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Contas erradas puxam queixa contra teles

Cobran�a indevida e altera��es de planos s�o os principais motivos de reclama��es contra operadoras em SP

Claro, TIM, Oi, Vivo e Nextel est�o no ranking do Procon; empresas afirmam que buscam aprimorar servi�os

DE S�O PAULO

O Procon-SP recebeu de janeiro a maio 5.713 reclama��es ou pedidos de orienta��o por problemas na telefonia celular.

Os principais problemas foram cobran�as indevidas, servi�os n�o fornecidos e altera��es de planos sem que o cliente concordasse.

O Procon-SP cita como exemplos altera��es de planos pr� para p�s-pago sem anu�ncia do consumidor ou cobran�a de pacote de dados ou servi�os n�o solicitados, al�m de dificuldades em cancelar mudan�as.

Entre servi�os n�o fornecidos, constam funcionamento prec�rio, falhas de conex�o, inoper�ncia ou queda de sinal e velocidade de internet abaixo da que foi contratada.

Em 2011 inteiro, houve cerca de 2.500 reclama��es formais contra as operadoras de telefonia m�vel.

O balan�o incluiu um ranking com as empresas com mais reclama��es. A Claro, primeira colocada, com 1.984 reclama��es, � a terceira em n�mero de clientes no Estado de S�o Paulo, com 15,9 milh�es, segundo dados da Ag�ncia Nacional de Telecomunica��es (Anatel) referentes ao m�s de maio.

A TIM � a segunda em reclama��es (1.385) e clientes, com 17,3 milh�es de usu�rios, A Oi, terceira com mais reclama��es no Procon-SP (996), � a quarta em n�mero de clientes, com 8,8 milh�es.

A Vivo � a quarta colocada em n�mero de reclama��es (842) e a l�der em clientes, com 20,2 milh�es. A Nextel, que n�o forneceu o n�mero de clientes no Estado, est� em quinto no ranking.

GARGALO

Paulo Arthur G�es, diretor-executivo do Procon-SP, afirma que o grande problema ainda � a inefici�ncia do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC) das empresas.

"Infelizmente esse ainda � um gargalo n�o s� no setor de telefonia. As empresas precisam investir mais no atendimento", disse, em nota.

O �ndice de solu��es das queixas na fase preliminar do atendimento, via Procon-SP, chega a 85%, afirma G�es.

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