratos de hedge realizados pelo Pine. A oferta de hedge do Pine, no The AgriBiz. Leia aqui: https://lnkd.in/duEcu_Bk
Com 25% da carteira no agro, Pine aposta em hedge personalizado - The Agribiz
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Para variar, há um abismo entre o que é prometido no vale-tudo da campanha eleitoral e o que, de fato, se concretiza. A começar pela picanha, poderíamos debater também o quesito “responsabilidade fiscal”. Há alguns dias, Lula defendeu a taxação da carne “chique”, sem definir o que isso seria, ao mesmo tempo em que sugeriu a isenção de impostos sobre as “que o povo consome”, como o frango e ovos. No The AgriBiz, a colunista Lygia Pimentel, sócia-fundadora da Agrifatto, escreve sobre a taxação das carnes na reforma tributária. Leia aqui: https://lnkd.in/dy5QQ3H6
Pelo direito de todo brasileiro de comer carne “chique” - The Agribiz
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Depois de surpreender analistas e subir mais de 40% na China e bater recorde na Europa, os preços da celulose devem começar a fazer o caminho de volta neste segundo semestre, pressionados pela entrada da nova oferta — a começar pelo Projeto Cerrado, prestes a ser inaugurado pela Suzano. No primeiro semestre, a sensação de escassez de celulose na Europa ajudou a impulsionar os preços da commodity, especialmente após a explosão de uma fábrica da finlandesa Metsä Group, que paralisou a produção, além de uma greve nos portos da Finlândia. O aumento das exportações à China também deu sustentação às cotações. Agora, a situação mudou, mostra um relatório de Daniel Sasson, do Itaú BBA. O ciclo da celulose, no The AgriBiz. Leia aqui: https://lnkd.in/d7WfttG6
O Projeto Cerrado vem aí, mas o ciclo de alta da celulose acabou - The Agribiz
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O boom do etanol de milho no Brasil está apenas começando. A produção do biocombustível pode mais que dobrar em cinco anos para cerca de 14 bilhões de litros, com a demanda crescente por açúcar incentivando as usinas a desviarem mais cana para fazer o adoçante. Como a demanda por etanol também continuará crescendo, esse mercado deverá ser atendido pelas usinas que usam o milho como matéria-prima. A análise é de Tiago Medeiros, diretor da Czarnikow (CZ) no Brasil. Medeiros discutiu o futuro do etanol de milho em um evento com investidores promovido pela Jalles. A companhia goiana, aliás, também está avaliando a entrada no mercado de etanol de milho, eventualmente com um sócio. “Estamos iniciando uma análise para avaliar se uma planta de milho teria sinergia com alguma de nossas usinas de cana”, disse Rodrigo Penna de Siqueira, CFO da Jalles Machado. Nossa fundadora Tatiana Freitas destrincha as perspectivas para o etanol de milho no The AgriBiz. Leia aqui: https://lnkd.in/d8zrsMs8
O boom do etanol de milho só começou — e a Jalles quer entrar - The Agribiz
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