Instituto Clima e Sociedade (iCS)

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Serviços de arrecadação de fundos filantrópicos

Rio de Janeiro, Rio de Janeiro 34.753 seguidores

VISÃO: Brasil carbono neutro com crescimento econômico e justiça social, compatível com 1,5º C.

Sobre nós

O Instituto Clima e Sociedade (iCS) é uma organização filantrópica que promove prosperidade, justiça e desenvolvimento de baixo carbono no Brasil. Funcionamos como uma ponte entre financiadores internacionais e nacionais e parceiros locais. Assim, somos parte de uma ampla rede de organizações filantrópicas dedicadas à construção de soluções para a crise climática. O iCS traça planos de ação frente aos problemas climáticos a partir de uma lente social. Por isso, prioriza medidas que, além de reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE), também gerem melhorias na qualidade de vida para a sociedade, em especial para os mais vulneráveis. A atividade principal do Instituto é dar doações para fomentar projetos e organizações que visem: • CONSTRUIR evidências que qualifiquem o debate e apoiem a tomada de decisão • PROMOVER advocacy, campanhas e comunicação • CRIAR espaços de interação entre diversos atores e setores • INCENTIVAR o intercâmbio de conhecimento e experiência entre o Brasil e o mundo Além disso, também nos dedicamos ao engajamento da sociedade com o tema de mudanças climáticas, implementação de projetos próprios e capacitação institucional de organizações da sociedade civil.

Site
https://www.climaesociedade.org/
Setor
Serviços de arrecadação de fundos filantrópicos
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2015
Especializações
mudanças climáticas, política climática, energia, economia de baixo carbono, uso da terra, transporte, eficiência energética, transporte marítimo, filantropia, direito e clima, sistemas alimentares, comunicação de causas e engajamento

Localidades

  • Principal

    Rua General Dionísio 14

    Rio de Janeiro, Rio de Janeiro 22271-050, BR

    Como chegar

Funcionários da Instituto Clima e Sociedade (iCS)

Atualizações

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    🌍💲 Participe do evento "Financiamento Climático: Oportunidades e Desafios para o Brasil", organizado pela Amcham-Brasil, por meio do Comitê de Sustentabilidade. O encontro vai explorar e discutir as oportunidades de investimento e os desafios associados ao financiamento de iniciativas climáticas no Brasil, com foco em estratégias para impulsionar projetos sustentáveis e atender às necessidades ambientais e econômicas do país. Será no dia 8 de agosto, no Rio de Janeiro. Palestrantes confirmados: Luiz Gustavo Bezerra, Líder do Comitê de Sustentabilidade, Amcham Brasil, Sócio, Tauil & Chequer Advogados Associado a Mayer Brown Marco Sotelino, Cônsul para Assuntos Econômicos, Consulado dos Estados Unidos no Rio de Janeiro Maria Netto, CEO do iCS Anote na sua agenda! 🗓️ Quinta-feira, 8 de agosto ⏰ 9h (horário de Brasília) 📍 Casa G20 - Av. Vieira Souto, 176 - Ipanema, no Rio de Janeiro ✍ Gostou? Então, inscreva-se: https://lnkd.in/d7aAvYNu #FinanciamentoClimático #Sustentabilidade #EconomiaVerde

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  • 🌳 A preocupante taxa de desmatamento na Mata Atlântica tem mobilizado a sociedade civil e instituições públicas e privadas para a adoção de medidas emergenciais visando a preservação dos últimos fragmentos remanescentes e a recuperação de áreas degradadas. De acordo com dados do Atlas da Mata Atlântica, entre os anos de 2020 e 2021, foram desmatados 21,6 mil hectares de vegetação nativa, equivalente a cerca de 20 mil campos de futebol, resultando na emissão de 10,3 milhões de toneladas de carbono na atmosfera. No período subsequente, de 2021 a 2022, o número continuou alto, com a perda adicional de 20 mil hectares de vegetação nativa. Esses números mostram a urgência de iniciativas coordenadas para proteger e restaurar este importante bioma brasileiro. 🔎 Diante desse cenário, a Associação Brasileira de Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (ABRAMPA), com apoio do iCS, realizou o levantamento geográfico dos principais remanescentes de Mata Atlântica, com a finalidade de fornecer informações para a atuação estratégica do Ministério Público e outros interessados. Para saber mais, leia o documento abaixo ⬇️ #MataAtlântica #Desmatamento #DesenvolvimentoSustentável #ProteçãodasFlorestas

