No conto ‘’A história de uma vez: um olhar sobre o contador de histórias indígena’’ de Daniel Munduruku, publicado no livro ‘’Contação de histórias: Tradição, poética e interfaces (2015)’’, o escritor indígena relata uma retomada a sua infância entrelaçada à ancestralidade da floresta que não somente encanta e desperta a mítica da natureza, mas ensina sobre a vida e a construção do ser.
Imortais como Ailton Krenak chamam a atenção para a existência potente da floresta, por vezes esquecida e abandonada pelo conhecimento e a lógica de que a civilização é urbana - fora da cidade, tudo é primitivo e selvagem e por isso é digno do fogo civilizatório.
Mas, como atravessar esses muros para além das cidades e olhar para a floresta de pé?
A floresta irriga a biodiversidade, mas também saberes, histórias e ancestralidade. A floresta é parte da gente e requer gente para se manter viva.
E a rede IGAPÓ acredita em projetos que busquem a preservação de uma floresta viva, que garanta sustentabilidade para o povo vivente e para o solo que faz nascer todo o ecossistema.
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