Instituto Arapyaú

O avanço da Inteligência Artificial (IA), tal como outras grandes revoluções tecnológicas, traz riscos e oportunidades para diversas áreas, inclusive para a conservação e a valorização do capital natural. Mas como o Brasil tem se posicionado estrategicamente nessa área? Há pelo menos dois temas em que o País pode avançar de forma acelerada utilizando inteligência artificial: a implementação do Código Florestal e o sequenciamento genético digital, o que o tornaria um protagonista global do uso da IA para a proteção do capital natural. Para isso, é necessário um esforço coordenado entre governo, setor privado e academia. Chegar à COP30 com avanços significativos na implementação do Código Florestal e no uso da IA para a conservação ambiental pode ser um grande diferencial para o país. O assunto foi discutido no âmbito do Programa de Fellows do Arapyaú e resultou em um artigo publicado pelo O Globo, assinado por Adnan Demachki, @Claudio Sassaki, Izabella Monica Teixeira (She/Her) e Roberto Silva Waack e Amalia Safatle. Leia aqui: https://lnkd.in/e54StR_Y #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #InteligênciaArtificial #Biodiversidade #COP30

Cerca de 177 milhões de hectares no Brasil são cobertos por pastagens, conforme um estudo publicado pela Embrapa em 2024 (leia aqui: https://lnkd.in/diQHnArk). Embora aproximadamente 20% dessa área apresente degradação severa, há uma notícia promissora: quase 30 milhões de hectares têm potencial bom ou muito bom para conversão em áreas agrícolas. Essa é uma ótima notícia para a bioeconomia e a conservação florestal. A restauração dessas áreas em larga escala pode melhorar a qualidade do solo, da água e da biodiversidade, trazendo benefícios econômicos e sociais. Além disso, promove a integração de sistemas agroflorestais e aumenta a disponibilidade de locais produtivos que fornecem recursos renováveis de forma mais eficiente e sustentável. Esse foi um dos temas abordados na 1ª Plenária da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, rede que apoiamos e fomentamos. Realizado na última semana, o evento apresentou as iniciativas das forças-tarefa em suas respectivas áreas de atuação e discutiu medidas práticas para enfrentar o cenário crítico das mudanças climáticas globais. O painel “do clima à biodiversidade: a visão brasileira no palco global”, mediado por Renata Piazzon, discutiu oportunidades da agenda de bioeconomia para o combate ao aquecimento global. A Coalizão sugere uma bioeconomia que agregue valor às cadeias produtivas e aos serviços ecossistêmicos derivados da vegetação nativa, exclusivas ou em combinação com florestas plantadas, sistemas agropecuários, desde sistemas extrativistas de pequena escala, ou de base familiar, até sistemas agroflorestais de grande escala. Assista à plenária completa no YouTube. O vídeo está disponível no canal da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #DesenvolvimentoSustentável #RestauraçãoFlorestal #Bioeconomia

Recentemente nomeado fellow do Arapyaú, Mariano Cenamo, fundador do Idesam – Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, compartilhou sua visão sobre os desafios e as oportunidades do Brasil na área de sustentabilidade. Para o empreendedor, o desenvolvimento sustentável precisa ser trabalhado diretamente nos territórios, pois são nesses locais onde surgem oportunidades significativas para desenvolver cadeias de valor com associações locais, empreendedores, pequenos negócios, incubadoras, aceleradoras e centros de inovação. Na Amazônia, a ação prática nos territórios é fundamental para construir uma nova economia sustentável, que beneficie comunidades locais e conserve o bioma. A conversa completa com Cenamo pode ser conferida no site do Arapyaú. Acesse: https://lnkd.in/dGp4Y6-s #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #DesenvolvimentoSustentável #Amazônia

Em junho, a equipe do Arapyaú foi de Alter do Chão, no Pará, a Bellagio, na Itália, para debater maneiras de potencializar soluções baseadas na natureza em um território de importância crucial para o Brasil e o mundo: a Amazônia. Esses encontros, realizados em colaboração com o Instituto Igarapé e a rede Conexão Povos da Floresta, apoiada e fomentada pelo Arapyaú, além de diversas outras reuniões ao longo do mês, estão detalhados na newsletter de julho. A edição já foi divulgada aos e-mails cadastrados na base de e-mails do Arapyaú, mas, se você ainda não faz parte, basta acessar o site do instituto e se inscrever. No site, você também pode encontrar uma conversa com o novo fellow Mariano Cenamo, fundador do Idesam – Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia. Criada em 2004, a organização tem o objetivo de promover cadeias de valor e negócios sustentáveis para a conservação e restauração de florestas na região. 🔗 Leia agora mesmo: https://arapyau.org.br/. #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #DesenvolvimentoSustentável

