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Celso de Mello confirma compra de apoio e condena 12 r�us no mensal�o
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DE BRAS�LIA
Num dos votos mais duros do julgamento do mensal�o no STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Celso de Mello votou nesta segunda-feira (1�) pela condena��o de 12 r�us no julgamento do mensal�o. O �nico acusado que n�o foi condenado foi Ant�nio Lamas, de quem o pr�prio Minist�rio P�blico pede a absolvi��o.
Com voto de Toffoli, maioria do STF condena Jefferson por lavagem
Acompanhe os votos dos ministros
Saiba de quais crimes os r�us s�o acusados
"O Estado brasileiro n�o tolera o poder que corrompe e nem tolera o poder que se deixa corromper", anunciou o ministro, antes formar maioria pela condena��o dos dez r�us acusados de corrup��o passiva nesta parte da den�ncia. Eles s�o ligados a partidos aliados ao PT -- PP, PL (atual PR), PTB, PMDB.
"Quem tem o poder e a for�a do Estado em suas m�os n�o tem o direito de us�-lo para exercer em seu pr�prio benef�cio a autoridade que lhe � conferida pelas leis da Rep�blica", disse.
Al�m de Celso de Mello, os ministros Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Gilmar Mendes e Marco Aur�lio Mello foram incisivos sobre o entendimento de que houve a compra de apoio no governo Lula. Jos� Antonio Dias Toffoli reconheceu a compra de apoio ao analisar a acusa��o contra os r�us ligados ao ex-PL, atual PR.
CONDENA��ES
No voto de Celso de Mello, formou maioria pela condena��o do deputado Pedro Henry (PP-MT) e do ex-tesoureiro do PTB, Emerson Palmieri por corrup��o passiva.
Na semana passada, o STF j� tinha formado maioria pela condena��o de Valdemar Costa Neto (PR-SP), dos ex-deputados Roberto Jefferson (PTB), Pedro Corr�a (PP), Romeu Queiroz (PTB), Carlos Rodrigues (PP, Bispo Rodrigues), Jos� Borba (ex-PMDB), al�m de Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL (atual PR) e Jo�o Claudio Gen�, ex-assessor do PP, pelo crime de corrup��o passiva.
Em rela��o � compra de apoio no Congresso no governo Lula, Mello disse afirmou que as acusa��es imputadas aos r�us no processo do mensal�o representam "verdadeiro assalto � administra��o p�blica".
O ministro ainda afirmou que a quadrilha foi formada por verdadeiros "assaltantes de cofres p�blicos".
"Esse processo criminal revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho do Estado, transformaram a cultura da transgress�o em pr�tica ordin�ria e desonesta de poder. Como se o exerc�cio das institui��es da Rep�blica pudesse ser degradado a mera obten��o de interesses governamentais e des�gnios pessoais", completou.
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