Conservação Internacional (CI-Brasil)

“Estamos muito felizes em anunciar que a IFC assumiu um compromisso de US$ 50 milhõescom o BTG Pactual e a BTG Pactual Asset Management para uma estratégia de reflorestamento na América Latina.    Na semana passada, ocorreu a cerimônia de assinatura do termo na sede do banco, com a presença de Alfonso Garcia Mora, vice-presidente da IFC para a Europa, América Latina e Caribe, Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual, e Rachel Biderman, vice-presidente sênior da Conservation International para as Américas.    Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual, declarou: “Estamos animados em anunciar o compromisso da IFC com a estratégia de reflorestamento do TIG, que não apenas viabiliza que o TIG busque resultados de impacto, como ainda fortalece o argumento econômico em favor da adoção de soluções baseadas na natureza em larga escala. Juntos, podemos promovermudanças transformadoras, visando gerar benefícios significativos para o clima, biodiversidadee comunidade, tanto no Brasil quanto em outros países latino-americanos.” Para saber mais sobre o acordo, leia a matéria completa: https://lnkd.in/dEn6RBvw #Reflorestamento #Sustentabilidade #BTGPactual #IFC #ConservationInternational #TIG”

Hoje é Dia Mundial de Proteção aos Manguezais! 🌱🦀🐟 Conservar os manguezais é apoiar comunidades tradicionais, contribuir para a segurança alimentar das pessoas, garantir a proteção costeira por meio de infraestruturas naturais, e fortalecer um importante aliado para a estabilidade climática. A Conservação Internacional contribui ativamente para a conservação dos manguezais brasileiros: -Apoiando a formulação de políticas públicas -Fortalecendo comunidades locais -Incentivando a produção de conhecimento tradicional e científico  -Promovendo abordagens de inovação para solução de problemas das mudanças climáticas #diamundialprotecaodosmanguenzais #manguezais #CIBrasil

A Conservação Internacional participa nesta quinta e sexta-feira (25 e 26 de julho) do Market Sounding para mapear a percepção do mercado sobre o modelo de concessão florestal voltado à restauração de áreas degradadas na Floresta Nacional do Bom Futuro. Mais de 120 interessados no setor de mercado de crédito de carbono e da restauração estão reunidos em São Paulo no evento, promovido pela Conservação Internacional (CI-Brasil), Serviço Florestal Brasileiro (Serviço Florestal Brasileiro), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para ouvir sobre a licitação da primeira concessão florestal de restauro da história do Brasil. “A Floresta Nacional do Bom Futuro, em Rondônia, é uma área que sofre com pressão por desmatamento e que pode mudar a sua história sendo a primeira iniciativa de concessão florestal para restauração na história do país. Esta iniciativa amplia o potencial das concessões como mecanismo chave não só no controle do desmatamento, mas também na agenda de recuperação da vegetação nativa no Brasil, especialmente na Amazônia, fazendo frente às crises do clima e biodiversidade” diz Laura Lamonica, Diretora de Soluções Para o Clima da CI-Brasil, na abertura. A concessão florestal da Flona do Bom Futuro é uma iniciativa inédita no Brasil. Os estudos para sua estruturação foram apoiados pelo projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL Brasil), financiada pelo Global Environment Facility (Global Environment Facility), implementada pelo Banco Mundial (The World Bank) e coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima) a concessão promete um legado na ampliação do potencial deste modelo, o que irá trazer maior compromisso e retorno ao manejo sustentável de recursos naturais. Confira: https://lnkd.in/dMznFAXC     Foto: Isllane Alcântara  

Como parte das atividades do projeto da bolsista Leticia Yawanawá, da 3ª edição do Programa Mulheres Indígenas da Amazônia, quase 190 pessoas se reuniram na Terra Indígena Apurinã, no Amazonas, para um intercâmbio cultural na última semana. O projeto de Letícia trabalhou com a formação de curso de pajé, para resgatar a medicina tradicional, realizou o intercâmbio cultural com outros povos, para aprimoramento de saberes. Também participaram do encontro as outras bolsistas da edição Watatakalu Yawalapiti, Iranilde Barbosa e Thaynara Munduruku. O programa de Mulheres Indígenas da Amazônia é uma iniciativa do projeto Nossas Futuras Florestas - Amazônia Verde, implementado pela Conservação Internacional com o apoio da Coordenadoria das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (Coica) e do governo francês. Em 2024 ele chega a 4ª edição com a participação de 5 novas bolsistas.

