Você acha que as grandes empresas e corporações devem ser responsabilizadas pelas violações que causam aos direitos humanos? E se essa empresa for uma multinacional que atua em diversas regiões do Brasil? Como ela deveria ser responsabilizada? Esses e outros assuntos estão na ordem do dia para todas as pessoas que lutam para que o lucro nunca ultrapasse o valor da vida, do bem viver, do respeito à terra, ao território e à natureza. E justamente por isso que a Justiça Global vai participar do debate “Mecanismos de responsabilização e sanções a violações de direitos humanos no âmbito empresarial”, que será realizado pelo governo federal com a participação de especialistas do Grupo de Trabalho Interministerial da Política Nacional de Direitos Humanos e Empresas. As oitivas devem reunir colaborações da sociedade civil para a elaboração da proposta da Política Nacional de Direitos Humanos e Empresas O evento será realizado nesta quinta-feira (23 de maio), das 14h às 17h, no formato virtual, com transmissão ao vivo pelo YouTube do Ministério dos Direitos Humanos. Acompanhe!
Publicação de Justiça Global
Publicações mais relevantes
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A Justiça Global trabalha em diversas frentes: desde a área de justiça socioambiental e climática, passando pela atuação na justiça internacional e seus mecanismos, até às políticas e ações de proteção de defensoras/es de direitos humanos e da democracia e nas questões de violência institucional e segurança pública. Com tantas atividades acontecendo ao mesmo tempo, mensalmente enviamos um boletim com as informações mais importantes do nosso trabalho no período. Acesse https://lnkd.in/dTegPZSr, inscreva-se e fique por dentro da nossa luta!
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A coordenadora do programa de Justiça Socioambiental da Justiça Global, Melisanda Trentin, e a liderança do Movimento Xingu Vivo para Sempre, Ana Laíde Barbosa, levaram à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (@cidh) os graves riscos em que se encontram defensores/as de direitos humanos em assuntos ambientais no Brasil. A audiência ocorreu em 9 de julho, como parte da programação do 190º Período de Sessões, e foi um pedido apresentado pela Justiça Global e outras nove organizações da sociedade civil da Colômbia, do Peru, do México, além do Brasil - países com mais registros de violência contra esses atores na região das Américas.
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Brasil de Direitos lançou um Guia de Fontes com informações de organizações de defesa dos direitos no país. Temos muito orgulho de fazer parte dessa lista! Diversificar as vozes na imprensa é uma das formas de lutar por uma sociedade mais democrática e justa. Ampliar quem é ouvido nos assuntos de luta é essencial! O documento reúne informações sobre 135 organizações brasileiras de defesa de direitos. São grupos que atuam em pautas como combate ao racismo, direitos das mulheres, defesa de crianças e adolescentes e povos indígenas. Além de jornalistas, o guia também pode ser útil para estudantes de graduação e pós-graduação, pesquisadores e produtores de conteúdo sobre democracia e direitos humanos. Faça o download gratuito do material: https://lnkd.in/dvzmY6tJ
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✊🏾O #PNUD, em parceria com a Secretaria-Geral da Presidência da República, Ministério da Igualdade Racial e o Ministério dos Povos Indígenas, lança concurso para escolha da logomarca do #ODS18, referente à igualdade étnico-racial. O ODS 18 é uma iniciativa voluntária do Brasil para colocar o combate ao racismo no centro dos esforços para o desenvolvimento sustentável e para o alcance da #Agenda2030. 🗓️Prazo para envio de propostas é 22/8. ✍️Inscreva-se: https://go.undp.org/4gH #Agenda2023 #ODS #ODS18
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Você é uma pessoa negra, indígena ou quilombola que tem experiência profissional na luta pela garantia de direitos? Temos uma vaga no programa de Proteção a Defensores/as de Direitos Humanos e da Democracia da Justiça Global esperando por você! Nosso programa busca trabalhar para ampliar e fortalecer os programas estatais e de iniciativa civil que protegem pessoas que atuam na defesa dos direitos humanos dos mais diversos tipos: desde os que lutam pelos direitos dos povos indígenas, passando por quilombolas, defensores dos direitos das favelas e da luta pela terra e pela reforma agrária, das mulheres e contra o racismo. Além disso, também atuamos com o desenvolvimento de metodologias e oficinas de Proteção Integral para defensores. A vaga é no regime presencial, aqui no Rio de Janeiro - RJ. Para saber mais informações sobre o cargo, acesse o edital no link https://lnkd.in/de-tSt7X. As inscrições vão até 23h59 de 05 de agosto de 2024. Lembramos que essa seleção é exclusiva para pessoas negras, indígenas e quilombolas, que assim se identificarem mediante a assinatura do termo de autodeclaração étnico-racial. Vamos construir juntos o mundo que desejamos viver! ✊🏾#Vaga #DireitosHumanos #VagaAfirmativa
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O dia 25 de julho foi instituído como o Dia da Mulher Afrolatino-americana, Afro-caribenha e da Diáspora, no ano de 1992, data que marcou a realização do histórico 1º Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-Caribenhas, organizado pela ONU em Santo Domingo, na República Dominicana. No Brasil, celebramos esta data desde 2014, também marcada como o Dia de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, reconhecida como rainha ao liderar o Quilombo de Quariterê, no Mato Grosso, por mais de duas décadas durante o século XIX. Nós, mulheres negras da equipe da Justiça Global, que defendemos direitos humanos e o bem viver para todas as pessoas, celebramos nossas vitórias conquistadas à base de muita luta e resistência, mas também desejamos que, daqui a 10 anos, todas as mulheres negras estejam livres da precarização do trabalho, da exploração, da objetificação de seus corpos e que possam ocupar os espaços onde desejarem estar. Créditos da canção: Pra Matar Preconceito, de Marina Iris e Nina Rosa.