  • 🌿 Em parceria com a ABRAMPA, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM Amazônia) publicou nota técnica sobre o uso indevido do Cadastro Ambiental Rural (CAR) como instrumento fundiário. Distribuída aos procuradores dos Ministérios Públicos estaduais, a nota serviu para promover ações civis públicas contra CARs com alto índice de grilagem em terras públicas. O IPAM vem liderando estratégias de combate à grilagem e ao desmatamento ilegal em terras públicas com o apoio do iCS. Além disso, a iniciativa "Responsabilização por Danos Climáticos Associados ao Desmatamento na Amazônia", parceria do Instituto com o Ministério Público Federal, ganhou o XI Prêmio da República na categoria "Combate ao crime e outros ilícitos". Este trabalho incluiu Ações Civis Públicas para reparação de danos causados pelo desmatamento, destacando o cálculo dos danos materiais relacionados às emissões de carbono, especialmente em áreas protegidas, e com publicação na revista Science. Esse é mais um exemplo importante nos esforços de proteção às florestas.  📸 : Reprodução #Sustentabilidade #DesenvolvimentoSustentável #ProteçãodasFlorestas

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  • Frequentemente alvos de eventos climáticos extremos, as cidades brasileiras carecem de financiamento e estratégias para a adaptação e resiliência de seus territórios. O estado de calamidade vivido por municípios gaúchos nos últimos meses após cheias históricas do rio Guaíba é apenas mais uma prova deste cenário. Para discutir possibilidades de aumento dos recursos destinados à emergência climática nos centros urbanos, o Museu do Amanhã sediou hoje (23) o evento “Os Impactos das Mudanças Climáticas: Como Escalar o Financiamento para Adaptação e Construir Cidades Resilientes”. Ao longo de duas sessões e oito painéis, especialistas nacionais e internacionais debateram temas, como aumento de financiamento para adaptação, taxonomia e como garantir inovação financeira e de seguros diante dos novos tempos. “A agenda de adaptação para o Brasil é fundamental. Esse evento mobiliza diferentes atores juntos para tentar trabalhar de uma forma mais coordenada, tanto para buscar soluções locais, como pensarmos melhor o planejamento das cidades, como para analisar e entender melhor o custo de adaptação. E também abordamos soluções financeiras, mostrando o papel dos bancos públicos, o papel dos seguros, e do mercado de capitais, da criação de uma nova taxonomia. Estamos apenas começando uma agenda de diálogo importante. O impacto das mudanças do clima está acontecendo e tem um custo econômico para o Brasil, e em particular para os mais pobres e mais vulneráveis”, disse Maria Netto, diretora executiva do iCS. Dyogo Oliveira, presidente da CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras, destacou a relação global da agenda climática, o que a torna um dos mais sérios desafios já enfrentados pela humanidade, com a inclusão de danos estruturais, físicos, econômicos e psicológicos. Não à toa, o setor de seguros deve estar incorporado de maneira central nas conversas. “O enfrentamento da crise climática vai exigir da humanidade o maior esforço de coordenação entre pessoas, empresas, governos, instituições, universidades, centros de pesquisa etc. Um pequeno investimento hoje pode ser a redução de um enorme prejuízo no futuro”, destacou. Agora, um relatório vai sintetizar desafios e soluções identificados durante o evento, com as principais recomendações para alavancar recursos de adaptação e estratégias de redução de risco. O documento terá o potencial para estabelecer um roteiro que apoie o desbloqueio do fluxo de recursos e iniciativas de adaptação no caminho do G20 para a COP 30, no Brasil. O encontro foi organizado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), Instituto Itausa, Prefeitura do Rio de Janeiro, Climate Policy Initiative / Cities Climate Finance Leadership Alliance (CCFLA), Museu do Amanhã e Ministério das Cidades. Apoiaram também Atlantic Council, C40 Cities, CDRI, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Centro Brasil no Clima, ICLEI, UNDRR e FGV EASP. Créditos: Lucas Teixeira/Divulgação

