Vaiv�m

Demanda maior faz algod�o subir 16% em sete dias na Bolsa de NY

O pre�o do algod�o, um dos produtos que mais ca�ram no mercado externo nas �ltimas semanas, vem mudando de dire��o.

Not�cias de que os chineses foram ao mercado norte-americano e adquiriram 1 milh�o de toneladas e de queda de 10% na �rea de plantio na �ndia -pa�s importante no setor- mexeram com os pre�os.

Somente ontem, o algod�o teve alta de 6% na Bolsa de commodities de Nova York, acumulando 16% nos �ltimos sete dias. Mesmo assim, o produto ainda registra uma das maiores quedas (39%) em 12 meses no mercado nova-iorquino.

Al�m da demanda maior pelo produto nas �ltimas semanas, o setor sentiu al�vio nas press�es econ�micas mundiais devido aos novos caminhos da Gr�cia.

O ritmo econ�mico pode n�o ser t�o ruim como se imaginava, apesar de que a Espanha passa a ser a bola da vez.

O algod�o, que iniciou este m�s a 68,59 centavos de d�lar no primeiro contrato em Nova York, alcan�ou 87,98 centavos ontem.

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Cobre em baixa A demanda por fios e cabos de cobre segue lenta neste ano, reflexo do fraco desempenho da constru��o civil, principal mercado para o setor.

Revis�o O desempenho levou o Sindicel (Sindicato da Ind�stria do Cobre) a revisar a estimativa de 5% para o crescimento do mercado em 2012. "Se chegarmos a 3,5% ou 4%, j� ser� um bom n�mero", diz Valdemir Romero, diretor-executivo da entidade.

Embarque de touro A CFM, empresa de melhoramento gen�tico de nelore, acaba de vender 40 touros para o Condom�nio Valente Gomes, do Paraguai. Essa � a primeira exporta��o da CFM, que j� recebeu novas consultas.

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PRATA
-1,06%
Ontem, em Nova York

CAF�
+1,27%
Ontem, no mercado interno

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Procura faz arroz em casca superar R$ 28 a saca no RS

A queda na safra de arroz neste ano, sobretudo no Sul do pa�s, come�a a se refletir nos pre�os do cereal praticados pelo mercado interno.

A saca do produto em casca j� supera, em m�dia, R$ 28 no Rio Grande do Sul, mostrando evolu��o de 46% em rela��o aos valores praticados h� um ano, conforme pesquisa feita pela Folha.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avan�ados em Economia Aplicada (Cepea) constataram que as beneficiadoras t�m interesse nas compras, mas est�o cautelosas ao conceder aumentos.

Em algumas regi�es do Rio Grande do Sul, no entanto, as ind�strias compradoras s�o mais agressivas na aquisi��o de arroz. Isso porque devem cumprir contratos de venda externa.