Painel

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Painel
Descrição de chapéu forças armadas

Ex-comandante da Aeronáutica diz que fiscalização das urnas em 2022 foi adequada

Baptista Junior afirma que Forças Armadas não comprovaram fraudes e que sente pelos que foram usados 'para causar racha no povo'

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

O ex-comandante da Aeronáutica Carlos Almeida Baptista Júnior rebateu seguidores que criticaram as Forças Armadas nas redes sociais e disse que elas fiscalizaram as urnas na eleição de 2022 e não comprovaram fraudes.

Uma das publicações, feita por um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirma que as Forças Armadas "se acovardaram diante do seu dever, quando o povo clamou ele fingiram escutar, mas era tudo uma armadilha".

Baptista Junior respondeu que as Forças "apoiaram o direito de se reunirem e protestarem, dentro da lei". Ele também afirmou que "elas participaram do processo eleitoral, e não comprovaram fraudes".

A imagem mostra um oficial militar de alta patente vestindo um uniforme azul com várias medalhas e insígnias. Ele está sentado e parece estar falando, possivelmente em uma conferência ou reunião. Ao fundo, há uma parede com cortinas claras.
Carlos Almeida Baptista Júnior, ex-comandante da Aeronáutica, durante evento no Senado - Waldemir Barreto-29.abr.2021/Agência Senado

"Qual o dever você acha que elas não cumpriram? Seja claro se precisar usar a palavra GOLPE. Sinto pelos que sofrem por terem sido usados", concluiu.

Na sequência, ele rebateu comentários baseados em informações falsas de que as Forças Armadas não teriam tido acesso ao chamado código-fonte as urnas.

"Não é verdade. O processo de fiscalização foi adequado. Logicamente, mais poderia ter sido feito, sempre podemos melhorar um processo de auditoria. Pessoas repetem o que escutam, sem conhecimento de causa. Também sobre isso ainda estão sendo usadas para causarem racha no povo", escreveu Baptista Junior.

Em depoimento à Polícia Federal em 23 de fevereiro, o tenente-brigadeiro disse que Bolsonaro cogitou decretar a GLO (Garantia da Lei e da Ordem) ou estado de sítio, mas foi desencorajado pelo então comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, que ainda teria ameaçado prendê-lo.

Segundo o ex-chefe da Aeronáutica, o almirante Almir Garnier Santos, então à frente da Marinha, teria colocado suas tropas à disposição de Bolsonaro.

LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar sete acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.