H2 Verde

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Recursos renováveis e meio ambiente

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Empresa luso-brasileira produtora de hidrogênio verde. MAIS energia sustentável e limpa e MENOS combustíveis fósseis!

Sobre nós

Conheça a H2 Verde, empresa luso-brasileira produtora de hidrogênio verde, vetor energético que vem para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e diminuir as emissões de gás carbônico na atmosfera.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #hidrogenioverde, #combustivelsustentavel, #combustíveldofuturo, #energytechs, #greenhydrogen, #energytransition e #rotasdohidrogenio

Site
https://www.h2verde.com
Setor
Recursos renováveis e meio ambiente
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
Brasília, DF
Tipo
Empresa privada
Especializações
energia, energia sustentável, Combustível sustentável, hidrogênio verde, Combustível verde, combustível do futuro, energia renovavel , transicao energetica , green hydrogen , h2 green , hydrogen , electrolyser , hydrogen production , produção de hidrogênio, rotasdohidrogenio, energytransition, greenhydrogen, energytechs, cleanenergy, energyefficiency, renewableenergy, sustainability e energytransition

Localidades

  • Principal

    SCRN Quadra 702/703, Bloco B

    Brasília, DF 70.720-620, BR

    Como chegar
  • Avenida Aida, Estoril Garden

    Estoril, 2765-187, PT

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Atualizações

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    O Tribunal de Contas Europeu (TCE) emitiu um relatório que destaca os 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗼𝘀 que a União Europeia (UE) enfrenta na implementação de suas metas para o hidrogénio renovável (H2V) até 2030. De acordo com o TCE, as metas estabelecidas são excessivamente ambiciosas e é improvável que os Estados-Membros consigam cumpri-las, em grande parte devido à falta de metas harmonizadas e análises robustas na definição dessas diretrizes. Apesar do alerta dado pelo TCE, a Comissão Europeia (CE) afirmou ontem, em comunicado oficial, que irá manter suas metas de produção e importação de H2V estabelecidas anteriormente, rejeitando a recomendação do European Court of Auditors de reformular sua estratégia. A Comissão ressaltou que as metas visam enfrentar a crise climática e reduzir a dependência da UE dos combustíveis fósseis russos. Em relação ao assunto, o TCE afirmou que o principal obstáculo é a ausência de metas alinhadas entre os Estados-Membros, pois nem todos os países da UE estabeleceram suas próprias metas para o H2, e nem todas as metas existentes estão em sintonia com as diretrizes da CE. Apesar disso, enquanto a maioria dos Estados-Membros da UE enfrenta dificuldades para avançar em suas metas, Portugal se destaca no relatório como um exemplo positivo: "Entre os Estados-Membros que têm bom ou elevado potencial de produção de energias renováveis, apenas Portugal tem projetos em fase avançada (superior a 100 MW) ou que já tenham estudo de viabilidade", predominantemente concentrados nas regiões de Sines, Nazaré e no Norte. Outro desafio relatado é a natureza não vinculativa das diretrizes da Comissão, ou seja, os Estados-Membros não são obrigados a segui-las, resultando em falta de comprometimento. De acordo com a diretor presidente da H2 Verde, Luiz Piauhylino Filho: “Diante deste cenário, é crucial que as estratégias nacionais de hidrogénio sejam aprimoradas para alinhar-se com as metas da EU”. Para isso, os Estados-Membros devem definir metas claras e harmonizadas, realizar análises sólidas sobre a viabilidade das metas e desenvolver planos de ação concretos que detalhem as etapas necessárias para atingir os objetivos estabelecidos, afirma. Além disso, buscar mecanismos de financiamento adequados e engajar o setor privado são passos essenciais para garantir que as estratégias de sejam eficazes. A implementação de sistemas de monitoramento e avaliação contínua também é fundamental para acompanhar o progresso e ajustar as estratégias conforme necessário. Com estas melhorias, as estratégias de hidrogénio podem se alinhar efetivamente com as metas da UE, contribuindo para um mercado de hidrogénio mais robusto e sustentável, essencial para a transição energética e a redução das emissões de gases de efeito estufa na Europa. #europeancourtofauditors #hydrogen #renewableenergy #europeanunion #energytransition #greenhydrogen #cleantechnology #energyindependence #renewablehydrogen #energysecurity #emissionreduction #cleanenergy

