ABHIC - Associação Brasileira de Hidrogênio e Combustíveis Sustentáveis

ABHIC - Associação Brasileira de Hidrogênio e Combustíveis Sustentáveis

Renewable Energy Power Generation

About us

A Associação Brasileira de Hidrogênio e Combustíveis Sustentáveis - ABHIC é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão implementar e otimizar as condições de mercado, tecnológicas e regulatórias necessárias para o desenvolvimento do hidrogênio e dos combustíveis sustentáveis no Brasil 🇧🇷. A ABHIC representa não somente as empresas de Hidrogênio Verde, mas também as organizações que atuam com Hidrogênio Cinza, Marrom e Azul, ou seja, as empresas que utilizam hidrogênio produzido a partir de combustíveis fósseis, mas que são comprometidas em realizar a transição energética para a economia sustentável por meio do Hidrogênio Verde. A entidade é parceira da Associação Alemã de Hidrogênio e Células de Combustível - DWV 🇩🇪 (https://dwv- info.de/), a qual tem atuado por uma indústria sustentável de Hidrogênio desde 1996 na Alemanha, o maior mercado consumidor de Hidrogênio do mundo. Juntos, procuramos impulsionar a transição para uma economia mais verde e comprometida com a sustentabilidade. Saiba mais sobre a ABHIC acessando o site da associação, LinkedIn, Instagram e Facebook.

Website
http://www.abhic.org.br/
Industry
Renewable Energy Power Generation
Company size
11-50 employees
Type
Privately Held
Founded
2023

Employees at ABHIC - Associação Brasileira de Hidrogênio e Combustíveis Sustentáveis

Updates

  • O Governo da Alemanha aprovou, na última quarta-feira (24), a Estratégia de Importação de Hidrogênio e seus Derivados, iniciativa que tem como objetivo garantir diretrizes para o fornecimento de hidrogênio e seus derivados, como amônia, e-Metanol, e-Diesel, SAF e e-nafta, como alternativa sustentável e segura para substituir os combustíveis fósseis de grande parte da indústria alemã. A estratégia é de grande relevância para o Brasil, pois define, entre outros itens, como e de onde a Alemanha poderá importar o hidrogênio verde e seus derivados. O Brasil tem potencial para ser um dos líderes na produção de hidrogênio e derivados a nível mundial e, assim, se tornar também um grande exportador. Neste cenário, a Alemanha aparece como a principal compradora em potencial. As estimativas do governo Alemão apontam que o país precisará de 95 a 120 terawatts-hora (TWh) de hidrogênio por ano até 2030. Até 2045, esse valor aumenta para 360 a 500 TWh, com o objetivo de atingir a meta de neutralidade climática. As importações responderão pela maior parte desse valor, cobrindo de 50 a 70% do total necessário. O estudo mostra, ainda, que o consumo de energia baseado em hidrogênio na Alemanha em 2045 corresponderá à demanda total de energia do país prevista para 2030. A ABHIC tem como missão implementar e otimizar as condições de mercado, tecnológicas e regulatórias necessárias para o desenvolvimento do hidrogênio e dos combustíveis sustentáveis no Brasil e acompanha de perto as principais novidades do mercado nacional e internacional. A entidade tem entre seus parceiros a Associação Alemã de Hidrogênio e Células de Combustível (DWV), uma das principais instituições com foco no hidrogênio, a qual tem atuado por uma indústria sustentável desde 1996. Para conferir mais informações sobre a Estratégia de Importação de Hidrogênio e seus Derivados veja a reportagem abaixo, publicada pela Agência Reuters: https://lnkd.in/dnrXZnRq

