Cine Bloco K
Os filmes podem gerar impacto nas pessoas, sendo uma importante fonte de reflexão social. Mesmo histórias fictícias representam aspectos importantes da sociedade. É possível, por meio deles, retratar, demonstrar e até vivenciar diversas situações e problemas que possuem relevância para o mundo, possibilitando que, a partir daquele assunto, realidade ou problema, possamos refletir e avaliar de maneira crítica o tema abordado. Isso torna possível entender a perspectiva e a realidade de outros sujeitos, desconstruindo mitos e preconceitos.
Com o objetivo de se somar às atividades no Governo Federal, o MGI, em parceria com o MPO, promove mensalmente um encontro para a exibição de filmes de longa e curta metragem. A iniciativa visa promover a exibição de filmes e documentários sobre temáticas que valorizam a cultura popular, a história, a memória e a produção audiovisual brasileira, além de incentivar diálogos sobre os desafios das políticas públicas do país.
O “Cine Bloco K” visa fomentar reflexões e diálogos sobre questões importantes relacionadas aos direitos humanos, democracia e diversidade, alinhando-se aos planos de integridade dos ministérios envolvidos.
Próxima exibição
Cine Bloco K - Dia Mundial do Meio Ambiente
Horário: 12h
Data: 26/6
Local: Auditório do subsolo – Bloco K – Esplanada dos Ministérios
Ninguém come carvão: As empresas siderúrgicas de Minas Gerais instalam-se na área do Grande Carajás, no sul do Pará e no Maranhão. Utilizando carvão vegetal de matas nativas para produzir ferro guza, elas vêm agravar a devastação e a violência da região.
Enchente – O outro lado da Barragem Norte: O documentário denuncia os impactos da Barragem Norte ao povo Xokleng Laklãnõ. A construção, localizada no município de José Boiteux, Santa Catarina, foi concluída em 1992. Após 25 anos, a represa continua a comprometer a vida da comunidade indígena, que se assentou às margens do rio Itajaí nos séculos XIX e XX.
Direção: Humberto Capucci
Ilha das Flores: Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.
Direção: Jorge Furtado
A febre da Mata: O xamã e sua família vão pescar. Durante a pesca, uma onça se aproxima e começa a gritar de medo, em busca de ajuda. Seu grito é um aviso. O xamã retorna imediatamente à aldeia e avisa seu povo sobre o perigo que se aproxima. Ele busca força espiritual no xamanismo à medida que sua preocupação aumenta. O fogo invade a floresta e os animais fogem em busca de abrigo, mas muitos não resistem e morrem. A floresta queima e depois a seca é extrema.
Diretor: Tukumã Kuikuro
Gestão e MPO exibirão curtas-metragens em ação alusiva ao Dia Internacional contra a LGBTQIA+fobia
Gestão e MPO exibirão documentários em homenagem ao Dia dos Povos Indígenas