Excluído da lista de personalidades históricas da Fundação Palmares, Martinho da Vila, 82, diz ter gostado. “Tem uma frase que é racista: negro de alma branca. No caso dele cabe perfeitamente”, diz sobre Sérgio Camargo, presidente da instituição. “Fiquei contente, porque me desvincula completamente daquela organização que não é mais minha, nossa, entendeu?”.
O músico defende a criação de uma nova organização, que não tenha ingerência do poder público. Além dele, nomes como Leci Brandão, Elza Soares, Gilberto Gil e Milton Nascimento também tiveram os nomes retirados do panteão da entidade.
“Esse governo não é um governo, no duro. É um desgoverno”, completa Martinho, crítico do presidente. “As pessoas não votaram no Bolsonaro, votaram contra o PT, contra tudo que estava rolando. Queriam uma saída outra. Aí caiu no colo. Ele não sabe como faz, não se comporta como presidente, não dá exemplo de presidente”.
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