    German government signs off on hydrogen import strategy

    German government signs off on hydrogen import strategy

    reuters.com

  • O portal epbr publicou, nesta sexta-feira (19), reportagem sobre o cenário brasileiro para produção e comercialização do hidrogênio verde a partir das mudanças realizadas pela Câmara dos Deputados no Projeto de Lei (PL) 2.308/23, que regulamenta a produção do hidrogênio de baixa emissão de carbono, em especial quanto à ampliação dos limites de emissões de CO2 para produção do hidrogênio de baixo carbono. O jornalista Gabriel Chiappini entrevistou o presidente da ABHIC, Sérgio Augusto Costa, que destacou que a ampliação trazida pelo PL pode ser benéfica para o mercado interno de biocombustíveis. “Entendemos que, ao se ampliar o limite de emissões, ampliam-se os benefícios do marco regulatório do hidrogênio para os biocombustíveis, o que é benéfico como um todo para o desenvolvimento do mercado brasileiro, para produção e consumo interno, já que temos um grande potencial,” explicou Costa. O representante da ABHIC ressaltou, no entanto, que o hidrogênio destinado à exportação deverá atender às rigorosas exigências de certificação dos mercados compradores. “Caso o derivado do hidrogênio seja para exportação, deverá atender às exigências de certificação conforme os requisitos do mercado comprador. É o mercado comprador que define o limite de CO2 equivalente/kg H2 do derivado (amônia, metanol, combustível sustentável de avião – SAF)”. Confira a reportagem completa do portal EPBR no link abaixo: https://lnkd.in/d8y7BF3g

    Certificação será essencial para hidrogênio brasileiro, avalia mercado

    Certificação será essencial para hidrogênio brasileiro, avalia mercado

    https://epbr.com.br

  • Resultado do 1º Leilão de Amônia Renovável da HINT.CO GmbH 🌍 A HINT.CO, empresa criada pelo governo da Alemanha para realizar a intermediação entre companhias no leilão global de derivados de hidrogênio verde, anunciou, na última semana, o resultado do primeiro leilão piloto da política H2Global Foundation para amônia renovável. O leilão, financiado pelo Ministério Federal Alemão de Assuntos Econômicos e Ação Climática (BMWK), resultará também no primeiro fornecimento significativo de amônia renovável para a região. A licitante vencedora é a Fertiglobe, uma das maiores produtoras de fertilizantes nitrogenados e pioneira na produção de amônia sustentável. A Fertiglobe irá adquirir o fornecimento de hidrogênio renovável da Egypt Green Hydrogen para ser usado como matéria-prima para a produção de amônia renovável. A Egypt Green Hydrogen é um consórcio entre Scatec ASA, Fertiglobe, Orascom Construction PLC, The Sovereign Fund of Egypt e a Egyptian Electricity Transmission Company (EETC). Com este resultado, a Europa garante um fornecimento significativo de amônia renovável, começando com um potencial de 19.500 toneladas em 2027, sujeito à data de início da produção e disponibilidade de fornecimento, e aumentando para um total de 397.000 toneladas cumulativas até 2033. O valor do contrato pode chegar a EUR 397 milhões. Este leilão estabeleceu o primeiro sinal de preço com um preço contratual de EUR 1.000 por tonelada e um preço líquido (preço de produção de amônia na fábrica, excluindo custos de transporte e importação) de EUR 811 por tonelada. Esses sinais de preço demonstram que a amônia renovável pode ser produzida e importada para a União Europeia a preços atraentes por meio de apoio direcionado aos projetos mais competitivos. À medida que a escala de produção aumenta e os fornecedores ganham experiência, espera-se que os custos diminuam ainda mais, abrindo caminho para preços competitivos adicionais em leilões subsequentes da H2Global. O projeto é considerado um marco para o mercado europeu de amônia renovável e uma importante notícia para o mecanismo de Contrato por Diferença do H2Global. A HINT.CO venderá o suprimento resultante de amônia em quantidades padronizadas em leilões anuais, fornecendo dados de precificação valiosos para o setor como um todo. O leilão piloto da H2Global foi lançado em 2022, dividido em três lotes: amônia renovável (Lote 1), metanol renovável (Lote 2) e e-SAF (Lote 3). O leilão atraiu interesse de mais de 70 países em cinco continentes. A Fertiglobe foi a vencedora do Lote 1, que atraiu propostas de 22 empresas/consórcios de cinco continentes. O Lote 3 terminou sem a concessão de contrato. Como resultado, os fundos do Lote 3 serão alocados para o Lote 2, que está em fase final de licitação. Confirma mais detalhes sobre o tema: https://lnkd.in/d5_UBC88

