Sou jornalista de Sociedade, mas a área com que mais me identifico é a saúde. Talvez por ser filha de médicos e também estar casada com um. Estou na Sábado desde 2009, comecei pela Política. Gosto de escrever sobre temas difíceis e pouco consensuais, como a morte assistida, e de conversar com pessoas. Acho que foi isso que me trouxe ao jornalismo.
Queria seguir a carreira política, mas descobriu que a sua vocação passava por branquear a imagem de pessoas como Kadafi.
Todos os dias, uma equipa da Unidade Local de Saúde Santa Maria em Lisboa presta cuidados hospitalares a 12 doentes no sítio onde moram – evitando o seu internamento numa enfermaria. A chamada Hospitalização Domiciliária está a crescer na capital e em todo o País.
Seja o pingo no nariz, a comichão nos olhos, tosse ou espirros, os casos de alergias estão a disparar. O problema não é de hoje, mas o nosso estilo de vida tende a piorá-lo.
Sim, e pode ouvir as suas conversas ou vir a ser alvo de um ataque cibernético. É um autêntico telefone sobre rodas, mas não há forma de o impedir – só se abdicar da tecnologia.
A medida de institucionalização aplicada à criança de 10 anos, devido à doença hepática de que sofre e a um alegado risco de vida, foi suspensa. O tribunal quer reavaliar o seu estado de saúde.
![Petra de Oliveira: '[O Rodrigo] chegou a pensar que se não existisse, a família não teria este problema'](https://cdn.sabado.pt/images/2024-06/img_300x200$2024_06_07_15_04_20_716859.jpg)
A partir da Sérvia, numa chamada via Zoom, a mãe de Rodrigo dá um testemunho emocionado da perseguição de que têm sido alvo nos últimos oito meses e que ainda não chegou ao fim.
Rodrigo, 10 anos, tem uma doença hepática grave. Está na Sérvia a fazer um tratamento sem o aval da médica que o seguia em Coimbra. A justiça portuguesa considerou que ele corria perigo de vida e emitiu uma ordem para o pôr numa instituição. A família vive clandestina há oito meses por causa desta decisão. E até os irmãos já foram detidos, indevidamente.
Começou a carreira aos 18 anos na televisão, a fazer uma novela na TVI. Oito anos depois já passou por todos os meios: teatro, cinema, séries e dobragens. Acabou de ser distinguida nos prémios Sophia 2024.
É das mais prolíficas escritoras portuguesas e deve a José Saramago ter enveredado pela literatura infantil. Formou-se em Filologia Germânica, trabalhou 30 anos na Biblioteca Nacional e chegou a recusar um prémio por razões políticas.
A Nokia relançou um dos seus modelos clássicos dos anos 90. Mas há mais empresas a fazê-lo: os telefones básicos estão a ganhar terreno. Não é só nostalgia, a ideia é reduzir o tempo de ecrã.
Nasceu em Lisboa mas tem origens judaicas. Dá aulas de Filosofia na Escola Secundária Eça de Queirós, nos Olivais, e escreve semanalmente uma crónica no site da SÁBADO.
As esculturas de chocolate do chef pasteleiro, 33 anos, parecem obras de arte. Apesar de comestíveis, só se destinam a ser admiradas. Soma milhões de visualizações nas redes sociais.
Da política à cultura, do desporto à investigação, são talentos com provas dadas nas áreas de trabalho e casos sérios de sucesso, no presente e para o futuro. Eis 20 perfis para ficar a conhecer.
Ainda não têm 30 anos e já encontraram espaço no xadrez do poder. São políticos, comentadores, ativistas, investigadores, artistas e desportistas. Falámos com eles e traçamos-lhes os perfis.
Há doenças em que faz sentido haver distinção entre cada um dos géneros. Razão: os sintomas nem sempre são os mesmos e isso leva a que muitas vezes só sejam diagnosticadas mais tarde e com pior prognóstico.
Tem 14 anos e passa os dias deitada, não suporta a luz nem os sons e não consegue sequer levantar-se ou virar-se na cama. Vive em Dresden, na Alemanha, e não vai à escola há três anos. O seu estado foi espoletado pelas duas vezes que foi infetada pela Covid. E tem poucas probabilidades de vir a recuperar totalmente.
