Decoração
Varanda rústica na casa de praia
Com 200 m², o espaço é um grande living com pedras, madeira, pé-direito alto e pergolado. Projeto da arquiteta Andrea Murao
1 min de leitura![De madeira, a cobertura tem camada de vidro protegido com película térmica. No sofá, da Pequena Tiradentes, almofadas com tecido da Regatta Tecidos. Iluminação feita pelo Studio S (Foto: Edu Castello/Editora Globo) De madeira, a cobertura tem camada de vidro protegido com película térmica. No sofá, da Pequena Tiradentes, almofadas com tecido da Regatta Tecidos. Iluminação feita pelo Studio S (Foto: Edu Castello/Editora Globo)](https://cdn.statically.io/img/s2.glbimg.com/PQ46BFdOOV94-XK6H_C8zcZThTI=/620x420/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2015/06/25/cj709cantincrivel_02.jpg)
De madeira, a cobertura tem camada de vidro protegido com película térmica. No sofá, da Pequena Tiradentes, almofadas com tecido da Regatta Tecidos. Iluminação feita pelo Studio S (Foto: Edu Castello/Editora Globo)
Uma ousada missão chegou ao escritório da arquiteta Andrea Murao seis meses atrás: construir, do zero, um grande living, sem paredes laterais, com vista para a mata e para a piscina em uma fazenda colonial. Localizada na estrada de Ubatuba, a propriedade já esbanjava identidade, com móveis rústicos e janelas pintadas de azul. “A maior dificuldade foi desenhar um espaço que não competisse visualmente com o que já existia”, conta a profissional.
Com 200 m², o living teve piso e paredes revestidos de pedras rústicas. Parte da cobertura recebeu telhado tradicional, com tesouras aparentes. A outra parte, que funciona como um elo entre a ala antiga e a construção nova, foi coberta com extenso pergolado de madeira, pintado de cor azul-clara. Por ter vidro com película protetora, ele preserva o mobiliário do sol, da chuva e proporciona melhor conforto térmico.
Decorar o grande lounge foi uma diversão. Muitas peças puderam ser aproveitadas da própria fazenda, como poltronas, luminárias, castiçais e cachepôs. Outros objetos vieram da cidade histórica Tiradentes. “Passamos quatro dias por lá, garimpando item por item. Foi maratona”, diz Andrea. Das terras mineiras vieram a queijeira, que serve de aparador, o baú, utilizado como mesa lateral, e os pufes, forrados com tapeçaria de estampa kilim. Segundo a arquiteta, o próximo passo é cercar a área com toldos transparentes, para que fique ainda mais protegida de intempéries.
![As janelas de estilo colonial, ao fundo, inspiraram a paleta de azuis. Poltrona com pufe de fibra sintética, da antiga decoração da casa (Foto: Edu Castello/Editora Globo) As janelas de estilo colonial, ao fundo, inspiraram a paleta de azuis. Poltrona com pufe de fibra sintética, da antiga decoração da casa (Foto: Edu Castello/Editora Globo)](https://cdn.statically.io/img/s2.glbimg.com/JV1gbSVOUs_omtmwl7AQP3jRcf0=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2015/06/25/cj709cantincrivel_01.jpg)
As janelas de estilo colonial, ao fundo, inspiraram a paleta de azuis. Poltrona com pufe de fibra sint��tica, da antiga decoração da casa (Foto: Edu Castello/Editora Globo)
![Coberta de pedras Tetris, da Palimanan, a parede serve de apoio às gravuras. À frente, aparador de madeira da Cenarium (Foto: Edu Castello/Editora Globo) Coberta de pedras Tetris, da Palimanan, a parede serve de apoio às gravuras. À frente, aparador de madeira da Cenarium (Foto: Edu Castello/Editora Globo)](https://cdn.statically.io/img/s2.glbimg.com/ko9Y8o-EkSQSxvtzTFZnM3kFE-8=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2015/06/25/cj709cantincrivel_03.jpg)
Coberta de pedras Tetris, da Palimanan, a parede serve de apoio às gravuras. À frente, aparador de madeira da Cenarium (Foto: Edu Castello/Editora Globo)
![Amplo, o pé-direito é valorizado pelas tesouras aparentes do telhado, pintadas com a cor azul. A queijeira, da Zé Maria Mendonça, acomoda objetos. No piso, revestimento travertino rústico, da Palimanan (Foto: Edu Castello/Editora Globo) Amplo, o pé-direito é valorizado pelas tesouras aparentes do telhado, pintadas com a cor azul. A queijeira, da Zé Maria Mendonça, acomoda objetos. No piso, revestimento travertino rústico, da Palimanan (Foto: Edu Castello/Editora Globo)](https://cdn.statically.io/img/s2.glbimg.com/XcDJBF26Ellx0IIV_tM6bj_plt8=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2015/06/25/cj709cantincrivel_04.jpg)
Amplo, o pé-direito é valorizado pelas tesouras aparentes do telhado, pintadas com a cor azul. A queijeira, da Zé Maria Mendonça, acomoda objetos. No piso, revestimento travertino rústico, da Palimanan (Foto: Edu Castello/Editora Globo)
![Emprestados da decoração original da casa, o catiçal tem o tom do pergolado. Os garrafões de vidro podem virar vasos solitários (Foto: Edu Castello/Editora Globo) Emprestados da decoração original da casa, o catiçal tem o tom do pergolado. Os garrafões de vidro podem virar vasos solitários (Foto: Edu Castello/Editora Globo)](https://cdn.statically.io/img/s2.glbimg.com/PlAL099ghrd8H2brqT0kSx3X1Fg=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2015/06/25/cj709cantincrivel_05.jpg)
Emprestados da decoração original da casa, o catiçal tem o tom do pergolado. Os garrafões de vidro podem virar vasos solitários (Foto: Edu Castello/Editora Globo)