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    Seis empresas associaram-se para criar o primeiro hub aeroportuário de hidrogênio na Espanha! As companhias Airbus, Aena, Air Nostrum, Iberia, Exolum e Repsol firmaram acordo com o objetivo de enfrentar os desafios da aviação movida a hidrogênio, abordando toda a cadeia de valor, desde a produção de energia até as operações em terra nos aeroportos. O projeto visa integrar aeronaves movidas a hidrogênio no ecossistema aeroportuário, concentrando-se em abastecimento, infraestrutura e necessidades operacionais. A intenção é promover o crescimento do ecossistema de aviação a hidrogênio na Espanha, assegurando um desenvolvimento sustentável no setor. A Airbus também lançou o programa “𝗛𝘆𝗱𝗿𝗼𝗴𝗲𝗻 𝗛𝘂𝗯 𝗮𝘁 𝗔𝗶𝗿𝗽𝗼𝗿𝘁𝘀” para expandir a infraestrutura de hidrogênio na aviação, já com acordos estabelecidos em 13 países, incluindo a Espanha. A mobilização de empresas e indústrias em torno da descarbonização e da transição energética é de extrema importância para enfrentar os desafios das mudanças climáticas. De acordo com o CEO da H2 Verde, a descarbonização da aviação é uma prioridade indiscutível. “A colaboração entre indústrias e diferentes setores, como aviação, energia e transporte, é essencial para o desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis que reduzam as emissões de gases de efeito estufa, permitindo que empresas como a nossa façam do hidrogênio renovável um pilar fundamental na estratégia de descarbonização e transição energética nacional e global", afirma Luiz Piauhylino Filho. Iniciativas como esta demonstram como a união de esforços pode acelerar a adoção de tecnologias limpas e promover um futuro mais sustentável, e à medida que mais empresas se comprometem com a descarbonização, elas não apenas contribuem para a proteção do meio ambiente, mas também impulsionam a economia verde, gerando empregos e estimulando o desenvolvimento de novas tecnologias. Além disso, a transição para fontes de energia renováveis, como o hidrogênio verde, representa uma oportunidade significativa para diversificar as matrizes energéticas e reduzir a dependência de combustíveis fósseis. Portanto, o engajamento ativo das empresas e indústrias é fundamental para garantir um futuro mais limpo e sustentável, beneficiando não apenas o planeta, mas também as gerações futuras. #aviation #sustainability #hydrogen #renewableenergy #decarbonization #energytransition #sustainablemobility #cleanenergy #greenaviation #climateaction #aviación #hidrógeno #energíasrenovables #descarbonización #transiciónenergética #mobilidadsostenible #energialimpia

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    Um relatório da 𝗡𝗔𝗦𝗔 traz preocupações alarmantes sobre o futuro habitável de diversas regiões do Brasil. De acordo com o documento, áreas do Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste do país podem se tornar inabitáveis até o ano de 2070 devido ao aumento das temperaturas e à combinação deste fator com a elevada umidade. O estudo enfatiza que a habitabilidade está diretamente associada à temperatura de bulbo úmido, que mede a capacidade do corpo humano de dissipar calor. Nesse contexto, a temperatura limite suportável é de 35 °C. As condições climáticas extremas, caracterizadas por "calor úmido extremo", são apresentadas como uma ameaça significativa à saúde pública. O estresse térmico, que já é uma das principais causas de mortes relacionadas ao clima ao redor do mundo, pode se agravar com a ascensão das temperaturas e as alterações climáticas. O relatório destaca que a situação no Brasil é ainda mais preocupante devido à devastação de florestas e ao uso irresponsável dos recursos naturais. Essa combinação de fatores pode levar a um aumento considerável nas taxas de mortalidade associadas às altas temperaturas. Além do Brasil, regiões como o Sul da Ásia e o Golfo Pérsico também estão em risco elevado de se tornarem inabitáveis sob essas circunstâncias. Diante desse cenário, a transição energética se apresenta como uma solução necessária e viável. A adoção de fontes de energia limpa e sustentável, como o hidrogênio verde, pode ser um caminho promissor para mitigar os impactos das alterações climáticas. Cada vez mais o investimento em soluções energéticas sustentáveis é fundamental para enfrentar os desafios que a mudança climática impõe ao Brasil e ao mundo! #mudançasclimáticas #sustentabilidade #transiçãoenergética #hidrogênioverde #energiasrenováveis #aquecimentoglobal #climatechange #descarbonização #emissõesdecarbono #impactosclimáticos #investimentosustentável #energiasustentável #investimentoverde #economiaverde #energiadofuturo #energialimpa #h2v #h2verde