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Debater direitos humanos com profundidade e ecoar vozes da luta. Esses são os principais objetivos do Caderno Abrindo Diálogos, novo periódico da Justiça Global. Lançada no ano em que a Justiça Global completa 25 anos de história, a publicação nasceu diante da necessidade de compartilharmos os processos e amadurecimentos obtidos ao longo da atuação da organização, mas também, como o nome sugere, de colocá-los em perspectiva para ser possível dialogar com pessoas e organizações interessadas em proteger e defender os direitos humanos. No primeiro volume, a ideia é trazer reflexões sobre alguns dilemas que estão postos na democracia brasileira, considerando como principal questão o racismo que orienta e legitima as ações violentas e letais das forças do Estado nas favelas e nos bairros periféricos. Para isso, Monique Cruz, coordenadora do programa de Violência Institucional e Segurança Pública da Justiça Global, trouxe o conceito de "cidadanias mutiladas", que observa a sistemática suspensão de direitos de parte considerável da população. Criada por Milton Santos, a terminologia tem como ideia central o fato de que, ao passo que se estabeleceu uma classe média que tem e reitera seus privilégios, as classes pobres são estabelecidas sob a violação sistemática de seus direitos formalmente constituídos. Você já pode ler a primeira edição do "Abrindo Diálogos" no link https://lnkd.in/d5duVNp5
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Debater direitos humanos com profundidade e ecoar vozes da luta. Esses são os principais objetivos do Caderno Abrindo Diálogos, novo periódico da Justiça Global. Lançada no ano em que a Justiça Global completa 25 anos de história, a publicação nasceu diante da necessidade de compartilharmos os processos e amadurecimentos obtidos ao longo da atuação da organização, mas também, como o nome sugere, de colocá-los em perspectiva para ser possível dialogar com pessoas e organizações interessadas em proteger e defender os direitos humanos. No primeiro volume, a ideia é trazer reflexões sobre alguns dilemas que estão postos na democracia brasileira, considerando como principal questão o racismo que orienta e legitima as ações violentas e letais das forças do Estado nas favelas e nos bairros periféricos. Para isso, Monique Cruz, coordenadora do programa de Violência Institucional e Segurança Pública da Justiça Global, trouxe o conceito de "cidadanias mutiladas", que observa a sistemática suspensão de direitos de parte considerável da população. Criada por Milton Santos, a terminologia tem como ideia central o fato de que, ao passo que se estabeleceu uma classe média que tem e reitera seus privilégios, as classes pobres são estabelecidas sob a violação sistemática de seus direitos formalmente constituídos. Você já pode ler a primeira edição do "Abrindo Diálogos" no link https://lnkd.in/d5duVNp5
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Com o fim de mês se aproximando, é chegada a hora do nosso boletim! Inscreva-se e receba notícias da luta por direitos humanos em seu e-mail.
A Justiça Global trabalha em diversas frentes: desde a área de justiça socioambiental e climática, passando pela atuação na justiça internacional e seus mecanismos, até às políticas e ações de proteção de defensoras/es de direitos humanos e da democracia e nas questões de violência institucional e segurança pública. Com tantas atividades acontecendo ao mesmo tempo, mensalmente enviamos um boletim com as informações mais importantes do nosso trabalho no período. Acesse https://lnkd.in/dTegPZSr, inscreva-se e fique por dentro da nossa luta!
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A pauta da PEC das Praias - Proposta de Emenda à Constituição que prevê uma possibilidade de privatização de terrenos próximos aos corpos d'água que são alterados pela maré em todo o Brasil - movimentou as redes sociais nas últimas semanas. Com a intenção de aprofundar os conteúdos sobre o assunto, a Justiça Global iniciou uma série de reportagens sobre a relação entre o projeto da extrema-direita brasileira e seu impacto socioambiental. Você pode ler a primeira matéria em: https://lnkd.in/dURGMy69
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