Justiça Global

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Atividades de organizações sem fins lucrativos

Pelos direitos humanos e a democracia, na proteção de seus defensores e defensoras, e contra a violência institucional

Sobre nós

Lutas locais, caminhos globais. Nossas ações visam denunciar violações de direitos humanos; incidir nos processos de formulação de políticas públicas, baseadas nos direitos fundamentais e na equidade de gênero e raça; impulsionar o fortalecimento das instituições democráticas; e exigir a garantia de direitos para as vítimas de violações e defensoras/es de direitos humanos. Estamos organizados em quatro programas temáticos e uma área administrativa, conformando uma equipe multidisciplinar, que realiza suas atividades articulando estratégias de pesquisa e documentação, litigância, advocacy, comunicação e formação.

Site
global.org.br
Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
Rio de Janeiro
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
1999
Especializações
Direitos Humanos, Litigância , Litigância Internacional, Pesquisa, Mobilização, Comunicação de Causas, Advocacy, Violência Institucional, Formação, Educação em direitos humanos, Justiça Sociambiental, Segurança Pública, Defensores de Direitos Humanos, Sistemas Internacionais de Proteção aos Direitos Humanos e Litigância Internacional

Localidades

Funcionários da Justiça Global

Atualizações

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    A Justiça Global trabalha em diversas frentes: desde a área de justiça socioambiental e climática, passando pela atuação na justiça internacional e seus mecanismos, até às políticas e ações de proteção de defensoras/es de direitos humanos e da democracia e nas questões de violência institucional e segurança pública. Com tantas atividades acontecendo ao mesmo tempo, mensalmente enviamos um boletim com as informações mais importantes do nosso trabalho no período. Acesse https://lnkd.in/dTegPZSr, inscreva-se e fique por dentro da nossa luta!

    • Notícias e ações em defesa de direitos humanos no seu e-mail
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Fundo verde, com uma única parte vermelha onde está nossa logo  e a tagline "lutas locais, caminhos globais"
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    Debater direitos humanos com profundidade e ecoar vozes da luta. Esses são os principais objetivos do Caderno Abrindo Diálogos, novo periódico da Justiça Global. Lançada no ano em que a Justiça Global completa 25 anos de história, a publicação nasceu diante da necessidade de compartilharmos os processos e amadurecimentos obtidos ao longo da atuação da organização, mas também, como o nome sugere, de colocá-los em perspectiva para ser possível dialogar com pessoas e organizações interessadas em proteger e defender os direitos humanos. No primeiro volume, a ideia é trazer reflexões sobre alguns dilemas que estão postos na democracia brasileira, considerando como principal  questão o racismo que orienta e legitima as ações violentas e letais das forças do Estado nas favelas e nos bairros periféricos. Para isso, Monique Cruz, coordenadora do programa de Violência Institucional e Segurança Pública da Justiça Global, trouxe o conceito de "cidadanias mutiladas", que observa a sistemática suspensão de direitos de parte considerável da população. Criada por Milton Santos, a terminologia tem como ideia central o fato de que, ao passo que se estabeleceu uma classe média que tem e reitera seus privilégios, as classes pobres são estabelecidas sob a violação sistemática de seus direitos formalmente constituídos. Você já pode ler a primeira edição do "Abrindo Diálogos" no link https://lnkd.in/d5duVNp5

    • Abrindo diálogos: O novo periódico de direitos humanos da Justiça Global
"Cidadanias mutiladas: racismo, militarização e segurança pública no Rio de Janeiro"

Faça o download e leia a edição de lançamento!