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    A ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica dá início a uma nova fase na transição energética brasileira a partir de HOJE (22), quando iniciará a avaliação de propostas para a implementação de 19 plantas piloto de hidrogênio. As propostas haviam sido enviadas à Chamada Estratégica de Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI 023/2024): Hidrogênio no Contexto do Setor Elétrico Brasileiro. O hidrogênio, considerado um combustível limpo e potencialmente transformador, é visto como um elemento crucial para a sustentabilidade e descarbonização no Brasil, cuja matriz energética já é composta em 84% por fontes renováveis. Com um investimento previsto de R$ 2,7 bilhões - maior volume já investido em uma Chamada de Projetos Estratégicos - a agência busca promover o desenvolvimento tecnológico, assim como criar oportunidades de negócios e gerar empregos em diversos setores da economia. As propostas envolvem a colaboração de 10 empresas proponentes, 40 cooperadas e 23 instituições parceiras, e passarão por uma avaliação rigorosa até o final desta semana (22 e 26 de julho). A expectativa é que sejam aprovadas em até 50 dias, caso todos os requisitos sejam atendidos. A aposta no hidrogênio destaca o Brasil como protagonista na busca por soluções energéticas sustentáveis, promovendo inovação e integração entre diversos setores industriais. Acompanhe nas imagens o resumo das Propostas por Modalidade! #hidrogênioverde #energiasustentável #transiçãoenergética #P&D #aneel #investimentoverde #descarbonização #combustívellimpo #energiasrenováveis #hidrogêniobrasil #futuroenergético #hidrogêniosustentável #economiaverde #indústriasustentável #energiadofuturo #hidrogênio #energialimpa #h2v #h2verde #infraestruturaenergética #inovaçãonergética #eletrolisadores

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    A Câmara dos Deputados demonstrou nestas últimas semanas eficiência e rapidez ao aprovar o Projeto de Lei 2308/2023, estabelecendo o Marco Legal e a Política Nacional do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono. O presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira, assinou ontem (16) a redação final do PL 2308-2023! A aprovação representa um marco significativo para o Brasil e o desenvolvimento do Hidrogênio Verde no país, um passo crucial para a indústria que agora aguarda a sanção presidencial. Com esta conquista, o Brasil avança na regulamentação de uma indústria fundamental para a descarbonização e a transição energética, etapas essenciais para a neoindustrialização verde da economia brasileira. A cadeia de valor do Hidrogênio Verde abrange todo o país e trará benefícios para diversos setores industriais, como fertilizantes, cimento, aço e aviação. "A aprovação deste projeto de lei é um indicativo claro de que o Brasil está comprometido com um futuro mais sustentável e inovador. Estamos no caminho certo para nos tornarmos líderes globais na produção de Hidrogênio Verde," afirma Luiz Piauhylino Filho, CEO da H2 Verde. Acompanhe abaixo a redação final do PL 2308-2023! #câmaradosdeputados #pl2308 #marcolegaldohidrogênio #políticanacionaldohidrogênio #hidrogênioverde #arthurlira #hidrogênioverde #transiçãoenergética #neoindustrializaçãoverde #fertilizantes #cimento #aço #aviação #futurosustentável #saf #hydrogen #greenhydrogen #renewableenergy #cleanenergy #lowcarbon #sustainability #cleanfuel #energytransition #greenfuture #carbonemissions #energyindustry #climateaction

