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29/11/2006
-
21h11
da Folha Online
A decis�o do Copom (Comit� de Pol�tica Monet�ria) do Banco Central, de cortar o juro b�sico em 0,5 ponto percentual, para 13,25% ao ano, ainda n�o � suficiente para estimular a economia do pa�s e compromete o in�cio de 2007.
"A decis�o do Copom de reduzir em 0,5 ponto percentual a taxa Selic � nefasta para a economia do pa�s. Os juros ainda est�o num patamar proibitivo e j� comprometem o primeiro semestre de 2007, com perspectiva de queda na atividade econ�mica. Mais uma vez o governo frustra os trabalhadores com medida danosa para a economia", disse em nota o presidente da For�a Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.
Na avalia��o dele, os juros altos t�m um impacto social negativo, "j� que � uma trava para o crescimento e inibidor do consumo, resultando em fechamento de postos de trabalho". "O governo precisa urgentemente mudar os rumos da economia e implantar uma pol�tica direcionada para o desenvolvimento e crescimento do pa�s."
Para a CUT (Central �nica dos Trabalhadores), a taxa b�sica de juros, apesar da queda anunciada hoje, continua alta demais
"Insistimos que a redu��o precisa ser mais acelerada. E que a rolagem da d�vida p�blica, raiz dos juros vil�es, n�o impe�a a conquista de um sal�rio m�nimo de R$ 420 em mar�o de 2007 nem a corre��o da tabela do Imposto de Renda em 7,7%, nossas reivindica��es mais imediatas dentre outras que encaminharemos nos pr�ximos meses", afirmou Artur Henrique, presidente nacional da CUT.
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Copom reduz taxa de juros para 13,25% na �ltima reuni�o de 2006
Entenda o efeito da redu��o dos juros sobre a economia
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Para centrais sindicais, patamar do juro ainda compromete o in�cio de 2007
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A decis�o do Copom (Comit� de Pol�tica Monet�ria) do Banco Central, de cortar o juro b�sico em 0,5 ponto percentual, para 13,25% ao ano, ainda n�o � suficiente para estimular a economia do pa�s e compromete o in�cio de 2007.
"A decis�o do Copom de reduzir em 0,5 ponto percentual a taxa Selic � nefasta para a economia do pa�s. Os juros ainda est�o num patamar proibitivo e j� comprometem o primeiro semestre de 2007, com perspectiva de queda na atividade econ�mica. Mais uma vez o governo frustra os trabalhadores com medida danosa para a economia", disse em nota o presidente da For�a Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.
Na avalia��o dele, os juros altos t�m um impacto social negativo, "j� que � uma trava para o crescimento e inibidor do consumo, resultando em fechamento de postos de trabalho". "O governo precisa urgentemente mudar os rumos da economia e implantar uma pol�tica direcionada para o desenvolvimento e crescimento do pa�s."
Para a CUT (Central �nica dos Trabalhadores), a taxa b�sica de juros, apesar da queda anunciada hoje, continua alta demais
"Insistimos que a redu��o precisa ser mais acelerada. E que a rolagem da d�vida p�blica, raiz dos juros vil�es, n�o impe�a a conquista de um sal�rio m�nimo de R$ 420 em mar�o de 2007 nem a corre��o da tabela do Imposto de Renda em 7,7%, nossas reivindica��es mais imediatas dentre outras que encaminharemos nos pr�ximos meses", afirmou Artur Henrique, presidente nacional da CUT.
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