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Polémica

Agravam-se suspeitas contra amigo de Júlio Magalhães que envolvem o ex-jornalista da TVI

O empresário Manuel Serrão foi constituído arguido em maio, no âmbito da Operação Maestro, que investiga um alegado esquema fraudulento de quase 39 milhões de euros.
10 de julho de 2024 às 16:13
Júlio Magalhães, o "tipo porreiro" que assume ter ficado sozinho quando saltou fora da televisão
Júlio Magalhães
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Há novos desenvolvimentos no caso Operação Maestro, que envolve o jornalista Júlio Magalhães e o amigo Manuel Serrão, um dos arguidos do processo, com a auditoria a identificar a apropriação indevida de fundos europeus e enviada ao Ministério Público e ao ministro da Economia para instauração de eventuais processos disciplinares.

Em comunicado divulgado na terça-feira, dia 9, citado pelo 'Negócios', o Ministério da Coesão Territorial dá igualmente nota de que o relatório da auditoria, determinada em abril pelo ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, que tutela os fundos comunitários, "concluiu que as desconformidades identificadas obrigam à anulação de despesas já certificadas no montante de 30 milhões de euros" pagos a entidade de Manuel Serrão.

"O Governo tem uma posição de tolerância zero para a fraude. Impõe-se recuperar o dinheiro indevidamente recebido e sancionar os infratores. É absolutamente fundamental preservar a confiança nas entidades responsáveis", frisa o governante no comunicado.

O empresário portuense e vogal da Associação Selectiva Moda foi constituído arguido em maio, no âmbito da Operação Maestro, que investiga um alegado esquema fraudulento de obtenção, desde 2015, de quase 39 milhões de euros para 14 projetos cofinanciados por fundos europeus.

O Ministério Público considera Serrão "o principal mentor" do alegado esquema e que levou a Polícia Judiciária a realizar, em 19 de março, 78 buscas, numa investigação em que também são suspeitos o jornalista Júlio Magalhães, António Sousa Cardoso, que liderou a Associação de Jovens Empresários, e António Branco e Silva.

O jornalista Júlio Magalhães suspendeu as funções na TVI/CNN Portugal e Rádio Renascença e continua no limbo a aguardar o próximo passo do Ministério Público para saber qual é o seu destino. Logo após as buscas na sua casa em Lisboa, Júlio Magalhães seguiu para junto da família no Porto. E é ao lado da mulher, Manuela Magalhães, com quem é casado há 34 anos, e dos dois filhos, Mariana e André, que Juca tem encontrado refúgio enquanto decorrem as investigações.


Terá sido a vida de luxo do empresário Manuel Serrão que chamou atenção das autoridades. O empresário terá feito do Hotel Sheraton, no Porto, a sua "residência permanente" durante oito anos, entre 2015 e 2023. Os investigadores acreditam que o hotel de cinco estrelas recebeu mais de 372 mil euros da Associação Selectiva Moda naquele período – a consultora que visa apoiar empresas têxteis nacionais é dirigida por Manuel Serrão.

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