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  • 🚨✍️ Já estão abertas as inscrições para o maior Festival de Investimento de Impacto e Negócios Sustentáveis da Amazônia! Entre os dias 22, 23 e 24 de outubro, Manaus (AM) sediará a terceira edição do FIINSA. O evento vai discutir o futuro da região, abordando sua diversidade geográfica, social, cultural e as oportunidades de desenvolvimento ligadas ao ecossistema de impacto amazônico, à bioeconomia e ao futuro da maior floresta tropical do mundo. 🌳🤝 Os participantes terão a chance de fazer uma visita de campo para ver de perto como estão funcionando os negócios que geram impacto positivo na região. Mas só para quem fizer a inscrição no primeiro lote! ☝🏼😉 ➡️ Para mais informações, acesse: https://fiinsa.org.br/ #DesenvolvimentoSustentável #Amazônia #EconomiaVerde

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  • 🌿 Desde o lançamento do programa de aceleração Plataforma Parceiros Pela Amazônia - PPA e seu 1º fundo, a AMAZ Aceleradora de Impacto, donatária do iCS, tem se destacado no apoio a negócios de impacto. Com mais de 40 negócios acelerados e 17 integrando seu portfólio, a organização tem fortalecido iniciativas que não apenas prosperam no mercado, mas também promovem impactos positivos significativos na região amazônica. Até o 1º trimestre de 2024, a AMAZ investiu R$4,7 milhões, que foram fundamentais para alavancar R$29,8 milhões em investimentos adicionais. Esses recursos não apenas impulsionam os negócios apoiados, mas também contribuem diretamente para a conservação e restauração de mais de 430 mil hectares de áreas naturais. Além do impacto ambiental, os investimentos da AMAZ têm gerado renda e promovido a qualidade de vida de 713 famílias. Com mais de R$ 2,5 milhões em pagamentos a fornecedores da floresta, os setores beneficiados incluem turismo sustentável, produtos da sociobiodiversidade, serviços de restauração florestal e artesanato. 📷 : Andrea Azevedo - ODARA Audiovisual #AMAZ #Sustentabilidade #DesenvolvimentoSustentável #ProteçãodasFlorestas

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    📢 Começou! Nesta terça-feira, (23), representantes do governo federal e subnacionais, membros da academia, da sociedade civil e do setor privado estão reunidos no evento “The Impacts of Climate Change: How to scale up adaptation finance and build resilient cities?” no Museu do Amanhã, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. O encontro vai discutir como aumentar o financiamento para adaptação e construir cidades resilientes. Foto: iCS #FinanciamentoClimático #CidadesResiliente #MudançasClimáticas

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  • 🌳 O Ecocentro da Sociobio Economia da Floresta, que integra o Programa Floresta Ativa, foi inaugurado na última sexta-feira (19). A iniciativa é do PSA - Projeto Saúde e Alegria e tem o apoio do Fundo Amazônia e diversos parceiros financiadores, como o iCS. Na cerimônia de inauguração, estiveram presentes a Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Maria Silva; Svenja Schulze, do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha; a Ministra de Desenvolvimento Internacional da Noruega Anne Beathe Tvinnereim, além de parceiros e lideranças comunitárias. O objetivo do ecocentro é facilitar a agregação de valor e a comercialização da produção agroextrativista de base comunitária da região oeste do Pará. Localizado na BR 163, na entrada de Santarém, o antigo galpão da Cooperativa ACOSPER foi reformado e ampliado para abrigar unidades de extração de óleos e manteigas vegetais, destilação de óleos de copaíba, processamento e envase de mel de abelhas sem ferrão, uma agroindústria de polpas de frutas e um armazém para borracha nativa. O projeto recebeu o apoio de associações e cooperativas, movimentos sociais, ONGs, empresas, fundações privadas nacionais e internacionais, além de instituições governamentais e de ensino e pesquisa. A iniciativa foi liderada pela Cooperativa dos Trabalhadores Agroextrativistas do Oeste do Pará (ACOSPER) e pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Santarém. #Sustentabilidade #EconomiaVerde 📷: Divulgação/ Assessoria PSA

