A importância do aperfeiçoamento do crédito rural para a agricultura familiar 🌱 Priscila Zeraik de Souza, colíder da Força-Tarefa Finanças Verdes da Coalizão e gerente sênior de Avaliação de Política Pública do Climate Policy Initiative, explica, no vídeo, por que melhorar o acesso ao crédito rural e investir em políticas públicas é essencial para tornar a agricultura familiar mais resiliente e sustentável. Para saber mais acesse o site da Coalizão: https://coalizaobr.com.br/
Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura
Atividades de associações de defesa de direitos sociais
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Sobre nós
Somos uma coalizão multissetorial que busca promover uma nova economia de baixo carbono, competitiva e inclusiva.
- Site
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- Setor
- Atividades de associações de defesa de direitos sociais
- Tamanho da empresa
- 2-10 funcionários
- Sede
- São Paulo, SP
- Tipo
- Sem fins lucrativos
- Fundada em
- 2015
Localidades
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Principal
Avenida Nove de Julho 5617
São Paulo, SP 01407-200, BR
Funcionários da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura
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Carolle Alarcon
Executive Manager at the Brazilian Coalition on Climate, Forests and Agriculture
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Ana Carolina da Silva Barbosa
Council Member (tax judge) at CARF - Brazilian Federal Administrative Council of Tax and Customs Appeals. Master's student in law at Federal…
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Maiara Beckrich Montaño
Coordenadora de Relações Institucionais em Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura
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Tatiely Vanziler
Relações Internacionais | Clima, meio ambiente e sustentabilidade | Finanças
Atualizações
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Como o debate da agenda agroambiental é importante para o futuro do país? É essa pergunta que o cofacilitador da Coalizão, Fernando Sampaio, responde no vídeo, trazendo pautas que as organizações socioambientais e o setor do agronegócio têm em comum para implementar ações em prol de um desenvolvimento sustentável para o país. Para saber mais, acesse o site da Coalizão: https://coalizaobr.com.br/ #clima #sustentabilidade #desenvolvimentosustentável #mercadodecarbono #rastreabilidade
Como o debate da agenda agroambiental é importante para o futuro do país?
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Para atingir a meta de reflorestar 12 milhões de hectares até 2030, prometido pelo Brasil no âmbito do Acordo de Paris, o país terá que produzir 5,4 bilhões de mudas de espécies nativas. Para isso, é necessário triplicar a produção atual, mas, sem linhas de créditos específicas e com poucas políticas públicas direcionadas, o mercado de viveiros de mudas nativas deve se manter no patamar de 300 milhões de mudas por ano. Rodrigo Ciriello, presidente da Nativas Brasil - Associação Brasileira dos Produtores de Sementes e Mudas Nativas e colíder da Força-Tarefa Silvicultura de Nativas da Coalizão, destaca a silvicultura de espécies nativas como um setor que pode ajudar na produção dessas mudas, além de gerar empregos. Para isso, também são necessários investimentos em pesquisa e desenvolvimento e fomentos por parte do governo. A Coalizão Brasil elencou, no documento “O Brasil Que Vem”, recomendações para fortalecer o setor de restauração de paisagens e florestas e de silvicultura de nativas no país. Leia mais no boletim: https://lnkd.in/dYnxhT7P
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PESQUISA E INOVAÇÃO | “A silvicultura de espécies nativas é uma atividade de grande potencial na economia brasileira”, afirma Márcio Macedo da Costa, do Departamento de Florestas do BNDES. Por isso, a pesquisa e desenvolvimento (P&D) é fundamental. É preciso envolver centros de pesquisa para viabilizar esta atividade econômica, com investimento em recursos e em inovação. Saiba mais sobre esse potencial na nossa página do Programa de Silvicultura de Nativas: https://lnkd.in/dAkbScZd #silviculturadenativas #especiesnativas #restauracao #madeiralegal #inovacao #pesquisa #usodaterra
Pesquisa e Inovação em Silvicultura de Nativas
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Segundo o relatório "O estado da segurança alimentar e nutricional no mundo", lançado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) em uma reunião ministerial do G20 no Rio de Janeiro, estima-se que uma em cada 11 pessoas pode ter passado fome no mundo em 2023. O documento afirma que o mundo está longe de alcançar o Objetivo de Desenvolvimento sSustentável (ODS) 2, de erradicar a fome até 2030. O Brasil, por exemplo, continua no Mapa da Fome global: 8,4 milhões de brasileiros passaram fome no país de 2021 a 2023. Um alerta é que a fome, a insegurança alimentar e a desnutrição no mundo continuam a aumentar e afetar desproporcionalmente as crianças e outros públicos mais vulneráveis têm sido as mulheres, os jovens e os povos indígenas, de acordo com o documento. A FAO avalia que o financiamento para segurança nutricional e parcerias público-privadas podem ser as chaves para mudar o cenário atual de insegurança alimentar. A Coalizão tem propostas para combater a insegurança alimentar e a fome que foram lançadas no documento “O Brasil Que Vem”. Entre elas estão promover a agricultura familiar sustentável, reestruturar o modelo de assistência técnica para pequenos produtores, e incentivar instrumentos econômicos privados para o setor rural. Acesse o relatório completo: https://lnkd.in/dnYzD94A #segurançaalimentar #alimentos #agricultura #agriculturafamiliar #FAO #mapadafome
