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Carlos Rodrigues
Carlos Rodrigues Grelha da Semana

Notícia

Euro-Var

O vídeo-árbitro tem se mostrado essencial e há vários exemplos disso
20 de junho de 2024 às 16:02
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Ronaldo a levar cartão amarelo
Não há dúvidas de que o vídeo-árbitro melhorou a relação do futebol com a verdade desportiva. Nos casos em que a realidade é a preto e branco, como no caso do fora de jogo ou da linha de baliza, o recurso a meios tecnológicos é 100% eficaz: o jogador ou está em posição legal ou não está, a bola entrou ou não entrou. Neste tipo de situações, a máquina pode ditar onde está a verdade sem qualquer sombra de dúvidas.
Também existem momentos de jogo em que a intervenção do VAR se tem revelado eficaz, como no caso de lances em velocidade avançada, que o olhar humano do juíz em campo não consegue descortinar. Talvez tenha sido este conjunto de ocorrências que esteve na mente de quem ditou a regra principal da videoarbitragem: intervir só em caso de erro flagrante.
O problema é quando o VAR interfere na emoção do jogo, ao gastar demasiado tempo a avaliar casos em que, manifestamente, não se devia meter. Quando uma decisão subjetiva em campo, por exemplo, é avaliada por nova camada de subjetividade, desta vez com recurso aos televisores na cabine do VAR, acontece o problema.
O espectador do campeonato português sabe do que estou a falar, porque são inúmeros os jogos em que ficámos vários minutos à espera de uma decisão, para no fim, além da perda de tempo, continuarmos com dúvidas sobre a justiça. No Europeu de futebol que agora começou, as intervenções do VAR têm sido certeiras. A exigência de ritmo televisivo a isso obriga. Que sirva de exemplo para as ligas como a portuguesa. Se o VAR transformar o jogo de futebol num pastelão televisivo, morre o VAR, definha o futebol e colapsa a indústria.   

Informação

Penálti de autor  
O "golo à Panenka" é uma das construções míticas do futebol mundial. Na final de um Euro, um jogador chamado Panenka marcou o último penálti de uma forma que era inédita na altura, fazendo um pequeno chapéu sobre o guarda-redes alemão. E assim a Checoslováquia se sagrou campeã europeia em 1976. Quarenta e oito anos depois, Nuno Luz, da SIC, falou com o marcador desse penálti de autor, e os espectadores ficaram a saber como nasceu a ideia.
Uma reportagem que já marcou a cobertura nacional do Europeu da Alemanha.
Programação

E tudo o Euro mudou 
Verão com Campeonato Europeu de futebol é sempre uma época de enorme instabilidade nas audiências. Os jogos, já se sabe, cativam multidões, todo o entorno do torneio dá azo a programas muito vistos, tanto nas generalistas como no cabo. Tudo junto, a verdade é que ninguém pode antecipar os resultados globais do mês de junho. Talvez na próxima grelha possamos fazer já o retrato do ranking entre os principais canais, quando acabar o mês de junho.
Audiências

A Subir
José Fragoso 
É quem tem aproveitado melhor o balanço dado pelos jogos de futebol em direto, enquadrando, para já, como ninguém, toda a estratégia de grelha em redor do Europeu de futebol. 
A Subir 
Francisco Pedro Balsemão
Vê o tribunal reconhecer razão à SIC no diferendo com Cristina Ferreira, e isso é importante para a empresa, que fez questão de não deixar passar em branco a mudança da apresentadora, pelo menos devido à forma como tudo se processou.
Descer
Cristina Ferreira
Mesmo que no final não pague nada à SIC, a decisão do tribunal é-lhe desfavorável, pelo menos sob o ponto de vista da opinião do público relativamente a tudo o que envolve o regresso de Cristina Ferreira à TVI, depois da temporada passada na SIC.

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