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    hintco.eu

  • A aprovação do Congresso Nacional a respeito do Projeto de Lei (PL) 2.308/23, que regulamenta a produção do hidrogênio de baixa emissão de carbono, é um marco para o mercado do hidrogênio no Brasil, bem como para a transição energética e a sustentabilidade do País. O texto aprovado pelo Congresso Nacional trata de itens essenciais para o desenvolvimento desse setor no Brasil, como a taxonomia, com a definição do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono e o Hidrogênio Renovável, e as regras de governança, estabelecendo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) como responsável pela autorização da produção de hidrogênio. A destinação de mais de R$ 18 bilhões para a realização de investimentos na produção de hidrogênio em território nacional será de grande importância para que esse setor se desenvolva. Essa iniciativa contribuirá para que o Brasil possa competir com o mercado internacional, que vem concedendo grandes incentivos para a produção do hidrogênio. Vale destacar, também, a certificação definida, com um modelo que avalia o ciclo de vida do hidrogênio verde e a emissão de certificados que detalham as emissões de CO2 ao longo da cadeia, e a inclusão da biomassa e dos biocombustíveis como matéria prima para a produção do Hidrogênio Renovável, além da inserção de requisitos para a habilitação no REHIDRO e o Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixo Carbono (PHBC), pelos quais serão concedidos créditos fiscais para a comercialização de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono e seus derivados. A definição do Marco Legal do Hidrogênio no Brasil é essencial para propiciar segurança jurídica para a realização de investimentos no País, especialmente no caso do Hidrogênio, que exige capital intensivo. A Associação Brasileira de Hidrogênio e Combustíveis Sustentáveis (ABHIC) acompanha de perto os próximos passos e aguarda a aprovação do PL por parte do Poder Executivo em sua integralidade. https://lnkd.in/dcA79HMu

    Câmara aprova projeto que prevê incentivos ao hidrogênio com baixa emissão de carbono - Notícias

    Câmara aprova projeto que prevê incentivos ao hidrogênio com baixa emissão de carbono - Notícias

    camara.leg.br

  • O presidente da ABHIC, Sérgio Augusto Costa, participou, na última quarta-feira (26), da 4ª edição do Summit Cidades 2024, realizado em Florianópolis. O representante da ABHIC integrou o painel “Hidrogênio Verde e Mobilidade Elétrica”. Nele, Costa apresentou o potencial que o Brasil possui para a produção do hidrogênio verde e seus derivados e destacou ainda que esse mercado contribuirá diretamente para o desenvolvimento de outros segmentos, em especial de transportes, petroquímico, fertilizantes, aço e mineração, entre outros. O executivo abordou, ainda, o conceito de Power-to-X, que compreende como a economia do hidrogênio se estende por diferentes setores, com diversas oportunidades de investimentos em diferentes segmentos.   “Grandes empresas do setor elétrico, por exemplo, já demonstraram interesse no hidrogênio verde, por se tratar de um potencial consumidor de energia para fábricas de amônia. Quando falamos sobre fertilizantes, o Brasil é atualmente responsável por cerca de 8% do consumo global de fertilizantes, ocupando a 4ª posição. No entanto, mais de 80% dos fertilizantes usados no país são importados, e no caso de fertilizantes nitrogenados, a importação é de aproximadamente 95%. Até 2040, essa demanda pode dobrar”, explicou Costa.   O presidente da ABHIC reforçou, ainda, que o hidrogênio verde será muito importante para o setor de transportes, utilizando como exemplo a produção do Combustível Sustentável de Aviação (SAF, em inglês), e do e-metanol. “Em ambos, o Brasil poderá ser o país líder na produção. No caso do SAF, acreditamos que será o primeiro setor a utilizar o hidrogênio verde em larga escala”, concluiu. Além de Sérgio Augusto Costa, participaram do painel os professores do IFSC - Instituto Federal de Santa Catarina, Piara Fernandes e Erwin Werner Teichmann; o gerente de negócios da CELESC - Centrais Elétricas de Santa Catarina, Douglas Magnus e o diretor executivo da AEA - Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, Murilo Ortolan Crédito das fotos: Caio Graça