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  • O Observatório Castanha-da-Amazônia (OCA) é uma rede de organizações dedicada ao desenvolvimento da cadeia produtiva da castanha. Sua atuação inclui a produção de conhecimento, inteligência e mobilização de atores, com o objetivo de consolidar um mercado justo e que valorize os povos e comunidades envolvidas, promovendo a conservação da floresta. 🌳🌰 A iniciativa abrange mais de 54 territórios, incluindo Terras Indígenas, Unidades de Conservação, Territórios Quilombolas, Projetos de Assentamentos Agroextrativistas e Reservas de Desenvolvimento Sustentável, além de Parques Nacionais e Reservas Extrativistas. Isso representa uma área de mais de 44 milhões de hectares de floresta, equivalente a área de 9% da vegetação nativa do Brasil. O OCA iniciou a formação dos mobilizadores do Coletivo da Castanha com módulos sobre técnicas de coleta sustentável e legislação ambiental. O FORMAR Castanha visa promover a valorização e o fortalecimento da cadeia de valor da castanha-da-amazônia, e utiliza metodologia aplicada pelo Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), outra donatária do iCS. A abordagem participativa da formação amplia a compreensão das práticas e dos desafios regionais, além de fortalecer as habilidades de liderança, gestão, comunicação e articulação política dos mobilizadores em suas comunidades. A capacitação de Mobilizadores Regionais do Coletivo da Castanha mostra como a educação e o treinamento locais têm um impacto direto e prático para os mobilizadores e suas comunidades. Este é um exemplo real do que é proteger as florestas de pé, gerando renda para comunidades locais. #ProteçãodasFlorestas

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  • 🌡️ Nesta quinta-feira (18), a 7ª Vara Federal Ambiental e Agrária de Manaus determinou o bloqueio de recursos e bens no valor de R$ 292 milhões de Dirceu Kruger, acusado de desmatar ilegalmente 5.600 hectares na Amazônia. A ação civil pública foi movida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama. A justiça brasileira reconheceu o dever de compensar pelo dano causado por emissões ilegais, um prejuízo que afeta toda a coletividade, mesmo sem uma previsão clara na lei. 🔎 Segundo a decisão, de 12 de julho deste ano, é necessário reparar totalmente os danos climáticos, que são diferentes de outros tipos de danos ambientais. O desmatamento em questão resultou na emissão de cerca de 901.600 toneladas de carbono, eliminando importantes sumidouros de carbono e causando um impacto significativo na Amazônia. A compensação financeira foi calculada com base no custo social do carbono, considerando os efeitos negativos das emissões de gases de efeito estufa. Além do bloqueio de bens, a decisão proíbe Kruger de fazer qualquer negociação envolvendo os imóveis desmatados, assim como alugar ou emprestar equipamentos agrícolas, sob pena de multa de um milhão de reais por ato praticado. Ele também está proibido de vender ou doar bovinos e produtos agropecuários. A Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) e a Central Nacional de Registro de Títulos e Documentos também foram notificadas para adotar medidas restritivas contra Kruger. Além disso, a Fecomércio AM e o Sistema FIEAM também foram informadas para divulgar as proibições entre os membros. Além do Judiciário, o iCS aplaude o trabalho de parceiros como Abrampa, IPAM Amazônia, JUMA/PUC-Rio e LACLIMA, que participaram do debate sobre o tema no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e de forma especial ao IPAM, responsável pelo desenvolvimento da metodologia de cálculo do custo social do carbono, que serviu de base para a aplicação da sentença. Conheça a calculadora de carbono CCAL: https://carboncal.org.br/ #AgendaClimática #Desmatamento #Amazônia #JustiçaAmbiental 📷: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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