JUNTO HÁ UMA IMAGEM DA CAPA DO CADERNO, ONDE TEMOS O TÍTULO E PEQUENOS GRAFISMOS QUE FORMAM um tipo de azulejo.
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    Debater direitos humanos com profundidade e ecoar vozes da luta. Esses são os principais objetivos do Caderno Abrindo Diálogos, novo periódico da Justiça Global. Lançada no ano em que a Justiça Global completa 25 anos de história, a publicação nasceu diante da necessidade de compartilharmos os processos e amadurecimentos obtidos ao longo da atuação da organização, mas também, como o nome sugere, de colocá-los em perspectiva para ser possível dialogar com pessoas e organizações interessadas em proteger e defender os direitos humanos. No primeiro volume, a ideia é trazer reflexões sobre alguns dilemas que estão postos na democracia brasileira, considerando como principal  questão o racismo que orienta e legitima as ações violentas e letais das forças do Estado nas favelas e nos bairros periféricos. Para isso, Monique Cruz, coordenadora do programa de Violência Institucional e Segurança Pública da Justiça Global, trouxe o conceito de "cidadanias mutiladas", que observa a sistemática suspensão de direitos de parte considerável da população. Criada por Milton Santos, a terminologia tem como ideia central o fato de que, ao passo que se estabeleceu uma classe média que tem e reitera seus privilégios, as classes pobres são estabelecidas sob a violação sistemática de seus direitos formalmente constituídos. Você já pode ler a primeira edição do "Abrindo Diálogos" no link https://lnkd.in/d5duVNp5

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    Com o fim de mês se aproximando, é chegada a hora do nosso boletim! Inscreva-se e receba notícias da luta por direitos humanos em seu e-mail.

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    A Justiça Global trabalha em diversas frentes: desde a área de justiça socioambiental e climática, passando pela atuação na justiça internacional e seus mecanismos, até às políticas e ações de proteção de defensoras/es de direitos humanos e da democracia e nas questões de violência institucional e segurança pública. Com tantas atividades acontecendo ao mesmo tempo, mensalmente enviamos um boletim com as informações mais importantes do nosso trabalho no período. Acesse https://lnkd.in/dTegPZSr, inscreva-se e fique por dentro da nossa luta!

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    A pauta da PEC das Praias - Proposta de Emenda à Constituição que prevê uma possibilidade de privatização de terrenos próximos aos corpos d'água que são alterados pela maré em todo o Brasil - movimentou as redes sociais nas últimas semanas. Com a intenção de aprofundar os conteúdos sobre o assunto, a Justiça Global iniciou uma série de reportagens sobre a relação entre o projeto da extrema-direita brasileira e seu impacto socioambiental. Você pode ler a primeira matéria em: https://lnkd.in/dURGMy69

    Série: a PEC das Praias e a regularização fundiária

    Série: a PEC das Praias e a regularização fundiária

    https://www.global.org.br

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    Amar é um direito humano. Essa afirmação, que já deveria ter sido naturalizada por toda a sociedade, ainda precisa ser reforçada e amplificada por quem defende os direitos humanos e o bom viver para todas as pessoas. O direito ao amor livre é parte importante da luta LGBTQIA+. Por isso, neste mês do Orgulho, reforçamos: "Consideramos justa toda forma de amor"!

    • Amar é um direito humano.

Ao fundo, silhuetas de pessoas com a bandeira lgbtqia+ erguida.
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    Neste mês de Junho celebramos os dez anos do Conselho Nacional dos Direitos Humanos. O colegiado foi instituído pela Lei n° 12.986, de 2014, com o objetivo de realizar ações preventivas, protetivas, reparadoras e sancionadoras de situações de ameaça ou violação de direitos humanos. O órgão tem divisão paritária entre sociedade civil e instituições do Estado. “A Justiça Global tem a honra de ter participado de sua constituição e de o ter fortalecido elegendo Conselheiras e Conselheiros de Direitos Humanos ao longo de todos esses anos. Reafirmamos nosso compromisso no fortalecimento do CNDH e para ser reconhecido como Instituição Nacional de Direitos Humanos”, afirmou Sandra Carvalho, nossa Coordenadora do programa de Proteção de Defensoras/es de Direitos Humanos e da Democracia. Leia mais em nosso site: https://lnkd.in/dtDRKDkB