Em seu artigo para o ESTADÃO, Roberto Silva Waack, presidente do Conselho do Arapyaú, destaca a importância de os conselhos de administração definirem o posicionamento das organizações em relação às questões climáticas e ao ESG. Segundo ele, a questão central neste campo é o quanto os conselheiros estão preparados para contribuírem com orientações e decisões determinantes desses posicionamentos. Mas não só o conteúdo é relevante. A forma como estes conhecimentos são organizados e repassados é igualmente crítica. Além da diversidade de fontes na curadoria de informações. O conceito ESG, que postula sobre as diretrizes fundamentais para a governança socioambiental das empresas, enfrenta desafios variados no ambiente corporativo. Os conselhos podem optar pela indiferença, negação, simplificação ou navegar com a devida atenção e flexibilidade na complexidade do campo climático. 🌱 Leia o artigo completo no link: https://lnkd.in/dgG_f4uh #Arapyaú #InstitutoArapyaú #DesenvolvimentoSustentável #ESG #GoverneçaCorporativa #MudançasClimáticas 

“Reconhecer práticas culturais é um caminho indissociável da sustentabilidade.” Em artigo escrito em conjunto com o arqueólogo Eduardo Góes Neves, Fernanda Rennó, membro do Núcleo de Governança Uma Concertação pela Amazônia e Jose Henrique Bortoluci, professor da Fundação Getúlio Vargas, Lívia Menezes Pagotto, nossa gerente sênior de conhecimento, aborda a importância da arte e das diferentes formas de expressão cultural para quebrar estereótipos e atualizar o imaginário nacional sobre a realidade das muitas Amazônias. A história, os ciclos de exploração e as narrativas irreais perpetuadas sobre a região tornam evidente que não há imaginação melhor do que a dos povos amazônidas para traçar os caminhos para o seu próprio desenvolvimento. É na arte, na cultura e na arqueologia que encontramos a possibilidade de apresentar as verdadeiras riquezas sociais do passado e do presente da floresta e de seus povos. 🔗 Leia a coluna completa no Poder 360 através do link: https://lnkd.in/dwFDE7_4 #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #DesenvolvimentoSustentável #Sustentabilidade #AmazôniaIndígena #Cultura 

Apesar de ser um motivo de orgulho e um símbolo de biodiversidade, a Amazônia não recebe a proteção e os benefícios proporcionais à sua importância. Promover a bioeconomia é um dos caminhos para mudar este paradigma e propor uma solução sustentável para a região, para o Brasil e para o mundo. #filantropia #bioeconomia #desenvolvimentosustentável

Nesta semana, o Arapyaú, representado pelo presidente do conselho, Roberto Silva Waack, participou da BID Invest Sustainability Week, um dos principais eventos de sustentabilidade para o setor privado na América Latina e no Caribe, promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento. No painel "Governança Climática: sincronizando estratégias no nível corporativo", Waack se uniu a Maria Fernanda Teixeira, conselheira de empresas com mais de 30 anos de experiência em multinacionais, Valeria Café, diretora geral do IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e Angela Miller, diretora geral da Divisão Ambiental, Social e de Governança do BID Invest para debater o papel transformador da governança corporativa diante dos desafios ambientais globais e as oportunidades de impulsionar negócios a partir de uma transição justa. A participação no evento foi uma oportunidade valiosa para compartilhar boas práticas entre empresas e setores, construir parcerias estratégicas e encontrar investidores interessados em fomentar projetos transformadores na América Latina e no Caribe. #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #DesenvolvimentoSustentável #Governança #SW24

A promoção da igualdade de gênero e o fortalecimento econômico das mulheres são pilares sociais debatidos em todo o mundo. Assim como os créditos de carbono ajudam a compensar as emissões de gases do efeito estufa, os créditos de empoderamento feminino impulsionam sociedades mais justas e equitativas, estimulando também o desenvolvimento sustentável. Desenvolvido pela Women Organizing for Change in Agriculture and Natural Resource Management (WOCAN), o Padrão+ é pioneiro em medir o empoderamento feminino de forma transparente e quantitativa. A primeira experiência da iniciativa no Brasil foi com a ERA - Ecosystem Regeneration Associates, por meio do Programa REDD Cerrado. Agora, em parceria inédita com o Arapyaú e a Tabôa Fortalecimento Comunitário, que em 2020 lançaram o programa de microcréditos de cacau, o Padrão W+ se expande para a Mata Atlântica, impulsionando o desenvolvimento econômico e social de produtoras rurais de cacau e mel no sul da Bahia. 🖇️ Entenda como o Padrão W+ funciona: #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #DesenvolvimentoSustentável #EmpoderamentoFeminino