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    Demonstrando o compromisso do governo marroquino em criar um ambiente propício para investimentos estrangeiros na região, a "𝗢𝗳𝗲𝗿𝘁𝗮 𝗠𝗮𝗿𝗿𝗼𝗰𝗼𝘀" para o desenvolvimento do Hidrogênio Verde materializa-se na disponibilização gratuita de disponibilidade de vastos terrenos públicos, com 1 milhão de hectares para projetos de H2V. A proposta aborda 06 elementos essenciais em sua implementação, englobando desde o escopo da oferta até os incentivos oferecidos, passando pela seleção de investidores e governança do setor. A "Oferta Marrocos" foca em projetos integrados que abrangem desde a geração de eletricidade a partir de fontes renováveis e eletrólise, até a logística e produção de diversos derivados do hidrogênio verde (amônia, metanol, combustíveis sintéticos, etc). Investidores ou consórcios que desejam produzir hidrogênio renovável e seus derivados, abordando o mercado interno, a exportação (ou ambos) são bem-vindos, e numa primeira fase serão 300.000 hectares em lotes de 10.000 a 30.000 hectares, dependendo da dimensão dos projetos propostos. Para garantir o sucesso da implementação, o governo marroquino vem trabalhando ativamente através de acordos-quadro de investimento entre o Estado e investidores interessado, incluindo cláusulas para acompanhar a evolução dos projetos e diversas iniciativas, entre elas: benefícios fiscais e subsídios adicionais de até 30% do valor do investimento (NORDEV, fundo regional de investimento). De acordo com Luiz Piauhylino Filho, esta iniciativa pode interessar a empresas portuguesas, destacando a oportunidade de investimento na região de Tanger-Tetuão-Al Hoceima, visto a proximidade geográfica entre Marrocos e Portugal, que facilita a colaboração e o fluxo de negócios entre os dois países. “Além disso, Marrocos oferece uma infraestrutura de classe mundial, incluindo o Porto de Tanger Med, um dos maiores portos do mundo, e as Tanger Med Zones, que oferecem 3.500 hectares para novos projetos industriais e abrigam 1.300 empresas”, ressalta o CEO da H2 Verde. Cabe lembrar que, em 2021, Portugal e Marrocos assinaram uma Declaração conjunta, expressando a vontade dos dois países em colaborar no desenvolvimento de projetos de hidrogênio verde, visando um plano de trabalhos, além de identificar e considerar desafios, condições e planeamento de cada país. #marrocos, #hidrogênioverde, #h2v, #portugal, #portotangermed, #tangermedzones, #energiarenovável, #cooperaçãointernacional, #sustentabilidade #morocco, #greenhydrogen, #portugal, #tangermed, #renewableenergy, #internationaltrade, #sustainability

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    Finalizamos a semana destacando a prontidão e comprometimento da Câmara dos Deputados em analisar as propostas do Senado Federal, evidenciando um importante avanço no cenário legislativo do setor de hidrogênio no país. Após votação das Comissões de Minas e Energia, Finanças e Tributação (CFT) e Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJC) foram aprovadas as alterações propostas, salvo algumas ressalvas. Em um parecer proferido ontem (11) em plenário, o Deputado Arnaldo Jardim destacou a importância das Emendas do Senado Federal ao Projeto de Lei Nº 2308/2023, que visa estabelecer o marco legal para o hidrogênio de baixa emissão de carbono no Brasil. As emendas abordam, principalmente, a definição de diferentes tipos de hidrogênio, a criação do Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Rehidro) e a concessão de crédito fiscal para empresas que atuam no setor. O Deputado Arnaldo Jardim ressaltou a relevância do projeto para a transição energética e a redução das emissões de carbono, recomendando a aprovação da maioria das emendas, exceto enfatizando a importância de aprovação parcial das Emendas nºs 7 e 8 para garantir uma harmonização com o conteúdo da Emenda nº 9, que foi integralmente acolhida, juntamente com as demais propostas. Assim, no âmbito da Comissão de Minas e Energia, a recomendação é pela APROVAÇÃO das modificações apresentadas nas Emendas nºs 1, 2, 3, 4, 5, 6, 9, 10 e 11 do Senado Federal ao Projeto de Lei nº 2.308, de 2023, com ressalvas específicas às Emendas nºs 7 e 8. Destaca-se a aprovação parcial da Emenda nº 7, com a inclusão do Art. 33-1 e a rejeição do Art. 32-1, e a rejeição da maioria dos dispositivos propostos na Emenda nº 8, com exceção do §4º, que deverá ser integrado ao artigo introduzido pela Emenda nº 9. De acordo com o CEO da H2 Verde, Luiz Piauhylino Filho, a orientação evidencia a busca por alinhamento e coerência no tratamento das emendas, visando garantir a eficácia e consistência do marco legal proposto para o setor de hidrogênio sustentável no país. Para conhecimento, segue abaixo o conteúdo das emendas do Senado ao Projeto de Lei n° 2.308/2023. #senadofederal #hidrogênio #h2verde #matrizenergética #emissãodecarbono #políticaambiental #câmaradosdeputados #hidrogênioverde #combustíveisfósseis #saf #hydrogen #fertilizanteverde #indústria #energialimpa #políticaspúblicas #hydrogen #greenhydrogen #renewableenergy #cleanenergy #lowcarbon #sustainability #cleanfuel #energytransition #greenfuture #carbonemissions #energyindustry #climateaction