    • Na imagem vemos uma pessoa indígena e uma pessoa branca, ambas de máscara, em uma sala. Ao fundo há um banner do CNDH.
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    Você acha que as grandes empresas e corporações devem ser responsabilizadas pelas violações que causam aos direitos humanos? E se essa empresa for uma multinacional que atua em diversas regiões do Brasil? Como ela deveria ser responsabilizada? Esses e outros assuntos estão na ordem do dia para todas as pessoas que lutam para que o lucro nunca ultrapasse o valor da vida, do bem viver, do respeito à terra, ao território e à natureza. E justamente por isso que a Justiça Global vai participar do debate “Mecanismos de responsabilização e sanções a violações de direitos humanos no âmbito empresarial”, que será realizado pelo governo federal com a participação de especialistas do Grupo de Trabalho Interministerial da Política Nacional de Direitos Humanos e Empresas. As oitivas devem reunir colaborações da sociedade civil para a elaboração da proposta da Política Nacional de Direitos Humanos e Empresas O evento será realizado nesta quinta-feira (23 de maio), das 14h às 17h, no formato virtual, com transmissão ao vivo pelo YouTube do Ministério dos Direitos Humanos. Acompanhe!

    • Grupo de Trabalho Interministerial da Política Nacional de Direitos Humanos e Empresas
QUINTA-FEIRA (23) | 14 H (BRT)
Justiça Global apresenta suas contribuições
Acompanhe ao vivo no YouTube!
5ª oitiva

Ao fundo, uma imagem de mãos levantadas, como quem pede a palavra.
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    Hoje é o último dia para você se inscrever! Venha trabalhar com a gente!

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    Estamos buscando uma pessoa advogada para atuar na nossa equipe do programa de Justiça Internacional! A descrição da vaga, com atributos, requisitos, prazos para inscrição e informações gerais está no link https://lnkd.in/d22x8FB7. Na Justiça Global, entendemos que para garantir efetivamente os direitos humanos, precisamos conectar o local à ação global. Isso é o que mostra a nossa experiência, já que desde nossa fundação temos atuado junto aos sistemas internacionais de proteção aos direitos humanos em constante parceria com os movimentos sociais, as comunidades, as famílias e as pessoas afetadas. Seja no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA) ou na Organização das Nações Unidas (ONU), o propósito é que as denúncias de violações de direitos humanos mobilizem mudanças estruturais, impulsionando políticas de reparação, de prevenção e não repetição para as pessoas afetadas e para toda a sociedade. As pessoas interessadas na posição deverão enviar todos os documentos solicitados até o dia 10 de maio de 2024. Inscreva-se e venha ser parte dessa construção! (A imagem contém texto descritivo)

    • Venha trabalhar com a gente!
Quer ser parte da nossa luta por direitos humanos?
Então essa oportunidade 
é pra você!

Inscreva-se até 10 de maio
Vaga:
Advogada/o Sênior de Justiça Internacional e Direitos Humanos
Acesse o edital em global.org.br
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    Estamos buscando uma pessoa advogada para atuar na nossa equipe do programa de Justiça Internacional! A descrição da vaga, com atributos, requisitos, prazos para inscrição e informações gerais está no link https://lnkd.in/d22x8FB7. Na Justiça Global, entendemos que para garantir efetivamente os direitos humanos, precisamos conectar o local à ação global. Isso é o que mostra a nossa experiência, já que desde nossa fundação temos atuado junto aos sistemas internacionais de proteção aos direitos humanos em constante parceria com os movimentos sociais, as comunidades, as famílias e as pessoas afetadas. Seja no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA) ou na Organização das Nações Unidas (ONU), o propósito é que as denúncias de violações de direitos humanos mobilizem mudanças estruturais, impulsionando políticas de reparação, de prevenção e não repetição para as pessoas afetadas e para toda a sociedade. As pessoas interessadas na posição deverão enviar todos os documentos solicitados até o dia 10 de maio de 2024. Inscreva-se e venha ser parte dessa construção! (A imagem contém texto descritivo)

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Vaga:
Advogada/o Sênior de Justiça Internacional e Direitos Humanos
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