Impessoal, mas é confortável. Hotel e funcionários arrogantes. O hóspede é somente um detalhe pequeno para gerente e funcionários. Não há o menor interesse em te fazer sentir bem e que você volte. Talvez por se acharem muito bons neste deserto de bons hotéis e serviços que é Brasília, eles nos tratem assim. Esse hotel com este serviço não sobreviveria em São Paulo e no Rio custaria menos da metade pelo serviço arrogante.

O hotel é incrível. Os manobristas recepcionam bem. No checkin fomos atendidos de forma rápida. O quarto é amplo, a cama muito confortável. Um blackout automatizado, uma vista espetacular do Mané Garrincha, uma ducha super agradável, armário com luz diferenciada, mimos da Trousseau, com shampoo e condicionador, creme corporal e sabonete líquido. Piscina convidativa, atendimento rápido e eficiente tanto nesse bar quanto no lobby. Preços em geral, salgados (seja da cerveja, seja dos pratos), mas tudo feito com muita eficiência e sabor. Café da manhã fantástico, farto e variado. Destaque para o café, com térmica em inox em cada mesa (uau). Aponto duas questões negativas: perdemos uma diária por esquecimento (nos confundimos com a data): o hotel cobrou 100% do no show. Correto, são políticas. Pagamos nova diária, nos hospedamos. Mas não houve qualquer sensibilidade para nos fidelizar, diminuir a frustração da diária perdida. Acredito que em baixa temporada o hotel tenha meios de te fidelizar com alguma coisa que te anime. Outro ponto vimos no café da manhã: tudo maravilhoso, mas o ovo mexido na estufa não estava quente, tapioca feitas não estavam quentes, pão de queijo na estufa não estava quente. Entendo que alguns itens precisam ser permanentemente aquecidos para o consumo ou perdem um bocado de seu efeito no consumo pela manhã.