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    O aumento no consumo de energia pela Inteligência Artificial (IA) tem se tornado uma preocupação crescente. Muitas vezes, não percebemos que atitudes simples, aparentemente desassociadas do consumo intensivo de energia, também podem ter um impacto ambiental significativo - como o uso da inteligência artificial para fazer pesquisas diárias. Por exemplo, o ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, usa até 25 vezes mais energia do que uma pesquisa no Google. Para processar cerca de 200 milhões de consultas diárias, o ChatGPT consome mais de meio milhão de quilowatts-hora, equivalente a 17 mil vezes o consumo médio de uma residência nos EUA, conforme relatado pela revista The New Yorker. Vale ressaltar que em março de 2024, o ChatGPT tinha mais de 180 milhões de usuários ativos, consumindo energia equivalente a mais de 60.000 casas, superando o consumo da cidade de Itu, em São Paulo. Alex de Vries, do Banco Nacional Holandês, calculou que se o Google adotar tecnologias de IA generativa em todas as suas pesquisas, o consumo de energia pode alcançar 29 bilhões de quilowatts-hora por ano. Ele também estimou que até 2027 o setor de IA pode consumir até 134 terawatts-hora anualmente, superando o consumo anual de eletricidade de países inteiros. A maior parte da energia é consumida no treinamento do modelo GPT, que utiliza supercomputadores de alta performance. Nos EUA, por exemplo, o treinamento do GPT-3 gerou 502 toneladas de CO2. Estudo da McKinsey & Company projeta que o mercado de data centers dobrará até 2030. Essas disparidades destacam o impacto crescente da IA no consumo global de energia. Assim, a energia limpa deve ser vista como uma prioridade em todas as esferas da sociedade, pois cada ação contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Para um futuro mais sustentável, a OpenAI está desenvolvendo chips de eficiência energética e utilizando o provedor de nuvem neutro em carbono da Microsoft, Azure. De acordo com Luiz Piauhylino Filho, a adoção de fontes de energia renováveis, como solar e hidrogênio verde, pode reduzir significativamente a pegada de carbono da IA. Empresas de tecnologia devem considerar data centers alimentados por energia limpa e melhorar a eficiência energética de seus sistemas de IA. A crescente demanda por eletricidade gerada pela IA enfatiza a necessidade urgente de investir em energias renováveis para mitigar os impactos ambientais. O futuro da IA e de outros setores depende de soluções inovadoras e sustentáveis. Somente através de um compromisso coletivo com a sustentabilidade é que poderemos mitigar os efeitos das mudanças climáticas e garantir um mundo mais verde para as futuras gerações. #inteligenciaartificial #ia #sustentabilidade #energiarenovavel #mudancasclimaticas #futurotecnologico #energiasolar #hydrogen #solarenergy #hidrogenioverde #OpenAI #ChatGPT #eficienciaenergetica #supercomputadores #futuroenergetico #inovacao #cleanenergy #energialimpa