A Conservação Internacional participou da Missão Técnica de Supervisão do projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL Brasil), que foi realizado pela FGV Europe e pela SEMA - Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Amazonas. O evento, que aconteceu entre os dias 8 e 12 de julho, mobilizou parceiros e realizou trocas de experiências, aprendizados e realinhamento de estratégias futuras para o novo ciclo.    Representada pela gerente de projetos, Michele Rocha, a CI-Brasil apresentou os avanços da execução do projeto. Os estados do Acre, Amazonas, Pará e Rondônia trouxeram suas experiências no campo da regularização ambiental, gestão de unidades de conservação, acordos de pesca, cadeias produtivas e fortalecimento institucional que foram apoiados pelo ASL Brasil.   Saiba mais em: https://lnkd.in/dFx_zVwk    Sobre o ASL Brasil Visando reverter o cenário da crise climática e contribuir com a conservação, o manejo e restauração da Amazônia, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima) coordena o Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL Brasil), executado pela Conservação Internacional (CI-Brasil), Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO - Fundo Brasileiro para a Biodiversidade) e Fundação Getúlio Vargas (FGV Europe), em parceria com Instituições de Meio Ambiente Nacionais e Estaduais.      O ASL Brasil se insere no Programa Regional ASL, financiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial (Global Environment Facility) e implementado pelo Banco Mundial (The World Bank), que inclui projetos no Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname. Juntos, visam melhorar a gestão integrada da paisagem na Amazônia. Fotos: Conservação Internacional - Flavio Forner

OPORTUNIDADES PARA PRESTADORES DE SERVIÇO: TDR 22473-FY25 - Contratação de empresa para prestação de serviços de contabilidade. Prazo para apresentação de propostas: 26 de julho de 2024. TDR 22025-FY25 - Contratação de serviços de consultoria para elaboração de nota conceitual de projeto para financiamento internacional pelo Fundo Verde para o Clima (GCF). Prazo para apresentação de propostas: 18 de julho de 2024. Saiba mais em: https://lnkd.in/eiH34Xh

OPORTUNIDADE   A Conservation International está contratando para a posição abaixo. A vaga está aberta para profissionais residentes no Brasil, no formato remoto, com disponibilidade para viagem.      Director, Regenerative Fund   O(a) profissional será responsável pela direção estratégica geral do Fundo Regenerativo para a Natureza bem como pela gestão do programa visando garantir que o portfólio de projetos, iniciativas e resultados do Fundo estejam alinhados com os seus princípios-chave. Será ainda o principal ponto de contato para nossos parceiros corporativos.   Saiba mais: https://lnkd.in/dY9Shr6K    

A Conservação Internacional participa nesta semana da primeira edição do evento Blue Fish - O Crescimento Azul, que foi realizado pela Universidade do Vale do Itajaí | Univali e financiado pela Fapesc, dentro da EXPOMAR. O Blue Fish é um evento voltado para a discussão entre atores relevantes do terceiro setor, cientistas, empresas e governos embasado em informações científicas que existem sobre a relação do Crescimento Azul em um cenário de mudanças climáticas. Representada pela diretora do Programa Costeiro e Marinho, Nátali Piccolo, a CI-Brasil realizou a mediação do painel O Rastreamento e Rastreabilidade da Pesca para Promover o Crescimento Azul. Foram discutidos temas de transparência e gestão de dados de embarcações, poluição marinha, resíduos da indústria pesqueira, segurança alimentar e valoração dos serviços ecossistêmicos. A Expomar é uma feira e congresso sobre pesca, maricultura e logística. Saiba mais sobre o evento em https://lnkd.in/d5PHxgP6

A Conservação Internacional e o Governo do Estado do Tocantins assinaram nesta quarta-feira, 10 de julho, um o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para implementação de ações conjuntas em prol do fortalecimento das agendas de produção sustentável, conservação, restauração de paisagens e economia positiva para o clima.  Saiba mais: https://lnkd.in/d7unE5yE

Nesta quarta-feira (10), o Senado Federal discute a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 48, que prevê a alteração do artigo 231 da Constituição Federal. Essa discussão retoma a tese já declara inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal do #marcotemporal.  A tese ilegal afirma que as terras indígenas só podem ser consideradas de ocupação tradicional caso seja possível comprovar que nelas havia presença indígena em 05 de outubro de 1988, data de promulgação da constituição. O marco temporal viola o direito originário dos povos ao território em que eles sempre estiveram e ignora as diversas violências sofridas pelos povos indígenas desde a colonização do Brasil. Ela é um risco para a existência dos povos, suas culturas, línguas, conhecimentos e tradições.  O marco temporal apresenta também risco para todos nós. Terras indígenas apresentam menores taxas de desmatamento e degradação florestal e a menor emissão de CO2 dentre as distintas categorias de áreas protegidas. Demarcar as terras indígenas é nossa melhor chance de reduzir os efeitos mais drásticos da crise climática, proteger a biodiversidade e garantir o bem viver dos povos. A Conservação Internacional atua há 30 anos em parceria com os povos originários e, mais uma vez, nos posicionamos contra a tese inconstitucional do marco temporal. Apoiamos integralmente a garantia de todos os direitos assegurados pela Constituição aos povos indígenas.