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  • A Wärtsilä, empresa associada da ABHIC e líder global em tecnologias inovadoras e soluções de ciclo de vida para os mercados de energia e marinho, anunciou nesta semana o lançamento da primeira planta de geração de energia elétrica do mundo em larga escala capaz de operar por meio do hidrogênio. A companhia, de origem finlandesa, informou que os motores da usina podem ser abastecidos por meio de gás natural, com uma mistura de até 25% de hidrogênio, ou convertidos para utilização de 100% de hidrogênio, em uma ação que contribuirá para viabilizar os sistemas de energia neutros em carbono do futuro. Além disso, a plataforma do motor Wärtsilä 31, na qual a usina de energia pronta para hidrogênio é baseada, é a mais eficiente do mundo. Ela sincroniza com a rede em 30 segundos a partir do comando de partida, garante a segurança energética através da flexibilidade de combustível e oferece capacidades inigualáveis de seguimento de carga e alta eficiência em carga parcial. A plataforma já completou mais de 1 milhão de horas de operação, com mais de 1.000 MW de capacidade instalada globalmente. De acordo com Adriano Marcolino, Gerente Geral de Desenvolvimento de Negócios da Wärtsilä Brasil e membro do Conselho de Administração da ABHIC, “a Wärtsilä tem como compromisso o desenvolvimento de sistemas de energia do futuro. Esse avanço vem para fomentar o uso de combustíveis sustentáveis e tecnologias híbridas, desbloqueando todo o potencial e as vantagens do hidrogênio, que é um componente essencial para viabilizar a transição energética, conforme aponta a Agência Internacional de Energia". As soluções flexíveis de geração de energia, como as usinas de energia a motor, são importantes alternativas para equilibrar as fontes de energia renovável intermitentes. É essencial que essas soluções estejam prontas para operar com combustíveis sustentáveis e, assim, contribuir para para descarbonizar totalmente o setor de energia. Confira mais detalhes na reportagem abaixo, publicada pelo portal EPBR: https://lnkd.in/dGQnt3Ax

    Wärtsilä lança primeira planta do mundo capaz de gerar eletricidade em larga escala a partir de hidrogênio

    Wärtsilä lança primeira planta do mundo capaz de gerar eletricidade em larga escala a partir de hidrogênio

    https://epbr.com.br

  • O portal internacional Hydrogen Insight, plataforma de notícias e análises focada no setor de hidrogênio a nível global, publicou nesta terça-feira (18) uma entrevista exclusiva com o presidente da ABHIC, Sérgio Augusto Costa, sobre o potencial brasileiro para produção de hidrogênio verde e os principais desafios para o desenvolvimento desse setor. O representante da ABHIC destacou que o Brasil possui vastas possibilidades no campo do hidrogênio verde, com chances de se tornar um dos maiores produtores desse insumo a nível global. Antes, porém, o País precisa superar desafios relevantes. Entre eles, destaque para a definição de um Marco Regulatório do Hidrogênio de forma rápida e a necessidade de baixar o custo de produção do hidrogênio verde no Brasil dos atuais US$ 5-6/kg para cerca de US$ 1,5-2/kg, que é o custo de produção do hidrogênio cinza, ou seja, aquele extraído do gás natural, por meio da reforma do gás metano. Esse é o processo mais comum de produção de hidrogênio atualmente, e, portanto, é o benchmark, pois entende-se que a tecnologia de hidrogênio cinza está dominada e não deve ter avanços a longo prazo. Oe executivo abordou, ainda, a necessidade de implementação de incentivos fiscais para viabilização de projetos. “Devido ao cenário fiscal e econômica do Brasil, será muito difícil ter incentivos diretos. Com a situação atual das tarifas ao consumidor, sabemos que subsidiar a conta de energia para o hidrogênio verde é inviável. Porém, como é uma indústria nascente, é crucial ter promoção por meio de outros meios, como assistência por meio de benefícios fiscais, com isenções e alívios fiscais. Nesse caso, não haveria impacto orçamentário e financeiro para o Estado, já que eles ainda não geram receita. Após o desenvolvimento dessa indústria, esses benefícios fiscais devem ser reavaliados”, explicou Costa. Para ler a reportagem publicada pelo Hydrogen Insight na íntegra, clique no link abaixo: https://lnkd.in/ewfAaTT2

    INTERVIEW | 'Brazil can be a global leader in green hydrogen, but we need the H2 law passed now'

    INTERVIEW | 'Brazil can be a global leader in green hydrogen, but we need the H2 law passed now'

    hydrogeninsight.com

  • O Portal CanalEnergia publicou, na última sexta-feira (31), reportagem especial sobre o potencial do mercado de hidrogênio verde e derivados no Brasil e os principais desafios do setor. O presidente da ABHIC, Sérgio Augusto Costa, foi entrevistado pela jornalista Michele Rios para a reportagem e destacou que o País pode, de fato, se tornar um dos maiores produtores de hidrogênio verde e derivados do mundo, com a possibilidade de atender aos mercados interno e externo, em especial à Alemanha, que deve importar até 70% do insumo para suprir sua demanda, o equivalente a 10 GW até 2026. O executivo explicou que, mesmo com desafios a serem superados, sendo o principal deles a falta de um Marco Regulatório para o Hidrogênio, muitas empresas querem investir nesse segmento no Brasil, inclusive em derivados do hidrogênio. “Mesmo sem uma regulação definida, vemos que existe um grande interesse no desenvolvimento de projetos. Vale destacar que alguns de nossos associados já estão desenvolvendo empreendimentos da ordem de GWs, estão relacionados à produção de amônia verde e metanol. Porém, ainda estão na fase de estudos de viabilidade. Alguns desses serão para exportação exclusiva, e outros para atender o mercado local. O horizonte de entrada em operação dos primeiros projetos é a partir de 2028”, ressaltou. Para ler a reportagem na íntegra, clique no link abaixo: https://lnkd.in/dWG_UyQm

