Todo o território de Portugal continental vai estar na sexta-feira sob aviso amarelo por causa da chuva e trovoada, mas alguns avisos serão ativados já esta quinta-feira, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Sábado
De acordo com o IPMA, a partir das 12h de hoje estarão já sob aviso amarelo (o segundo menos grave) os distritos de Bragança, Viseu, Porto, Guarda, Vila Real, Viana do Castelo, Santarém, Castelo Branco, Leiria, Aveiro, Coimbra e Braga.
Na sexta-feira, o aviso amarelo por causa da precipitação e trovoada estende-se a Portalegre, Beja, Évora, Faro, Setúbal e Lisboa. O aviso amarelo estende-se, nalguns casos, até às 21h de sexta-feira.
Na quarta-feira, o IPMA avisou para as previsões de agravamento do estado do tempo em Portugal continental, com precipitação por vezes forte, acompanhada de granizo e de trovoada.
De acordo com as previsões, o agravamento das condições meteorológicas prolonga-se até domingo, devido à ação de uma depressão centrada a oeste da Península Ibérica e que irá deslocar-se para nordeste a partir de sábado, originando assim uma progressiva melhoria do estado do tempo.
Para sábado, os técnicos esperam já um desagravamento significativo do estado do tempo, ainda com ocorrência de precipitação, em especial nas regiões norte e centro, mas com menor intensidade do que nos dias anteriores, não se prevendo precipitação a partir de domingo.
Está também prevista uma descida de temperatura até sábado, com uma gradual recuperação a partir de domingo, acompanhando a melhoria do estado do tempo.
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Comecei a bater os primeiros textos à máquina com 9 ou 10 anos. Lamentos. Pensamentos. Até argumentos. Sem falar das reportagens de jogos de futebol imaginários. Agora que penso nisso, criei um herói, que dava pelo nome de Xavier, e que era o maior jogador português de todos os tempos, depois do Eusébio.
Durante hora e meia, ouvi advogados relatar episódios da mais brutal violência policial e civil contra jornalistas que ousam ser isentos. Contaram cenas recorrentes de agressões físicas em público e em privado, que chegam a ameaçar a vida dos repórteres.
O sector mais politizado da nossa comunicação social, o grupo Observador, era o principal alimentador do “indignómetro” e hoje, como o Governo é dos “seus”, não se levanta em armas para inflamar de manhã à noite as hostes.