• Por Olivia Fraga
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OPTree instalado no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

OPTree instalado no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

O maior festival de música do país estará carregado de boas energias, nos palcos e nas intervenções urbanísticas. Além das ações organizadas pela Amazonia Live, o projeto sócioambiental oficial do Rock in Rio 2017 – que deve plantar milhões de árvores na reserva do Xingu, na Amazônia, para diminuir a pegada de carbono do evento –, terá cinco pontos de carregamento de celulares dotados com dispositivos de energia solar.

São as OPTrees, "árvores solares" fabricadas pela startup Sunew, em parceria com a Metalco do Brasil. Dotadas de placas solares, com filmes fotovoltaicos orgânicos, laminados em policarbonato, as instalações armazenam energia solar em suas baterias. Como funciona off-grid (sem fio), a própria energia solar alimenta as lâmpadas e é capaz de carregar baterias de celular.

"O ideal é que a instalação da OPTree seja feita em ambientes externos para maximizar a captação da luz solar", conta Carolina Lodi, que responde pelo marketing da Sunew. O equipamento urbano vem completo: banco de madeira certificada ou de aço, suportes metálicos e folhas de vidro ou policarbonato laminadas com os filmes fotovoltaicos. 

Para recarregar o celular, os visitantes precisam conectar seus próprios carregadores às tomadas USB. 

O projeto OPTree, já exibido em eventos de sustentabilidade e energia, faz parte da exposição Inovanças – Criações à Brasileira, do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, em cartaz até outubro.

Árvore de energia solar OPTree, no Rio de Janeiro. que será instalada na Cidade do Rock no Rock in Rio 2017 (Foto: Divulgação)

Árvore de energia solar OPTree, no Rio de Janeiro. que será instalada na Cidade do Rock no Rock in Rio 2017 (Foto: Divulgação)