    Hidrogênio verde, um mercado bilionário do Brasil para o mundo - CanalEnergia

    Hidrogênio verde, um mercado bilionário do Brasil para o mundo - CanalEnergia

    canalenergia.com.br

  • O ESTADÃO publicou neste sábado (24) matéria a respeito do potencial brasileiro para liderar o mercado de hidrogênio verde e a necessidade de o País acelerar a definição de um marco regulatório para o setor, para que possa efetivamente utilizar todo o seu potencial. A reportagem traz a entrevista do presidente da ABHIC, Sérgio Augusto Costa, que em conversa com o jornalista Eduardo Geraque ressaltou que o Brasil tem potencial para receber cerca de US$ 200 bilhões de investimentos nos próximos 20 anos, de acordo com projeção da consultoria McKinsey & Company, com condições de atender o mercado interno e externo. Porém, para alcançar todo o seu potencial, o País precisa superar alguns desafios, entre eles o custo para produção do hidrogênio verde, que ainda é elevado. “Se hoje o custo da produção do combustível está entre US$ 5 e US$ 6 por quilo, em termos competitivos ele precisaria cair para de US$ 1,5 a US$ 2, que é o custo de produção do chamado hidrogênio cinza, extraído do gás natural, a partir do metano. Ou seja, ainda há muito a fazer para diminuir o custo de produção, bem como melhorar o desempenho dos eletrolisadores na produção de hidrogênio verde para cada dólar investido”, explicou Costa. Confira a matéria completa no link abaixo: https://lnkd.in/dkxt_3fg

    Para liderar mercado de hidrogênio verde, Brasil tem de acelerar marco regulatório

    Para liderar mercado de hidrogênio verde, Brasil tem de acelerar marco regulatório

    estadao.com.br

  • A ABHIC, o Sapiens Parque S/A e o Laboratório de Energia Solar Fotovoltaica da Universidade Federal de Santa Catarina (Fotovoltaica UFSC) realizaram, na última sexta-feira (10), um workshop para buscar parcerias para o projeto “Hidrogênio no contexto do setor elétrico brasileiro”, de autoria da ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), referente à chamada de número 023/2024. A iniciativa trata do cadastramento de projetos apoiados pelo PDI (Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) desenvolvido pela Agência, que contemplem a inserção de sistemas de produção de hidrogênio renovável de forma integrada e sustentável.   O workshop, denominado "Prospecção de Parcerias para Projeto de P&D ANEEL 023/2024”, foi realizado no auditório do laboratório da Fotovoltaica/UFSC, no Sapiens Parque. Além de buscar parcerias para o projeto, o evento promoveu também uma discussão com especialistas sobre as oportunidades emergentes no campo do hidrogênio, especialmente no contexto do projeto. Para Sérgio Augusto Costa, presidente da ABHIC e um dos participantes do evento, “é essencial unir esforços e conhecimento em prol do desenvolvimento da cadeia de hidrogênio no Brasil. Por meio de eventos como esse, é possível conectar empresas, o poder público e especialistas no tema para buscar viabilizar projetos desse segmento”. Participaram do workshop, além do presidente da ABHIC, Eduardo César Cordeiro Vieira, presidente do Sapiens Parque, Frederico Taves, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação do Sapiens Parque e diretor técnico da ABHIC, Karla Maria de Paulo diretora financeira da ABHIC, Juliano Froehner .´. , secretário de Articulação Internacional de Santa Catarina, Ricardo Rüther, professor e coordenador do Laboratório de Energia Solar Fotovoltaica da Universidade Federal de Santa Catarina (Fotovoltaica/UFSC), Lucas Nascimento, pesquisador da Fotovoltaica/UFSC, Maíra Mallmann, pesquisadora da Fotovoltaica/UFSC, e João Tanan Corrêa, diretor de Operações da Cerumar Capital.

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