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    CEO da H2 Verde, Luiz Piauhylino Filho, concedeu 𝗛𝗢𝗝𝗘 (10) uma 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲𝘃𝗶𝘀𝘁𝗮 𝗲𝘅𝗰𝗹𝘂𝘀𝗶𝘃𝗮 𝗮𝗼 𝗚𝟭, na qual destacou a política aprovada pelo Senado que permitirá a produção de energia limpa a partir de hidrogênio com baixa emissão de carbono no Brasil. Luiz Piauhylino Filho é também Secretário de Hidrogênio Verde do INEL - Instituto Nacional de Energia Limpa, e afirma que a escolha dos senadores em aumentar a quantidade de carbono permitida na produção de hidrogênio visa atender à realidade brasileira e ao mercado interno, considerando a facilidade e baixo custo de transporte do etanol em comparação com o hidrogênio verde. Piauhylino ressaltou a importância do uso do etanol e a captura de CO2 durante a sua fabricação para reduzir drasticamente as emissões de carbono na cadeia de produção do hidrogênio, e mencionou o potencial de produção de derivados como amônia, EMetanol, SAF e Ureia a partir do hidrogênio verde e CO2 Biogênico. Acompanhe a reportagem completa no link do g1 abaixo. #senado #hidrogênio #h2verde #matrizenergética #emissãodecarbono #políticaambiental #câmaradosdeputados #renováveis #saf #políticaspúblicas #hidrogenio #hidrogenioverde #investimentosnobrasil #hydrogen #hydrogenpowered #combustíveisfósseis #energialimpa #sustentabilidadebrasil #greenhydrogen #brazilinvestments #energyclean #hydrogenbrazil #cleanenergy #energytransition #carbonemission #renewableenergy https://lnkd.in/dfSuHnAH

    Regulação de energia limpa com hidrogênio verde avança no Congresso; entenda como deve funcionar

    Regulação de energia limpa com hidrogênio verde avança no Congresso; entenda como deve funcionar

    g1.globo.com

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    OAB promove live sobre Hidrogênio Verde com o CEO da H2 Verde, Luiz Piauhylino Filho! A OAB/MG - Ordem dos Advogados de Minas Gerais, realizará uma live HOJE dia 8 de julho (2a feira), às 19h. O evento será organizado pela Comissão de Direito de Energia, e contará com a participação do especialista Luiz Piauhylino Filho, membro coordenador do Grupo de Hidrogênio Verde, secretário de Hidrogênio Verde do INEL - Instituto Nacional de Energia Limpa e um dos maiores experts mundiais no assunto. Atualmente residente em Portugal, Piauhylino viaja o mundo inteiro para discutir o tema do Hidrogênio Verde e de baixo carbono no Brasil e no mundo. A moderadora da live será Marina Meyer. O evento será transmitido online via Google Meet. Esta live é uma oportunidade imperdível para profissionais e estudantes da área de energia, assim como para investidores interessados em tecnologias sustentáveis. A discussão abordará aspectos cruciais do hidrogênio verde e de baixo carbono, destacando seu potencial no cenário energético global e suas oportunidades de investimento. ⏰️ Dados do evento: ✔️ Data: 8 de julho de 2024 ✔️ Horário: 19h00 - 20:00h ✔️ Transmissão: Online via Google Meet ✔️ Link da videochamada: https://lnkd.in/dzMs7vhf OU Entrar Zoom Reunião https://lnkd.in/dCKsm5MP ID da reunião: 921 3565 5330 Compartilhe! #brasilsustentável #sustainablebrazil #hidrogenio #hidrogenioverde #investimentosnobrasil #hydrogen #hydrogencar #hydrogenpowered #senado #hidrogênio #h2verde #matrizenergética #brasil #emissãodecarbono #políticaambiental #câmaradosdeputados #lei #renováveis #combustíveisfósseis #veículospesados #saf #carroelétrico #fertilizanteverde #indústrias #aço #farmacêuticas #energialimpa #políticaspúblicas

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