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A atividade de silvicultura de nativas envolve pessoas de diferentes trajetórias, profissões e habilidades, e foi pensando em mostrar essa população e suas relações com a floresta que o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento em Silvicultura de Espécies Nativas (PP&D-SEN) produziu a série “Rostos da Amazônia”. Os vídeos, publicados nas redes sociais da Coalizão Brasil, apresentam Adeilson da Silva, Raquel Jacobsen, Celso Ceccatto e Adilson Pepino, que contam suas histórias com a floresta de pé e a economia sustentável. O PP&D-SEN foi lançado pela Coalizão em 2021, com apoio do WRI Brasil e outras instituições parceiras, com o objetivo de impulsionar pesquisa e tecnologia necessárias para o setor. Está prevista a implementação de uma rede de 20 sítios de estudo na Amazônia e na Mata Atlântica, com espécies já mapeadas segundo seu potencial econômico. Leia o boletim completo e saiba mais sobre a série: https://lnkd.in/d4GcH3fb
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Os avanços e próximos passos da Força-Tarefa Bioeconomia da Coalizão são apresentados neste vídeo por Juliana Lopes, colíder da FT e diretora de Natureza e Sociedade do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds). Entre eles, estão: • Apoio à criação da Estratégia Nacional de Bioeconomia, decretada em 5/6; • Debates sobre o Plano de Desenvolvimento da Bioeconomia; • Entrega de um documento no G20 com insumos para as discussões sobre esse tema no âmbito internacional; • Atuação pelo avanço no financiamento da bioeconomia, que traga impactos positivos para a natureza, clima e pessoas. Saiba mais sobre a FT Bioeconomia em: https://lnkd.in/dSAm2WPg #economiaverde #bioeconomia #G20 #sustentabilidade
Os avanços da Força-Tarefa Bioeconomia
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A Força-Tarefa Finanças Verdes da Coalizão Brasil atua para alinhar incentivos econômicos e mecanismos financeiros para a produção agropecuária com a sustentabilidade. Leila Harfuch, colíder desta força-tarefa e sócia-gerente da Agroicone, explica que, para alcançar esse objetivo, o grupo participa e elabora contribuições para consultas e políticas públicas, incluindo recomendações para o Plano Safra e para a construção da taxonomia verde. A FT também participa ativamente de câmaras técnicas relacionadas ao tema. Saiba mais sobre a FT: https://lnkd.in/dbjsJrfN
Conheça a Força-Tarefa Finanças Verdes da Coalizão Brasil
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Em artigo sobre a importância da promoção da agricultura familiar para assegurar a sustentabilidade do agronegócio, Renata Piazzon, cofacilitadora da Coalizão Brasil, explica como a Força-Tarefa Segurança Alimentar da rede está atuando para contribuir com esse tema. "Qual o valor, por exemplo, da assistência técnica como alavanca para o desenvolvimento rural sustentável do país? Como uma assistência técnica de qualidade e continuada consegue reduzir as desigualdades no campo? Qual o poder na transformação das vidas de famílias agricultoras do País? De que forma uma política de Estado pode ampliar marcos regulatórios para a agricultura familiar? São todas perguntas que vêm sendo exaustivamente discutidas na Força Tarefa de Segurança Alimentar da Coalizão", comenta Piazzon, que também é diretora-geral do Instituto Arapyaú. Piazzon destaca, ainda, que a Coalizão aderiu a um movimento de atores não-estatais, divulgado na COP 28, por sistemas alimentares mais resilientes, “e tem reforçado que o combate à fome é essencial para promover a prosperidade do Brasil”. Acesse o artigo completo aqui: https://lnkd.in/e329MX7D
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Cinco das 12 forças-tarefa da Coalizão Brasil apresentaram os avanços e os próximos passos de sua atuação nos temas de bioeconomia, segurança alimentar, Código Florestal, rastreabilidade e transparência e mercados de carbono. O painel com as FTs ocorreu durante a 1a Plenária de 2024 da Coalizão. Isabella Freire, diretora executiva da Proforest e colíder da FT de Rastreabilidade e Transparência, destacou a proposta de rastreabilidade individual de gado, entregue ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o acompanhamento da criação da Plataforma AgroBrasil+Sustentável, do governo federal. A FT Código Florestal dividiu-se em diferentes frentes de atuação para viabilizar a implementação da lei, segundo a colíder Ligia Dutra, diretora de Relações Governamentais da Cargill. A participação da FT Bioeconomia em um consórcio para dar apoio à elaboração da política nacional de bioeconomia foi um dos destaques do grupo, representado pela colíder Juliana Lopes, diretora de Natureza e Sociedade do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). A FT acompanha, ainda, a tramitação dos projetos de lei e pretende fazer incidência em debates internacionais relacionados ao tema. As prioridades da FT Segurança Alimentar, liderada por Mariana Gomes Pereira, gerente de Programas da Fundação Solidaridad, estão a transição dos sistemas alimentares para produções mais diversificadas e o envio de contribuições para o governo. Gabriela Canto Pires Santos Savian, diretora adjunta de Políticas Públicas do IPAM Amazônia e colíder da FT Mercados de Carbono, atualizou o público sobre as discussões do Projeto de Lei 412/2022, que regula o mercado de carbono no Brasil. Leia mais no nosso boletim: https://lnkd.in/emN7KE-y